Após atacar crise na Saúde, Maggi se viu obrigado a lidar com episódio
Fonte: Agência da Notícia com Agencia Senado
Uma polêmica envolvendo um tratamento de saúde da ex-primeira-dama Terezinha Maggi, feito em 2009, vem “apimentando” os bastidores das eleições em Cuiabá. Tudo começou quando o candidato a prefeito Mauro Mendes (PSB) resolveu atacar o governador Silval Barbosa (PMDB), em seu programa gratuito de televisão, por causa dos problemas no setor da Saúde em Mato Grosso.
O marketing de Mendes escalou os senadores Pedro Taques (PDT) e Blairo Maggi (PR) para “detonar” o fato de que o governo fez repasses recentes, da ordem de R$ 34 milhões, à Assembléia Legislativa, referente a “excesso de arrecadação”, mas que para a Saúde não haveria recursos.
Na TV, Taques, que foi o mais incisivo (leia mais AQUI), desconsiderou que os repasses são constitucionais, e que o Tribunal de Justiça, por exemplo, também os recebeu. A "pancada" foi sentida pelo grupo de Silval, que tratou logo de reagir.
O marketing de Mendes escalou os senadores Pedro Taques (PDT) e Blairo Maggi (PR) para “detonar” o fato de que o governo fez repasses recentes, da ordem de R$ 34 milhões, à Assembléia Legislativa, referente a “excesso de arrecadação”, mas que para a Saúde não haveria recursos.
Na TV, Taques, que foi o mais incisivo (leia mais AQUI), desconsiderou que os repasses são constitucionais, e que o Tribunal de Justiça, por exemplo, também os recebeu. A "pancada" foi sentida pelo grupo de Silval, que tratou logo de reagir.
Logoapós os ataques, na semana passada, começou a circular nos bastidores a informação de que o tratamento da ex-primeira-dama teria custado mais de R$ 600 mil, e que o mesmo, apesar da fortuna da família Maggi, teria sido pago pelo MT Saúde.














