Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Daltinho está em 1º para Assembleia em Barra

Daltinho está em 1º para Assembleia em Barra




O deputado Adalto de Freitas (PMDB) está em primeiro lugar na intenção de eleitores pesquisados pelo Instituto Gazeta Dados em Barra do Garças. Ele obteve 12,33% dos votos, na modalidade espontânea, aquela em que o eleitor dá sua opinião sem consulta à lista de candidatos.



Em segundo lugar aparece o candidato Miguel Pereira da Silva, o Miguelão (PTB), com 5%; Cândido Teles (PSB) com 4,33%; Professor Kiko com 3,67%; Sérgio Ricardo (PR) 3%, empatado com Zulmar Curzel (PTB); José Riva 1%, atrás de Leandro Soares, e Selso Carvalho. José Domingos Fraga (DEM), Sebastião Rezende (PR) Guilherme Maluf (PSDB), Sebastião Rezende (PR), Luizinho Magalhães (PP), Carlos Nascimento, o Carlão (PSDB/Educação) e Baiano Filho (Esporte) foram lembrados pelos eleitores.



A pesquisa foi baseada em opiniões de 400 entrevistados, feita no município entre 31 de agosto a 2 de setembro. Com margem de erro de 4% para mais ou para menos, a pesquisa está registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE/MT) com o número 32.484/2010. (Leia mais no jornal A Gazeta de hoje)


http://www.gazetadigital.com.br/digital.php?codigo=95939&GED=6856&GEDDATA=2010-09-06&UGID=d132e7fe95e71ceb9123d9cf7ea5d1aa


Final de semana é marcado por quatro carreatas

As candidatas Isaura Lemos (deputada estadual) e Tatiana Lemos (deputada federal) realizaram quatro grandes carreatas no último final de semana, sendo duas no sábado, 4, e outras duas no domingo, 5.




A primeira carreata, na manhã de sábado, percorreu as principais avenidas de Goiânia, entre elas, Avenida Anhanguera (do Setor Universitário ao antigo Dergo); Avenida 24 de Outubro, em Campinas; Avenida Aderup, na Vila Canaã e Avenida das Bandeiras, no Jardim Europa. Ainda no sábado, na período da tarde, dezenas de carros saíram do Portal Shopping rumo aos bairros da região Noroeste da capital.



Moradores do Real Conquista são só alegria com a presença da carreata

No domingo de manhã, as candidatas percorreram diversos bairros em carreata. Saíram da Primeira Avenida, na Vila Nova, até o Setor Urias Magalhães. De tarde, a carreata percorreu os bairros Real Conquista e Residencial Itaipu, região Sudoeste de Goiânia.

CPI da Pedofilia – deputados fazem diligências ao MP Os deputados-membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga casos de pedofilia e abuso sexual de menores em Goiás fizeram diligência ao Ministério Público do Estado de Goiás (MP), nesta sexta-feira, 9. Em audiência com o procurador-geral de Justiça, Eduardo Abdon Moura, e com o promotor Everaldo Sebastião de Sousa, os deputados receberam a garantia do apoio integral da instituição aos trabalhos da CPI da Pedofilia.

CPI da Pedofilia – deputados fazem diligências ao MP Os deputados-membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga casos de pedofilia e abuso sexual de menores em Goiás fizeram diligência ao Ministério Público do Estado de Goiás (MP), nesta sexta-feira, 9. Em audiência com o procurador-geral de Justiça, Eduardo Abdon Moura, e com o promotor Everaldo Sebastião de Sousa, os deputados receberam a garantia do apoio integral da instituição aos trabalhos da CPI da Pedofilia.




“O Ministério Público tem a proteção das crianças como a primeira prioridade, definida pela Constituição. Estamos à disposição da CPI”, garantiu o procurador-geral. Eduardo Abdon Moura ofereceu o apoio logístico, a contribuição dos promotores goianos na elaboração de levantamentos estatísticos regionais e na produção de um diagnóstico que embase os trabalhos da Comissão.



Presidente da CPI, o deputado Fábio Sousa (PSDB) destacou que o objetivo da visita foi o de reivindicar um representante do MP, durante todos os trabalhos da Comissão. “O MP tem feito um trabalho extraordinário no combate à pedofilia em Goiás. Viemos solicitar a concessão de um representante da instituição para nos municiar de informações e nos direcionar nas ações que culminem na redução desse tipo de crime”, afirmou.



De imediato à reivindicação, Eduardo Abdon Moura indicou o coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAO) da Infância e Juventude do MP, promotor Everaldo Sebastião de Sousa, para acompanhar os trabalhos da Comissão.



Fábio Sousa destacou algumas dificuldades encontradas no combate à pedofilia no Estado. “Em Goiás, o que mais dificulta o combate à pedofilia é a falta de estrutura dos órgãos que trabalham diretamente com o problema, como a Delegacia de Proteção a Criança e ao Adolescente (DPCA) e dos conselhos tutelares”, disse. “A estrutura de proteção às crianças e aos adolescentes em Goiás é intermediária, temos muito que avançar nesse sentido”, destacou o procurador-geral.



Relatora da CPI, a deputada Isaura Lemos (PDT) ressaltou a contribuição que o MP já oferece no combate à pedofilia em Goiás. A parlamentar destacou a especificidade desse tipo de crime e a necessidade de capacitação para enfrentar o problema. “Infelizmente, há grande desinformação referente a esse crime. A sociedade não tem consciência. Precisamos nos aprofundar sobre como combater esse transtorno de personalidade incurável, mas que pode ser controlado.”



Parceria



O procurador-geral explicou a atuação do MP na defesa das crianças e dos adolescentes, com promotorias especializadas na área da infância presentes em todo o Estado. Eduardo Abdon Moura também destacou a iniciativa da Assembleia Legislativa em instituir uma CPI com a perspectiva de proteção aos menores.



“A parceria entre as instituições no combate a esse tipo de crime pode culminar na formação de uma grande rede de proteção à criança e ao adolescente, reduzindo efetivamente a impunidade, com a punição adequada e célere dos criminosos”, afirmou Eduardo Abdon. O procurador solicitou que a Comissão repasse ao MP, as informações recebidas que levem a outras ramificações de crime.



O promotor Everaldo Sebastião de Sousa destacou a importância dos trabalhos da CPI. “Parabenizo a Assembleia Legislativa pela criação desta Comissão, pois garantirá força política para intervir e reivindicar questões fundamentais para a redução desse tipo de crime”, afirmou.



Everaldo Sebastião de Sousa destacou que o MP pode contribuir de diversas formas, mapeando a questão, para que sejam desenvolvidas ações de combate à pedofilia. “A CPI é muito importante para somar às ações do MP nesse sentido, garantindo proteção às crianças goianas”, disse. O promotor destacou, ainda, a necessidade de políticas públicas que reduzam os problemas dos quais a pedofilia deriva.



Capacitação



Durante a visita, Eduardo Abdon Moura entregou aos deputados uma produção audiovisual, com um curso de capacitação para os conselheiros tutelares. Elaborado pelo MP, em parceria com a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC), o DVD exibe as atribuições dos conselheiros e como devem lidar com diversas situações. O objetivo é alcançar os agentes de todos os conselhos tutelares do Estado.



Os parlamentares foram convidados para o lançamento da produção, na próxima sexta-feira, 16, às 9 horas, no MP. “Essa capacitação que o Ministério Público vai oferecer a todos os conselheiros de Goiás já será uma contribuição enorme, pois sabemos que são eles, geralmente, os primeiros a se deparar com a pedofilia”, destacou Isaura Lemos.



Fábio Sousa destacou que o Portal da Assembleia Legislativa (www.assembleia.go.gov.br) dispõe de link para que sejam feitas denúncias de casos de pedofilia e exploração sexual de crianças em Goiás. O parlamentar anunciou que vai encaminhar ao MP todas as denúncias que chegarem à CPI.



Goiás contra a Pedofilia



Durante a diligência ao MP, Fábio Sousa apresentou a camiseta com o tema da campanha “Goiás contra a pedofilia”, que visa conscientizar a sociedade goiana sobre a prática desse crime. O deputado entregou uma camiseta para Eduardo Abdon Moura e outra para o promotor Everaldo Sebastião de Sousa.



Fábio Sousa também reiterou a grande vitória obtida nesta quinta-fera, 8, com o anúncio do presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Paulo Teles, de que em até 60 dias, o Judiciário encaminhará à Assembleia Legislativa projeto de lei que cria uma vara especializada no combate aos crimes cometidos contra crianças e adolescentes. O compromisso foi firmado durante diligência que os deputados-membros da CPI fizeram à sede do Poder Judiciário.



O anúncio atende a reivindicação dos parlamentares que integram a Comissão. Em depoimento à CPI da Pedofilia, no dia 24 de março, a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, delegada Adriana Accorsi, ressaltou a necessidade de uma vara especializada no combate a esse tipo de crime no Estado, a fim de garantir agilidade e eliminar a impunidade nesses casos. Os deputados se comprometeram com a delegada em levar essas reivindicações aos órgãos competentes.



“O Poder Judiciário tem uma responsabilidade muito grande na solução desses problemas e se propõe a ser parceiro da CPI da Pedofilia”, afirmou Paulo Teles. “Em até 60 dias, encaminharemos para a Assembleia um projeto de lei criando uma vara especializada para essa questão. Nós temos todo o aparato especializado nesse sentido, com psicólogos, psiquiatras e peritos. Não haverá dificuldade alguma”, garantiu o presidente do TJ.



Próximas ações



Na próxima semana, os membros da Comissão farão diligência à Secretaria Estadual de Segurança Pública. Na quarta-feira, 14, próxima reunião da Comissão, apresentarão dados à CPI, o coordenador do Centro de Apoio Operacional (CAO) da Infância e Juventude do Ministério Público, promotor Everaldo Sebastião de Sousa, e o superintendente da Polícia Rodoviária Federal em Goiás, Clodoaldo José da Silva.



A CPI da Pedofilia é presidida pelo deputado Fábio Sousa. A deputada Betinha Tejota (PSB) é a vice-presidente. A relatora da Comissão é a deputada Isaura Lemos (PDT). Também compõem a CPI as deputadas Adriete Elias (PMDB) e Cilene Guimarães (PR).

Delegada Mara Rubia: Crianças e adolescentes recebem atendimento especializado na Deddica

Crianças e adolescentes recebem atendimento especializado na Deddica




06/09/2010 - 08h45



Da Redação



Acuada e com medo. Assim chegam muitas crianças na Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica), da Polícia Judiciária Civil, de Cuiabá. O trauma sofrido pela violência somado ao fato de estar em uma unidade policial é visto como algo doloroso pelos familiares e vítimas. Pensando em um atendimento humanizado e diferenciado, desde o ano de 2008, as crianças vítimas de crimes, levadas à Deddica, são encaminhadas à equipe multidisciplinar, composta por dois psicólogos e uma professora.



O trabalho tem sido o diferencial nas investigações da Polícia Civil. Em dois anos e meio (2008/2009/2010), a equipe multidisciplinar realizou 1.154 atendimentos a 503 vítimas e 916 atendimentos a familiares das vítimas, sendo ainda realizados 146 visitas escolares e a familiares.



Os atendimentos são computados pela quantidade de vezes em que a vítima necessitou ser ouvida pelos psicólogos. Em 2008, por exemplo, foram 146 crianças e adolescentes, que resultaram em 469 atendimentos na Especializada. Dos casos, 60% eram de atentado violento ao pudor, 25 de maus-tratos, 10% de estupro e 05% de agressões físicas. Neste ano, a equipe identificou uma diferença entre os dois sexos, havendo uma incidência maior de crimes sofridos por meninas do que por meninos, sendo 35 meninos e 185 meninas.



