Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Garcia se destaca emplacando lei que baixou a conta de luz e reduziu imposto do etanol

 

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O senador Fábio Garcia está completando 100 dias de mandato no Senado, período em que se destacou pelo preparo nos debates sobre a questão energética e pela eficiência na articulação política. Em tempo recorde, apresentou e aprovou projetos que já estão gerando efeitos concretos na vida dos cidadãos. Pela sua atuação, Fabio ganhou destaque na mídia nacional e foi indicado ao prêmio Congresso em Foco 2022.  

Em menos de quatro meses, o senador mato-grossense conseguiu aprovar no Senado e na Câmara uma Lei que reduziu a conta de luz de todos os brasileiros, devolvendo R$ 1,2 bilhão aos consumidores e assegurando uma redução de. 18,5% na conta de luz dos mato-grossenses nos próximos três anos. A primeira redução em MT, de 1,38%. já está vigorando desde o dia 27 de julho. Até o final deste ano, a redução será de 4,7% para todos os mato-grossenses.  

 “Estou muito feliz por ter contribuído de forma prática para melhorar a vida das pessoas. Esta é uma vitória de todos os mato-grossenses que hoje sofrem com os aumentos frequentes do custo de vida. Com a minha lei sendo aplicada, já conseguimos baixar as contas de luz da população e trazer um alento para todos os cidadãos. São R$ 1,2 bilhão devolvidos aos consumidores, redução imediata da conta de luz e uma economia significativa em três anos”, ressaltou Fábio.

 A Câmara também aprovou projeto do então deputado federal Fábio Garcia apresentado em 2015, proibindo a cobrança de ICMS durante os períodos de escassez hídrica.

O projeto está em análise no Senado.  Fábio Garcia foi relator e ajudou a aprovar a PEC 15, que reduziu o preço do etanol. “Foi muito gratificante relatar esta mudança na Constituição que assegura preços sempre menores ao etanol e mantém a competitividade deste combustível limpo, 100% renovável e 100% nacional. Ganha o consumidor com um produto mais barato e ganha toda a cadeia produtiva do biocombustível que em Mato Grosso gera milhares de empregos”.  

O senador também trabalhou em parceria com o governo Mauro Mendes, ajudando a concretizar as transformações que sanearam o Estado e geram investimentos em todos os municípios. Uma emenda de R$ 20 milhões permitirá o asfaltamento de dezenas de bairros da Capital. Outra assegurou recursos de R$ 1,5 milhão para a reforma de hospitais.  

AUDIÊNCIAS PÚBLICAS 

Como representante do Estado de Mato Grosso no Senado Federal, também oportunizou a discussão, em audiências públicas, de temas importantes como a situação da BR-163 e do aeroporto Marechal Rondon. 

"Na prática a internacionalização não aconteceu porque existem algumas pendências com a Receita Federal, Polícia Federal e Agência Nacional de Aviação Civil. Então a audiência contribuiu para fazer essa força-tarefa para que o aeroporto se torne efetivamente  internacional, com todos os benefícios que isso representa para a integração com outros países, para o comércio e o fomento ao turismo", disse o senador. 

A audiência pública sobre a BR-163 reuniu autoridades federais do setor e representantes do governo do Estado e da concessionária Rota do Oeste. “A BR-163 é a principal via de escoamento da produção e a demora na duplicação, paralisada há anos, tem provocado um alto índice de acidentes e prejuízos para todos que dependem da rodovia. A audiência foi importante para agilizar a retomada das obras”, disse o senador Fábio Garcia.

Vereadores seguem a CCJ e não afastam o Coronel Paccola; 21 votos contra 01

 

Por 21 votos a favor e 1 contra, os vereadores da Câmara Municipal de Cuiabá aceitaram o parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e não afastaram o vereador Tenente Coronel Paccola (Republicanos). O parecer foi lido na primeira sessão desta terça-feira (2).

De acordo com o parlamentar Chico 2000 (PL), não existe previsão legal, regimental ou constitucional para que o plenário ou o presidente Juca do Guaraná (MDB), julguem e afastem o indiciado.

A vereador Edna Sampaio (PT), autora do pedido de afastamento contra o vereador, foi a única que votou contra o parecer da CCJ.

No dia 11 de julho a Comissão de Ética da Câmara havia finalizado a análise sobre o pedido de afastamento decidiu deixar a bomba nas mãos do Juca, sobre colocar o afastamento do Tenente em votação.

De acordo com o presidente da Comissão, Lilo Pinheiro (PDT), a decisão foi tomada com base no regimento interno da Casa, que define que o pedido de afastamento feito por um parlamentar da Câmara, fica a cargo da presidência colocar para votação.

No entanto, com esse novo requerimento, a pauta retorna para apreciação da Comissão.

SEM W.O Neri, Fávaro e Emanuel formarão palanque de oposição em MT

 

Montagem/Gazeta Digital

O deputado federal e pré-candidato ao Senado, Neri Geller (PP), afirmou que o seu grupo juntamente com a federação PT,PCdoB e PV, anunciará um nome ao governo do Estado para disputar o governo do Estado. O nome escolhido ficará entre o do senador Carlos Fávaro (PSD) e da primeira-dama Márcia Pinheiro (PV).  

 

Uma reunião entre a federação, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB),  com o PP e PSD ocorrerá ainda nesta tarde de terça-feira (2) para definir a chapa de opósição.

 

Leia também - Mauro fecha palanque com Fagundes e comunica Neri Geller

 

"O Mauro me ligou e comunicou que irá coligar com o PL. Com isso, definitiamente acabou o nosso compromisso com ele. E o que o nosso grupo definir conjuntamente com a federação, terá o nosso apoio 100%. [A candidatura ao governo] Está entre o Fávaro e a Márcia. Inclusive se for a Márcia, nós entraremos de cabeça na campanha", disse Geller em conversa com .  

 

Segundo o parlamentar, a decisão de não cumprir o acordo partiu do próprio governador, ao anunciar a aliança com Wellington Fagundes. Mendes teria ignorado os pedidos do PP, PSD, MDB e PSB para que o palanque permanecesse aberto.   Após o anúncio, Neri Geller esteve reunido com Carlos Fávaro e os presidentes do PT, deputado Valdir Barranco, e do MDB, deputado federal Carlos Fávaro (PSD).  

 

Com a decisão, Mauro Mendes automaticamente unificou uma candidatura de oposição, com a federação, o PSD e PP, além do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).   "Acabou o compromisso que nós tínhamos com o governo. Agora nós vamos construir e apoiar o nome que surgir da federação com o nosso grupo. É isso o que definimos", completou.  

