Emanuel ainda encampou discurso do governador Pedro Taques, que tenta a reeleição, ao afirmar que Mauro é “sócio de Silval Barbosa”, ex-governador e que passou uma temporada preso por corrupção na administração pública
Um dos principais cabos eleitorais do senador republicano ao Governo do Estado, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) resolveu unificar o discurso e a exemplo do candidato acusou o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM) de ter deixado obras inacabadas em sua gestão e disse ter herdados “esqueletos”. Emanuel só se esqueceu que as obras se não foram terminadas estavam empenhadas e com dinheiro em caixa para as suas finalizações. Emanuel ainda encampou discurso do governador Pedro Taques, que tenta a reeleição, ao afirmar que Mauro é “sócio de Silval Barbosa”, ex-governador e que passou uma temporada preso por corrupção na administração pública.
“O Senador abraçou a nossa gestão. Ele está arrumando recursos para terminar as obras inacabadas do ‘rei das obras inacabadas’, que foi o ex-prefeito de Cuiabá”, criticou o emedebista. O atual prefeito sustenta que seu antecessor deixou esqueletos de obras inacabadas, que estavam abandonadas e traziam problemas de segurança pública.
“O CMEI do CPA 4, que recebi puro esqueleto, com matagal lá dentro, ponto de drogas, marginalidade, já está lá pronto para entregar mês que vem. Temos o centro social da juventude no Jardim Passaredo que também recebi abandonado, com R$ 1,5 milhão que já tinha sido investido [e estava] lá abandonado, com matagal, roubo, sendo local de roubo e prostituição. Retomamos a obra e está lá a pleno vapor. É um custo salvar essa obra. Retomamos agora e estamos conseguindo salvar com o apoio do senador”, garantiu Pinheiro.
“O CMEI do CPA 4, que recebi puro esqueleto, com matagal lá dentro, ponto de drogas, marginalidade, já está lá pronto para entregar mês que vem. Temos o centro social da juventude no Jardim Passaredo que também recebi abandonado, com R$ 1,5 milhão que já tinha sido investido [e estava] lá abandonado, com matagal, roubo, sendo local de roubo e prostituição. Retomamos a obra e está lá a pleno vapor. É um custo salvar essa obra. Retomamos agora e estamos conseguindo salvar com o apoio do senador”, garantiu Pinheiro.