Em 2009, 201 crianças e adolescentes conversaram com os psicólogos, totalizando 529 atendimentos. Das vítimas, 71% casos eram de abuso sexual, 18% de estupro, 9% de maus tratos, 2% de agressões físicas. No primeiro semestre de 2010 (parcial) foram 156 vítimas ouvidas, sendo 82 meninas e 18 meninos, e 184 atendimentos a familiares. Somente em 2010, a equipe confeccionou 85 relatórios que subsidiaram as investigações policiais.



Atualmente, na Deddica, as delegadas Mara Rubia de Castro Ferreira de Carvalho e Liliane de Souza Santos Murata Costa dividem as atribuições da unidade junto com 15 investigadores e 4 escrivães. A titular Mara Rubia, explica que “a vítima é uma fonte de informação”, que precisa ser atendida por profissionais habilitados, com condições de analisar seu comportamento e resgatar com uso de técnicas específicas a interação dela com a família, com a escola e com o social. “Assim, buscar resposta e compreensão do fato ocorrido que a delegacia tenta apurar”, destaca.



Nos inquéritos policiais da Deddica não existem termo de declaração de crianças, uma vez que elas são ouvidas por psicólogos e estes elaboram relatórios minuciosos utilizados como instrumento de prova. “Estamos inovando. A autoridade policial não ouve crianças, quem faz esse trabalho é a equipe multidisciplinar. Damos acolhimento à vítima na hora do fato”, afirma Mara Rúbia.



Para a delegada, a importância que o serviço ganhou nas investigações esbarra na necessidade de investir em cursos de especialização na área da psicologia forense, para que o atendimento possa continuar com qualidade.



O psicólogo Luiz Guilherme Araújo Gomes, coordenador da equipe na Deddica, disse que logo no pronto atendimento, depois do registro do boletim, a criança é encaminhada ao psicólogo para coleta de informações. “Às vezes a criança não fala nada, mas mostra brincando ou desenhando. Algumas precisam de mais tempo”, frisa.



Conforme a psicóloga Liliane Pereira de Vasconcelos, a criança quando chega à delegacia está acuada e com medo, por isso é acolhida em uma sala reservada com brinquedos. “A gente insere a criança no mundo dela e quando ela vê a sala toda preparada com brinquedos se sente mais a vontade”, explica.



De acordo os psicólogos, muitas vezes são necessários mais de um atendimento para que se possa avaliar a relação da criança com a família, com a escola e com o meio social e só depois colher informações em relação à violência sofrida. Depois o acompanhamento é feito com a família que também recebe orientações. Se a violência é na escola, os professores são orientados quanto ao fato. “A gente também passa orientações para que a criança se livre das situações de risco e saiba se proteger no futuro”, revela a psicóloga Liliane.



O trabalho, tanto na Deddica quanto na Delegacia Especializada do Adolescente (Dea), inicialmente, tinha o objetivo de auxiliar o retorno de crianças e adolescentes às escolas. Entretanto os relatórios elaborados pelos psicossociais passaram a auxiliar nas investigações e ajudar os policiais a entender o perfil dos adolescentes em conflito com a lei e conseguir desvendar a autoria da violência sofrida pela criança.



Os profissionais foram cedidos pela Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e estão inseridos no programa “Segurança, Disciplina e Qualidade Social nas Escolas”, desenvolvido por meio de parceria entre a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), a Seduc e a Polícia Judiciária Civil.



Onde denunciar



A Delegacia Especializada de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (Deddica) funciona 24 horas para registro de boletim de ocorrência, com atendimento a vítimas e conselhos tutelares. A Deddica está instalada na Avenida Dante de Oliveira, s/n, Complexo do Pomeri, no bairro Planalto, em Cuiabá. Para falar com a unidade o telefone é o 3901-5700. Denúncias também podem ser feitas pelo 197, da Polícia Civil.



Chile: Igreja suspende padre suspeito de pedofilia


Chile: Igreja suspende padre suspeito de pedofilia

Francisco Valenzuela Sanhueza, sacerdote numa região a 100 quilómetros da capital do Chile, é suspeito de abusar de três menores.

Lusa

8:34 Terça feira, 7 de Setembro de 2010



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A igreja chilena anunciou hoje a decisão de suspender um sacerdote e abrir uma investigação canónica contra um pároco de 50 anos acusado de ter abusado sexualmente de três menores, anunciou a instituição.



Francisco Valenzuela Sanhueza, padre na localidade de Putaendo, a cerca de 100 quilómetros de Santiago, está em prisão preventiva depois de ter sido acusado sábado de ter abusado de três menores, dois dos quais teriam sido violadas.



O Procurador de San Filipe, Benjamin Santibánez, confirmou domingo que o prelado tinha assumido a autoria dos fatos da acusação que tiveram lugar entre 2002 e 2004.



A investigação do caso demorou cerca de um mês depois da denuncia de uma das três vítimas atualmente com 20 anos de idade.



Alegadamente, o padre aproveitava a confiança que tinha com os pais das vítimas - acólitos na sua igreja - para abusar das, então, menores.



No comunicado, a igreja chilena sustenta que perante os fatos conhecidos decidiu suspender o padre das suas funções de administrador da paróquia, do exercício sacerdotal e abrir uma investigação canónica para apurar o caso.



Menino de 6 anos é vítima de abuso sexual cometido por jovem de 12 e criança de 6 anos

Menino de 6 anos é vítima de abuso sexual cometido por jovem de 12 e criança de 6 anos






A Polícia Civil do Amazonas concluiu as investigações sobre o caso de um garoto de seis anos que teria sido raptado na porta da Escola Municipal Santa Etelvina, no bairro de mesmo nome, na Zona Norte, e violentado posteriormente em um terreno baldio. A conclusão do inquérito apontou que os autores do atentado foram outras duas crianças, vizinhos da vítima, e que a agressão não ocorreu na escola e tampouco no horário de aulas do menino.







De acordo com declarações do delegado Emerson Negreiros, que presidiu o inquérito no18º Distrito Integrado de Polícia (DIP), a rotina da escola Santa Etelvina foi estudada detalhadamente. A partir disso, os investigadores notaram que a versão do estupro por falha da segurança na escola não batia: as crianças só são liberadas no portão para os pais ou pessoas responsáveis.







As investigações apontaram que depois de sair da escola a criança foi para sua casa, no final da tarde. A mãe solicitou que ele fosse à taberna fazer uma compra e, no caminhou, ele foi abordado por um jovem de 12 anos e uma criança de 6. Os dois levaram a vítima para um terreno baldio onde ele foi abusado sexualmente.







A mãe do menino acusou a escola de negligência, afirmando que seu filho havia sido violentado no interior da unidade. Mas o fato é que ela tentou esconder do marido que a agressão ocorrera a poucos metros de sua casa e não no colégio. Essa acusação gerou constrangimento e acusações à diretora da escola e ao vigia que estava de plantão no dia do ocorrido. Ambos foram ameaçados por pais de alunos. O segurança precisou ser transferido para outra unidade para não ser agredido.

PF combate pedofilia no interior de Mato Grosso



Foi deflagrada na manhã desta quarta (01.09), pela Delegacia da Polícia Federal em Barra do Garças, a Operação Azarudu, que tem como objetivo combater a prática do crime de pedofilia através de divulgação de imagens de pornografia infantil na internet.



A Operação é realizada, segundo informações da assessoria de imprensa da Superintendência Regional de Polícia Federal em Mato Grosso, a partir de um acordo firmado entre a Procuradoria da República no Estado de São Paulo, a Organização Não Governamental Safernet e a Empresa Google Brasil Internet Ltda.



Algumas informações obtidas no acordo foram repassadas pela Polícia Federal. Tais informações davam conta de que havia uma página no site de relacionamento 'Orkut' que continha imagens de conteúdo pornográfico infantil.



Através de investigação chegou-se a identificar e localizar os possíveis responsáveis pela criação da página e divulgação das imagens. Além disso, foi possível localizar as pessoas que faziam uso de comunidades virtuais na página do 'Orkut', onde trocas de materiais eram realizados.



Após investigação da Polícia Federal a 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Mato Grosso expediu três mandados de busca e apreensão, todos cumpridos no município de Nova Xavantina.



Caso comprovada a má conduta das pessoas investigadas as mesmas estarão sujeitos às penas dos arts. 241-A e 241-B da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), as quais variam de um a seis anos de reclusão e multa. Outrossim, se durante as buscas os policiais encontrarem nos pertences (computadores) dos suspeitos imagens de pornografia infantil, estes serão presos em flagrante.

Deputado Luiz Couto e comitiva contra a pedofilia e drogas, já estão em Cajazeiras

Deputado Luiz Couto e comitiva contra a pedofilia e drogas, já estão em Cajazeiras


Jornalista do paraíba Urgente fará parte da mesa.

Cajazeiras - O deputado federal Luiz Couto, está na cidade de Cajazeiras, onde participará de um debate contra as drogas e a pedofilia.



A sessão especial acontecerá às 17:00hs na Câmara Municipal de Cajazeiras, com a presença do presidente da casa, o vereador Marcos Barros e demais vereadores.



A discursão estará em torno da pedofilia, uma vez que o Senador Magno Malta não pôde ir até a cidade.



Com o deputado, o mesmo trará uma lista de pedófilos de Cajazeiras e região, que será apresentada aos presentes na ocasião.



Em contato com o Paraíba Urgente, Luiz Couto disse que é grande os casos de pedofilia na cidade: "em Cajazeiras e arredores, é constante os casos de pedofilia. Magno Malta não pôde vir, por isso estou aqui. Juntos contra a pedofilia", afirmou.



Se fará presente o presidente do Combate a Pedofilia em Municipios, o jornalista do Paraíba Urgente, Bruno de Lima, que apresentará uma lista de acusados de pedofilia e demais práticas. Além da polícia militar, bombeiros, autoridades civis e militares que farão parte da corrente em prol dos meninos e meninas do nosso Brasil.

Manifestação contra a pedofilia acontece no Centro

Manifestação contra a pedofilia acontece no Centro




17h44, 18 de Agosto de 2010





Nesta quinta-feira, 19, acontece em Maceió uma manifestação contra a pedofilia, que culminará com a celebração de culto. Da caminhada participarão familiares de vítimas de abuso contra crianças e adolescentes e pessoas que trabalham na conscientização antipedofilia.





A manifestação terá a presença do deputado federal Antônio Carlos Chamariz (PTB), coordenador da campanha "Todos Contra a Pedofilia" em Alagoas, que é liderada nacionalmente pelo senador Magno Malta (ES). No Estado, as autoridades policiais confirmam um crescimento de casos de pedofilia.





A concentração começará por volta das 15h, no Centro, e será encerrada na Rua do Comércio, por volta das 18h.

Manifestação contra a pedofilia acontece no Centro

Manifestação contra a pedofilia acontece no Centro




17h44, 18 de Agosto de 2010





Nesta quinta-feira, 19, acontece em Maceió uma manifestação contra a pedofilia, que culminará com a celebração de culto. Da caminhada participarão familiares de vítimas de abuso contra crianças e adolescentes e pessoas que trabalham na conscientização antipedofilia.





A manifestação terá a presença do deputado federal Antônio Carlos Chamariz (PTB), coordenador da campanha "Todos Contra a Pedofilia" em Alagoas, que é liderada nacionalmente pelo senador Magno Malta (ES). No Estado, as autoridades policiais confirmam um crescimento de casos de pedofilia.





A concentração começará por volta das 15h, no Centro, e será encerrada na Rua do Comércio, por volta das 18h.

