Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Entrevista com o Jovem Diretor, João Batista,políticas públicas transversais para a Juventude de Cuiabá


Entrevista com o Jovem Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT – O cuiabano João Batista de Oliveira: “Que Cuiabá queremos e o que a juventude tem a ver com isso?”


Morador da cidade de Cuiabá teve uma infância simples, porém, de muito aprendizado. 
A política entrou em sua vida ainda criança, no momento em que conheceu a então vereadora Zilda Pereira Leite de Campos, filiada ao PDT, do saudoso Leonel de Moura Brizola.

Prefeito eleito pelo PSB Mauro Mendes,  a verdade venceu a mentira em 2012
Queremos ser parceiro do prefeito eleito Portal Todos Contra a Pedofilia MT
Mauro Mendes vai Fazer a Diferença,Queremos Participar do
Governo do prefeito eleito
Inspirado por eles, João Batista resolveu ir à luta. O Grêmio Estudantil foi o caminho que encontrou para começar. Batalhou por melhorias na escola, mais espaço para os alunos e melhores condições de estudo. A experiência fez com que ele voltasse sua atenção à política. Nessa época, já interessado pelo assunto, começou a procurar saber mais sobre os partidos e acabou se filiando no Partido Democrático Trabalhista (PDT)

Mas foi na faculdade, que João Batista descobriu o poder da política, quando se deparou com o mesmo problema das escolas públicas: a infraestrutura precária. Diante disso, decidiu, com seu grupo de amigos, disputar o Diretório Central dos Estudantes (DCE) em uma chapa eletiva, e ganharam. 

Sua militância dentro do partido amadureceu, e João Batista, interessado no trabalho com a juventude, começou a se aprofundar na pauta. A Juventude do PDT/MT foi o lugar onde pôde trabalhar nessa temática.

Leia entrevista: Tema Juventude:

Portal Todos Contra a Pedofilia MT – Por que o senhor decidiu ingressar na vida política?



Acredito que para mudar, nós, cidadãos, tínhamos o dever de defender nossas ideias, então eu participava dos atos do PDT com dedicação e responsabilidade. Com o passar do tempo, conheci todas as lideranças políticas do PDT  de Mato Grosso e percebi que era necessário que aquelas pessoas defendessem os meus ideais ocupando as instâncias de poder, por isso fui voluntário em todas as campanhas eleitorais. Agora vejo que não basta mudar quem ocupa as cadeiras, temos que repensar no nosso papel na sociedade. Temos que levantar a bandeira da gentileza, do amor e da ética na política, essa é a que defendo atualmente.



Acabei de ouvir a seguinte frase de um vizinho conversando com o outro, “tem que roubar de quem tem”. Você não acha isso um absurdo? Será que nós cidadãos vamos nos deixar ser contaminar com essa conduta de poucos?

Portal Todos Contra a Pedofilia MT – Como o senhor avalia a situação das juventudes partidárias de hoje?


Pode parecer que não, mas hoje temos uma qualidade nos quadros de jovens filiados, eles estão mais engajados, com coragem de serem candidatos. Na minha avaliação ainda falta incentivo dos partidos para com a formação dessas futuras lideranças.

Porém muitos jovens estão se filiando, porque sabem que por enquanto é através de um partido político que podem realmente entrar no sistema político e transformar.


Portal Todos Contra a Pedofilia MT – O senhor acha que a juventude está começando a se interessar pela política?

A juventude nunca se desinteressou pela política. Acho que todos deixaram de acreditar no viés da política e todo o sistema democrático. Não podemos deixar de falar sobre o que acontece nas câmaras legislativas, ajudar e cobrar dos vereadores a fiscalizar a prefeitura porque “lá só tem ladrão” que é o que dizem. Afinal, você conhece a Câmara Municipal da sua cidade? Quantos são os vereadores? Será que o padeiro sabe disso? E seus amigos? Para cobrar temos que conhecer a fundo, eles estão lá nos representando, certo? As escolas tem um papel fundamental no processo, porque em vez de todo ano ir ao zoológico, será que não pode haver visitas aos vereadores? Assistir a uma plenária.

Política é uma novela democrática, em que nós através do voto escolhemos quem serão os atores, então é impraticável

Portal Todos Contra a Pedofilia MT – O senhor acha que deveria haver uma reciclagem dos quadros partidários?
A reciclagem acontece na medida que o líder deixa de representar a sua base. A mudança pela mudança não modifica o processo. Acredito que um dirigente que trabalha bem para o partido, que traz resultados nas urnas, une filiados, lidera acordos coerentes com premissa partidária, não deve ser mudado pelo simples fato “de ter que mudar”.

Portal Todos Contra a Pedofilia MT – Em sua opinião, o que distanciou os jovens da política nos últimos anos?
Com o crescente acesso a internet e suas redes sociais, as informações antes restritas ultrapassaram as barreiras da divulgação e agora são debatidas, questionadas e unem pessoas para um encontro nas ruas. Eu, em minhas andanças, não conheci jovens que estão distantes da política. Pelo contrário. Os jovens sabem mais de política, estão mais preparados, se indignam e criam blogs, páginas em redes sociais, sites para debater o processo político partidário. isso tudo numa atmosfera medida pela concorrência no mercado de trabalho. Unir a preparação desse jovem na sua formação para o mercado de trabalho a uma participação político partidária está sendo o grande desafio para os partidos.

Portal Todos Contra a Pedofilia MT – O senhor tem planos políticos para o futuro?
Claro que sim. Tanto planos como objetivos, nós que somos jovens não temos muito tempo para pensar e perder oportunidades. Temos que ter em mente o que queremos e trabalhar muito para conquistar de forma ética e gentil nosso espaço e para 2014 lutar para que o senador mais atuante da história do congresso nacional,Pedro Taques (PDT) possa ser o nosso governador, lógico  com o apoio do nosso querido prefeito eleito pelo PSB Mauro Mendes, onde a verdade venceu a mentira em 2012.

Portal Todos Contra a Pedofilia MT – Fazer parte de uma juventude partidária impulsiona a carreira política de uma pessoa?

Na verdade é bom que o candidato tenha uma vida partidária saudável. Esse tipo de convivência ajuda muito no momento que o candidato ocupa uma cadeira no Legislativo. A questão do ficha limpa, da fidelidade partidária e da defesa do programa do partido nas votações são consequências de uma parceira entre o partido e o candidato. Teve uma vez que um deputado estadual do PV votou a favor da implantação de uma usina nuclear em seu estado. Isso é péssimo, para isso serve o estatuto. Para o filiado é imprescindível que ele conheça a fundo todos os documentos do partido! Precisamos de dirigentes coerentes e jovens com vontade de não ser mais do mesmo e coragem de fazer política fora da caixa! O espaço existe, mais para a conquista requer disposição e ética!.