 

Conforme o  apurou, Mauro Mendes pretendia fazer o anúncio apenas no dia 5 de agosto, durante a convenção do União Brasil. O objetivo era evitar uma articulação para que a federação, Neri Geller e Carlos Fávaro, tivessem tempo para articular uma candidatura forte ao governo.  

 

Porém, com a pressão do PL, e o encontro que o governador terá com o presidente Jair Bolsonaro (PL) nessa quarta-feira (3), Mendes precisou antecipar sua decisão, que já havia tomado na semana passada com sua cúpula de confiança.  

 

Faltando três dias para o fim das convenções partidárias, Mauro Mendes seguia como o único candidato ao governo. Agora, deverá ver o anúncio do seu adversário ou adversária.

GRAMPOLÂNDIA Justiça não consegue desbloquear telefone celular de ex-Casa Civil

 

PAULO TAQUES SORRINDO

 

O aparelho celular do ex-secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, deverá passar por nova perícia para seu desbloqueio. Apontado como um dos líderes do esquema de interceptações telefônicas ilegais, Taques teve o celular apreendido, mas seu conteúdo ainda é desconhecido pela Justiça.

A informação consta na decisão do juiz da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Jean Garcia de Freitas Bezerra, publicada no Diário de Justiça Eletrônico Nacional (DJEN) desta terça-feira, 2. “Dessa forma, em consonância com o parecer ministerial, determino seja certificado se houve resposta aos ofícios supracitados e, caso não tenha sido possível realizar a extração de dados do aparelho celular apreendido, uma vez deferido o compartilhamento de provas, autorizo a remessa do objeto constrito à autoridade policial solicitante para nova tentativa de perícia, diante da atualização dos sistemas utilizados pela POLITEC”, determinou.

Consta nos autos que a Justiça já havia determinado que fosse encaminhado pedido de ajuda à Polícia Federal no desbloqueio. Freitas determinou ainda que seja verificado se houve resposta em relação ao pedido.

Na mesma decisão, o magistrado acolheu o pedido da Polícia Civil, que requereu o compartilhamento de provas para instruir um inquérito policial e um processo administrativo, este último na Corregedoria, que estão sendo elaborados. Paulo Taques é o único réu nesta ação.

Ele responde por denunciação caluniosa, falso testemunho e interceptação telefônica ilegal. O caso ficou nacionalmente como “grampolância/araponga pantaneira” e consistiu no esquema de interceptações por meio de um esquema conhecido como “barriga de aluguel”.

Os alvos do esquema – jornalistas, empresários, médicos e políticos adversários de Pedro Taques, governador na época e primo de Paulo – tinham seus números inseridos em listas de criminosos, com falsas alcunhas, que seriam apreciadas pela Justiça para autorizar a quebra de sigilo perante às operadoras. Induzindo a Justiça ao erro, a organização criminosa conseguia autorização legal para interceptar seus alvos. O esquema foi praticado com a força de trabalho de policiais militares, que tinham suas funções desviadas para atender aos interesses particulares e políticos da organização.

Ao ser notificado, Paulo Taques apresentou defesa pedindo absolvição sumária alegando que não pediu investigação contra pessoa sabidamente inocente, não prestou falso testemunho e não praticou as interceptações ilegais. O pedido foi negado e foi agendado o depoimento dele para setembro. “Segundo alega, somente comunicou ao então Governador Pedro Taques a suspeita de que informações estavam sendo vazadas da Casa Civil com possibilidade de ligação com João Arcanjo Ribeiro, fato levado ao conhecimento do então Secretário de Segurança Mauro Zaque, que por sua vez repassou à Delegada Alessandra Saturnino, que repassou à Delegada Alana Derlene, que procedeu às escutas telefônicas ilegais, diante da urgência do caso reportado”, consta no documento.

As alegações foram rebatidas pelo magistrado, que pontuou haver elementos suficientes apontando que Paulo procurou Mauro Zaque alegando estar ele e o então governador sob ameaça. Paulo teria apresentado um documento com números telefônicos e conversas interceptadas, com indícios de que duas mulheres estariam tramando contra os dois.

O juiz pontua que foi a partir disso que as delegadas incluíram os números fornecidos um requerimento de interceptações telefônicas. Apesar das informações, continua o magistrado, quando ouvido enquanto testemunha, Paulo negou as ameaças.

Freitas agendou para o dia 21 de setembro, às 14h, a audiência de instrução e julgamento. Todas as testemunhas e o réu serão ouvidos virtualmente.


Fonte: FOLHAMAX
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Fabinho e Pedrinho são suspeitos de comandar fraudes ESTELIONATO E PECULATO PC indicia 2 vereadores e secretário em VG por fraudes em terrenos

 

Fabinho, Pedrinho e Breno Gomes

Fabinho Tardin, Pedrinho Tolares e Breno Gomes

A Polícia Civil concluiu inquérito e indiciou o presidente da Câmara de Várzea Grande, vereador Fábio Tardin (PSB), que é pré-candidato a deputado estadual, pelos crimes de estelionato, falsificação e peculato. As informações foram reveladas pelo site MidiaJur, que detalhou o esquema constituído sob registro de terrenos não legalizados.

O inquérito foi concluído na última sexta-feira (29) e já foi encaminhado ao Ministério Público do Estado (MP-MT). Além do presidente, também foram indiciados o vereador Pedro Paulo Tolares (União Brasil); seu filho Jefferson da Silva Tolares, o “Gordinho”; o secretário Municipal de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, Breno Gomes; o empresário Carlos Henrique Morgado Rodrigues, o “Carlinhos Gela Guela”; e José Carlos Rodrigues, cuja atividade não foi detalhada.

O esquema contaria ainda com a participação de uma pessoa citada como “Ismail”, que seria o responsável por articular todo o esquema, mas ele não teria sido identificado pela polícia. De acordo com a reportagem, a polícia recebeu uma denúncia anônima de que funcionários da Prefeitura estariam passando para seus nomes terrenos não legalizados.

Os imóveis, que posteriormente eram revendidos, estariam localizados nos bairros Jardim Glória, Residencial Jacarandá e nas proximidades da ponte Mário Andreazza. Outras regiões do município também teriam imóveis alvos do grupo.

A apuração dá conta de que “Gordinho” é dono de cinco ou seis desses lotes regularizados de forma fraudulenta. Um desses imóveis estaria em nome de sua mãe.

A denúncia anônima apontava que ele recebeu R$ 50 mil em espécie em 2 de março do ano passado. O dinheiro teria sido entregue a ele no Posto Zero, em Várzea Grande, por volta das 17h, e ele estaria em um Jipe Compass de cor cinza.

