Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Cameron quer imagens de pornografia infantil bloqueadas na Internet


Primeiro-ministro inglês ameaça com legislação caso motores de busca não tomem medidas.
Imagem da entrevista de Cameron a Andrew Marr, dada em Downing Street JEFF OVERS/BBC/REUTERS
O primeiro-ministro inglês, David Cameron, quer que as empresas ligadas à Internet bloqueiem o acesso a imagens que mostrem abusos sexuais de crianças ou pornografia infantil. Se tal não for feito voluntariamente, Cameron diz que poderá avançar para uma legislação sobre o tema.
Numa entrevista à BBC, no programa televisivo de Andrew Marr, David Cameron defendeu que empresas com motores de busca como a Google precisam de fazer mais para bloquear alguns resultados das pesquisas de pessoas que o primeiro-ministro classifica como “depravadas e repugnantes”.
A Google já garantiu que, sempre que se depara com imagens relacionadas com pedofilia, as remove assim que possível. Contudo, alguns especialistas questionam se a medida “bem-intencionada” proposta pelo governante será realmente efectiva.
Em Junho, a Google avançou ao Telegraph que um dos motivos para por vezes ser demorado remover as imagens que envolvem crianças é a ausência de um sistema unificado que abranja, por exemplo, Yahoo!, Microsoft, Twitter e Facebook. Por isso, a gigante tecnológica começou a trabalhar num novo programa que permitirá de forma célere a troca de informações sobre pedofilia entre sites, governos e organizações não-governamentais.
Novas ferramentas em desenvolvimento
Aproximadamente 3,75 milhões de euros serão destinados aos grupos National Center for Missing and Exploited Children e Internet Watch Foundation, como a outras organizações nos Estados Unidos, no Canadá, na Austrália e na América Latina. E cerca de 1,5 milhões de euros vão para a Child Protection Technology Fund, fundo criado com o objectivo de financiar o desenvolvimento de ferramentas tecnológicas que auxiliem o combate à pornografia infantil.
Só que, para Cameron, é preciso agir ainda mais rápido. O primeiro-ministro quer que as empresas com motores de busca comecem desde já a fazer progressos, bloqueando alguns termos nas buscas. “Penso que é errado que eles [os pedófilos] consigam os resultados e temos de ter conversações muito, muito fortes com estas empresas para dizer que não devem providenciar resultados para certos termos que são tão depravados”, disse Cameron.
Contudo, o primeiro-ministro antecipa alguns problemas no diálogo, pelo que ameaça que, se das conversações não resultar o que pretende, vai utilizar a via legislativa “em nome dos pais e crianças britânicos”. A entrevista à BBC acontece um dia antes de um discurso que Cameron fará na segunda-feira e onde dará mais pormenores sobre os planos do Governo nesta área.
A ideia passa por criar uma "lista negra" de termos que, uma vez utilizados numa pesquisa, direccionam o utilizador para uma página que alerta para as possíveis consequências das acções de pedofilia, nomeadamente em termos de perda de trabalho, prisão e afastamento de crianças.
O aviso de Cameron surge depois de dois casos que chegaram a tribunal, cujos envolvidos tinham feito pesquisas na Internet relacionadas com o abuso sexual. Acabaram por assassinar as suas vítimas - de cinco e 12 anos - e foram ambos condenados à prisão perpétua.

ANJOS DO SOL: filme dramático sobre a exploração sexual







Anjos do Sol conta a saga da menina chamada Maria, de quase doze anos, que no verão de 2002 é vendida pela família, que vive no interior do Maranhão, a um recrutador de prostitutas, imaginando que a garota estaria indo viver em um local melhor que vivia, pois não sabiam que se tratava exatamente o recrutamento. Depois de ser comprada em um leilão de meninas virgens, Maria é enviada para um prostíbulo localizado numa pequena cidade, vizinha a um garimpo, na floresta amazônica. Após meses sofrendo abusos, Maria consegue fugir e atravessa o Brasil na carona de caminhões. Ao chegar ao seu novo destino, o Rio de Janeiro, a prostituição se coloca novamente no seu caminho e suas atitudes, frente aos novos desafios, se tornam inesperadas e surpreendentes.