Silêncio Estuprador - Direção do maior Portal contra pedofilia no Brasil quer Adail Pinheiro fora da cadeira de prefeito

Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social que estende a mão sobre as mentes pervertidas estupradoras e pedófilas 

O maior expoente na luta conta a exploração sexual e pedofilia no Brasil, que comanda o portal "Todos Contra a Pedofilia", em nota, se manifestou contra o descaso da Justiça e das autoridades da Segurança Pública em relação às denúncias contra o prefeito de Adail Pinheiro de Coari a 370 quilômetros de Manaus e tem cerca de 67 mil habitantes, Adail Pinheiro. Ele foi acusado novamente de tentar aliciar uma menina de 12 anos. 

As denúncias são extremamente graves
e o nobre prefeito está livre, leve e solto
O ativista na luta contra a exploração sexual e pedofilia diz que não entende, o porquê da omissão da Câmara Municipal de Coari, pois os vereadores sequer criaram uma Comissão de Ética para apurar esse caso. As denúncias são extremamente graves e o nobre prefeito está livre, leve e solto. Ele também foi acusado de ameaçar os pais da crianças vítimas da sua tara. O ativista diz que não entende o "silêncio estuprador" do Legislativo de Coari. 


DESABAFO DO DIRETOR 

Como pode um político acusado pelo Ministério Público do Amazonas por exploração sexual infanto-juvenil e favorecimento à prostituição e que foi acusado novamente de tentar aliciar uma menina de 12 anos continuar no comando da prefeitura, como pode?. Volto a dizer, Como pode continuar no pleno exercício do cargo de prefeito, afirmou de forma indignado o diretor do portal Todos Contra a Pedofilia. 

Os vereadores de Coari deveriam seguir exemplo dos vereadores da cidade da cidade de Lorena-SP onde afastou o prefeito  para investigar crimes administrativos que teriam sido cometidos por ele, que também foi acusação de prática de pedofilia. 

 SILÊNCIO ESTUPRADOR que marca para sempre mentes inocentes e indefesas que choram e não são ouvidas, gritam e quase ninguém percebe, pedem e não recebem, imploram e não são atendidas
Não entendo o SILÊNCIO ESTUPRADOR da Câmara dos Vereadores, que deveria agir politicamente para afastar o prefeito, mesmo não tendo o caso transitado em julgado 

Este SILÊNCIO ESTUPRADOR é filho da omissão com a indiferença. É carregado de uma terrível e fria má vontade política e social que estende a mão sobre as mentes pervertidas estupradoras e pedófilas protegendo-as das vistas das famílias das vítimas. As autoridades que deveriam tomar providências, e não tomam, promovem mais violência contra as vítimas e proteção aos pervertidos, já que nada ou quase nada fazem para detê-los. 

E continua: Estes autores criminosos e covardes que se regozijam com a falta de punições e com as facilidades de agir aproveitam amplamente este SILÊNCIO ESTUPRADOR que marca para sempre mentes inocentes e indefesas que choram e não são ouvidas, gritam e quase ninguém percebe, pedem e não recebem, imploram e não são atendidas. 

Enquanto isto, silenciosa e ardilosamente os pedófilos agem graças à inércia moral daqueles que foram eleitos para servir, ou catapultados pela vida a postos importantíssimos para atender aos cidadãos, mas estão olhando para o próprio umbigo brincando de ser gente importante, mas, na verdade estão jogando fora as melhores oportunidades de serem úteis à sociedade, que estar do lado de quem precisa, finaliza João Batista.


Visita o Portal Todos Contra a Pedofilia 
Seja Parceiro na Luta Contra a Pedofilia em Cuiabá 
Contato para contribuição:movimentocontrapedofiliamt@gmail.com

João Emanuel Urgente: Vereadores de Cuiabá afastam o presidente da Câmara Municipal


Após manobra para evitar afastamento, João Emanuel deixa plenário escoltado por seguranças
Após manobra para evitar afastamento, João Emanuel deixa plenário escoltado por seguranças
Os vereadores por Cuiabá quase foram às vias de fato após se desentenderem sobre a forma com que foi conduzida a votação do pedido de afastamento do presidente João Emanuel (PSD), requerido pelo líder do Governo Leonardo Oliveira (PTB), mas que foi votado como se fosse de cassação. O presidente precisou sair escoltado do plenário para não apanhar depois de ter “sepultado” as três CPIs que iriam investigá-lo e manobrar para que o requerimento fosse rejeitado pela maioria. Após o presidente se ausentar, os 16 vereadores da base governista, que consideram nulos os atos da presidência, reabriram a sessão. Mesmo sem servidores, sem luz e sem som, eles seguem discursando. A briga deve ir para as vias judiciais.

Os vereadores da situação questionam o fato do presidente ter colocado o requerimento em votação de forma açodada, sem seguir os ritos. A base governista alega que mais uma vez o presidente desrespeitou o Regimento Interno porque só contabilizou o voto de 13 dos 25 vereadores. A maioria dos que assinaram o requerimento pelo afastamento se negaram a votar e saíram do plenário na coleta dos votos.

Outro fato questionado é de que João Emanuel mudou o objeto do requerimento tentando levar os parlamentares ao erro. “O requerimento falava em afastamento e não em cassação. Ele distorceu os fatos para que os que assinaram o documento voltassem atrás”, observou Mário Nadaf (PV). “Não temos dúvida que ele é um ditador, que não respeita o regimento. Ele tentou nos ludibriar, mas todos aqui temos discernimento das coisas, o requerimento foi lido integralmente na tribuna e fala em afastamento não em cassação”, afirmou Renivaldo Nascimento (PDT).

 João Emanuel alega que ao acusá-lo de quebra de decoro os vereadores da base queriam cassá-lo, pois essa seria a única punição cabível. O presidente ainda justifica a votação de forma atropelada dizendo que declinou do direito de defesa que poderia fazer no prazo de 15 dias e adiantou a apreciação até porque o objetivo das CPIs seriam a sua cassação.