Após o recebimento, o filho de Paulo Tolares teria ido à Prefeitura de Várzea Grande para fazer o rateio do valor com um servidor do Paço Couto Magalhães. A matéria jornalística ainda cita que todos os envolvidos foram ouvidos em fevereiro deste ano pela Delegacia de Várzea Grande e todos negaram envolvimento no suposto esquema. 

Sobre o recebimento de R$ 50 mil, Jefferson negou seu recebimento. Ele confirmou apenas conhecer os demais citados.


Fonte: FOLHAMAX
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MORTE DE JAPÃO Juiz torna Paccola réu por homicídio; cita risco de novos crimes e suspende porte de arma

 

Marcos Paccola e Flavio Miraglia

 

O juiz Flávio Miraglia Fernandes, da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, recebeu a denúncia oferecida pelo Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT) contra o vereador e tenente coronel da Reserva da Polícia Militar, Marcos Eduardo Ticianel Paccola. Com isso, o parlamentar agora torna-se réu na ação penal que apura as circunstâncias da morte do agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, de 41 anos, morto pelo legislador no dia 1º de julho deste ano, com três tiros. O magistrado determinou ainda a suspensão do porte de arma do policial. 

Paccola havia sido denunciado pelo Ministério Público no último dia 28 de julho. O órgão ministerial apontou, na ocasião, que a vítima foi atingida pelas costas e que sequer notou a presença do vereador, impossibilitando qualquer defesa. Os promotores também apontaram que o parlamentar agiu na expectativa de que sua ação pudesse lhe render benefícios políticos, como sendo de alguém que elimina supostos malfeitores e revela coragem e destemor no combate a supostos agressores de mulheres. 

“Verificada a presença das formalidades processuais estabelecidas, recebo a denúncia ofertada pelo e. representante ministerial face de Marcos Eduardo Ticianel Paccola e determino a citação do denunciado para, querendo, apresentar resposta acusação no prazo de 10 dias. Advirta-se ao denunciado de que, em sua resposta, poderá arguir preliminar(ares) e alegar tudo o que interesse à defesa, oferecer documentos e justificações, especificar provas pretendidas e arrolar testemunhas, qualificando-as e requerendo suas intimações quando necessário (art. 406, §3°, CPP)”, diz a decisão. 

O magistrado acatou ainda um pedido feito pelo Ministério Público de suspensão do porte de arma de Paccola. De acordo com o juiz, a medida visa garantir a ordem pública e também leva em consideração o ‘modus operandi’ do vereador. De acordo com a decisão, o parlamentar terá que ser notificado da decisão e também determinou que seja encaminhado um ofício para a Polícia Federal, comunicando a suspensão do direito de portar armas do policial militar. 

“O Ministério Público requer a aplicação de medida cautelar consistente na suspensão do porte de arma com fulcro nas características do crime e na prevenção da ocorrência de novos fatos similares. Pois bem. Coaduno com o parecer ministerial, ao menos neste momento, visto que, conforme se denota dos informes inquisitórios que subsidiaram a exordial acusatória, a suspensão do porte de arma é medida que se impõe para o acautelamento da ordem pública e recalcitrância delitiva, dado ao modus operandi descrito à exordial. Dessarte, considerando a necessidade e a eficiência para a garantia da ordem pública, aplico a cautelar de porte de arma de fogo ao denunciado Marcos Eduardo Ticianel Paccola”, aponta a decisão.       


Fonte: FOLHAMAX
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Por 21 votos, Câmara nega afastar vereador que matou agente com tiros nas costas

 

camara cuiaba

 

A Câmara Municipal de Cuiabá decidiu por não afastar o vereador e tenente coronel da Reserva da Polícia Militar, Marcos Paccola (Republicanos). Ele foi o responsável por ter matado a tiros o agente socioeducativo Alexandre Miyagawa de Barros, de 41 anos, no dia 1º de julho deste ano.

A decisão se deu após um parecer do presidente da Comissão de Ética da Casa, Chico 2000 (PL), que apontou a inconstitucionalidade do pedido de afastamento feito pela vereadora Edna Sampaio (PT).

A decisão se deu nesta terça-feira (2), após o retorno do recesso parlamentar da Câmara Municipal. De acordo com o relatório, lido por Chico 2000, o afastamento só é possível após instauração e processamento de processo na Comissão de Ética e de forma punitiva, e não como medida cautelar.

O texto foi colocado em votação e aprovado por 21 vereadores, tendo apenas um voto contrário, justamente o de Edna Sampaio, além de duas ausências.

“Não cabe ao plenário criar uma regra restritiva do direito ao exercício do mandato parlamentar, que não esteja disciplinada anteriormente para o fato em questão, por afronta ao princípio da legalidade, da segurança jurídica, contraditório e ampla defesa, além da vedação de imposição de sanção que retroaja para prejudicar o acusado”, aponta trecho do relatório, lido por Chico 2000.

O processo de cassação agora seguirá para a Comissão de Ética, que definirá um relator. A representação será encaminhada para Paccola, que terá um prazo de cinco sessões ordinárias para apresentar sua defesa escrita e indicar provas. Após isso, o relator realizará diligências e a instrução probatória e definirá o prosseguimento ou arquivamento do pedido.


Fonte: FOLHAMAX
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MORTE DE AGENTE Por maioria, Câmara rejeita afastamento imediato de Paccola

 

O vereador Marcos Paccola, que atirou e matou o agente socieducativo Alexandre Miyagawa

A Câmara de Cuiabá rejeitou, por 21 votos a favor e 1 contra, o pedido de afastamento liminar do vereador Marcos Paccola (Republicanos), denunciado por homicídio qualificado no inquérito sobre a morte do agente socieducativo Alexandre Miyagawa.

 

A decisão seguiu parecer da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), apresentando pelo vereador Chico 2000 (PL), durante sessão realizada nesta terça-feira (2). 

 

De acordo com o relatório, não há previsão no regimento da Casa que permita que o presidente da Câmara ou o Plenário determine o afastamento imediato sem que Paccola seja alvo de um processo em tramitação na Comissão de Ética da Casa.

 

Com a decisão, o pedido de afastamento será encaminhado para  a Comissão de Ética da Casa, que deverá abrir um processo e notificar o vereador para apresentar sua defesa.

 

Paccola foi denunciado pelo Ministério Público Estadual (MPE) por homicídio qualificado por recurso que impossibilitou a defesa por parte da vítima.

 

O vereador – que é tenente-coronel da Polícia Militar - atirou três vezes contra o agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, em Cuiabá, no último dia 1º de julho.

