Brincadeira fora de controle



Jovem com 83 dos adereços coloridos: “Fiquei com medo porque rolam umas histórias de que as meninas são estupradas por vestirem isso”



A polícia civil do Amazonas apura se há relação entre a moda das pulseiras coloridas e duas mortes ocorridas no estado este mês. Entre elas, a de uma adolescente de 14 anos, que usava o acessório e foi assassinada em Manaus. A Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente da cidade amazonense informou que vai pedir à Justiça o veto ao uso das pulseiras por menores de 18 anos.

A Região Centro-Oeste começa a se mobilizar no sentido de coibir o uso desse material. A Câmara Municipal de Várzea Grande (MT) aprovou em última votação, na quarta-feira, a proibição da venda das pulseiras. O projeto de lei 52/2010, de autoria do vereador Toninho do Gloria, visa coibir a venda delas, principalmente nas portas das escolas. O vereador que ir além do veto ao uso: quer também impedir a venda na cidade.

A regra prevê também que os colégios promovam reuniões entre pais e professores para explicar os riscos aos quais as crianças se expõem ao entrar nessa moda. O vereador também é presidente de uma organização não governamental contra pedofilia e acredita que os acessórios podem incitar a ação de criminosos sexuais.

Em São Paulo, na quarta-feira última, a Secretaria da Educação de Sertãozinho deixou de permitir o uso das pulseiras do sexo nas escolas da cidade. A medida é valida para estudantes da rede municipal de ensino. A decisão é preventiva e visa evitar crimes envolvendo adolescentes. O assunto ainda não tomou espaço na Justiça do DF, segundo informações da Promotoria da Infância e Juventude do Ministério Público do DF e Territórios.



http://www2.correiobraziliense.com.br/cbonline/cidades/pri_cid_253.htm

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