Em uma sessão marcada por protestos e cobranças de servidores da Saúde de Cuiabá, as vereadoras Michely Alencar (União) e Paula Calil (PL) — acompanhadas pelo líder do prefeito, Dilemário Alencar (União) — assumiram publicamente que não pretendem barrar a mudança nos critérios de cálculo do adicional de insalubridade, que resultará em redução da remuneração de milhares de profissionais da rede municipal.
As parlamentares, em defesa do prefeito Abílio Brunini (PL), alegaram que “não há como evitar” o corte, limitando-se a prometer um “diálogo” para tentar “minimizar impactos”. A postura, vista como alinhamento irrestrito ao Executivo, revoltou servidores que lotaram a Câmara Municipal na tentativa de impedir a medida. Com isso, Michely, Paula e Dilemário consolidam-se como aliados do prefeito em um momento em que a categoria esperava proteção de seus representantes.
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