 

Além do pedido de afastamento imediato, Paccola também é alvo de um pedido de cassação do mandato, na Comissão de Ética da Casa. O processo, porém, ainda não foi instalado.

 

O caso

 

Paccola interferiu em uma confusão que acontecia em frente a uma distribuidora do Bairro Quilombo, no dia 1º de julho. Na ocasião Myagawa, o "Japão", estava com a arma na mão, atrás de sua namorada, Janaína Sá. 

 

O agente estava de costas, quando Paccola teria o ordenado que ele baixasse a arma. Como Myagawa não obedeceu, o vereador – que também é tenente coronel da Polícia Militar -atirou. 

 

Em nota, divulgada no dia 21 de julho, o vereador afirmou que tomado conhecimento da conclusão do inquérito pela imprensa. Ele garantiu que o indiciamento não foi recebido como uma surpresa e que aguardará o processo para apresentar a defesa.

 

Leia mais sobre o assunto:

 

Temendo judicialização, CCJ quer trâmite seguro de processo

 

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Sob crítica de Paccola, Câmara adia votação sobre afastamento


Fonte: MidiaNews
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CCJR manifesta contra afastamento de Paccola antes do procedimento da Comissão de Ética

 

Vereador Chico 2000 (PL) presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR)

O presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), o vereador Chico 2000 (PL) apontou que não há previsão regimental para o afastamento cautelar do vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos), indiciado por homicídio qualificado. Paccola responde pelo assassinato do agente socioeducativo Alexandre Miyagawa, o "Japão", ocorrido em 1º de julho.

O parecer da CCJR contra afastamento de Paccola antes do procedimento da Comissão de Ética foi aprovado por 21 votos sim, um não e duas ausências.  

Segundo Chico 2000, não existe no âmbito da Câmara Municipal e no âmbito da Constituição Federal a previsão legal para o afastamento do vereador Marcos Paccola antes do julgamento. Também foi analisado sobre a possibilidade do presidente da Casa, vereador Juca do Guaraná Filho (MDB) afastar o parlamentar de forma unilateral.

“Conclui-se que o presidente da Câmara não tem competência regimental para afastar qualquer vereador que tenha sido representado por quebra de decoro parlamentar e que o afastamento ou suspensão de mandato é medida passível de aplicação somente pelo Plenário após a instauração e processamento perante a Comissão de Ética como penalidade e não como medida cautelar ou prévia ao julgamento”, destacou o vereador.

O pedido de afastamento de Paccola foi requerido pela vereadora Edna Sampaio (PT).

O parecer da Comissão, segundo Chico 2000, considerou o inquérito policial da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) que apontou homicídio qualificado.

“O pedido não tem fundamento legal para subsidiar seu acatamento e realmente não consta a base legal no pedido como se observa as folhas seis do processo para seu acatamento unilateral pelo presidente porque está decisão não se encontra dentro do seu rol de competências e significaria, portanto, uma medida ilegal”, destacou Chico.

Também foi avaliado se o Plenário poderia afastar previamente o vereador antes do processamento da Comissão de Ética e julgamento de caso. Ele apontou as previsões que constam no Código de Ética por conduta incompatível com decoro parlamentar, neste caso, consta a previsão de afastamento no prazo de 30 dias. “Nota-se que existe a previsão para suspensão temporária do mandato, no entanto, tal medida somente poderá ser imposta como penalidade após a conclusão do parecer, conforme dispõe no artigo 14.”

A Comissão analisou ainda, se a Câmara poderá aplicar a medida (afastamento) nos termos que foram requeridas para afastar liminarmente Paccola do mandato. Neste caso, Chico apontou que não existe qualquer afastamento prévio de um parlamentar. Porém, existe uma previsão para que a decisão seja encaminhada ao Plenário.

Chico 2000 também definiu os encaminhamentos para análise da Comissão de Ética, bem como, os devidos prazos de cinco sessões ordinárias para as devidas tramitações que incluem o direito à ampla defesa e ao contraditório.

 

CASO VAI À COMISSÃO DE ÉTICA 21 vereadores votam com comissão pelo não afastamento de Paccola

 

João Vieira

Atualizada às 11h29 - Vinte e um vereadores da Câmara de Cuiabá votaram favorável ao parecer da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR), que rejeitou o pedido de afastamento imediato do vereador tenente-coronel Marcos Paccola (Republicanos), denunciado pelo Ministério Público por homicídio qualificado. O único voto contrário foi da vereadora Edna Sampaio (PT).

 

A comissão, presidida pelo vereador Chico 2000, orientou pelo encaminhamento do processo para a Comissão de Ética, que deve ser a responsável pelo parecer e, só depois, é que os parlamentares podem votar pelo afastamento ou não de Paccola.

 

Conforme adiantado pela A Gazeta, os motivos que levaram a Comissão a tomar a decisão serão lidos por Chico durante a sessão. Informações investigadas pela reportagem apontam que os vereadores chegaram à conclusão que o pedido de afastamento, protocolado pela vereadora Edna Sampaio, não está previsto nem no regimento interno da Câmara dos Vereadores e nem na Lei Orgânica da Capital, o que poderia ser derrubado pela defesa de Paccola.    

 

“Não cabe ao plenário criar regra restritiva do direito exercício parlamentar, que não esteja disciplinada anteriormente para o fato em questão, por afronta ao princípio da legalidade, segurança jurídica, contraditório, ampla defesa e imposição de sanção para prejudicar o acusado”, disse Chico.

 

Mais informações em instantes

Quem será o relator do caso Paccola?

 

(Foto: Ednilson Aguiar / O Livre)

A relatoria do pedido de cassação do vereador Marcos Paccola (Republicanos) na Comissão de Ética da Câmara de Cuiabá tem problema para nomeação.

Dois membros têm vínculo com as partes. O líder do governo, vereador Adevair Cabral (PTB) já anunciou que irá declinar de assumir o processo por causa do interesse do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) em que Paccola seja cassado.

Michelly Alencar (DEM), suplente em exercício, é próxima a Paccola, ambos são membros do grupo da oposição, e tem defendido informalmente o colega no processo.

A expectativa é que o titular Kássio Coelho (Patriotas), de licença da Câmara para articular sua campanha ao Senado, suspenda o recesso.

Vereador Paccola estaria tentando atrasar votação que pode resultar na sua cassação

 

Foto: Câmara de Cuiabá

O vereador Marcos Paccola (Republicanos) estaria analisando com sua equipe jurídica, uma estratégia com objetivo de postergar a votação do pedido de afastamento e de cassação na Câmara de Cuiabá.

A intenção de Paccola seria para que os dois pedidos apenas sejam votados após a aprovação do seu registro de candidatura para deputado estadual.

