Um grupo de lideranças da Guia elegeu o vereador por Cuiabá, Toninho de Souza (PDT), como seu porta voz na capital do Estado | |||
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Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública
vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.
Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado
Um grupo de lideranças da Guia elegeu o vereador por Cuiabá, Toninho de Souza (PDT), como seu porta voz na capital do Estado | |||
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Lilian Grasiela |
Pongaí – A Polícia Civil de Pongaí (100 quilômetros de Bauru) investiga se uma menina de sete anos foi vítima de abuso sexual cometido no último final de semana pelo vizinho, um lavrador de 38 anos. Exames realizados ontem pelo Instituto Médico Legal (IML) descartaram o rompimento do hímen da garota. Segundo o delegado Adílson Carlos Vicentini Batanero, o suposto abuso teria ocorrido por volta das 23h30 de domingo, na residência do vizinho da vítima, na rua José Loureiro Junior, no Centro da cidade. A mãe da menina contou que pediu à filha para que fosse até a casa do investigado buscar um pouco de pó de café. A criança teria demorado cerca de meia hora para retornar à sua residência. Desconfiada, e percebendo que a menina apresentava comportamento estranho, a mãe teria perguntado a ela se havia acontecido algo. Depois de muita insistência, a garota disse que o vizinho teria lhe acariciado. A Polícia Militar foi acionada e a ocorrência foi registrada na delegacia do município como estupro de vulnerável, crime previsto no artigo 217 do Código Penal. De acordo com o delegado, o suspeito, que mora sozinho na casa há cerca de um mês, foi ouvido, negou qualquer tipo de abuso contra a menina e foi liberado. Em depoimento, o lavrador disse que, como não tinha pó de café em casa, deu R$ 10,00 à garota para que ela comprasse o produto. Apesar da confirmação de que o hímen da criança não foi rompido, o caso permanece sob investigação. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados em respeito ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). |