Candidato a deputado é investigado por distribuição de gasolina

Candidato a deputado é investigado por distribuição de gasolina






05 de setembro de 2010



Redação - portalamazonia@redeamazonica.com.br





MANAUS - O candidato a deputado estadual Adail Pinheiro (PRB) está sendo investigado pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) e Polícia Federal do Amazonas (PFA) por suspeita de tentar distribuir gasolina a mototaxistas no município de Tefé ( a 523 quilômetros de Manaus), por cabos eleitorais, para que participassem de uma carreata. A ação foi flagrada por policiais federais.



Investigações da Polícia Federal confirmaram que três associações de mototaxistas tentavam convencer os trabalhadores a receber R$ 15 em gasolina para participar da carreata. As listas foram apreendidas. Os presidentes das associações confirmaram a distribuição. No momento da ação, o candidato Adail Pinheiro não estava na cidade. Cabos eleitorais dele participavam da ação de convencimento aos mototaxistas.



De acordo com o promotor eleitoral, Darlan Benevides de Queiroz, oferecer vantagens é uma conduta vedada e pode levar a cassação do registro de candidatura. Ele informou que existe a possibilidade de Adail Pinheiro responder por duas ações, uma criminal e outra eleitoral.



O registro de candidatura do candidato nas eleições de 2010 foi impugnada pelo Ministério Público Eleitoral (MPE) com base na Lei da Ficha Limpa. O pedido ainda não foi julgado. Como pedido de impugnação o MPE alegou dupla afiliação, desaprovação de contas, irregularidades na prefeitura de Coari quando prefeito e rejeição do nome por parte da coligação.



Adail Pinheiro também foi acusado de participar de esquema de desvio de dinheiro da Prefeitura. O candidato também é investigado por crime de pedofilia, crime pelo qual permaneceu três meses preso na capital.







Radialista nega envolvimento em campanha contra Omar no AM

Radialista nega envolvimento em campanha contra Omar no AM






04 de setembro de 2010



Da Redação do Portal Amazônia com informações da TV Amazonas (portalamazonia@redeamazonica.com.br)















MANAUS – Denúncia envolvendo distribuição de camisetas com a frase "Pedofilia, eu sou contra. E você?", levou o radialista Braz Silva a prestar esclarecimentos à Polícia Federal (PF) e ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE) nesta sexta-feira (03) em Manaus. O radialista negou envolvimento no crime eleitoral e em campanha contra o candidato ao governo do Amazonas Omar Aziz (PMN).



A Polícia Federal apreendeu 324 blusas do carro da esposa do radialista, que estava estacionado na Avenida Eduardo Ribeiro, no centro da cidade. Durante a apreensão, ocorrida por volta das 20h, um funcionário do radialista que estava no veículo modelo Picape Ranger foi abordado pela Polícia Militar (PM). Ele informou que Silva estava apresentando um programa na Rádio Rio Mar, localizada nas proximidades.



“É lamentável que um cidadão de bem não possa manifestar a sua decisão contra a pedofilia. Eu mandei confeccionar 500 blusas com o meu dinheiro, porque participo de movimentos católicos. No momento em que eu estava apresentando o meu programa na Rádio, a Polícia Federal, o Tribunal Regional Eleitoral e a Polícia Militar, invadiram a emissora, quebrando a corrente, vasculharam todo o local, como se estivessem procurando droga. Chegaram a impedir a entrada da diretora da emissora e do meu advogado Fábio Castelo Branco”, explicou o radialista por telefone na manhã de hoje (04) ao Portal Amazônia.



O radialista criticou a ação e o despreparo dos fiscais do TRE. “Faltou preparo do TRE sob o comando do juiz Carlos Zamith, pois eles achavam que eu era candidato nestas eleições de 2010 e não sou, isto é uma total falta de informação. Parabenizo a ação da PF, que com um profissionalismo soube me ouvir no depoimento". Segundo ele, o depoimento terminou às 4h da manhã deste sábado. A Polícia Federal não abriu inquérito policial para apurar o caso.



Em nota, assinada pelo diretor da Rádio e Fundação Rio Mar, Padre Charles Cunha e pelo Arcebispo de Manaus, Dom Luiz Soares Vieira explica que o material de divulgação da campanha contra a pedofilia estava no carro do radialista Braz Silva, estacionada na Avenida Eduardo Ribeiro.



A nota diz ainda que no momento da apreensão, o radialista apresentava o programa "Fé e Esperança", de produção independente, de cunho religioso e que após a apreensão do material no carro do radialista, a Polícia Federal e a Justiça Eleitoral dirigiram-se para o prédio da Rádio Rio Mar, em busca de material de propagada eleitoral, nada ficando constatado.



A Arquidiocese de Manaus e a Rádio e Fundação Rio Mar esclareceram que não estão a frente da campanha e buscam manter a postura ética, nao violando o processo eleitoral em curso no País.



Segundo o juiz da Propaganda Eleitoral do TRE, Carlos Zamith, o caso não está encerrado, porque Braz Silva tem aparecido na propaganda eleitoral gratuita na TV pedindo votos para o candidato a deputado estadual Sabá Reis (PR). “Quem vai decidir esta situação é o delegado da Polícia Federal, em seguida o caso será repassado ao Ministério Público. Realizamos a apreensão, porque recebemos uma denúncia”, esclareceu o juiz.



De acordo com o artigo 39, parágrafo 6º, da Lei Eleitoral (Lei nº 9.504/97), é vedada na campanha eleitoral a confecção, utilização, distribuição por comitê, candidato, ou com a sua autorização, de camisetas, chaveiros, bonés, canetas, brindes, cestas básicas ou quaisquer outros bens ou materiais que possam proporcionar vantagem ao eleitor.



O Portal Amazônia tentou contato com o delegado-geral da Polícia Federal no Amazonas (PF/AM), Sérgio Fontes, mas não obteve resposta. (JK)





Voto Consciente faz ranking de deputados de SP

Voto Consciente faz ranking de deputados de SP


Bruno Covas, do PSDB, obteve a melhor nota: 7,92; outro tucano, Geraldo Vinholi, cravou a pior avaliação da lista, com 2,09

04 de setembro de 2010
0h 00

Leia a notícia

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Geraldo Vinholi (PSDB) foi último colocado em atuação parlamentar de uma lista de 86 deputados estaduais avaliados pelo Movimento Voto Consciente, ONG que fiscaliza o trabalho da Assembleia Legislativa paulista. Ele ficou com nota 2,09.





A avaliação adotou critérios como participação em comissões e plenário, leis importantes aprovadas, comunicação com os eleitores, fiscalização do Executivo e fidelidade ao mandato.



Roque Barbieri e Otoniel Lima (ambos do PTB), João Mellão Netto e Gílson de Souza (ambos do DEM) ocuparam as penúltimas colocações. Bruno Covas (PSDB), com nota 7.92, Roberto Morais (PPS) e Rui Falcão (PT) ficaram nas três primeiras colocações no ranking de atuação parlamentar.



"Os critérios que mais pesaram, na maior parte dos casos, foram a participação em comissões permanentes, muita baixa. Há várias comissões que praticamente não se reuniram em três anos", afirmou a vice-coordenadora do Voto Consciente, Rosângela Giembinsky. Apenas uma das comissões, de acordo com ela, a de Orçamento e Finanças, teve 111 reuniões no período de três anos. As de direitos humanos e de meio ambiente, por exemplo, só tiveram 28 encontros no mesmo período. "Será que não há temas importantes para discutir nessas áreas?"



A avaliação do Voto Consciente cobriu o período de março de 2007 até março deste ano. Não foram avaliados deputados com menos de três anos de mandato.



Vinholi questionou, por meio de nota oficial, a sua nota no levantamento. De acordo com o parlamentar, houve um prejuízo pelo fato de ele ter ficado no Executivo municipal, como secretário de Trabalho, por um período, inclusive no momento de nomeação das comissões.



"Neste ano de 2010, o deputado participa como membro efetivo da Comissão de Assuntos Internacionais e é vice-presidente da CPI da Pedofilia", diz a nota. "Quanto à participação em plenário, apesar dos motivos apresentados, Vinholi está com avaliação acima da média."



O deputado João Mellão Neto, que ficou na 83.ª colocação com nota 3,20, afirmou, por meio de sua assessoria, que discorda da avaliação da ONG. "Eles têm uma preocupação somente com a quantidade e não com a qualidade dos projetos", criticou. "Eu apresentei vários projetos excelentes, muito bem estudados, e aprovados por unanimidade mas não foram levados em consideração."



Chico Sardelli (PV), que ficou na 77.ª colocação, afirmou que não concorda com a avaliação, apesar de respeitá-la. "Meu trabalho é voltado para as comunidades, para a população. Eu me afasto da assembleia, das comissões, devido às visitas que faço nos municípios, 80 dos quais atendi", afirmou.



Celino Cardoso (PSDB), que ocupa a 79.ª posição do ranking, por sua vez, alegou que o seu estilo é diverso do avaliado pela ONG. "Eu tenho um perfil diferente, sou um deputado distrital atuante. Meu foco é com os eleitores da Zona Noroeste de São Paulo", declarou.







A frieza da dúvida




Do que pudemos saber, as sentenças no caso Casa Pia baseiam-se na palavra das vítimas. Não foram conseguidas provas circunstanciais. A emoção manda escolher um lado. E é aí que precisamos da dúvida fria e racional.



Daniel Oliveira (www.arrastao.org)


Por princípio duvido. Sempre. Não é cinismo, é apenas uma forma de me obrigar a pensar. A dúvida não pode paralisar. Tem de corresponder a um método que nos leve a algum lado. Mas precisamos sempre dela. E quando se trata de tirar a liberdade a alguém a colar-lhe para sempre a rótulo de pedófilo a dúvida é a única atitude aceitável.



Tudo no processo Casa Pia nos manda estar do lado certo. Trata-se de um crime que fere de forma profunda a sensibilidade de todos. Nem é preciso ser especialmente sensível ou sequer bem formado para sentir a revolta. E ainda por cima com crianças institucionalizadas. As mais desprotegidas. E sabendo-se que foram de facto repetidamente abusadas.



A trama não deixa espaço para meias-tintas. De um lado adultos, do outro crianças e adolescentes. De um lado ricos, do outro pobres. De um lado poderosos, do outro os mais desprotegidos dos desprotegidos. E isto num pais onde a impunidade se compra. Como duvidar?



Pelo contrário, é quando a emoção exige certezas que temos de nos impor a dúvida no nosso espírito.



Todas as investigações de abuso sexual são difíceis. Sobretudo quando acontecem, como a maior parte das vezes acontecem, em contexto familiar. É a palavra da criança, confusa, vulnerável, traumatizada e assustada, contra a do abusador, adulto, maduro, dominador e racional. E quando tudo aconteceu longe dos olhos de todos.



Não é bem o caso deste processo. São várias vítimas e vários abusadores. Gente que se tinha de contactar e de se deslocar. Neste tipo de crime, trata-se, apesar de tudo, de uma investigação mais fácil porque os abusadores estiveram mais expostos. Sobretudo os que são figuras publicas facilmente reconhecidas.



Infelizmente, sabemos quais foram as penas mas não temos ainda acesso à sentença (o que é absurdo, num caso com este grau de mediatização, depois de seis anos de julgamento e quando as últimas alegações foram ouvidas em Fevereiro de 2009) nem conhecemos a fundamentação para cada uma delas (coisa inaceitável num caso com este melindre público). Tudo só pode ser dito e escrito com uma reserva que não era suposto existir depois da condenação.



Sabemos que as provas contra os condenados, com a excepção de Carlos Silvino, se baseiam nos testemunhos das vítimas. Não há, pelo que percebi, provas circunstanciais.



