Juíza afirmou que só pedirá votos para ela e candidatos do PSL a deputado
A candidata ao Senado, juíza aposentada Selma Arruda (PSL), acaba de anunciar seu rompimento com a coligação “Segue em Frente Mato Grosso” encabeçada pelo governador e candidato à reeleição Pedro Taques (PSDB) e que ainda tem o deputado federal Nilson Leitão (PSDB) como candidato ao Senado. O pouco tempo de rádio e TV concedido à candidata pela coligação foi o fator determinante para sua tomada de decisão.
Em seu discurso, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (31), Selma afirmou que não há “reciprocidade ética” por parte do PSDB. Segundo ela, quando negociada a aliança entre os partidos, o tucanato confirmou que o tempo total da coligação seria dividido entre ela e o outro postulante ao Senado, Nilson Leitão (PSDB), promessa que acabou não sendo cumprida.
Além da questão do tempo de TV, Selma Arruda apontou as citações do governador Pedro Taques e do deputado federal Nilson Leitão nas delações do empresário Alan Malouf e do ex-secretário de Educação, Permínio Pinto. “A partir de agora sou independente. Só peço voto para mim e para os candidatos do PSL”, declarou.
Em seu discurso, durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (31), Selma afirmou que não há “reciprocidade ética” por parte do PSDB. Segundo ela, quando negociada a aliança entre os partidos, o tucanato confirmou que o tempo total da coligação seria dividido entre ela e o outro postulante ao Senado, Nilson Leitão (PSDB), promessa que acabou não sendo cumprida.
Além da questão do tempo de TV, Selma Arruda apontou as citações do governador Pedro Taques e do deputado federal Nilson Leitão nas delações do empresário Alan Malouf e do ex-secretário de Educação, Permínio Pinto. “A partir de agora sou independente. Só peço voto para mim e para os candidatos do PSL”, declarou.