O vereador continua apostando na polêmica envolvendo a morte do agente Japão, onde ele é acusado de homicídio qualificado. Aliás, foi nessa linha o parecer do Ministério Público Estadual.

Nesta terça-feira (2) a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) irá apresentar o seu parecer. A tendência é que se decida pela abertura do processo de cassação. Depois disso, Paccola terá um prazo para apresentar a sua defesa, antes da votação.

ESPERTEZA PUNIDA Servidor da AL tenta enrolar ação na Justiça e é multado em MT

 

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A juíza Celia Regina Vidotti, da Vara Especializada em Ações Coletivas de Cuiabá, negou um embargo de declaração feito pela defesa do ex-servidor da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Guilherme da Costa Garcia. Os advogados tentavam reverter uma decisão que indeferiu um pedido de aplicação de retroatividade da lei de improbidade administrativa, além de reformar a negativa da magistrada em permitir que eles tivessem acesso à delação do ex-deputado estadual José Geraldo Riva.

O recurso se deu em uma ação onde ambos são réus, juntamente com o também ex-deputado estadual Humberto Bosaipo, e os também ex-servidores da ALMT, Geraldo Lauro e Nivaldo Araújo. O Ministério Público identificou 35 cheques suspeitos repassados nominalmente à empresa Verones Lemos ­ME, somando a quantia de R$ 1.662.930,54.

A magistrada negou o pedido da defesa, para que os advogados tivessem acesso à delação. Os advogados queriam ter acesso integral à colaboração premiada, requerimento negado pela juíza, que apontou que os apontamentos que eram de interesse da ação estavam anexados aos autos, e que os fatos relativos a outros processos devem ser acessados nos mesmos.

“Por fim, quanto a colaboração premiada firmada pelo requerido José Geraldo Riva, os fatos que interessam ao deslinde desta ação estão no anexo 17, a qual foi juntada aos autos. É certo que a colaboração mencionada não se limitou aos fatos narrados nesta ação e em outras similares, referente a utilização de empresas de existência meramente formal para o desvio de recursos públicos, mas a vários outros fatos que não interessam a esta ação. Se o embargante foi intimado para prestar esclarecimentos em procedimento investigatório, que diz respeito a outro anexo da colaboração, o pedido de acesso aos elementos de prova deve ser feito naquele procedimento e não nesta ação”, diz a decisão.

No entendimento da magistrada, o recurso interposto pela defesa de Guilherme da Costa Garcia tinha caráter apenas protelatório, ou seja, visava apenas postergar o desenrolar do processo. A juíza indeferiu os pedidos feitos pelos advogados e ainda aplicou uma multa de 0,5% ao réu, em cima do valor da causa. “Com efeito, pode-se concluir que os embargos de declaração têm apenas caráter protelatório, pois pretende rediscutir o que foi analisado e decidido, com intuito de modificar o julgamento para prevalecer os fatos e teses que sustentou. Assim, impõe-se aplicar o disposto no art. 1.026, §2º, do CPC. Diante do exposto, não havendo quaisquer vícios previstos no artigo 1.022, do Código de Processo Civil, a serem sanados, conheço dos embargos para julgá-los improcedentes, permanecendo a decisão embargada como foi publicada. Reconhecido o caráter protelatório dos embargos de declaração, aplico a embargante à multa correspondente a 0,5%, do valor atualizado da causa”, completou.


Fonte: FOLHAMAX
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LULISMO Esposa de EP anuncia hoje se disputará Governo de MT

 

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A primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), anunciará, nesta terça-feira (2), se aceitará ou não o convite para disputar o governo do Estado pela federação PT,PCdoB e PV. A comunicação será feita durante a live semanal do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

Márcia deu o prazo após reunião da federação, que não abre mão de ter candidatura própria ao governo para enfrentar o governador Mauro Mendes (União). O nome de Márcia foi colocado após uma sondagem da direção nacional do PT, após a ex-reitora da UFMT, Maria Lúcia (PCdoB), decidir retirar o seu nome da disputa.

Com isso, caso Márcia aceite disputar o governo, ela deixaria a 1ª suplência na chapa do deputado federal Neri Geller (PP), que disputará o Senado pela federação. Por outro lado, a federação também insiste em tentar convencer o senador Carlos Fávaro (PSD) a disputar o governo pelo grupo.

Fávaro é coordenador da campanha de Lula (PT) e Alckmin (PSB) no Estado, e tem articulado a adesão de mais produtores do agro no apoio ao ex-presidente. Porém, Fávaro já tinha descartado a possibilidade de disputar, desde que o governador Mauro Mendes (União) cumpra o acordo de manter o palanque aberto ao Senado.

Contudo,o overnador ainda não oficializou o palanque aberto.


Fonte: FOLHAMAX
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GUERRILHA MPE investiga deputado de MT por postar foto com criança armada

 

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O procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, José Antônio Borges, solicitou ao Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) abertura de investigação contra o deputado estadual Gilberto Cattani (PL) por postado uma foto com uma criança portando arma de fogo e suas redes sociais. Na foto publicada no dia 24 de julho, o parlamentar aparece segurando um espingarda, acompanhado mulheres, homens e crianças.

Uma das crianças está segurando também uma arma. A imagem vem seguida a frase: ‘Bolsonarismo é um grupo perigoso, formado por trabalhadores, cristãos, pais e mães de famílias, que tem Deus, pátria e família como princípios’.

Caberá ao Naco investigar Cattani por conta do foro privilegiado por prerrogativa de função. O deputado bolsonarista poderá ser enquadrado na lei que rege o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas (Sinarm).

De acordo com o artigo 16, páragrafo único, inciso V, da Lei 10.826/03, é crime quem ‘vender, entregar ou fornecer, ainda que gratuitamente, arma de fogo, acessório, munição ou explosivo à criança ou adolescente’. A pena pode chegar a 12 anos de prisão.

O parlamentar também poderá responder por apologia ao crime. ‘Determino, portanto, o registro do presente despacho avulso no Sistema Integrado do Ministério Público e a sua remessa ao Núcleo de Ações de Competência Originária NACO, para conhecimento e providências reputadas pertinentes’, diz trecho do despacho desse dia 1º de agosto.

Essa não é a primeira vez que Gilberto Cattani se envolve em polêmicas. Antes mesmo de assumir a cadeira de deputado em março de 2021, após a morte do deputado Silvio Fávero por covid19, Cattani já respondia processos.

Na disputa da eleição suplementar ao Senado de 2020, Cattani disputou como 1º suplente na chapa encabeçada por Reinaldo Morais. O deputado chamou a coronel Fernanda de ‘pepa pantaneira’.