Sempre com a reserva que a informação incompleta obriga, sabe-se que , com excepção de Manuel Abrantes e Carlos Silvino (um era motorista do outro) e de um telefonema do consultório de Ferreira Diniz para Rito, que terá tido outra origem, não há um registo de telefonema para Carlos Silvino, outro abusador ou vítimas de nenhum dos acusados. Isto apesar de milhões de registos de um período de dez anos investigados. Nada. Em dez anos, com tantos encontros e tanta gente nesta rede, nunca ninguém falou com ninguém. E sabemos que estes registos só foram incluidos no processo a pedido dos arguídos. O Ministério Público considerva uma não prova.



Apesar de serem seis abusadores e sete abusados (os outros 25 referem-se apenas a Silvino), nunca ninguém, a não ser os assistentes neste processo, viu os condenados próximo de nenhum dos doze lugares que tantas vezes terão visitado. A não ser a empregada de Ferreira Diniz que disse que terá visto Carlos Cruz sentado na sala de espera da sua clínica, coisa que não ficou muito clara em julgamento e que desconheço se estará sequer na fundamentação da sentença. Isto apesar de Carlos Cruz ser, à época, uma das figuras mais conhecidas deste País e de dificilmente escapar à atenção de qualquer pessoa. E não foi por não se procurar: foram ouvidas 900 testemunhas, cem só em Elvas. E nunca ninguém viu nada em nenhum dos doze locais.



Três dos doze locais chegaram a ser identificados com morada certa e deixaram de o ser quando se mostrou impossível que ali tivessem acontecido os crimes. Passaram então a ser identificados como um prédio nos números impares da Alameda Afonso Henriques, outro na Avenida da República perto da Feira Popular e uma moradia algures no Restelo, para lá de um outro que já era identificado como um lugar não determinado da Buraca. Como puderam, nestes casos, os arguidos defender-se quando nem é possível encontrar testemunhas?



A descrição da casa de Elvas feita pelas vítimas estava toda errada, sendo certo que não houve obras na casa até à prisão do acusado. Mais: uma das vítimas fora lá ainda antes, na companhia de uma jornalista da TVI. A jornalista depôs em tribunal e explicou que o queixoso estava à nora. E à casa de Elvas, descrita como centro de orgias, afinal só foi, segundo a sentença, Carlos Cruz.



Como se pôde ouvir na leitura da sentença, grande parte das datas é de uma enorme imprecisão. Há mesmo dois casos envolvendo Carlos Cruz em que se situa um crime algures num trimestre. Como é possível provar a inocência num espaço tão dilatado de tempo?



Sem provas circunstanciais, pequenas que sejam, restou a palavra das vítimas. Imprecisa, difusa e, neste processo, muitas vezes contraditória. Coisa natural, dado a distância temporal e o trauma, dirão e eu concordo. Mas como se podem defender os acusados quando a única coisa que sobra é essa imprecisão? Sem contar que algumas das vítimas acusaram pessoas de crimes que se vieram a provar sem fundamento.



Não conheço Carlos Cruz ou qualquer outro dos condenados. Não tenho por eles nem simpatia nem antipatia. Não tenho qualquer convicção em relação à sua culpa ou inocência. Sei que duvidar da palavra de vítimas de abuso sexual pode ser de uma enorme crueldade. Mas sei que noutros países já aconteceram processos destes que se vieram a provar infundados. Que sem nada que sustente a culpa a não ser a palavra das vítimas estaremos num terreno pantanoso.



Se acho que as vítimas mentiram? Nem sim, nem não. Não tenho como saber de uma forma rigorosa e racional. A emoção diz-me que não, mas a razão não me diz nada. Se acho que, não mentido, têm obrigação de se recordar com precisão de datas e de casas? Claro que não. Só têm obrigação de dizer a verdade com o rigor que lhes é possível.



Repito: não tenho qualquer convicção nesta matéria. Mas tenho muitas dúvidas, baseadas em factos e não em emoções (essas levar-me-iam para a condenação certa), sobre esta investigação e este julgamento, nos quais abundaram episódios caricatos. Por isso, não me junto ao coro de festejos populares. Porque ele resulta quase exclusivamente de julgamentos emocionais pouco informados (os poderosos tinham de ser culpados) e porque estas dúvidas não me deixam descansado. E se algum destes condenados for inocente? E se não tiveram, perante tanta imprecisão, forma de se defender? E se as vítimas não estivessem a dizer a verdade quando mais nada existe a não ser a sua palavra? Imaginam a monstruosidade?



Seria excelente estar do lado da certeza reconfortante: o poder mediático e económico não conseguiu calar a justiça e por uma vez as vítimas viram as suas vidas destruídas vingadas. Mas se não for assim? Se algum dos condenados não for abusador? A frieza sinistra da dúvida é lixada. Mas é a única coisa que nos salva da injustiça das verdades feitas. E os factos que conheço sobre esta investigação não me dão as certezas de que precisava.



É urgente dar atenção às crianças de risco

É urgente dar atenção às crianças de risco




Num dia em que se conhece a sentença do processo «Casa Pia», presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade considera o caso como um alerta



O presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS) considera o caso “Casa Pia” como um alerta para que se lance um olhar mais atento para a questão da protecção das crianças e adolescentes de risco, em Portugal.



De acordo com o padre Lino Maia, “o caminho tem de passar, cada vez mais, pelo recurso a pequenas instituições especializadas, servidas por pessoas com um tipo de preparação mais específica, e que saibam lidar com os problemas de uma forma adequada”.



O presidente do CNIS aponta também para o facto de Portugal não possuir um centro com preparação específica para acolher crianças e jovens vítimas de abuso sexual, “apesar de ser uma matéria para a qual tem vindo a alertar, numa tentativa de despertar consciências para um problema cada vez mais presente na sociedade”.



Hoje em dia, as Instituições Particulares de Solidariedade Social (IPSS), que são tuteladas pela CNIS, albergam cerca de nove mil crianças e adolescentes, um número distribuído por 110 instituições no país.



O número de crianças institucionalizadas tem vindo a diminuir, já que em 2007 ele andava por volta das 12.500.



“Não vamos fazer uma leitura muito optimista desses números” sublinha o padre Lino Maia, já que existem indicadores que explicam o porquê dessa diminuição e nada têm a ver com factores positivos.



Por um lado, “diminuiu a natalidade”, revela o presidente do CNIS, e por outro, “aumentou o número de pré-adolescentes e adolescentes presentes nas instituições”.



De facto, hoje em dia, a idade média da faixa juvenil que é ajudada pelas IPSS estabilizou nos 13 anos.



“Há cada vez mais pré-adolescentes que precisam de ajuda, muitos deles com problemas do foro psicológico e criminal” explica o padre Lino Maia.



O grande desafio que se levanta, hoje em dia, para a CNIS, é conseguir responder às necessidades identificadas pelas IPSS, muitas das quais foram pensadas e implementadas para responder aos problemas da primeira infância e são confrontadas agora com uma realidade bem diferente.



O Plano DOM – Desafios, Oportunidades e Mudança, aprovado há três anos pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social para procurar requalificar a rede de serviços fornecidos pelos lares de infância e juventude, tem servido para identificar as principais lacunas existentes.



Há sobretudo falta de pessoal especializado, com formação em áreas como a psicologia, a educação e a assistência social.



Sem formação e ferramentas adequadas, as IPSS não conseguem corresponder à multiplicidade de situações que têm que resolver. Vítimas de negligência e abandono, de maus-tratos, de abusos sexuais, adolescentes vindos de famílias instáveis e problemáticas, jovens com comportamentos anti-sociais, desestruturados, que saíram da escola, que não têm perspectivas, a carência económica e habitacional, a queda na criminalidade e na toxicodependência.



“Temos que ter também a noção de que o lar não é o substituto da família actual, não é futuro para estas crianças e jovens” sublinha o líder da CNIS, advogando um processo mais estruturado, de forma a que a integração social de crianças e jovens de risco possa ser feita de forma mais célere.



Célere devia ser também o entendimento entre os tribunais e as IPSS, no que diz respeito à definição e conhecimento das medidas de promoção e protecção aplicadas às crianças e jovens de risco.



De acordo com as IPSS envolvidas no Plano DOM, essa falta de articulação reflecte-se depois no processo de encaminhamento das crianças e jovens para as instituições de ajuda.



Nacional José Carlos Patrício

Agricultor é preso por abuso sexual contra menor no Brejo


A Polícia prendeu na tarde deste sábado (4) um agricultor acusado de praticar abuso sexual contra uma menor no município de Caiçara, localizado no Brejo paraibano. A informação foi divulgada neste domingo (5).



De acordo com informações do Centro de Operações do 4º Batalhão de Polícia Militar, o agricultor Damião Pedro da Silva, de 64 anos, foi denunciado na tarde de ontem pela mãe da vítima, M.V.B, de 12 anos de idade.



Segundo o 4º BPM, a mãe da vítima afirmou que surpreendeu o acusado dentro da própria casa praticando abuso sexual contra a menor. Após o susto, o agricultor foragiu e a mãe da estudante denunciou o caso a força policial.



Logo após a denúncia, o acusado foi localizado, preso e conduzido a uma delegacia localizada no município de Belém, onde permanece à disposição da Justiça.



Pedro Taques ataca Ságuas e o acusa de má gestão na Seduc

Pedro Taques ataca Ságuas e o acusa de má gestão na Seduc


Da Redação - Pollyana Araújo

Candidato ao Senado, o ex-procurador da República Pedro Taques (PDT) resolveu atacar o ex-secretário de Educação da gestão Blairo Maggi (PR), deputado Ságuas Moraes (PT), que hoje concorre vaga na Câmara Federal, e criticou a “falta de projetos para que o ensino do Estado pudesse ter avançado” durante o período em que esteve à frente da Seduc.



Com discurso contra a corrupção, Taques alertou que a “corrupção também está infiltrada na educação”, o que impede maiores avanços ao setor. “Até 2006 Mato Grosso era o 12º melhor colocado em educação e hoje depois da administração do Ságuas somos o 24º pior”, exemplificou.



O aspirante a uma das duas vagas do Senado disse, em entrevista à Rádio Rodovia, que durante os 15 anos em que esteve no Ministério Público Federal sempre atuou contra os políticos que “não prestam” e depredam o patrimônio público, o que na sua visão é “vergonhoso”.



Taques adiantou que, caso seja conduzido à cadeira, vai propor projeto prevendo o fim da imunidade parlamentar aos agentes políticos. “Em 22 anos de existência o Supremo Tribunal Federal condenou apenas um deputado até hoje”, criticou.



ONU denuncia 28 casos de abuso sexual infantil no leste do Congo

ONU denuncia 28 casos de abuso sexual infantil no leste do Congo


Sex, 03 Set, 06h30







Por Louis Charbonneau





NAÇÕES UNIDAS (Reuters) - Pelo menos 28 crianças e adolescentes com idades de 12 a 17 anos estão entre as centenas de vítimas da recente onda de estupros no violento leste da República Democrática do Congo, disse a Organização das Nações Unidas (ONU) na sexta-feira.





Das vítimas confirmadas, apenas uma delas é menino, e um dos casos envolveu uma tentativa de estupro, segundo nota divulgada pelo escritório da representante especial da ONU para crianças e conflitos, Radhika Coomaraswamy.





Autoridades de saúde da localidade de Rubonga dizem que oito menores foram atendidas por causa de abusos sexuais, segundo a nota, mas o gabinete de Coomaraswamy não confirma esses casos.





No começo da semana, a ONU disse que sua força de paz no Congo, conhecida pela sigla Monusco, descobriu que pelo menos 240 pessoas foram recentemente estupradas na cidade de Luvungi.