O presidente do Legislativo garante que mesmo que as CPIs contra ele foram arquivadas, a Câmara vai abrir sindicâncias para apurar as supostas fraudes nos procedimentos legislativos, na LDO e os supostos desrespeitos procedimentais. “Estão falando inclusive de falsificação de carimbos, a Câmara tem o condão de se auto investigar não por meio de CPI, mas com procedimentos disciplinares”, frisou João Emanuel.

A única CPI instaurada é a CPI dos Maquinários que terá a primeira reunião na sexta (30), a partir das 9h . Quanto à CPI da CAB, João Emanuel diz que ainda vai analisar. O proponente Renivaldo Nascimento diz que vai aguardar até amanhã e se o presidente não se pronunciar, promete ingressar mandado de segurança na Justiça para a instaurar na marra a comissão para investigar a concessionária do saneamento na Capital.

João Emanuel é afastado da presidência

Os 16 vereadores da base governista votaram pelo afastamento de João Emanuel da presidência da Câmara de Cuiabá. A sessão foi reaberta pelo segundo vice-presidente Haroldo Kuzai (PMDB), que invocou o Regimento Interno para dar prosseguimento aos trabalhos sem a presença de João Emanuel e da oposição ao prefeito Mauro Mendes (PSB). A sessão foi gravada para posterior elaboração da ata. Ao final, todos assinaram lista de presença. Junto ao ato de afastamento, foi instaurada comissão processante para apurar a conduta do presidente afastado,  bem como  adotar as sanções previstas na legislação. Enquanto isso, Onofre Júnior (PSB) preside a Câmara.
Fonte: Rádio Sorriso com RD News

João Emanuel Vereadores afastam presidente da Câmara de Cuiabá


Fonte: Só Notícias/Alex Fama (foto: Walter Machado/arquivo)

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Em uma sessão tumultuada, esta manhã, os vereadores da base do prefeito conseguiram colocar em votação e aprovar o afastamento do presidente da Câmara de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD). Foram 16 votos a favor de retirar o parlamentar do Poder Executivo cuiabano e também criaram uma Comissão Processante contra ele. Esta será presidida por Júlio Pinheiro (PTB), tendo o vereador Mario Nadaf (PV) como relator e Wilson Kero Kero (PRP) como membro titular.

Conforme informações do MidiaNews, a deliberação foi feita de forma extraoficial, com o plenário no escuro, sem microfones e sem transmissão pela TV Câmara. E, ainda, sem o reconhecimento do presidente e dos funcionários do Legislativo, já que não havia nem mesmo taquígrafos registrando a sessão. A votação foi conduzida pelo segundo vice-presidente, o vereador Haroldo Kuzai (PMDB).

Pouco antes da sessão polêmica, quando tudo estava funcionando normalmente na câmara, o mesmo pedido de afastamento contra João Emanuel foi colocado em votação e o pedido rejeitado. Atualmente, a Câmara de Cuiabá conta com 25 parlamentares.

Base de Mendes manobra e afasta presidente da Câmara


Votação foi feita no escuro e sem reconhecimento do comando da Casa

Secom-Câmara
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João Emanuel, que se transformou em alvo da base aliada de Mendes na Câmara
LAÍSE LUCATELLI
DA REDAÇÃO
Em mais um lance polêmico, os vereadores que compõem a base do prefeito Mauro Mendes (PSB) realizaram, no início da tarde de hoje (29), uma manobra ousada e afastaram o presidente do Poder, vereador João Emanuel (PSD).

Após o término da sessão normal, por volta do meio-dia, ele abriram uma outra sessão, às 13 horas, e aprovaram, com 16 votos, o afastamento do presidente do Poder.

A deliberação foi feita de forma extra-oficial, com o plenário no escuro, sem microfones e sem transmissão pela TV Câmara. E, ainda, sem o reconhecimento do presidente e dos funcionários do Legislativo, já que não havia nem mesmo taquígrafos registrando a sessão.

A votação foi conduzida pelo segundo vice-presidente, o vereador Haroldo Kuzai (PMDB).

Os vereadores da base alegaram que, como membro da Mesa Diretora, o peemedebista poderia reabrir a sessão e colocar o afastamento em pauta. Caso o afastamento seja concretizado, a Câmara passa a ser presidida pelo primeiro vice-presidente, Onofre Junior (PSB).

Na votação realizada mais cedo, durante a sessão ordinária e de forma oficial, João Emanuel foi mantido no cargo com 13 votos. No total, 25 vereadores compõem a Câmara.

Além de afastarem João Emanuel da presidência, os parlamentares da base também criaram uma Comissão Processante contra ele, que vai avaliar e julgar sua defesa.

A comissão será presidida por Júlio Pinheiro (PTB), tendo o vereador Mario Nadaf (PV) como relator, e Wilson Kero Kero (PRP) como membro titular.

A batalha já declarada entre o prefeito Mauro Mendes e sua base contra João Emanuel deve se transformar em uma guerra jurídica.

A base governista já entrou na Justiça contra a composição da CPI dos Maquinários.

Agora, o afastamento do parlamentar do comando do Legislativo também deve ser alvo de questionamentos judiciais.

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Líder de Mendes pede o afastamento de João Emanuel 

Treze vereadores votam contra afastamento de Emanuel
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Base de Mendes afasta João Emanuel do comando do Legislativo


A decisão foi tomada após João Emanuel manobrar contra os vereadores da base de Mendes


Após uma sessão ordinária tumultuada, a base aliada do prefeito Mauro Mendes (PSB) realizou uma sessão extraordinária e afastou o presidente da Câmara Municipal, João Emanuel. A votação se deu em meio às escuras e sem som no Plenário.

A decisão foi tomada após João Emanuel manobrar contra os vereadores e colocar em votação um pedido de cassação e não de afastamento como requerer os parlamentares, alegando ser a única medida possível por quebra de decorro.

Dessa forma, ele forçou os próprios vereadores que pediram seu afastamento a votarem pela sua permanência no comando do Legislativo. A cassação foi rejeitada por unanimidade e ao final ele esbravejou que segue na presidência.

A sessão foi presidida pelo vice-presidente da Câmara, Haroldo Kuzai. O afastamento deve perdurar por 15 dias. Além disso, uma comissão processante foi instaurada para investigar João Emanuel.

Integram a comissão os vereadores Júlio Pinheiro (PTB) - presidente -, Faissal Kalil (PSB) - relator - e Wilson Kero-Kero (PRP) - membro - irá comandar as investigações que podem resultar na cassação do parlamentar do PSD.

Pedido de afastamento

A base aliada do prefeito requereu nesta quinta-feira (29), o afastamento do presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, João Emanuel (PSD), por falta de decoro e prevaricação.