O termo pejorativo ‘Peppa pantaneira’ (uma porquinha de personagem infantil) foi atribuído inicialmente à deputada federal Joice Halssemann (PSL-SP) pelos filhos do presidente Jair Bolsonaro, após rompimento da parlamentar com o Planalto. Ele também é investigado pelo MP por conta de outdoor instalado às margens da BR-364, na entrada na cidade de Rondonópolis (212 km ao sul de Cuiabá), onde o Movimento Conservador da cidade chama o ex-presidente Lula de ‘maldito’, ‘bandido’ e ‘traidor da pátria’.

A reportagem procurou o deputado para comentar. Segundo ele, a arma na mão da criança era de brinquedo e que ainda não foi notificado pelo MP.


Fonte: FOLHAMAX
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PIZZA Após um mês, Câmara volta pressionada para votar afastamento de Paccola

 

Juca do Guarana e Marcos Paccola

 

A morte do agente socioeducativo Alexandre Miyagawa completou um mês nesta segunda-feira, 1° de agosto, com a expectativa de que a Câmara dos Vereadores decida pelo afastamento ou não de seu assassino, o vereador Tenente Coronel Marcos Paccola (Republicanos). Alexandre, também conhecido como ‘Japão’, foi morto com três tiros nas costas, efetuados por Paccola, que é reservista da Polícia Militar, na noite do dia 1° de julho, durante uma confusão envolvendo sua companheira Janaína Sá, no bairro Quilombo, na capital. 

Em um mês, a Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada em Homicídio e Proteção à Pessoa, concluiu o inquérito e indiciou o vereador por homicídio qualificado por recurso que impossibilitou a defesa da vítima, no último dia 20 de julho. As investigações concluíram que em nenhum momento Alexandre esboçou qualquer reação de defesa, além de sua namorada não ter pedido ajuda a terceiros. 

De lá para cá, a Casa das Leis de Cuiabá tem sofrido grande pressão popular para afastar o vereador. A vereadora Edna Sampaio (PT) apresentou dois pedidos, um de cassação de mandato e outro de afastamento imediato de Paccola.

No entanto, o presidente da Câmara, Juca do Guaraná Filho (MDB) pediu cautela e disse que não irá fazer nada no calor do momento, mas ponderou que não haveria ‘corporativismo’. Ele convocou uma reunião entre a Procuradoria-Geral da Casa e as Comissões de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) e de Ética e Decoro Parlamentar. 

Após a reunião com Chico 2000 (PL), presidente da CCJR e Lilo Pinheiro (PDT), de Ética, ocorrida no dia 25 de julho, ficou decidido que a Câmara só iria analisar o assunto quando retornasse do recesso parlamentar, ou seja, nesta terça-feira (02). Diante disso, o partido de Paccola, decidiu manter sua pré-candidatura para deputado estadual. “O melhor julgador da nossa sociedade é o cidadão eleitor, que fará seu julgamento nas urnas, por isso o vereador Marcos Paccola será aprovado na Convenção Estadual, como candidato a deputado estadual pelo Republicanos”, diz o comunicado da sigla. 

Uma semana depois da PC, foi a vez do Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT) ingressar com uma denúncia contra o reservista da Polícia Militar por homicídio qualificado.  A denúncia, apresentada por quatro promotores, no dia 28 de julho, pede que o vereador seja julgado por meio do Júri Popular, além de que ele indenize a família da vítima.

Entretanto, não é sugerido o valor de indenização nem a pena a ser fixada na denúncia. O MP requereu ainda a suspensão do porte de arma de Paccola. “Considerando as características do crime perpetrado, com o objetivo de acautelar a ordem pública e evitar que fatos similares tornem a ocorrer, requer seja aplicada medida cautelar diversa da prisão, consistente na suspensão de porte de arma do ora denunciado, devendo o mesmo se abster de portar qualquer arma de fogo, sob pena de conversão da cautela em outra mais gravosa”, recomendou. 

Além disso, o Ministério Público acusou o vereador de querer se promover politicamente com um suposto combate à violência contra mulher. “É possível concluir que o agressor agiu por torpe motivação, no afã de projetar sua imagem como sendo de alguém que elimina a vida de supostos malfeitores e revela coragem e destemor no combate a supostos agressores de mulheres”, diz trecho do documento.

Durante um mês, em meio a protestos de servidores do socioeducativo e pressão popular, a Casa das Leis de Cuiabá, que por muitos anos recebeu a alcunha de 'Casa dos Horrores' por inúmeros casos de corrupção e corporativismo, conseguiu 'sair pela tangente' no que diz ao se posicionar e decidir o que fará com Paccola. No entanto, passado o recesso parlamentar, chegou a hora de colocar um ponto final no imbróglio, na sessão ordinária desta terça-feira (02). 


Fonte: FOLHAMAX
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Marcos Paccola (Republicanos). CORPORATIVISMO Por 21 votos, Câmara não afasta vereador que matou agente com tiros nas costas

 

camara cuiaba

 

A Câmara Municipal de Cuiabá decidiu por não afastar o vereador e tenente coronel da Reserva da Polícia Militar, Marcos Paccola (Republicanos). Ele foi o responsável por ter matado a tiros o agente socioeducativo Alexandre Miyagawa de Barros, de 41 anos, no dia 1º de julho deste ano.

A decisão se deu após um parecer do presidente da Comissão de Ética da Casa, Chico 2000 (PL), que apontou a inconstitucionalidade do pedido de afastamento feito pela vereadora Edna Sampaio (PT).

A decisão se deu nesta terça-feira (2), após o retorno do recesso parlamentar da Câmara Municipal. De acordo com o relatório, lido por Chico 2000, o afastamento só é possível após instauração e processamento de processo na Comissão de Ética e de forma punitiva, e não como medida cautelar.

O texto foi colocado em votação e aprovado por 21 vereadores, tendo apenas um voto contrário, justamente o de Edna Sampaio, além de duas ausências.

Mais informações em instantes


Fonte: FOLHAMAX
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Emanuel Pinheiro sanciona lei que garante transporte público a recenseadores do IBGE

Foto: Luiz Alves/Secom-CBA
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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, sancionou na manhã desta segunda-feira (1º), a Lei nº 6.846/2022 que garante a gratuidade no transporte público municipal aos recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no âmbito do município. O ato ocorreu no Salão Nobre do Palácio Alencastro.

Na ocasião, o chefe do Executivo Municipal também foi a primeira pessoa a responder o questionário do Censo Demográfico 2022, que começa hoje em todo o país.