O porta-voz da ONU, Farhan Haq, disse na sexta-feira que os menores citados na nota estão incluídos no total anunciado anteriormente.





Sete anos depois de uma guerra (1998-2003) que matou mais de 5 milhões de pessoas, o Congo ainda está assolado pela violência.





Milícias hutus ruandesas e congolesas da tribo mai-mai vagam pelo leste do país, rico em recursos minerais, e os brutais rebeldes do Exército de Resistência do Senhor, um grupo cristão de Uganda, estão presentes no norte.







as denúncias de abuso sexual contra a criança e adolescente no PI

as denúncias de abuso sexual contra a criança e adolescente no PI




Tamanho da fonte: Por: Patrícia Costa



O Centro de Apoio Operacional da Defesa da Infância e Juventude no Piauí diagnosticou junto Promotoria da 7° vara criminal, específica contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, que o número de denúncias neste ano ultrapassou ao ano passado. Em 2009 foram registradas 105 denúncias de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. No final de agosto deste ano as denúncias já chegam a 122 casos.



Das denúncias existem muitos casos no interior do Piauí, onde a rede de atendimento é mais difícil por falta de estrutura nos conselhos tutelares e delegacias. Segundo a promotora Francisca da Silva Reis, coordenadora em exercício do Centro de Apoio Operacional da Defesa da Infância e Juventude, a maioria dos municípios os conselhos não tem o mínimo de condição de trabalho.



“Nesta primeira ação do levantamento das condições de estrutura dos conselhos, verificamos que a maioria não possui a mínima condição de estrutura para o funcionamento. Não existe material de expediente, computador, internet, um veículo (...) e o que era para funcionar, o trabalho do conselho na cidade não acontece, ele apenas existe”, disse a promotora.



Para isso o Ministério Público do Piauí realiza uma campanha através do Comitê Piauiense de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes que está mobilizada para exigir a criação e estruturação dos conselhos municipais e conselhos tutelares da criança e adolescentes no Estado.



O planejamento traçado pelo Centro de Apoio Operacional da Defesa da Infância e Juventude 2010 – 2022 realizou um levantamento das estruturas e condições dos conselhos tutelares no Piauí e constatou que no Estado dos 224 municípios ainda existe uma cidade, Aroeira do Itaim sem uma representação. Até o mês de agosto na cidade de Brasileira também ainda não funcionava existia um Conselho Tutelar, mas no final de agosto foi instalada a sede.



“Queremos até o final deste ano, em dezembro, ter um quadro diferente no Estado do que foi traçado agora em agosto. Inicialmente estamos trabalhando o melhoramento na rede de atendimento nos municípios”, explica a promotora.



De acordo com o Estatuto da Criança e o Adolescente a prefeitura do município tem obrigação e um orçamento já destinado a criação dos conselhos e sua estruturação. A promotora Francisca Reis disse que alguns municípios que possuem formalmente os conselhos, mas que nem sede existe já firmaram Termo de Ajuste de Conduta com o MPE. “Ainda existem muitas cidades que possuem o conselho só no papel, mas nem sede tem e isso dificulta o trabalho dos conselheiros”, falou.



As denúncias de abuso sexual podem ser feitas através do disque denúncia e pode ser feita por qualquer pessoa, sendo que o Estado tem obrigação de averiguar a denúncia feita. Para denunciar é só ligar para o ‘Disque 100’.





as denúncias de abuso sexual contra a criança e adolescente no PI

as denúncias de abuso sexual contra a criança e adolescente no PI




Tamanho da fonte: Por: Patrícia Costa



O Centro de Apoio Operacional da Defesa da Infância e Juventude no Piauí diagnosticou junto Promotoria da 7° vara criminal, específica contra o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, que o número de denúncias neste ano ultrapassou ao ano passado. Em 2009 foram registradas 105 denúncias de abusos sexuais contra crianças e adolescentes. No final de agosto deste ano as denúncias já chegam a 122 casos.



Das denúncias existem muitos casos no interior do Piauí, onde a rede de atendimento é mais difícil por falta de estrutura nos conselhos tutelares e delegacias. Segundo a promotora Francisca da Silva Reis, coordenadora em exercício do Centro de Apoio Operacional da Defesa da Infância e Juventude, a maioria dos municípios os conselhos não tem o mínimo de condição de trabalho.



“Nesta primeira ação do levantamento das condições de estrutura dos conselhos, verificamos que a maioria não possui a mínima condição de estrutura para o funcionamento. Não existe material de expediente, computador, internet, um veículo (...) e o que era para funcionar, o trabalho do conselho na cidade não acontece, ele apenas existe”, disse a promotora.



Para isso o Ministério Público do Piauí realiza uma campanha através do Comitê Piauiense de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes que está mobilizada para exigir a criação e estruturação dos conselhos municipais e conselhos tutelares da criança e adolescentes no Estado.



O planejamento traçado pelo Centro de Apoio Operacional da Defesa da Infância e Juventude 2010 – 2022 realizou um levantamento das estruturas e condições dos conselhos tutelares no Piauí e constatou que no Estado dos 224 municípios ainda existe uma cidade, Aroeira do Itaim sem uma representação. Até o mês de agosto na cidade de Brasileira também ainda não funcionava existia um Conselho Tutelar, mas no final de agosto foi instalada a sede.



“Queremos até o final deste ano, em dezembro, ter um quadro diferente no Estado do que foi traçado agora em agosto. Inicialmente estamos trabalhando o melhoramento na rede de atendimento nos municípios”, explica a promotora.



De acordo com o Estatuto da Criança e o Adolescente a prefeitura do município tem obrigação e um orçamento já destinado a criação dos conselhos e sua estruturação. A promotora Francisca Reis disse que alguns municípios que possuem formalmente os conselhos, mas que nem sede existe já firmaram Termo de Ajuste de Conduta com o MPE. “Ainda existem muitas cidades que possuem o conselho só no papel, mas nem sede tem e isso dificulta o trabalho dos conselheiros”, falou.



As denúncias de abuso sexual podem ser feitas através do disque denúncia e pode ser feita por qualquer pessoa, sendo que o Estado tem obrigação de averiguar a denúncia feita. Para denunciar é só ligar para o ‘Disque 100’.





Polícia investiga abuso sexual cometido por crianças em Manaus

Polícia investiga abuso sexual cometido por crianças em Manaus






03 de setembro de 2010



Gláuria Sobreira - portalamazonia@redeamazonica.com.br











Foto: Reprodução/TV Amazonas



MANAUS – Duas crianças de 06 e 12 anos são acusadas de violentar sexualmente um vizinho e colega de escola, também de 06 anos. Elas estão detidas no 18º Distrito Policial de Manaus (DIP), que investigou o caso após denúncia da mãe da vítima. As crianças serão encaminhadas à Delegacia Especializada de Apuração de Atos Infracionais (Deaai).



A investigação do caso durou vinte dias. A denúncia foi apresentada pelos pais da vítima quando a criança apresentou sinais da violência, que supostamente teriam ocorrido dentro da Escola Municipal Santa Etelvina, no bairro de mesmo nome, na Zona Norte, versão posteriormente descartada.



“O inquérito começou com a acusação de estupro e as informações, a principio, eram de que o fato tinha acontecido na escola do garoto. No entanto, as investigações demonstraram outra coisa”, disse o delegado titular do 18º DIP, Emerson Negreiros.



A rotina da escola foi estudada, na tentativa de identificar os possíveis autores do crime, afirma Emerson Negreiros. “A escola tem uma estrutura pequena, além de ser bem supervisionada. Além disso, o horário em que os alunos têm recreio é monitorado. É difícil ter acontecido alguma coisa sem que ninguém tenha percebido”.



A polícia descobriu que a vítima saiu da escola às 11h30 na manhã do crime (10 de agosto). A vítima teria sido abusada sexualmente por volta das 15h, em um terreno baldio, no bairro Santa Etelvina, próximo à residência da vítima. A vítima reconheceu as outras duas crianças, que conviviam com o menino, após receber atendimento biopsicossocial.



* Os nomes não foram revelados em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente





Vigilante acusado de abusar de aluna em escola é preso no Maranhão

Vigilante acusado de abusar de aluna em escola é preso no Maranhão






04 de setembro de 2010



Com informações do Imirante





SÃO LUÍS – Uma tentativa de abuso sexual dentro de uma escola em São Luís, aconteceu no fim da tarde da última sexta-feira (3), no Colégio Professor João de Sousa Guimarães, localizado no bairro da Divineia. O acusado de cometer o crime contra uma garota de 12 anos foi o vigilante da própria instituição de ensino, identificado como Antonio Paulo Sá Menezes Caldas, de 39 anos.



O fato aconteceu por volta das 17h30. Após o término das atividades escolares, a menina permaneceu na sala de aula por alguns minutos finalizando um exercício. Ela teria sido abordada pelo vigiante ao retornar para casa.



O vigilante da escola teria puxado a garota pelo braço para o banheiro masculino. O vigilante teria tirado do bolso uma nota de R$2 e entregue a menina. O “pagamento” seria para a garota não contar o que havia acontecido dentro da escola. A menina foi para casa e comunicou à mãe o ocorrido. Imediatamente, a mãe da garota comunicou à polícia, que se deslocou até a escola e efetuou a prisão do vigilante.



Na delegacia, Antonio Paulo Sá Menezes Caldas confessou que obrigou a menina a praticar sexo oral e que entregou a quantia em dinheiro. Ele foi preso e autuado em flagrante por estupro de vulnerável. (JK)



Operação da Segurança de Mato Grosso ganha destaque na mídia internacional

Operação da Segurança de Mato Grosso ganha destaque na mídia internacional












LUCIENE OLIVEIRA E LIDIANA CUIABANO

Assessoria/PJC e Sejusp







A megaoperação da Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso, que levou à prisão 190 suspeitos de crimes, teve destaque em vários sites nacionais e internacionais. O site La Pátria da Bolívia noticiou: “Polícia brasileira prende 190 suspeitos de vários delitos em grande operação”. Em Caracas, na Venezuela, o site Herald Tribune publicou: “Polícia prende 200 novos suspeitos no Brasil”. Assessoria/PJC-MT



Polícia Civil em operação no interior do Estado contra o tráfico de drogas.





A operação denominada “Agosto” foi realizada entre os dias os 26 e 27, pela diretoria de interior da Polícia Civil, departamento responsável pela administração de 132 delegacias de polícia instaladas no interior do Estado, incluindo 12 Delegacias Regionais.



O secretário de Justiça e Segurança Pública, Diógenes Curado Filho, avalizou o trabalho executado e destacou a importância das ações que a Segurança Pública vem realizando no combate ao tráfico de entorpecente, um problema, segundo ele, mundial. “Prova disso é a repercussão na mídia mundial, principalmente nos países de fronteira com Mato Grosso, como a Bolívia, da última operação realizada pela Polícia Civil no interior do Estado”, declarou.



Conforme o secretário a veiculação do trabalho policial “motiva a melhorar ainda mais o projeto que temos de repressão a esse tipo de crime, duas metas previstas no Plano de Ações da Segurança Pública (PAS), que trata do combate ao tráfico de fronteira e bocas-de-fumo”, finalizou Diógenes Curado.



Mais de 70% dos presos na operação estavam relacionados com o tráfico de drogas, cuja ação criminosa refletia na prática de outros crimes, como o roubo e o furto. Pessoas envolvidas no favorecimento da prostituição, exploração sexual de crianças e adolescentes, violência doméstica, crimes ambientais, estelionato, pirataria, jogo do bicho, receptação de veículos e porte de arma de fogo também foram presas.