O líder do prefeito, Leonardo de Oliveira (PSDB) foi responsável pela leitura do pedido assinado por mais 15 parlamentares. O documento traz vários pontos que supostamente o presidente teria agido em afronta ao Regimento Interno e a Lei Orgânica Municipal.

Ele citou o fato de em maio passado, o vereador Domingos Sávio ter apresentado a instauração de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), para investigar a CAB Cuiabá, responsável pelo sistema de água e esgoto da Capital.

“A CPI já está aprovada e até hoje o presidente não instaurou ou sequer nomeou os membros, o que representa uma prevaricação”, afirmou Oliveira.

Citou a propositura de outras CPI’s que até o momento não foram instauradas.

O documento foi subscrito pelos vereadores: Adevair Cabral, Adilson Levante, Chico 2000, Derley Primo, Dilemário Alencar, Domingos Sávio, Haroldo Kuzai, Faissal, Júlio Pinheiro, Lueci Ramos, Mário Nadaf, Luiz Henrique, Onivaldo da Farmácia, Renivaldo Nascimento e Wilson Quero-Quero.

João Emanuel, vereadores fazem sessão e afastam presidente

Ato da base do prefeito na Câmara ocorreu com as luzes do plenário apagadas 
Nem mesmo as luzes foram acesas para que a votação fosse feita. Foto: Rafael Costa Rocha/Facebook

Os vereadores que compõem a base do prefeito Mauro Mendes (PSB) reabriram a sessão ordinária da Câmara de Cuiabá, no final da manhã desta quinta-feira (29) e aprovaram o afastamento do presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, João Emanuel (PSD).

A sessão foi presidida pelo vereador Haroldo Kuzai (PMDB), vice-presidente da Câmara de Cuiabá. Dezesseis vereadores presentes em plenário aprovaram requerimento assinado pelo líder do prefeito na Câmara, Leonardo Oliveira (PTB), pedindo o afastamento imediato de João Emanuel. Com isso, Júlio Pinheiro (PTB) presidirá uma comissão processante contra o presidente.

O ato da base aliada de Mauro Mendes na Câmara foi feito de forma, no mínimo, curiosa, já que nem mesmo as luzes do plenário estavam acesas. Também não havia microfones, transmissão pela TV Câmara ou taquígrafos registrando a sessão.

Os vereadores da base alegaram que, como membro da Mesa Diretora, o peemedebista vereador Haroldo Kuzai poderia reabrir a sessão e colocar o afastamento em pauta. Caso o afastamento seja concretizado, a Câmara passa a ser presidida pelo primeiro vice-presidente, Onofre Junior (PSB).

Na votação realizada mais cedo, durante a sessão ordinária e de forma oficial, João Emanuel foi mantido no cargo com 13 votos. No total, 25 vereadores compõem a Câmara.

Cuiabá: presidente afastado da câmara diz que decisão é inválida


Fonte: Só Notícias/Gazeta Digital (foto: Walter Machado/arquivo)

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O vereador João Emanuel (PSD), que teve o pedido de afastamento da presidência da Câmara de Cuiabá votado às escuras em sessão no final desta manhã, afirmou que houve uma tentativa de golpe para desestabilizar o Legislativo, após instaurar a CPI do Maquinário, que visa investigar locação de máquinas pelo prefeito Mauro Mendes (PSB). A defesa de Emanuel alega que a sessão foi inválida e que o requerimento votado, às escuras, pedindo o seu afastamento, não possui validade jurídica.

A manobra de Emanuel, consistiu em abrir mão do direito de defesa, para que os vereadores pudessem votar pelo seu afastamento da presidência e cassação de mandato, pois, sob a ótica jurídica, ao se declarar revel, o vereador estaria se submetendo ao julgamento dos pares, mesmo sem a investigação da CPI.

Ainda assim, Emanuel garante que a câmara possui prerrogativa de se auto-investigar através de sindicâncias, e que estas ocorreriam, para apurar as denúncias de fraudes na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e em diversos outros projetos, que culminariam nas CPIs da LDO e do Processo Legislativo. "Abri mão de toda e qualquer defesa, para que votássemos em plenário, se os vereadores acatariam o meu afastamento e a minha cassação, que seria o objetivo final de uma investigação em CPI e obtivemos 13 votos contrários e demais abstenções".

No entanto, após a manobra, os 16 vereadores da base governista, que assinaram o requerimento do líder do governo, Leonardo de Oliveira (PTB), que pediram o afastamento de Emanuel da presidência pelo período de 15 dias, votaram o requerimento, mesmo após o então presidente declarar a sessão encerrada. Às escuras, 16 vereadores votaram pelo afastamento de Emanuel, com a maioria dos 25 parlamentares, mesmo com registro não oficial gravado, garantiram a votação em plenário, para valer o afastamento do mesmo.

A base governista deve se pronunciar, ainda hoje, mas o então presidente, após declarar encerrada a sessão, bombardeou os demais parlamentares, acusando-os de golpe. "Avaliamos que as CPIs visavam atacar a minha pessoa e a presidência, após analisar os pedidos, colocamos a resolução de número 16, que havia sido impetrada por 16 requerentes, os mesmos que pediram a saída da presidência. Nós analisamos sob a ótica jurídica de que me declarei revel às três CPIs, sobre quebra de decoro, e coloquei na mesma oportunidade, a votação do meu mandato. Submeti a julgamento, foram 13 votos contrários, e o restante não se manifestou, desta forma fica votada a resolução", explicou Emanuel sobre a "manobra".

O vereador considerou uma tentativa de golpe para frustrar os trabalhos da CPI do Maquinário. "Vejo como uma atitude inversa do processo democrático. Essa tentativa de golpe, de demonstrar instabilidade no poder Legislativo, demonstra falta de democracia", disse Emanuel.

O vereador alegou que "curiosamente, os mesmos 16 requerentes das CPIs foram os que assinaram a tentativa de tirar da presidência".
Sobre a alegação de que tentaria golpe para assumir a Prefeitura de Cuiabá, Emanuel negou. "Eu abro mão, caso o prefeito Mauro Mendes (PSB) seja afastado ou cassado do cargo. Eu fui eleito vereador e pretendo ficar, então isso rebate qualquer tentativa de golpe, que isso é armação para que eu assuma prefeitura. Não tenho responsabilidades se ele não tem vice-prefeito, este golpe foi demonstrado em documentos, logo após instaurarmos a CPI do Maquinário, sofremos perseguição através de CPI de tentar retirar a presidência, é incoerente da parte do Executivo, porque fazemos nosso papel de fiscalização", rebateu.