Homem de 42 anos estupra criança de 8


Em Coromandel, a Polícia Militar foi acionada a comparecer a uma residência de uma família no Centro da cidade.
O pai de uma criança de 8 anos, relatou que a filha dele chegou em casa chorando e com ferimentos nos lábios e hematomas no pescoço, e após ser questionada a criança relatou que o autor o vizinho Gilberto Inácio, 42 anos, que havia lhe chamado para a casa dele, onde a levou para um quarto e a agarrou e passou a beija-lá e em seguida a enforcou usando uma camisa e sempre passando a mão em seu corpo, e dizendo que se ela contasse para alguém iria matá-la, que após algum tempo o autor a liberou para sair da casa.
A criança foi encaminhada ao pronto socorro onde foi atendida e examinada pelo medico de plantão sendo constatada as lesões descritas.
Foi iniciado o rastreamento e o autor localizado e preso, sendo que Gilbeto negou que tivesse violentado a criança. Segundo uma testemunha o autor já teria chamado a filha dela de nove anos para entrar na casa dele.

Técnico em informática é preso por exploração sexual em Santo Antônio da Platina

A Polícia Militar (PM) de Santo Antônio da Platina (130 de Londrina) prendeu, na noite desta sexta-feira (19), um homem de 31 anos acusado de exploração sexual infantil. O técnico em informática foi abordado no trabalho, na Faculdade do Norte Pioneiro (FANORPI).

A prisão ocorreu após denúncia de uma mulher, que contou que uma garota de 12 anos teria recebido R$ 20 para ficar nua no quarto do Caetti Almeida Martins. A adolescente teria contado que o homem teria se masturbado na ocasião.
Enquanto ele era ouvido na sede da 4ª Companhia, outras vítimas foram identificadas, com idades entre 7 e 14 anos. Apesar de negar as acusações, o técnico em informática confirmou ter dado dinheiro às vítimas, por elas ser pobres. De acordo com o Portal tá no Site, ao ser questionado o motivo do oferecimento de dinheiro, ele teria respondido: "Porque sou bonzinho".
Martins foi encaminhado para a 38ª Delegacia Regional do Paraná. A pena ara o crime de exploração sexual infantil pode variar entre 4 a 10 anos de reclusão. O delegado responsável pelo caso, Tristão Borborema de Carvalho, contou que as vítimas informaram que não houve conjunção carnal, o que descartou a possibilidade de crime de estupro de vulnerável

VÍDEOS PORNOGRÁFICOS PRODUZIDOS COM CRIANÇAS VÃO PARAR NA JUSTIÇA EM MINAS GERAIS


O aparecimento de casos envolvendo a produção e distribuição de vídeos pornográficos feitos por crianças e adolescentes em Divinópolis tem chamado a atenção do promotor da Vara da Infância e Juventude, Carlos Fortes. Segundo ele, em 2012 foram registrados quatro casos ao longo do ano, mas em 2013, só no primeiro semestre, foram nove casos. Estes números, conforme o promotor, são exclusivos para casos de pornografia infantil e não incluem os abusos sexuais.

O último registro foi o de uma menina de 11 anos que fez um vídeo pornô e enviou para o namorado. O adolescente de 15 anos acabou colocando o material na internet e agora responderá pelo crime, de acordo com o promotor.
A gravação da menina de 11 anos feita pelo celular foi encaminhada ao promotor pela delegada de Mulheres de Divinópolis, Maria Gorete Rios. Nela, a criança aparecia apenas de calcinha e dançava na frente do espelho, mas depois ficou nua. Em depoimento, a garota contou que entregou o vídeo ao namorado de 15 anos como prova de amor, mas ele acabou publicando na internet. O vídeo, que circulou pelos celulares dos alunos do colégio em que eles estudavam, rapidamente passou a ser localizado em diversos sites.