Na operação foram apreendidos 32 armas de fogo, 13 veículos, 21 motocicletas, dois caminhões, três tratores, um barco, três quilos e 566 gramas de drogas, três motosserras, além vários produtos eletroeletrônicos, 38 garrafas de whisky contrabandeadas, R$ 9.605,05 mil, entre outros.



O delegado geral da Polícia Judiciária Civil, Paulo Rubens Vilela, parabenizou o trabalho conjunto dos policiais e disse que a ação está inserida no planejamento estratégico da Polícia Civil e em conformidade com o plano de ação de Segurança Pública instituído pelo Governo, de combate à criminalidade. “Ainda neste ano serão executadas outras operações do mesmo porte dentro do planejamento”, afirmou Vilela.







Chavaska apóia marcha contra a pedofilia




O Chavaska apóia e participa da Marcha contra a Pedofilia, que será realizada no próximo sábado, 28 de agosto, a partir das 9h, com concentração na Praça da Catedral Nossa Senhora de Fátima. A marcha segue pelas ruas do centro de Paulo Afonso. Quem puxa a animação da marcha é a dupla Ferreirinha e Rosana.

O Chavaska destaca a importância na luta e combate à exploração sexual de crianças e adolescentes, por isso, acredita no valor da realização de eventos que alertem a sociedade para o problema.

O evento é uma realização do instituto Esperança, sob coordenação do Pastor Jânio Cardoso.

O lado negro da sociedade vem à tona

O lado negro da sociedade vem à tona


Casos de pedofilia são cada vez mais frequentes em Sorocaba e polícia ainda recebe média de 50 denúncias por mês

anuncie!



Mayco Geretti/Agência BOM DIA



Gabriel (nome fictício) brinca com pipa na zona norte da cidade: garoto tenta superar trauma deixado por abuso sexual Mayco Geretti

Agência BOM DIA



Há algumas décadas, era tabu até mesmo comentar casos envolvendo violência sexual contra menores. Era problema dos outros, no qual vizinhos e parentes dificilmente se metiam.



- Leia mais:'Era uma vontade que eu não tinha como controlar'



O tempo, no entanto, agiu, e a proliferação da informação transformou a sociedade em um agente mais vigilante. A resposta aparece na forma de denúncias, que não param de crescer.



Dados da DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) de Sorocaba mostram que nos primeiros sete meses uma média de 50 denúncias por mês chegaram ao conhecimento da polícia. No ano passado, quando o BOM DIA realizou o mesmo tipo de levantamento, a média era de uma denúncia por dia, não passando de 30 por mês.



A delegada Jaqueline Coutinho, titular da delegacia, acredita que os casos de pedofilia não estejam aumentando de forma expressiva, mas sim o volume de informações que chega às autoridades policiais.



“Casos de violência sexual contra menores de idade sempre existiram, o que mudou foi a postura sociedade. A pedofilia

ganhou a mídia e incomodou. A denúncia hoje vem de conhecidos e até de pessoas que observam uma situação estranha ou decidem comunicar a polícia após ouviram o relato de uma criança.”



A socióloga Verônica Martinez, concorda que a postura da sociedade diante de um indício de pedofilia é está diferenciada.



“Há anos, dominava a política do abafamento. Se uma criança procurasse até mesmo seus pais para dizer que um conhecido estava lhe molestando, os pais seriam os primeiros a puni-la. Mandariam que ela se calasse pois aquilo poderia soar mal entre a vizinhança. Mesmo os pais que acreditam em seus filhos, se resignavam.”



O perigo dentro de casa

A instrução é massivamente divulgada nos meios de comunicação: crianças, evitem contato com estranhos, na rua ou na internet! Mas a orientação de pouco adianta quando o perigo está na casa da vítima.



Os dados da Delegacia de Defesa da Mulher mostram que 70% dos menores de idade vítima de violência sexual foram atacados por familiares, sendo pais e padrastos na maioria dos casos. Gabriel, 12, foi molestado pelo companheiro da mãe por meses.



Com ele preso, tenta deixar para trás o episódio traumático. “Ele me ameaçava. Eu tinha medo até de sair da cama”, relata

o garoto.



“O pai, padrasto, tio, usam a autoridade para dominar a criança psicologicamente. Muitas mães são coniventes com pois dependem financeiramente dos companheiros e acabam se tornando cúmplices”, diz a delegada Jaqueline.





Projeto inclui aulas contra a pedofilia na grade curricular das escolas municipais




Com o intuito de orientar os alunos a se protegerem da violência sexual, o vereador Toninho do Gloria apresentou projeto de lei que visa incluir na grade curricular aulas para a prevenção e orientação aos alunos das escolas municipais a cerca da pedofilia, "pois prevenção é a melhor forma de combater a pedofilia " , defende o vereador. O nome da aula será Não à pedofilia - Protegendo a criança através da educação.

De acordo com o vereador Toninho do Gloria, o projeto tem por objetivo alertar os alunos para esse tipo de violência tão comum e praticado muitas vezes por familiares. “É importante ter informações sobre o assunto para poder prestar ajuda à criança vítima desse tipo de violência”, diz.

O presidente da ONG MT contra a pedofilia, Toninho do Gloria, destacou que a ONG a qual ele presidente realiza um trabalho forte de combate à violência contra a criança e o adolescente, capacitando profissionais para atuarem com esse público. “É um crime que acontece comumente ao nosso lado e por isso, é uma luta de todos os pais, professores e comunidade. Só teremos êxito se todos se unirem para combater a pedofilia”, comentou.

Toninho destacou mais uma vez que situações de violência e de pedofilia devem ser denunciadas por qualquer pessoa que tenha conhecimento, para que a criança vítima de abuso seja encaminhada para atendimento médico e psicológico. A denúncia pode ser feita para o Conselho Tutelar, ou ainda, o informante pode discar o número 100 ou 197.

Primeiro semestre: Casos de pedofilia em Várzea Grande aumentam 17%

Conforme um levantamento do setor de estatística da PJC, somente em Várzea Grande foram registrados 41 casos de abusos sexuais a crianças e adolescentes na idade de 0 a 17 anos no primeiro semestre deste ano. Comparado ao mesmo período do ano passado, foram denunciados 35 casos na segunda maior cidade do Estado – um aumento de pouco mais de 17%. Já em Cuiabá, no primeiro semestre deste ano, as estatísticas indicam queda – foram denunciados 230 casos de pedofilia, contra os 261 que chegaram ao conhecimento da polícia no mesmo período de 2009. Mas os números não correspondem à realidade.



http://www.24horasnews.com.br/index.php?mat=340665

"Não esperava justiça tão pesada"

"Não esperava justiça tão pesada"


Francisco Guerra conta, ao JN, que o ameaçaram e lhe oferecerem dinheiro para sair do país. Encerrado o processo, oito anos depois, diz que "valeu a pena"



FÁTIMA MARIANO

Manteve-se afastado dos palcos mediáticos enquanto o processo Casa Pia decorreu. Hoje, uma vez conhecido o acórdão, sente-se livre para falar do assunto.





foto Lionel Balteiro/Global Imagens



Francisco Guerra





Francisco Guerra, 25 anos, uma das vítimas de abuso sexual, nega que tenha sido o braço-direito de Carlos Silvino ("Bibi") e revela que alguns dos condenados o ameaçaram e ofereceram dinheiro para sair do país.



Um dia depois da leitura do acórdão, como se sente?



O sentimento é difícil de exprimir numa situação destas. Foram oito anos de espera, de luta, mas sinto--me feliz.



Conseguiu dormir esta noite?



Não, por não estar à espera de tantas condenações. Esperava que se fizesse justiça, mas não que fosse tão pesada.



Não esperava que todos os arguidos fossem condenados?



Sempre achei que iam ser todos condenados, mas não com tantos anos.



Durante o processo, nunca se expôs. Ontem [anteontem], fê-lo. Não tem receio de agora ser reconhecido na rua como um dos rapazes da Casa Pia que foi abusado?



Não. As pessoas têm de conhecer-me por aquilo que eu fiz. Acho que as pessoas entendem por que estou a dar cara agora.



Fale-me dos tempos em que viveu na Casa Pia. Entrou na instituição com quatro anos.



Foram anos difíceis, mas, acima de tudo, tenho um grande orgulho por ter sido casapiano. Continuo a gostar imenso da Casa Pia. Dou a cara também porque tenho um grande respeito pelos casapianos que ainda lá estão.



Que memórias tem desse tempo?



As memórias não são boas. São coisas que não gosto de lembrar ou sequer de falar. Nunca vou esquecer--me do que aconteceu. De bom, tenho memórias da educação que tive.



Pode falar-nos dos abusos de que foi vítima?



O que aconteceu é público. Aliás, foi público durante estes oito anos sem ter sido eu a dizê-lo. Como compreenderá, não gosto de falar concretamente do que aconteceu, muito menos à Comunicação Social. Disse-o durante muitos anos, durante a fase de investigação e no tribunal, mas não vou falar do que aconteceu. Apenas que tudo o que eu disse em tribunal, tudo o que ontem [anteontem] foi dito pela dr.ª juíza é real, aconteceu.



O Francisco foi apontando como sendo o braço-direito de Carlos Silvino.



Nunca me classifiquei como braço-direito de Carlos Silvino. Quem me classificou foi a Comunicação Social, julgo que por causa da quantidade de processos em que eu prestei depoimento.



Foi dito que o Francisco acompanhou Carlos Silvino quando este transportava os casapianos para os locais onde os abusos sexuais foram cometidos.



Está escrito nos meus depoimentos qual era a minha relação com Carlos Silvino. Para mim, ele era um pai, mas eu nunca colaborei para que os meus colegas fossem abusados. Não sou o braço-direito de ninguém.



Quando o caso saltou para o espaço público, o que sentiu?



Nessa altura, trabalhava na Casa Pia como fiel de armazém. Senti medo. Carlos Silvino foi detido, entretanto. Ouve pessoas, cá fora, que entraram em contacto comigo, que me ameaçaram e me ofereceram dinheiro para eu ir para fora. Entretanto, entrou em funções a dr.ª Catalina Pestana e comecei a colaborar com a Polícia Judiciária. De imediato, tive apoio e, mais tarde, até tive segurança pessoal. A partir daí, nunca mais tive qualquer ameaça.



Durante a fase de processo, as vítimas foram várias vezes acusadas de estar a mentir.



Ontem [anteontem], fez-se história em dois sentidos. Em relação à nossa credibilidade, pois disseram que éramos uns delinquentes, tudo e mais alguma coisa, e isso é que ficou provado que é mentira. Depois, fez-se história na Justiça. As pessoas podem acreditar na Justiça. Foram condenados justamente e estou muito feliz.



Este é um capítulo da sua vida que está definitivamente encerrado?



Este foi um processo muito longo, mas que valeu a pena.

Agricultor é preso por abuso sexual contra menor no Brejo paraibano




A Polícia prendeu na tarde deste sábado (4) um agricultor acusado de praticar abuso sexual contra uma menor no município de Caiçara, localizado no Brejo paraibano. A informação foi divulgada neste domingo (5).

De acordo com informações do Centro de Operações do 4º Batalhão de Polícia Militar, o agricultor Damião Pedro da Silva, de 64 anos, foi denunciado na tarde de ontem pela mãe da vítima, M.V.B, de 12 anos de idade.

Segundo o 4º BPM, a mãe da vítima afirmou que surpreendeu o acusado dentro da própria casa praticando abuso sexual contra a menor. Após o susto, o agricultor foragiu e a mãe da estudante denunciou o caso a força policial.

Logo após a denúncia, o acusado foi localizado, preso e conduzido a uma delegacia localizada no município de Belém, onde permanece à disposição da Justiça.