Emanuel também negou pressão para aumento do duodécimo.

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Os vereadores por Cuiabá quase foram às vias de fato após se desentenderem sobre a forma com que foi conduzida a votação do pedido de afastametamento do presidente João Emanuel (PSD), requerido pelo líder do Governo Leonardo Oliveira (PTB), mas que foi votado como se fosse de cassação. O presidente precisou sair escoltado do plenário para não apanhar depois de ter “sepultado” as três CPIs que iriam investigá-lo e manobrar para que o requerimento fosse rejeitado pela maioria. Após o presidente se ausentar, os 16 vereadores da base governista, que consideram nulos os atos da presidência, reabriram a sessão. Mesmo sem servidores, sem luz e sem som, eles seguem discursando. A briga deve ir para as vias judiciais.  Os vereadores da situação questionam o fato do presidente ter colocado o requerimento em votação de forma açodada, sem seguir os ritos. A base governista alega que mais uma vez o presidente desrespeitou o Regimento Interno porque só contabilizou o voto de 13 dos 25 vereadores. A maioria dos que assinaram o requerimento pelo afastamento se negaram a votar e saíram do plenário na coleta dos votos.
  Outro fato questionado é de que João Emanuel mudou o objeto do requerimento tentando levar os parlamentares ao erro. “O requerimento falava em afastamento e não em cassação. Ele distorceu os fatos para que os que assinaram o documento voltassem atrás”, observou Mário Nadaf (PV). “Não temos dúvida que ele é um ditador, que não respeita o regimento. Ele tentou nos ludibriar, mas todos aqui temos discernimento das coisas, o requerimento foi lido integralmente na tribuna e fala em afastamento não em cassação”, afirmou Renivaldo Nascimento (PDT).
  João Emanuel alega que ao acusá-lo de quebra de decoro os vereadores da base queriam cassá-lo, pois essa seria a única punição cabível. O presidente ainda justifica a votação de forma atropelada dizendo que declinou do direito de defesa que poderia fazer no prazo de 15 dias e adiantou a apreciação até porque o objetivo das CPIs seriam a sua cassação.
  O presidente do Legislativo garante que mesmo que as CPIs contra ele foram arquivadas, a Câmara vai abrir sindicâncias para apurar as supostas fraudes nos procedimentos legislativos, na LDO e os supostos desrespeitos procedimentais. “Estão falando inclusive de falsificação de carimbos, a Câmara tem o condão de se auto investigar não por meio de CPI, mas com procedimentos disciplinares”, frisou João Emanuel.
  A única CPI instaurada é a CPI dos Maquinários que terá a primeira reunião na sexta (30), a partir das 9h . Quanto à CPI da CAB, João Emanuel diz que ainda vai analisar. O proponente Renivaldo Nascimento diz que vai aguardar até amanhã e se o presidente não se pronunciar, promete ingressar mandado de segurança na Justiça para a instaurar na marra a comissão para investigar a concessionária do saneamento na Capital.
Às 13h27 - João Emanuel é afastado da presidência
  Os 16 vereadores da base governista votaram pelo afastamento de João Emanuel da presidência da Câmara de Cuiabá. A sessão foi reaberta pelo segundo vice-presidente Haroldo Kuzai (PMDB), que invocou o Regimento Interno para dar prosseguimento aos trabalhos sem a presença de João Emanuel e da oposição ao prefeito Mauro Mendes (PSB). A sessão foi gravada para posterior elaboração da ata. Ao final, todos assinaram lista de presença. Junto ao ato de afastamento, foi instaurada comissão processante para apurar a conduta do presidente afastado,  bem como  adotar as sanções previstas na legislação. Enquanto isso, Onofre Júnior (PSB) preside a Câmara.

Comissão processante: Presidente – Júlio Pinheiro (PTB)
Relator – Faissal Calil (PSB)
Membro –
 Wilson Kero Kero (PRP)SuplentesDilemário Alencar (PTB)
Adilson Levante (PSB)
Renivaldo Nascimento (PDT)
Lueci Ramos (PSDB) 


fonte:rdnews

Vereadores fazem sessão às escuras e afastam presidente


Regimento Interno determina maioria simples para afastamento

SISSY CAMBUIM
Vereadores ligados ao prefeito Mauro Mendes (PSB) aprovaram há pouco, em sessão polêmica, afastamento do presidente da Câmara Municipal, João Emanuel (PSD), que não reconhece a legalidade da votação. Foram 16 votos pelo afastamento.“De acordo com Regimento Interno, precisa de 13 votos, a maioria absoluta para afastar. Agora é guerra jurídica”, informou há pouco ao HiperNotícias.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Presidente da Casa, João Emanuel foi afastado por 16 votos, embora precise de apenas 13 para afastar um parlamentar
Leonardo afirmou ainda que o presidente não pode questionar legalidade da sessão. “O que ele fez, ele rasgou o Regimento Interno. Ninguém pediu cassação, ele inventou”, completou. A sessão foi presidida pelo vereador Haroldo Kuzai (PMDB), vice-presidente da Câmara de Cuiabá. Dezesseis vereadores presente em plenárioaprovaram requerimento assinado pelo líder do prefeito na Câmara, Leonardo Oliveira (PTB), pedindo o afastamento imediato de João Emanuel. Com isso, Júlio Pinheiro (PTB) presidirá uma comissão processante contra o presidente.Além de ser feita às escuras, já que a Mesa Diretora não reconhece a legalidade da sessão e determinou desligamento das luzes do prédio Paschoal Moreira Cabral, servidores da taquigrafia também não acompanharam a votação, já que isso é necessário para oficializar futuramente o resultado.
Marcos Lopes/HiperNotícias
Com afastamento de João Emanuel, Júlio Pinheiro (PTB) presidirá uma comissão processante contra o presidente.
Tudo isso aumenta ainda mais os rumores de corredor e ninguém sabe como deve encerrar a polêmica, apesar de já sinalizar uma batalha jurídica entre os parlamentares governistas e a oposição a Mauro Mendes.A polêmica se deve ao fato de que a Mesa Diretora encerrou há pouco a sessão plenária ordinária matutina após rejeitar pedido de cassação de João Emanuel apresentado pelo próprio presidente. Os vereadores governistas alegam que a sessão foi retomada porque os parlamentares não deixaram o plenário, mas a presidência argumenta que precisaria haver convocação para sessão extraordinária com pelo menos 24 horas de antecedência, o que não houve.À reportagem, a assessoria do João Emanuel informou que após a decisão do plenário, ele se reuniu com aliados para avaliar a situação. Após, a reunião, ele deve emitir uma nota.Atualizada às 13h54

João Emanuel é afastado da presidência da Câmara



Foto: Mary Juruna
Foto: Mary Juruna
 
Após “barrar” a abertura de três Comissões Parlamentares de Inquérito (CPI) propostas contra ele, o vereador João Emanuel (PSD) foi afastado da presidência da Câmara de Vereadores de Cuiabá. 
 