“O último Censo foi realizado em 2010, há 12 anos. Então, a realização do recenseamento é muito importante e mostra quem somos, aonde estamos, qual o nosso perfil e como está sociedade. O trabalho do IBGE através do Censo direciona, inclusive, a decisão de inúmeras políticas públicas que permeiam todas as áreas da gestão. Então, o tradicional Censo é o pilar fundamental para democracia, para o perfil da identidade do povo brasileiro e cuiabano, além de ser a maior propulsora de desenvolvimento que direciona os gestores na tomada decisões em várias estratégias da gestão. Somos parceiro dos servidores e um dos pilares da minha gestão é a valorização e o respeito aos servidores públicos. Por isso, sancionamos nessa parceria com o IBGE, a lei que garante a gratuidade do transporte público municipal do IBGE no município de Cuiabá”, destaca o prefeito.

O secretário Municipal de Mobilidade Urbana, Juares Samaniego, explica que 523 recenseadores serão beneficiados com a gratuidade do vale transporte, no período de 1º a 12 de agosto de 2022. “Esse foi um pedido feito pelo IBGE ao prefeito Emanuel Pinheiro, encaminhado à Secretaria de Mobilidade Urbana. Após análise, verificamos que só poderíamos garantir essa gratuidade no transporte público através de lei. Então, elaboramos o projeto de lei para que pudéssemos atender o IBGE, que é um instituto muito importante no recenseamento da cidade de Cuiabá. Os vereadores também entenderam a importância e o projeto foi aprovado na Câmara Municipal. Hoje o prefeito está entregando os cartões de transporte aos 523 recenseadores, todos os cartões recarregados com 24 passagens”, pontua Samaniego.
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A superintendente do IBGE em Mato Grosso, Millane Chaves da Silva, agradeceu a gestão Emanuel Pinheiro e reforçou a importância da parceria com a Prefeitura de Cuiabá. “Agradeço muito a gestão por todo apoio que o prefeito e toda sua equipe tem prestado ao IBGE. Hoje iniciaremos a coleta do Censo em mais de 5.400 municípios do Brasil. Aqui na capital mato-grossense, o prefeito foi o nosso primeiro entrevistado. Agradecemos o apoio da Prefeitura de Cuiabá e a sensibilidade com os servidores públicos, que é a marca da gestão Emanuel Pinheiro. Este apoio no vale transporte durante os dez dias, além de dinamizar as coletas, também vai garantir agilidade. Então, muito obrigada”, disse a superintende.

CENSO 2022

O Censo brasileiro é uma das maiores operações censitárias do mundo. Em decorrência da pandemia de Covid-19, o levantamento não foi realizado nos anos de 2020 e 2021. Já em 2022, o recenseamento percorrerá todos os 5.570 municípios do país. Em Mato Grosso, cerca de 3.000 recenseadores vão realizar a coleta domiciliar nos 141 municípios, em um período de três meses. A estimativa é de que sejam contabilizados mais de 3,6 milhões de habitantes.
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No Censo 2022, há dois tipos de questionário: o básico, com 26 quesitos, leva em torno de 5 minutos para ser respondido. Já o questionário ampliado, com 77 perguntas e respondido por cerca de 11% dos domicílios, leva cerca de 16 minutos. A seleção da amostra que irá responder o questionário ampliado é aleatória e feita automaticamente no Dispositivo Móvel de Coleta (DMC) do recenseador. Todas as informações coletadas são confidenciais, protegidas por sigilo e usadas exclusivamente para fins estatísticos, conforme estabelece a legislação pertinente: Lei nº 5.534/68, Lei nº 5.878/73 e o Decreto nº 73.177/73. Já a Lei nº 5.534, de 14 de novembro de 1968, dispõe sobre a obrigatoriedade de prestação de informações estatísticas.

Emanuel Pinheiro



"SERVIDO SEM CABEÇA" Emanuel cobra nome contra Mauro: Márcia não vai entrar em "chapa camarão"

DAFFINY DELGADO
DO REPÓRTER MT



O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), garantiu na manhã desta segunda-feira (01), que o deputado federal Neri Geller (PP) não contará com o nome da primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), como sua primeira-suplente ao Senado Federal, caso a Federação Brasil da Esperança não lance um candidato forte e competitivo para disputar o Governo de Mato Grosso contra Mauro Mendes (União Brasil), nas eleições de outubro. 

A primeira-dama, Márcia Pinheiro, é a preferida de Neri Geller, para ser suplente na chapa, mas o grupo não tem nome ao governo, por isso to termo "camarão", sempre servido sem cabeça. 

"Chapa camarão não vai ter, pelo menos com o meu apoio. Para apoiar o Neri Geller ao Senado nós temos que ter uma candidatura competitiva, não uma candidatura faz de conta, ao Governo do Estado. Esse é o ponto", afirmou na manhã desta segunda-feira (01).

A federação composta pelo Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Verde (PV) e Partido Comunista do Brasil (PCdoB), vem sendo criticada por até agora, pouco menos de quatro dias para o final das convenções partidárias, ainda não ter definido um nome para a disputa ao governo.

Emanuel: “Para ter a primeira-dama de 1ª suplente só se tiver uma candidatura competitiva ao Governo”

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou nesta segunda-feira (1º.08), que a primeira-dama Marcia Pinheiro (PV), contata para 1ª suplência do pré-candidato ao Senado, deputado federal Neri Geller (PSD), não estará num palanque aberto do governador Mauro Mendes (União).

A declaração foi feita durante questionamentos da imprensa, que considerou a hipótese da federação PT, PV e PCdoB não lançar candidatura ao Governo e Marcia permaneça na primeira suplência. Sobre a hipótese, Emanuel foi direto: “mas aí a Márcia não será suplente!”

“Eu jamais vou deixar passar para sociedade, eu jamais faria isso, que eu estaria negociando todo nosso posicionamento político, negociando todo questionamento que faço em relação do Governo em defesa da sociedade por uma primeira suplência", declarou Emanuel.

A Márcia não será candidata a primeira suplência nessa grande armação pelo W.O

O prefeito explicou que o embate com o governador Mauro Mendes é fundamental para contrapor às propostas ao Governo, especialmente em defesa do servidor público e que explique e encontre solução para “um Estado rico e um povo pobre”. Segundo ele, o eleitorado irá apontar que “Emanuel negociou tudo por uma primeira suplência”.

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“A luta e perseguição contra os servidores públicos, e a campanha de desmonte contra os serviços públicos, a perseguição contra aposentados, o VLT e o BRT, e o questionamento do Governo mais taxador do Estado, e a defesa do Rio Cuiabá, no combate às hidrelétricas em nosso rio. Tudo são pautas conceituais que tem que ser debatido com a sociedade mostrando onde está nossa divergência do governador do Estado, então, jogar tudo isso fora por um interesse menor, pessoal, jamais”, destacou. 

