Da Redação - Laura Petraglia
Foto: Reprodução
O vereador Onofre Junior (PSB), vice-presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, tido como ‘infiel’ por segmentos do seu partido pelo fato de ter apoiado e composto a chapa dos vereadores de oposição ao prefeito Mauro Mendes (PSB), questiona a legalidade da comissão de ética formada pelo PSB para julgar a conduta dele e do vereador Faissal Callil (PSB) ante a eleição da mesa diretora.
Parecer aponta que Onofre e Faissal como passíveis de perda de mandato
Ele defende a comissão não poderia decidir acerca de fatos anteriores à sua criação. Segundo o parlamentar, a Executiva Municipal é composta por uma comissão provisória que poderia ser destituída a qualquer momento pelo diretório regional do partido.
Segundo Onofre, nem ele, nem militantes ligados a ele ou Faissal foram convocados para a reunião de criação da comissão de ética.
Outro ponto a questionado quanto a legalidade da comissão, é que pelo estatuto do partido a nomeação dos membros da comissão de ética deve ocorrer junto ao do comando da sigla ou, no máximo, em até 30 dias depois, o que segundo sua assessoria jurídica não aconteceu sendo mais um ponto passivo de ser questionado inclusive na justiça caso a agremiação insista em puni-los por infidelidade.
“Fico triste com algumas figuras, pseudos líderes do PSB que acham que tem moral pra criar comissão de ética, chamando só a turma do holerite pra fazer parte desta comissão, e fazendo questão que nós nem tomássemos conhecimento. Eu só tenho a lamentar por que sei que não é uma atitude isolada desses caras, tem uma orientação por trás. Lamentável, porque um gestor tinha que estar preocupado com coisas mais serias, como por exemplo a legalidade do aumento do IPTU, não em ficar perseguindo companheiro de partido que ajudou a elegê-lo”, finalizou o vereador ao insinuar que o prefeito Mauro Mendes estaria por trás desta pressão do partido pela punição a ele e Faissal.
Parecer aponta que Onofre e Faissal como passíveis de perda de mandato
Ele defende a comissão não poderia decidir acerca de fatos anteriores à sua criação. Segundo o parlamentar, a Executiva Municipal é composta por uma comissão provisória que poderia ser destituída a qualquer momento pelo diretório regional do partido.
Segundo Onofre, nem ele, nem militantes ligados a ele ou Faissal foram convocados para a reunião de criação da comissão de ética.
Outro ponto a questionado quanto a legalidade da comissão, é que pelo estatuto do partido a nomeação dos membros da comissão de ética deve ocorrer junto ao do comando da sigla ou, no máximo, em até 30 dias depois, o que segundo sua assessoria jurídica não aconteceu sendo mais um ponto passivo de ser questionado inclusive na justiça caso a agremiação insista em puni-los por infidelidade.
“Fico triste com algumas figuras, pseudos líderes do PSB que acham que tem moral pra criar comissão de ética, chamando só a turma do holerite pra fazer parte desta comissão, e fazendo questão que nós nem tomássemos conhecimento. Eu só tenho a lamentar por que sei que não é uma atitude isolada desses caras, tem uma orientação por trás. Lamentável, porque um gestor tinha que estar preocupado com coisas mais serias, como por exemplo a legalidade do aumento do IPTU, não em ficar perseguindo companheiro de partido que ajudou a elegê-lo”, finalizou o vereador ao insinuar que o prefeito Mauro Mendes estaria por trás desta pressão do partido pela punição a ele e Faissal.
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