O presidente do Sindicato dos Profissionais da Enfermagem (Sinpen-MT), Dejamir Soares, denunciou uma suposta “parceria de conveniência” entre o prefeito Abílio Brunini e o Ministério Público para cortar o adicional de insalubridade dos servidores da saúde de Cuiabá. Segundo ele, o corte representaria uma economia de R$ 4 milhões mensais para a prefeitura, mas custaria fome e endividamento a mais de 6 mil trabalhadores.
Dejamir afirmou que o TAC citado pelo MP não exige corte salarial, apenas a realização de um novo laudo técnico (LTCAT) para avaliar o grau de exposição ao risco nos ambientes de trabalho. “O erro é da prefeitura, que nunca fez o laudo. Agora querem tirar do bolso do trabalhador pra cobrir rombo de R$ 20 milhões na saúde”, declarou o sindicalista.
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