Portal Correio da PB



PR: preso suspeito de matar jovem e armazenar pedofilia




Policiais da Delegacia de Homicídios do Paraná prenderam em flagrante na quinta-feira um suspeito de armazenar imagens e vídeos pornográficos de crianças de 4 a 12 anos. Odair Orlando Reinisch, 69 anos, armazenaria o material em CDs em um quarto de pensão em Curitiba. O suspeito também é investigado pela a morte de uma menor em 2008.

Na delegacia, Reinisch disse que começou a armazenar o conteúdo em 2004. A delegada afirma que "há informações de que ele atraía as crianças para o quarto e pagava R$ 50 para fazer imagens e fotos, mas ainda não confirmamos".

"Chegamos até o suspeito na continuidade das investigações do assassinato da menor Rachel Genofre, ocorrido em novembro de 2008", disse a delegada-chefe da Delegacia de Homicídios, Vanessa Alice. Reinisch residia sozinho na avenida Marechal Floriano Peixoto, bairro Rebouças, em Curitiba. O suspeito teria saído de Curitiba após a morte de Rachel e retornado recentemente. Ele nega envolvimento com a morte da garota.

"Ele foi encaminhado ao Instituto de Criminalística, para coleta de material para o exame de DNA", disse a delegada. O exame deve ficar pronto em 30 dias.

O suspeito está detido no Centro de Triagem II, em Piraquara. Reinisch foi autuado pelos crimes de produção e reprodução de imagens pornográficas com crianças ou adolescentes e por vender ou expor a venda imagens que contenham cena de sexo com menores de idade.

Muita emoção na visita do senador Magno Malta ao comércio da Glória neste sábado

Os pedidos para que continue na luta pela família emocionaram o republicano



A coligação Juntos “Pelo Futuro”, comandada pelo candidato ao governo Renato Casagrande (PSB) foi recebida por comerciantes, consumidores e moradores, do tradicional bairro da Glória, em Vila Velha, em uma grande caminhada na manhã deste sábado (4). Muitas foram as surpresas para quem viu de perto o senador Magno Malta (PR), que a cada passo era abordado com máquinas fotográficas, e declarações de congratulações pela luta que o parlamentar enfrenta contra a pedofilia e as drogas.

Uma professora abraçou Magno Malta em prantos. “Pelo amor de Deus, Pai todo poderoso! Eu não acredito que eu estou tendo a oportunidade de abraçar o senhor que fala na televisão sobre a redução da maioridade penal para esses bandidos. O meu filho foi morto no último dia 10 de julho pela gangue com a qual ele andava. O mundo mostrou a ele o pior caminho e um menor de 16 anos esfaqueou o meu menino de 17, além de dar um tiro na cabeça. Eu Peço para vocês que me olham, aqui em prantos agora, que orem pela vitória de Magno Malta, que luta pela família. Eu preciso de amparo, e com o meu voto eu sei que ele representará todas as outras mães que buscam ajuda contra a maldição das drogas no cotidiano dos jovens”, disse.

Além da professora, muitas pessoas se emocionaram por poder falar com o republicano sobre o trabalho que ele faz no Senado. Em meio a todo o burburinho de pessoas e compras, em um dia de descontos para os consumidores na Glória, o senador não perdeu o hábito de falar com o povo, utilizando a caixa de som dos locutores, que chamavam o povo para entrar nas lojas.

“Eu venho aqui hoje embaixo desse sol, que nos ilumina em mais um dia de Glória! Espero que todos saibam que estou com vocês na preservação dos bons costumes da família, na luta contra as drogas e a pedofilia. Sou autor do projeto de lei da redução da maioridade penal, e se Deus quiser me prestigiar com outra vitória eu vou honrar mais uma vez o voto de vocês no Senado, para melhorias na vida de todos os que trabalham neste imenso shopping a céu aberto, que é o Polo de Confecções da Glória. Eu tenho um imenso prazer de estar aqui sendo recebido com tanto carinho e espero que tenham certeza do imenso carinho que prezo por vocês”.

Na parte da tarde até a noite, o senador participa da XXI Pomerfest - Festa Pomerana em Melgaço - Domingos Martins.

Senador Magno Malta é orgulho para Domingos Martins

Mãe de dois filhos, Daiane Kohle abraça o senador para demonstrar gratidão

O abraço da gerente do Programa Social da Secretaria de Desenvolvimento Social de Domingos Martins, Daiane Kohle, no senador Magno Malta (PR), mostrou aos participantes da 21ª Pomerfest, em Melgaço, Domingos Martins, a importância que o republicano tem para o Brasil, principalmente para o Espírito Santo.

“Sou casada e mãe de dois filhos – Gabriel (7) e Camila (3). E sempre quando o assunto é criança e pedofilia, eu que sou mãe e que trabalho numa secretaria que mexe com a família, lembro da importância deste senador para o Brasil e, principalmente, para o Espírito Santo”, desabafou Daiane Kohle que permitiu que seu depoimento fosse gravado e levado ao ar.

“Os moradores de Domingos Martins têm que apoiar o senador Magno Malta, que com seu trabalho no Senado contra a pedofilia tem inibido as pessoas que cometem esses crimes", disse.

Enquanto ela gravava o senador caminhava no meio do povo, sendo cumprimentado e abraçado por causa deste ato de coragem que por muitas vezes colocou a vida de sua família e a sua própria em risco. Desta vez o senador não pode falar para o povo por causa da lei eleitoral, mas teve a oportunidade de falar para os pais a importância de eles apoiarem essas lutas. Durante a caminhada, que fez ao lado do candidato ao governo Renato Casagrande (PSB), Magno Malta recebeu também o carinho e o afeto das crianças.

A Pomerfest revive a cultura pomerana – povo que é a junção de povos eslavos e germânicos – com recordações ancestrais de modos e costumes. A festa reúne culinária, vestuário, adereços e outros elementos da cultura daquele povo.

Vereador de Vitória afirma: Magno Malta foi testado e aprovado



Juarez Vieira (PSB) encontrou com Magno Malta na Pomerfest, em Domingos Martins

Aproveitando a sua passagem pela 21ª Pomerfest, a festa da cultura pomerana, em Domingos Martins, neste sábado (4), o vereador de Vitória Juarez Vieira (PSB) aproveitou para cumprimentar o senador Magno Malta (PR), pela qualidade da campanha eleitoral. Juarez Vieira disse que tem certeza absoluta que Magno Malta será mantido pelo povo capixaba no Senado.

“É um senador que qualifica a campanha e vai ajudar muito o futuro governo do senador Renato Casagrande (PSB). Já foi testado e aprovado no Brasil inteiro, principalmente no Espírito Santo”, disse Vieira.

Ele destacou ainda que a preferência popular está ligada ao fato de Magno Malta ser um homem de coragem, competente e voltado, principalmente, para a questão da família. “O senador Magno Malta aborda bem os temas nacionais e, por isso, tenho a plena certeza que ele será reeleito senador do Espírito Santo”, afirmou.

O vereador fez questão de cumprimentar o senador Magno Malta, com quem posou para uma foto. A festa continua amanhã em Domingos Martins e promete reunir mais de 12 mil participantes de várias partes do país.

Ailton Lima propõe a criação de Secretaria visando combater o abuso sexual de crianças

O vereador Ailton Lima (PDT), protocolou indicação ao executivo propondo criar na cidade de Santo André, uma Secretaria especializada em prevenir e combater os crimes contra criança e adolescente.
A proposta visa atender a criança e o adolescente através de psicólogos, advogados ligados a promotoria de defesa dos direitos da infância e juventude, educadores e assistentes sociais. Além de criar ferramentas de prevenção como cartilhas, palestras e debates junto as escolas, ONGs, creches e entidades de assistência social.

Para o vereador, todo investimento a favor da preservação dos direitos da criança e do adolescentes são mínimos diante da situação nacional. “ A cada oito minutos uma criança é vítima de abuso sexual no Brasil. Se investirmos pesados na prevenção e no combate a este tipo de crime, tenho certeza que os resultados positivos compensarão qualquer investimento feito” afirmou.

A indicação seguiu para o executivo com a garantia de que o vereador defenderá fortemente a proposta junto ao prefeito Aidan Ravin.

Pioneiro: Projeto inclui aulas contra a pedofilia na grade curricular das escolas municipais

A prevenção a pedofilia poderá se transformar em uma nova disciplina na sala de aula. Em Várzea Grande (MT),o projeto de lei é de autoria do vereador Toninho do Gloria que é presidente da ONG MT contra a pedofilia.

Com o intuito de orientar os alunos a se protegerem da violência sexual, o vereador Toninho do Gloria apresentou projeto de lei que visa incluir na grade curricular aulas para a prevenção e orientação aos alunos das escolas municipais a cerca da pedofilia, "pois prevenção é a melhor forma de combater a pedofilia " , defende o vereador. O nome da aula será Não à pedofilia - Protegendo a criança através da educação.

De acordo com o vereador Toninho do Gloria, o projeto tem por objetivo alertar os alunos para esse tipo de violência tão comum e praticado muitas vezes por familiares. “É importante ter informações sobre o assunto para poder prestar ajuda à criança vítima desse tipo de violência”, diz.

O presidente da ONG MT contra a pedofilia, Toninho do Gloria, destacou que a ONG a qual ele presidente realiza um trabalho forte de combate à violência contra a criança e o adolescente, capacitando profissionais para atuarem com esse público. “É um crime que acontece comumente ao nosso lado e por isso, é uma luta de todos os pais, professores e comunidade. Só teremos êxito se todos se unirem para combater a pedofilia”, comentou.

Toninho destacou mais uma vez que situações de violência e de pedofilia devem ser denunciadas por qualquer pessoa que tenha conhecimento, para que a criança vítima de abuso seja encaminhada para atendimento médico e psicológico. A denúncia pode ser feita para o Conselho Tutelar, ou ainda, o informante pode discar o número 100 ou 197.

Primeiro semestre: Casos de pedofilia em Várzea Grande aumentam 17%

Conforme um levantamento do setor de estatística da PJC, somente em Várzea Grande foram registrados 41 casos de abusos sexuais a crianças e adolescentes na idade de 0 a 17 anos no primeiro semestre deste ano. Comparado ao mesmo período do ano passado, foram denunciados 35 casos na segunda maior cidade do Estado – um aumento de pouco mais de 17%. Já em Cuiabá, no primeiro semestre deste ano, as estatísticas indicam queda – foram denunciados 230 casos de pedofilia, contra os 261 que chegaram ao conhecimento da polícia no mesmo período de 2009. Mas os números não correspondem à realidade.

Riva: "Mauro Mendes precisa tomar atitude de homem"

Líder do PP diz que candidato socialista é oportunista ao criticar gestões de Maggi e Silval




MidiaNews





ANTONIELLE COSTA

DA REDAÇÃO



Candidato a deputado estadual pelo PP, José Riva afirmou hoje que o candidato a governador pelo PSB, Mauro Mendes, faz uma campanha extremamente oportunista, ao criticar as gestões de Blairo Maggi (PR) e Silval Barbosa (PSB), da quais ele foi aliado, antes e depois de entrar na vida pública.

"Não é dessa forma que se age. Ele [Mauro] precisa ter atitude de homem. Se o Blairo, o Silval e eu não prestávamos, por que ele não nos descartou em 2008? Só agora mudou de ideia", disse.

Riva condenou o comportamento do candidato socialista, que, durante o horário eleitoral gratuito na TV, exibido ontem (30), ao falar sobre a carreira política de Silval, de maneira jocosa, insinuou que o peemedebista não representa o "novo", pelo fato de ter ligações com o líder do PP em Mato Grosso. Silval foi deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, a exemplo de Riva.

