Estudante agredida após denunciar bullying passa por exames em SP
Do G1 SP, com informações da EPTV
A estudante de enfermagem Ana Claudia Karen Lauer, que afirma ter sido espancada por três alunas na sexta-feira (1º) em Ribeirão Preto, a 313 km de São Paulo, deve passar por exames e consultas médicas nesta semana. A agressão ocorreu em frente ao Centro Universitário Barão de Mauá após a estudante ter denunciado à coordenação que era perseguida por outros alunos.
Segundo a mãe de Ana Cláudia, Cláudia Aparecida Rodrigues Lauer, a estudante está muito abalada. “Está com muita dor, não está conseguindo respirar por uma das narinas e ouve a voz da menina [agressora] a todo momento”, afirma.
Cláudia disse ainda que a filha passou o final de semana com dores porque o seu plano de saúde não atende emergência. Ela afirma ainda que terá que arcar com as despesas de alguns exames.
Ana Cláudia deve passar por um otorrinolaringologista, um oftalmologista e um dentista. Os exames irão comprovar se a estudante teve o nariz fraturado.
O caso
Na quinta-feira (31), a estudante denunciou à universidade em que estuda que era perseguida por colegas. Ao chegar na sala de aula no dia seguinte, ela teria sido questionada pelos colegas. No final da aula, duas universitárias começaram a discutir com ela e uma terceira a agrediu com o capacete de motociclista.
Segundo Ana Cláudia, ela foi socorrida por uma aluna que não conhecia. As supostas agressoras foram ouvidas na Delegacia de Defesa da Mulher e liberadas.
Segundo a mãe, Ana Cláudia não deve voltar a estudar na Barão de Mauá. “Ela está muito abalada. Nós também estamos preocupados com o que pode acontecer se ela voltar”, afirma. A direção da faculdade não entrou em contato com a família até a manhã desta segunda-feira (4). A universidade afirma que uma sindicância foi instaurada para apurar o caso.
Segundo a mãe de Ana Cláudia, Cláudia Aparecida Rodrigues Lauer, a estudante está muito abalada. “Está com muita dor, não está conseguindo respirar por uma das narinas e ouve a voz da menina [agressora] a todo momento”, afirma.
Cláudia disse ainda que a filha passou o final de semana com dores porque o seu plano de saúde não atende emergência. Ela afirma ainda que terá que arcar com as despesas de alguns exames.
Ana Cláudia deve passar por um otorrinolaringologista, um oftalmologista e um dentista. Os exames irão comprovar se a estudante teve o nariz fraturado.
O caso
Na quinta-feira (31), a estudante denunciou à universidade em que estuda que era perseguida por colegas. Ao chegar na sala de aula no dia seguinte, ela teria sido questionada pelos colegas. No final da aula, duas universitárias começaram a discutir com ela e uma terceira a agrediu com o capacete de motociclista.
Segundo Ana Cláudia, ela foi socorrida por uma aluna que não conhecia. As supostas agressoras foram ouvidas na Delegacia de Defesa da Mulher e liberadas.
Segundo a mãe, Ana Cláudia não deve voltar a estudar na Barão de Mauá. “Ela está muito abalada. Nós também estamos preocupados com o que pode acontecer se ela voltar”, afirma. A direção da faculdade não entrou em contato com a família até a manhã desta segunda-feira (4). A universidade afirma que uma sindicância foi instaurada para apurar o caso.
0 Comments:
Postar um comentário
Para o Portal Todos Contra a Pedofilia MT não sair do ar, ativista conclama a classe política de MT
Falta de Parceiros:Falsos militantes contra abuso sexual e pedofilia sumiram, diz Ativista
contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com