Agora, o adolescente será processado. “Os adolescentes também são processados e eles precisam entender isso. Esse garoto que solicitou o vídeo da namorada e depois publicou cometeu um delito e vai responder por isso. A diferença é que ele responderá como um menor de idade, ou seja, seguindo os termos do Estatuto da Criança e do Adolescente, que vai desde uma advertência até a internação em um centro socioeducativo”, relatou Fortes.

Até outubro de 2008 os artigos 240 e 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) eram usados para enquadrar os crimes ligados à pedofilia. Entretanto, através da CPI da Pedofilia, novos tipos penais para combater a pornografia infantil e o abuso sexual foram criados.

Ainda conforme o promotor, que integrou a CPI da Pedofilia, a utilização de computadores e smartphones cada vez mais cedo pelas crianças tem trazido sérias consequências na cidade, principalmente quando não são orientadas pelos pais sobre o uso dessas ferramentas. “Já registramos casos em 2012 envolvendo este tipo de pornografia e este ano também, sendo que os mais recentes têm acontecido com crianças e adolescentes entre 10 e 16 anos. O ato reflete a falta de conhecimento da lei e do uso desses aparelhos eletrônicos, além da inocência destas meninas”, ressaltou.

Carlos Fortes também contou que a maioria dos casos registrados em Divinópolis envolveu famílias de classe média alta e que, na maioria da vezes, os processos são ágeis e não passam de dois meses.

O problema, agora, conforme o promotor, é que mesmo que exista uma ordem judicial pedindo a retirada imediata dessas imagens, isso não impede que o material seja novamente publicado na internet por alguém que já tenha salvado.

O processo da menina de 11 anos e do garoto de 15 anos segue em segredo de Justiça. Por isso, a reportagem do G1 não pôde entrar em contato com os familiares. Já na escola onde o casal estudava, ninguém quis comentar o assunto.

Campanhas esclarecem
Para Ricardo Cabezón, presidente da Comissão de Direitos da Criança e do Adolescente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) em São Paulo, o aumento no números de casos ligados à pedofilia no país não significa que eles estejam ocorrendo em maior número, mas que há hoje maior eficiência nas campanhas de esclarecimento sobre o tema e no combate.

No entanto, Cabezón alertou para a facilidade de navegar de forma anônima. “Usar computadores públicos sem qualquer tipo de cadastro do usuário facilita o acesso a esse tipo de material. Em Roma, na Itália, por exemplo, esse cadastro já é feito. No Brasil o acesso fácil a lan houses, cafés e computadores públicos pode dificultar a investigação”, advertiu.

Pais devem orientar os filhos
Para a psicóloga do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Júlia Machado, o desconhecimento dos meios tecnológicos faz com que a criança se torne facilmente exposta. “É comum a criança e o adolescente quererem se destacar no meio social e muitas vezes eles não veem maldade em gravar esse tipo de vídeo. A orientação que damos a eles é a do cuidado com a internet, não se expor em fotos, vídeos, porque eles não têm dimensão de que aquela foto pode chegar a qualquer lugar no mundo”, explicou.

Segundo a psicóloga, a sexualidade ainda é um tabu nas conversas entre pais e filhos. “Sempre oriento os pais a conversarem com seus filhos, senão eles buscam essas informações na rua, com amigos e até com desconhecidos. As crianças nascem com essa sexualidade, mas ela é diferente em cada fase da vida. E o que precisamos ficar atentos é quando a criança pega essa sexualidade e a erotiza como um adulto”, ressaltou.

Ainda segundo Júlia, hoje há um limite tênue entre ser fiscal do filho e monitorá-lo. “As crianças não entendem isso e acham que os pais estão violando sua liberdade. Mas o foco não é esse, mas sim acompanhar o uso correto dos aparelhos pelos filhos”, comentou.