Para o progressista, Mauro Mendes é um "oportunista", considerando que todas as amizades que ele faz são "por conveniência, visando à defesa seus próprios interesses".

"As atitudes do Mauro mostram que ele é oportunista, estando sempre ao lado de quem o serve. O Blairo serviu para ele quando estava no Governo, na medida em concedeu incentivos fiscais à sua empresa. O Silval serviu para ele quando atuou na coordenação de sua campanha em 2008, quando disputou a Prefeitura de Cuiabá. Já no meu caso, o recebi em minha casa, ele me faz vários elogios e, hoje, não presto mais", afirmou Riva.
Durante o Governo Maggi, o então aliado de primeira hora Mauro Mendes recebeu mais de R$ 45 milhões em incentivos fiscais, que contribuíram para o incremento de sua empresa, a Bimetal, do ramo eletromecânico, em Cuiabá.

Riva disse ter "pena" dos aliados do Mauro Mendes, na atual campanha eleitoral, em função do oportunismo do candidato. "Preocupa-me a situação dos amigos dele hoje, uma vez que, quando não servirem mais, se tornarão inimigos.

O líder do PR também avaliou que, num primeiro momento, não pensa em acionar judicialmente o socialista, mas não descarta a possibilidade, caso surjam novos ataques, com ofensa à sua honra.



Mudança de lado



Mauro Mendes era aliado do ex-governador Blairo Maggi e do seu vice Silval Barbosa, sendo, inclusive do mesmo partido, o PR. Após não conseguir colocar seu nome como consenso a candidato do Governo dentro do PR, ele deixou o partido e se filiou ao PSB, no ano passado.

Desde então, Mauro trabalha para disputar o Palácio Paiaguás. Após o início da campanha, ele endureceu as críticas à gestão do ex-aliado, tentando se mostrar como o "novo" e que não teria ligações com os candidatos que "estão na política há anos".



Outro lado



A assessoria de Mauro Mauro informou que o candidato está gravando o programa eleitoral gratuito, na maior parte desta terça-feira e e que poderia atender à reportagem somente no final da tarde.

PF combate pedofilia no interior de Mato Grosso

 com informações Comunicação Social Superintendência Regional de Polícia Federal em Mato Grosso





Foi deflagrada na manhã desta quarta (01.09), pela Delegacia da Polícia Federal em Barra do Garças, a Operação Azarudu, que tem como objetivo combater a prática do crime de pedofilia através de divulgação de imagens de pornografia infantil na internet.

A Operação é realizada, segundo informações da assessoria de imprensa da Superintendência Regional de Polícia Federal em Mato Grosso, a partir de um acordo firmado entre a Procuradoria da República no Estado de São Paulo, a Organização Não Governamental Safernet e a Empresa Google Brasil Internet Ltda.

Algumas informações obtidas no acordo foram repassadas pela Polícia Federal. Tais informações davam conta de que havia uma página no site de relacionamento 'Orkut' que continha imagens de conteúdo pornográfico infantil.

Através de investigação chegou-se a identificar e localizar os possíveis responsáveis pela criação da página e divulgação das imagens. Além disso, foi possível localizar as pessoas que faziam uso de comunidades virtuais na página do 'Orkut', onde trocas de materiais eram realizados.

Após investigação da Polícia Federal a 2ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado de Mato Grosso expediu três mandados de busca e apreensão, todos cumpridos no município de Nova Xavantina.

Caso comprovada a má conduta das pessoas investigadas as mesmas estarão sujeitos às penas dos arts. 241-A e 241-B da Lei nº 8.069/1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), as quais variam de um a seis anos de reclusão e multa. Outrossim, se durante as buscas os policiais encontrarem nos pertences (computadores) dos suspeitos imagens de pornografia infantil, estes serão presos em flagrante.



Polícia prende dois homens acusados

...Dois homens foram presos pela polícia em São José dos Campos, no interior de São Paulo, ambos acusados de pedofilia. Em um caso, uma denúncia anônima levou os policiais à casa de um manobrista. Lá foram encontrados computadores com material pornográfico e imagens de crianças nuas. O acusado teria abusado da própria filha e acabou preso.

Em outro caso na mesma cidade, um aposentado de 66 anos foi detido pelo abuso de uma criança de 12 anos. O idoso usaria doces e presentes para atrair menores para a sua casa, onde os crimes seriam cometidos.



Assista ao vídeo:

Em SC, bando de pedófilos aguarda julgamento em liberdade





Onze integrantes de uma rede de pedofilia na internet, entre eles dois irmãos e servidores públicos, serão julgados por distribuir, divulgar, possuir material pornográfico infantil e também por formação de quadrilha no sul do país. A rede foi desmontada pela Polícia Civil de Santa Catarina (SC) em dezembro de 2009 e todos aguardam o julgamento em liberdade.


A Deic (Diretoria Estadual de Investigações) apurou que o bando armazenava em contas de e-mails e em pen drives material pornográfico com cenas de sexo entre adultos e crianças. O grupo se comunicava pela internet em lan houses.

A investigação começou porque o dono de uma lan house, em São José, região metropolitana de Florianópolis, viu imagens de um cliente (uma criança) na tela do computador e denunciou à polícia.

Renato José Hendges, delegado responsável pelo caso, disse que o frequentador da lan house utilizava vários endereços eletrônicos e era integrante de uma rede primária de pedófilos na internet, porque no aliciamento de vítimas e na troca de mensagens, fotos e vídeos pornográficos .

As imagens são chocantes e envolvem crianças de 5 a 12 anos. "São cenas repugnantes e trágicas. A equipe que investigou o caso precisou passar por uma avaliação psicológica."

Sandra Pereira, titular da Delegacia de Proteção à Mulher, Criança, Adolescente e Idoso de Florianópolis, explicou que um dos pedófilos produzia o material com as pessoas mais próximas, como uma sobrinha. Nos sites de relacionamento, ele se passava por criança ou adolescente.

Na maioria dos casos, como neste, o pedófilo faz papel de bom moço e trabalhador. Veste-se bem, oferece balas às crianças e as convida para assistir a filmes e posar para fotografias em sua casa.

O pai de uma das vítimas disse que o abusador estava acima de qualquer suspeita. "Ele parecia ser uma pessoa muito boa, tratava todo mundo bem, minha mulher, minha família, e era muito querido onde mora."

A ong SaferNet informou que o Brasil está entre os quatro países com o maior volume de distribuição de imagens e vídeos de abuso sexual infantil. Em primeiro lugar está a Alemanha, seguida pela Espanha e a Inglaterra.

Professor de escola municipal é preso acusado de pedofilia



A equipe do Departamento de Grupos Vulneráveis (DAGV) prendeu na manhã desta quarta-feira (01), em flagrante, o professor José Reginaldo dos Santos, sob a acusação de pedofilia.

Na casa do acusado, que leciona na escola Olga Benário, no bairro Santos Dumont, a polícia encontrou vídeos e fotos com crianças. O professor ensinava para alunos da 1ª e 2ª série do ensino fundamental, mesma faixa etária das crianças que estavam nas imagens apreendidas com o acusado.

O professor será apresentado na tarde desta quarta, na DAGV, onde o delegado Alessandro Vieira irá esclarecer detalhes sobre o caso.

Várzea Grande: população poderá opinar sobre os projetos da Câmara

Várzea Grande: população poderá opinar sobre os projetos da Câmara




Se aprovado o projeto que tramita na Câmara de Vereadores da cidade os cidadãos poderão, através da internet, participar da elaboração de leis municipais.

Segundo o projeto qualquer cidadão, mediante cadastro único com seus dados pessoais de identificação, poderá apoiar proposição legislativa, sendo que, no acompanhamento da tramitação legislativa, deverá constar o número de pessoas a favor e contra a proposição em análise.

Mais um mecanismo poderá per aberto para que a população varzeagrandense participe ativamente da elaboração das leis municipais. Foi protocolado, na última semana, pelo vereador Toninho do Gloria, líder da bancada do PV, projeto de lei nesse sentido.

Segundo ele a propositura tem por inspiração o PLS nº 77/10, em tramitação no Senado Federal. “A sociedade brasileira busca, cada vez mais, formas de controle social sobre a ação do ente público”, destacou o parlamentar.

Toninho do Gloria justifica que no caso do Poder Legislativo, inexistem, atualmente, mecanismos objetivos e claros de aferir a percepção popular a respeito de cada uma das proposições legislativas em andamento. “Com a revolução da informação, a partir da internet, torna-se possível permitir que as pessoas possam vir a se manifestar, de forma maciça, a favor ou contra propostas em tramitação”, completou.

Segundo o projeto qualquer cidadão, mediante cadastro único com seus dados pessoais de identificação, poderá apoiar proposição legislativa, sendo que, no acompanhamento da tramitação legislativa, deverá constar o número de pessoas a favor e contra a proposição em análise.

Hoje apenas grupos organizados têm a capacidade de influenciar a tramitação de matérias legislativas, a partir de sua presença física no Parlamento. “Mediante a apresentação deste Projeto de Lei, pretendo permitir a democratização na discussão das propostas legislativas”, finalizou o líder do PV.

http://www.expressomt.com.br/noticia.asp?cod=88631&codDep=3


Toninho do Gloria quer instituir Plano Municipal de Acessibilidade nas escolas de VG

A ideia é tornar plenamente acessível aos alunos portadores de deficiência todas as unidades educacionais do Município de VG


Da redação

O vereador Toninho do Gloria, líder do (PV), encaminha nesta quarta-feira, ao prefeito Murilo Domingos (PR) e ao secretároa de Educação, Wilton Coelho, indicação com o objetivo de instituir o Plano Municipal de Acessibilidade das Escolas Estaduais e Municipais. A ideia é tornar plenamente acessível aos alunos portadores de deficiência todas as unidades educacionais de Várzea Grande.

O vereador Toninho do Gloria argumenta que o modelo educacional brasileiro, nas últimas décadas, tem demonstrado ações no sentido de vencer o desafio da inclusão escolar. “Precisamos atingir índices quantitativos excelentes, muito além daqueles que prevaleciam nas décadas passadas, quando pais de alunos madrugavam na porta das escolas em busca de vaga para seus filhos. Bom que as autoridades demonstram interesse nesse sentido”, disse o líder da bancada do PV.

De acordo com o parlamentar, depois da conquista da universalidade do ensino público, a prioridade é o desafio da qualidade e, para atingir esse objetivo, um dos caminhos é garantir o direito à acessibilidade. “Essa medida deve ser incorporada às metas estabelecidas pela Secretaria de Educação, nas ações dos próximos anos”, sugere o vereador e reconhece: “Sabemos que as intervenções devem ser complexas, não se limitando apenas à construção de rampas ou à instalação de elevadores. Há uma série de normas técnicas que devem ser respeitadas, como piso antiderrapante, portas largas para passagem de cadeiras de rodas, banheiros adaptados para cadeirantes e até rebaixamento de bebedouros e telefones públicos”.

A proposta do parlamentar requer investimentos em obras de reforma nos prédios escolares visando garantir a acessibilidade e eliminar barreiras físicas até hoje existentes. “São imóveis que precisam de obras de adaptação de acordo com as normas técnicas de acessibilidade e são muitas”, observa o vereador Toninho do Gloria.

O pevista reforçou a justificativa da indicação do Plano Municipal de Acessibilidade citando, a garantia que Constituição Federal (artigo 227) oferece e o Decreto Federal nº 3.289, de 20/12/99, que define acessibilidade como: “A possibilidade e a condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos das edificações, dos transportes e dos sistemas e meios de comunicação, por pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida”, conclui.