Vereadora Michelly Alencar e o marido secretário do Abílio recebem juntos R$ 95 mil por mês, mas ela quer “corte” só no bolso dos servidores da saúde

 

A vereadora Michelly Alencar, que virou as costas para os servidores da saúde de Cuiabá na votação sobre o pagamento da insalubridade, começou defendendo cortes imediatos e depois recuou, falando em “corte gradual” — mas do salário dela e do marido, que juntos somam cerca de R$ 95 mil brutos por mês, entre salários e verbas indenizatórias, ela não fala nada. O marido, apontado como um secretário de fachada, recebe sem apresentar resultados concretos, enquanto a vereadora silencia diante dos próprios privilégios.

Enquanto isso, os servidores da saúde — que enfrentam riscos diários e condições precárias — lutam por um adicional de insalubridade que em muitos casos não chega a R$ 300. A postura de Michelly evidencia o abismo entre o discurso de austeridade seletiva que prega e a realidade de quem mantém o sistema de saúde funcionando, mostrando que o “corte” que ela defende tem endereço certo: o bolso do trabalhador, não o dos aliados do poder.

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