Em Várzea Grande, Jovem lidera grupo sobre debate político e declara apoio à reeleição de Emanuel Pinheiro
Mostrar para os jovens e a sociedade em geral que o voto é o exercício da democracia — e não obrigação. |
Um grupo de jovens de Várzea Grande está utilizando o aplicativo de conversas pelo celular WhatsApp para debater e se informar sobre o cenário político matogrossense. A justificativa de João Batista de Oliveira, de 26 anos, é a de que cansou da indiferença da sociedade sobre o tema. Filho de empresários, o jovem afirmou estar acompanhando as eleições de perto. O que a estimulou foram as manifestações de junho de 2013.
Colegas de militância na área de proteção em defesa da criança e adolescente, amigos e conhecidos virtuais estão entre os que discutem as pautas. ele declarou apoio à reeleição do deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), João Batista de Oliveira procurou a equipe da campanha do deputado Emanuel Pinheiro (PR) para falar sobre seu posicionamento.
É no grupo que são publicadas as conversas e ele é o preferido pelo jovens ativista. “Alguns [candidatos] estão desconectados da realidade e não acompanham o avanço da sociedade moderna. Um Estado como Mato Grosso, que está em ascensão, não pode parar no tempo”, avaliou. Aqueles que optam por votar nulo ou em branco são questionados. “Só porque a pessoa acha que está se abstendo de escolher alguém não significa que alguém não será escolhido”, pontuou.
Outras redes
O Facebook e o Instagram também são utilizados como centro de troca de ideias. Na primeira, João Batista confessa ser mais difícil trabalhar por conta do que classificou como “enxurrada de baboseiras de informações falsas”. Na outra, os resultados têm sido promissores com o uso de imagens do parlamentar atuante.
O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia dá de ombros para àqueles que o rotulam e criticam. Para o jovem ativista, a intenção não é só convencer e conquistar votos para o deputado Emanuel Pinheiro (PR), mas ainda mostrar para os jovens e a sociedade em geral que o voto é o exercício da democracia — e não obrigação.