Chapa camarão não vai ter, pelo menos com meu apoio

Com o nome de Marcia Pinheiro, também cotada para disputar o Governo do Estado, Emanuel avaliou ser fundamental que a federação apresente uma candidatura. Para o prefeito, a federação precisa lançar um candidato ao Governo, caso contrário, estaria preparando o W.O. fazendo uma chapa camarão sem a cabeça e só colocando a candidatura de Senado.

“Para ter a primeira-dama de 1ª suplente só se tiver uma candidatura competitiva ao Governo do Estado, então, a gente precisa ter a convicção, a certeza, não podemos ficar nesse mar de dúvidas de que estaria fazendo um jogo, uma articulação para governador, para preparar o W.O., fazendo uma chapa camarão sem a cabeça e só colocando a candidatura de Senado, como uma única pauta importante das eleições em Mato Grosso esse ano, e não é, e nem a primeira-dama vai se prestar a esse papel”, disse.

Sem entrar em detalhes, Emanuel afirmou que hoje a tarde irá apresentar uma proposta à federação. "É uma proposta entre tantas que serão debatidas, é uma proposta para ajudar a definição do processo, que já se afunila por si só em virtude do calendário eleitoral. É uma proposta para o processo, a candidatura é inegociável".

Ainda sobre o Governo, Emanuel também afirmou que a possível candidatura do senador Carlos Fávaro (PSD) ainda não está descartada. "Se o Carlos Fávaro decidir de uma vez ser nosso candidato, ele será nosso candidato, não tem nenhum problema. A adesão do senador precisa acontecer rápida", disse Emanuel, explicando que o grupo está insistindo na candidatura de Fávaro. "Ele disse que não disse, disse que não falou na rádio que não era candidato, ele disse que nunca tinha dito que seria candidato, mas que poderia aventar a possibilidade de ser candidato. Então, estamos insistindo."

"Márcia não será suplente nessa grande armação pelo WO", dispara Emanuel

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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), foi enfático ao dizer que sua esposa, a primeira-dama Márcia Pinheiro (PV), só aceitará a suplência de uma chapa ao Senado Federal caso a federação de esquerda (composta por PT, PV e PCdoB) tiver uma candidatura competitiva ao governo do Estado. A afirmação foi feita nesta segunda-feira, 1º de agosto, em coletiva de imprensa.

Desde o início do ano, Emanuel tem buscado construir um projeto de oposição ao governador Mauro Mendes (União), pré-candidato à reeleição. Na semana passada, ele anunciou que a esquerda convidou a primeira-dama para encabeçar chapa ao governo. Porém, essa proposta não agradou o deputado federal Neri Geller (PP), que pretende disputar a vaga no Senado com Márcia na primeira suplência.

 

“A gente precisa ter a convicção, a certeza. Não podemos ficar nesse mar de dúvidas de que estariam fazendo um jogo, uma articulação para o governador, para preparar o WO fazendo uma chapa camarão, sem a cabeça, só colocando a candidatura ao Senado como a única pauta importante para eleições de Mato Grosso neste ano. Não é. E nem a primeira-dama vai se prestar a esse papel, até porque estaríamos traindo a sociedade”, enfatizou.

Um encontro realizado na semana passada entre a membros da federação, Neri e Emanuel terminou com a definição de que o progressista iria ajudar na construção da chapa ao governo. O presidente do PT em Mato Grosso, deputado estadual Valdir Barranco, garantiu que a federação terá um projeto ao governo e afirmou que se não aparecer outro nome competitivo, a esquerda apostará na primeira-dama da capital.

Essa possibilidade também foi defendida pelo prefeito, que destacou que não articularia uma primeira suplência sem uma candidatura ao governo, pois se sente na obrigação de debater os principais temas sociais do estado durante a campanha.

“Eu jamais vou deixar passar para a sociedade que eu estaria negociando todo o nosso posicionamento político, todo o questionamento que fazemos em relação ao governo, em defesa da sociedade, por uma primeira suplência. Então o quê? O Emanuel negociou tudo por uma primeira suplência? E a luta, a perseguição contra os servidores públicos, a campanha de desmonte contra o serviço público, o não respeito aos direitos conquistados pelos servidores, como a RGA?”, questionou.

“Tudo isso são pautas conceituais que precisam ser debatidas com a sociedade, mostrando onde está nossa divergência do governador. Jogar tudo isso fora para um interesse menor, pessoal, jamais!”, enfatizou.

Apesar dos apelos de Barranco e de Emanuel, Neri afirmou na última sexta-feira, 29, que a única coisa garantida no grupo é a chapa senatoria, sem se comprometer com a construção da disputa ao governo. Geller é aliado do governador Mauro Mendes e foi um dos defensores da tese de palanque aberto, o que causa atritos na ala oposicionista.

Emanuel não confirma Marcia suplente

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) declarou, hoje, que sua esposa, Marcia Pinheiro, só será candidata 1ª suplência do de Neri Geller (PP), ao Senado, se os partidos da federação definirem um bom candidato a governador. “O deputado Neri é de consenso o candidato a senador. Entretanto, sem uma candidatura ao governo, se continuar esta articulação para viabilizar uma candidatura ao Senado, com a primeira-dama de primeira suplente, só se tiver uma candidatura competitiva ao governo do Estado”, declarou. “Não podemos ficar neste mar de dúvidas de que estariam fazendo uma articulação para o governador, para preparar um W.O., fazendo uma ‘candidatura camarão’, sem a cabeça, só colocando a candidatura ao Senado como a única pauta importante. Não é e nem a primeira-dama se prestará a este papel”, afirmou o prefeito. Neri já declarou que, se Marcia não for 1ª suplente, ele e seu grupo vão reavaliar se apoiarão Lula a presidente.

Só Notícias

EMANUEL - PROJETO PRECISA DE LÍDER


 - Foto: Foto: Alair Ribeiro/Midianews

Prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) acentuou o discurso sobre a necessidade de construção de um projeto na corrida ao Governo.

Acentuou, conforme divulgado em trecho de reportagem do Portal GazetaDigital, que "não podemos ficar neste mar de dúvidas de que estariam fazendo uma articulação para o governador, para preparar um W.O., fazendo uma ‘candidatura camarão’, sem a cabeça, só colocando a candidatura ao Senado como a única pauta importante. Não é e nem a primeira-dama se prestará a este papel”.

Nos bastidores, estão fortes as articulações que visam a construção do projeto que deverá se consolidar como oposição ao Governo Mauro Mendes.