O afastamento ocorreu em sessão ordinária da Casa – com plenário sem luz, sem áudio e sem registro oficial em vídeo - no final da manhã desta quinta (29), com a presença de vereadores da base do prefeito Mauro Mendes (PSB). Com 16 votos, o pedido de afastamento do social-democrata foi aprovado. 
 
Na ‘primeira parte da sessão’, o líder do prefeito na Câmara, Leonardo Oliveira (PDT) já havia pedido o afastamento de João Emanuel, em um requerimento com 16 assinaturas favoráveis, sob a alegação de quebra de decoro parlamentar e prevaricação (prática indevida de ato de ofício) por parte do presidente da Casa. 
 
João Emanuel, por sua vez, havia feito uma manobra que o garantia no cargo. O presidente incluiu na pauta a votação sua cassação, ao invés do pedido de afastamento proposto por Leonardo Oliveira. Na ocasião, os vereadores mantiveram o mandato de Emanuel.    
 
Os vereadores alegam que o presidente mudou o objeto do requerimento tentando induzi-los ao erro. Os parlamentares alegam que, mais uma vez, João Emanuel desrespeitou o regimento da Casa. 
 
Afastamento 
 
A votação para o afastamento do social-democrata foi conduzida na ausência de João Emanuel, pelo segundo vice-presidente, vereador Haroldo Kuzai (PMDB). 
 
Ainda foi criada uma Comissão Processante para apurar a conduta do presidente afastado. A comissão será presidida por Júlio Pinheiro (PTB), tendo o vereador Mario Nadaf (PV) como relator, e Wilson Kero Kero (PRP) como membro titular. 
 
Na “ausência” de João Emanuel, a Casa será presidida por Onofre Júnior (PSB). 

No escuro, 16 vereadores fazem manobra e afastam João Emanuel da Presidência da Câmara de Cuiabá


Os vereadores de Cuiabá que compõem a base do prefeito Mauro Mendes (PSB), aprovaram nesta quinta-feira (29.08), por 16 votos, o afastamento do presidente da Câmara de Cuiabá, João Emanuel (PSD).
Após encerrar a sessão ordinária desta manhã, os parlamentares que haviam pedido o afastamento de João Emanuel, realizaram uma nova sessão, o qual foi presidido pelo 2º vice-presidente Haroldo Kuzai (PMDB).
Os vereadores da base alegaram que, como membro da Mesa Diretora, o peemedebista poderia reabrir a sessão e colocar o afastamento em pauta. Além de afastarem o social-democrata da Presidência do legislativo, os parlamentares da base também criaram uma Comissão Processante contra ele, que vai avaliar e julgar sua defesa.
A comissão será presidida por Júlio Pinheiro (PTB), tendo o vereador Mario Nadaf (PV) como relator, e Wilson Kero Kero (PRP) como membro titular.
Os vereadores que votaram pelo afastamento foram: Leonardo Oliveira (PTB), Dilamário Alencar (PTB), Júlio Pinheiro (PTB) Adevair Cabral (PDT), Renivaldo Nascimento (PDT), Chico 2000 (PR), Faissal Kalil (PSB), Adilson Levante (PSB), Primo Derlei (PT do B); Domingos Sávio (PMDB), Haroldo Kuzai (PMDB); Wilson Kero Kero (PRP), Luiz Herinque (PRTB), Lueci Ramos (PSDB), Mario Nadaf (PV) e Orivaldo da Farmácia (PRP).
No entanto, a assessoria de imprensa da Câmara alega que a sessão que aprovou o afastamento de João Emanuel não teve validade, devido o fato que a sessão ordinária já havia sido encerrada e a convocação para a sequente não foi feita dentro prazo regimental, ou seja, com 24h horas de antecedência.
Ainda de acordo com a assessoria, a deliberação foi feita de forma extra-oficial, com o plenário no escuro, sem microfones, sem o reconhecimento do presidente e dos funcionários do Legislativo, já que não havia nem mesmo taquígrafos registrando a sessão.
Caso o afastamento seja concretizado, a Câmara passa a ser presidida pelo primeiro vice-presidente, Onofre Junior (PSB).

Vereadores retomam às escuras sessão e João Emanuel é afastado

Por: Izabel Barrizon
Fonte: GD
O presidente da Casa conseguiu arquivar o pedido de afastamento contra ele, alegando que o motivo era baseado por quebra de decoro.

Foto de Ascom Câmara Cuiabá
Vereadores que votaram pelo afastamento imediato do presidente da Câmara dos Vereadores de Cuiabá, João Emanuel (PSD), em tumultuada sessão na manhã desta quinta-feira (29), continuaram reunidos na Câmara, mesmo após encerramento dos trabalhos. 
Os 16 vereadores que votaram pelo afastamento e cassação de Emanuel, não desistiram do pedido e mesmo com a energia do local cortada, reabriram a sessão e  afastaram  João Emanuel   por 15 dias, além disso montaram uma Comissão para analizar o afastamento .O vereador Júlio Pinheiro vai coordenar a Comissão,  Faissal será o relator e  Wilson Kero Kero(PRP) membro .
O  presidente da Casa conseguiu arquivar o pedido de afastamento contra ele, alegando que o motivo era baseado por quebra de decoro. Líder da base do governo, vereador Leonardo de Oliveira (PTB) foi quem apresentou o pedido de afastamento.
Até às 13h de hoje (29), os vereadores Adevair Cabral (PDT), Adislon da Levante (PSB), Chico 2000 (PR), Faissal (PSB), Dilemário Alencar (PTB), Mário Nadaf (PV), Lueci Ramos (PSDB), Wilson Kero Kero (PRP), Orivaldo da Farmácia (PRP), Renivaldo Nascimento (PDT), Derlei Primo (PT do B) e Luiz Henrique (PRTB), Júlio Pinheiro (PTB), Domingos Sávio (PMDB) e Haroldo Kuzai (PMDB), que votaram pelo afastamento, continuavam na Câmara, que teve o fornecimento de energia interrompido, ainda sem motivo aparente. (Colaborou Welington Sabino)

Vereadores da base de Mendes retomam sessão e João Emanuel é afastado


Às escuras, 16 vereadores votaram pelo afastamento de Emanuel que deve apresentar defesa em 15 dias


DA REPORTAGEM
Rafael Costa/Isso é Notícia
Sem energia e sem áudio, 16 vereadores votam pelo afastamento de João Emanuel da presidência do Legislativo
Em uma manobra orquestrada pelos vereadores da base do prefeito Mauro Mendes (PSB), 16 parlamentares decidiram por afastar de suas funções o presidente da Casa de Leis, vereador João Emanuel (PSD).

