VG teve o 1° Projeto de Lei do Estado que proíbe "pulseira do sexo" nas escolas das redes municipal, estadual e particulares como também a comercialização destes acessórios
Proibição
O projeto de autoria vereador Toninho do Gloria, líder da bancada do (PV), foi aprovado por unanimidade e proíbe o uso das pulseiras coloridas nas escolas das redes municipal, estaduais e particulares como também a comercialização destes acessórios no comercio formal e informal na cidade. A matéria prevê ainda a realização de reuniões com os pais e professores das respectivas escolas para esclarecimento da medida e orientação sobre o tema. Além da simples proibição do uso, fica proibida a venda no comércio formal e informal da cidade.
O uso do acessório que é barato e fácil de ser encontrado em lojas e camelôs, virou mania entre a garotada. As pulseiras, além de incrementar o visual das jovens, fariam parte de uma "brincadeira" com conotação sexual. As "regras" circulam na internet em vários sites que explicam como funciona o jogo: uma menina coloca diversas pulseiras de silicone coloridas no braço e um jovem tenta arrebentar um dos adereços. Cada cor representa um algo, de um abraço ao sexo, e dependendo da pulseira arrebentada, a menina terá que pagar a “prenda”.
Sorriso
Tramita na Câmara Municipal de Sorriso projeto que proíbe a venda, o fornecimento, entrega e uso das populares pulseiras de plástico colorida, mais conhecidas atualmente como pulseiras do sexo, às crianças e adolescentes.
O projeto para a proibição em Sorriso é de autoria dos vereadores Luis Fabio Marchioro (PDT), professora Marisa Netto (PSB) e Polesello (PTB). O projeto tem por intuito vetar o uso do acessório nas escolas do município.
Cuiabá
Com a finalidade de evitar prováveis situações desastrosas, o vereador Leve Levi (PP) apresentou projeto de Lei nesta terça (6) que proíbe o uso de pulseiras coloridas, também conhecidas como “pulseiras do sexo” nas escolas públicas e particulares de Cuiabá. Com isso, os profissionais da educação seriam obrigados a promover reuniões e campanhas educativas para esclarecer os perigos do uso desses adereços às crianças e adolescentes do ensino fundamental e médio.
“Esse projeto visa contribuir com a educação pedagógica, pretendemos com isso preservar a integridade física e moral das crianças e adolescentes. Apesar das divergências que poderá causar, esse projeto trata-se de uma medida que regula o convívio social”, disse.
Pedofilia
O vereador disse que o projeto que proíbe a comercialização da pulseira do sexo é apenas mais um de sua autoria no combate à pedofilia em seu município. Na Câmara tramita projeto que cria o Fundo Municipal de apoio à política publica de Combate a Pedofilia.
Senador
O senador Jefferson Praia (PDT-AM) declarou apoio a proibição da comercialização e do uso das chamadas "pulseiras do sexo". Uma mania entre os adolescentes, as pulseiras são vendidas em várias cores. Quem arrebenta a pulseira recebe uma retribuição da dona, que pode ir de um beijo até uma relação sexual, conforme a cor do acessório.
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