Mesmo após o social-democrata encerrar a sessão, a base de Mendes decidiu retomar a votação sob o comando do segundo vice-presidente, vereador Haroldo Kuzai (PMDB). De acordo com vereadores presentes, Kuzai tem prerrogativas para retomar a sessão.

Os 16 parlamentares, votaram, por unanimidade, a favor da saída do João Emanuel e criaram uma Comissão Processante, para a qual o João deverá apresentar defesa no prazo de 15 dias.

A comissão é composta por Júlio Pinheiro (PTB) – presidente -, Mario Nadaf (PV) - relator - e Wilson Kero-Kero (PRP) - membro titular -.

No momento da votação, o plenário estava sem luz, sem áudio nos microfones e sem transmissão pela TV Câmara. Ao Isso é Notícia, os parlamentares presentes na sessão extra-oficial alegaram que os apoiadores de Emanuel desligaram a energia e pediram para que os servidores da Casa fossem embora.

Durante a sessão oficial, o presidente da Casa de Leis, estranhou o requerimento que pediu seu afastamento e classificou a atitude como desesperada do prefeito em tentar barrar a CPI.

“É a primeira vez, na história de Cuiabá, em que existe uma situação em que a presidência da Câmara está na oposição. É a primeira vez que isso acontece. É a primeira vez que existe a abertura de uma CPI para investigar atos na licitação, no certame, e que a resposta vem com tenacidade, vem com força, vem para demonstrar que não está com outros interesses, a não ser de defender o interesse do povo”. 
Isso é Notícia

16 vereadores afastam Emanuel da presidência e Onofre deve assumir


Gláucia Colognesi e Patrícia Sanches (Atualizada às13h30)

Foto: Rodinei Crescêncio
Foto: Rodinei Crescêncio -- Após manobra para evitar afastamento, João Emanuel deixa plenário escoltado por seguranças
Após manobra para evitar afastamento, João Emanuel deixa plenário escoltado por seguranças
  Os vereadores por Cuiabá quase foram às vias de fato após se desentenderem sobre a forma com que foi conduzida a votação do pedido de afastametamento do presidente João Emanuel (PSD), requerido pelo líder do Governo Leonardo Oliveira (PTB), mas que foi votado como se fosse de cassação. O presidente precisou sair escoltado do plenário para não apanhar depois de ter “sepultado” as três CPIs que iriam investigá-lo e manobrar para que o requerimento fosse rejeitado pela maioria. Após o presidente se ausentar, os 16 vereadores da base governista, que consideram nulos os atos da presidência, reabriram a sessão. Mesmo sem servidores, sem luz e sem som, eles seguem discursando. A briga deve ir para as vias judiciais.
  Os vereadores da situação questionam o fato do presidente ter colocado o requerimento em votação de forma açodada, sem seguir os ritos. A base governista alega que mais uma vez o presidente desrespeitou o Regimento Interno porque só contabilizou o voto de 13 dos 25 vereadores. A maioria dos que assinaram o requerimento pelo afastamento se negaram a votar e saíram do plenário na coleta dos votos.
  Outro fato questionado é de que João Emanuel mudou o objeto do requerimento tentando levar os parlamentares ao erro. “O requerimento falava em afastamento e não em cassação. Ele distorceu os fatos para que os que assinaram o documento voltassem atrás”, observou Mário Nadaf (PV). “Não temos dúvida que ele é um ditador, que não respeita o regimento. Ele tentou nos ludibriar, mas todos aqui temos discernimento das coisas, o requerimento foi lido integralmente na tribuna e fala em afastamento não em cassação”, afirmou Renivaldo Nascimento (PDT).
  João Emanuel alega que ao acusá-lo de quebra de decoro os vereadores da base queriam cassá-lo, pois essa seria a única punição cabível. O presidente ainda justifica a votação de forma atropelada dizendo que declinou do direito de defesa que poderia fazer no prazo de 15 dias e adiantou a apreciação até porque o objetivo das CPIs seriam a sua cassação.
  O presidente do Legislativo garante que mesmo que as CPIs contra ele foram arquivadas, a Câmara vai abrir sindicâncias para apurar as supostas fraudes nos procedimentos legislativos, na LDO e os supostos desrespeitos procedimentais. “Estão falando inclusive de falsificação de carimbos, a Câmara tem o condão de se auto investigar não por meio de CPI, mas com procedimentos disciplinares”, frisou João Emanuel.
  A única CPI instaurada é a CPI dos Maquinários que terá a primeira reunião na sexta (30), a partir das 9h . Quanto à CPI da CAB, João Emanuel diz que ainda vai analisar. O proponente Renivaldo Nascimento diz que vai aguardar até amanhã e se o presidente não se pronunciar, promete ingressar mandado de segurança na Justiça para a instaurar na marra a comissão para investigar a concessionária do saneamento na Capital.
Às 13h27 - João Emanuel é afastado da presidência
  Os 16 vereadores da base governista votaram pelo afastamento de João Emanuel da presidência da Câmara de Cuiabá. A sessão foi reaberta pelo segundo vice-presidente Haroldo Kuzai (PMDB), que invocou o Regimento Interno para dar prosseguimento aos trabalhos sem a presença de João Emanuel e da oposição ao prefeito Mauro Mendes (PSB). A sessão foi gravada para posterior elaboração da ata. Ao final, todos assinaram lista de presença. Junto ao ato de afastamento, foi instaurada comissão processante para apurar a conduta do presidente afastado,  bem como  adotar as sanções previstas na legislação. Enquanto isso, Onofre Júnior (PSB) preside a Câmara.

Comissão processante: Presidente – Júlio Pinheiro (PTB)
Relator – Faissal Calil (PSB)
Membro –
 Wilson Kero Kero (PRP)SuplentesDilemário Alencar (PTB)
Adilson Levante (PSB)
Renivaldo Nascimento (PDT)
Lueci Ramos (PSDB)
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Vereadores afastam João Emanuel da Presidência da Câmara


Da Reportagem - Ronaldo Pacheco / Da Redação - Priscilla Silva
Foto: Reprodução
Votação foi feita com plenário sem energia
Votação foi feita com plenário sem energia
Atualização 14h41. O vice-presidente da Câmara, vereador Haroldo Kuzai (PMDB), sustentou que a sessão em que foi votado o requerimento para afastar Emanuel não foi uma extraordinária, mas sim a continuação da primeira, encerrada pelo peessedista.

Atualização 14h09. 
A assessoria de imprensa da Câmara alega que a sessão que aprovou o requerimento para o afastamento de João Emanuel (PSD) não teve validade pois a sessão ordinária já havia sido encerrada e a convocação para a sequente não foi feita dentro prazo regimental, dentro da sessão anterior ou com 24h de antecedência. 

Atualização 13h33. 
A versão oficial é que João Emanuel não estava mais no prédio da Câmara no momento em que a sessão foi reaberta. Após o encerramento da primeira sessão, as luzes foram apagadas e não foram mais acesas. Os vereadores votaram o afastamento sem registro oficial em vídeo, sem áudio, sem notas taquigráficas. A reportagem notou que havia uma pessoa filmando a votação, mas o mesmo não seria servidor do Legislativo.

Atualização 13h28. 
A comissão processante foi criada de acordo com a proporcionalidade das bancadas. A presidência ficou com o ex-presidente da Câmara, Júlio Pinheiro (PTB). Faissal (PSB) é o relator, Wlson Kero Kero (PRP)é membro e os suplentes da comissão são os vereadores Dilemário Alencar (PTB), Adilson Levante (PSB), Renivaldo Nascimento (PDT) e Lueci Ramos (PSDB).

Atualização 13h07. 
Os vereadores que compõem a base de Mauro Mendes convocaram para 15h30 uma entrevista coletiva para explicar o afastamento de João Emanuel.

Atualizalção 13h01. 
A Câmara Municipal de Cuiabá acaba de afastar da Presidência o vereador João Emanuel (PSD) em uma sessão reaberta pelo segundo vice-presidente do Legislativo, Haroldo Kuzai (PMDB). Em uma votação com o plenário sem luz e com nove ausências, a bancada governista conseguiu aprovar o requerimento apresentado pelo líder de Mauro na Câmara, Leonardo de Oliveira (PTB).

Atualização 12h06.
 A sessão está encerrada, mas a bancada de apoio ao prefeito Mauro Mendes (PSB) está pressionando para a Mesa reabrir os trabalhos a fim de colocar em votação o requerimento original, que já conta com 16 assinaturas, o que indica a aprovação. João Emanuel está reunido com parte dos vereadores.

Atualização - 11h55. Em uma jogada rápida, o vereador João Emanuel (PSD) conseguiu "contornar", pelo menos por enquanto, o pedido de afastamento da Presidência da Câmara protocolizado pela liderança do prefeito Mauro Mendes (PSB) no Legislativo e se manteve no cargo. Leonardo de Olivera (PTB), líder do Alencastro, havia apresentado o requerimento já com 16 assinaturas favoráveis pedindo que Emanuel fosse retirado temporariamente da cadeira por quebra de decoro. Na hora da votação, o peessedista incluiu na pauta a votação da sua própria cassação, se apoiando na justificativa de Oliveira de quebra de decoro. Resultado: os vereadores optaram por não tirar o mandato de Emanuel.   

10h14. O líder do prefeito na Câmara de Vereadores de Cuiabá, Leonardo de Oliveira (PTB), solicitou hoje (29) o afastamento do presidente da Mesa, João Emanuel (PSD), em um requerimento que já tem 16 assinaturas favoráveis. Leonardo aponta que houve quebra de decoro parlamentar com relação à instauração de CPIs no Legislativo. O pedido feito pelo Líder de Mauro na Câmara acirrou ainda mais o embate entre os poderes.


Foto: Rafael Costa/ Facebook
De acordo com Oliveira, João Emanuel desobedeceu o artigo 34 do regimento interno da Casa de Leis, que determina a proporcionalidade da representação das comissões. Ele sustenta que durante a instauração do procedimento da CPI dos Maquinários o presidente teria prevaricado, desrespeitando os prazos e os critérios de escolha para a composição dos membros.

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Leonardo pediu ainda que seu requerimento fosse votado na sessão desta quinta-feira (29), mas João Emanuel “bateu na mesa” e disse que quem determina a votação é a mesa diretora, a qual ele preside.

“Em maio, Domingos Sávio (PMDB) apresentou a CPI da CAB e o presidente não definiu sua composição e não respondeu porque não instalou, ele prevaricou”, atacou Leonardo.

Outro pedido de CPI apresentado recentemente coloca o próprio Legislativo na pauta de investigações. A comissão proposta era para apurar supostas irregularidaes na aprovação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) pela atual legislatura. Quanto a esse requerimento, João Emanuel declarou que, “a Câmara não pode investigar a própria Câmara”. 

Supostamente vítima de estupro coletivo, ex-aluno faz disparos em alojamento da USP em São Carlos


Supostamente vítima de estupro coletivo, ex-aluno faz disparos em alojamento da USP em São Carlos

Jovem está foragido e aulas foram suspensas hoje

, com Hoje em Dia
Ex-aluno fez denúncia contra estupro coletivo por colegasReprodução/Rede Record
Um ex-aluno invadiu armado o alojamento da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, no interior de São Paulo, agrediu um estudante a coronhadas e fez vários disparos na noite da última quarta-feira (28). O pânico tomou conta do local e as aulas foram suspensas nesta quinta-feira (29). O jovem está foragido.
Segundo a polícia, neste ano o suspeito havia denunciado colegas por um trote violento, quando, segundo ele, teria sofrido abuso sexual.

No alojamento, o estudante ameaçou quatro colegas, mas um deles reagiu e foi atingido com coronhadas. Depois, o suspeito deu vários tiros e fugiu. Ninguém ficou ferido com os disparos. 
Na época da denúncia, em entrevista, o jovem disse que a universidade e a polícia nada teriam feito em seu favor, o que fez com que abandonasse as aulas. Ele reclamou ainda que teria ficado psicologicamente abalado, mas não falou em vingança.