O Creas em Divinópolis fica na Rua Coronel João Notini, nº360, no Centro. O telefone é o (37) 3214-1307. As denúncias de pedofilia também podem ser feitas por telefone pelo Disque 100 (Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes). A ligação é gratuita em todo o território nacional e não é preciso se identificar.
Fonte: G1

Padre é preso acusado de abuso sexual

Justiça decreta prisão após denúncia de que o religioso teria molestado uma menina, de 11 anosNATÁLIA BUENO
natalia.bueno@bomdiariopreto.com.br
A Justiça determinou a prisão preventiva do padre Osvaldo Donizete da Silva, conhecido como Barrinha, da cidade de Sales, a 88 km de Rio Preto. Ele é acusado de molestar sexualmente uma menina, de 11 anos. 

De acordo com o delegado da Polícia Civil de Sales, Saint Clair Silva Duarte, o padre está sendo investigado desde maio deste ano, quando a polícia recebeu a denúncia de estupro. A família da menina, que é da mesma cidade, teria procurado a polícia para denunciar o caso.

“Ela ajudava o padre como coroinha da Paróquia São Benedito. Antes de sair da sala, ele a teria beijado e obrigado a menina passar a mão no corpo dele”, disse o delegado.

Desde então, a polícia instaurou inquérito para apurar o caso. A menina e outras crianças que participavam da paróquia foram ouvidas pela polícia. 

O juiz Renato Soares de Melo Filho, da Comarca de Urupês, determinou a prisão preventiva, pela gravidade do depoimento da vítima e pelo fato do padre trabalhar com outras crianças.  

Ainda segundo o delegado, o mandado foi expedido no dia quatro deste mês e cumprido no dia seguinte. O padre foi levado para Novo Horizonte e em seguida encaminhado para a cadeia pública de Andradina, onde ele está preso desde o dia 15.

Barrinha é investigado por estupro de vulnerável. Se condenado, pode pegar de oito à 15 anos de prisão. Duarte disse que o padre não tinha passagens pela polícia. “Estamos investigando se há outras possíveis vítimas.”

O advogado da diocese de Catanduva, que responde pela paróquia de Sales, Flávio Tomé, disse que entrou, ontem, com pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça e aguarda resposta.

“O bispo dom Otacílio me disse que é lamentável que a Igreja esteja envolvida neste tipo de caso. Ele também me contou que havia transferido Barrinha para Catanduva, para não ter contato com a família, nem com a comunidade. Por isso, para ele, a prisão é injusta”, disse o advogado sobre a conversa que teve com o bispo de Catanduva, dom Otacílio Luziano da Silva.

O BOM DIA procurou a família da menina, mas ninguém foi encontrado para comentar o assunto.
MAIS
Papa fortalece lei contra pedofiliaO papa Francisco aprovou uma reforma na regulamentação jurídica do Vaticano, por meio de um documento chamado Motu Proprio. As mudanças prevêem, entre outras medidas, o endurecimento de penas em casos relacionados a crimes contra menores, entre eles pornografia infantil, abuso e à lavagem de dinheiro. A reforma prevê ainda a abolição da prisão perpétua. Estarão sujeitos às novas regras os funcionários do Vaticano e da Cúria, além do núncio apostólico, dos diplomatas da Santa Sé e de todos os empregados de organizações e instituições relacionadas à Igreja.

Polícia prende suspeitos de estupros na Capital e em Carmo do Rio Verde


Um homem foi preso em flagrante no Setor Finsocial neste sábado (20) por ter estuprado uma criança de três anos, que é prima dele. Antônio Raimundo de Souza Gomes, de 20 anos, estava deitado sobre a vítima se esfregando nela, quando foi flagrado pela mãe.
Maria Cleidiane Silva chamou à polícia que foi até a residência e efetuou a prisão do criminoso. Os envolvidos conduzidos ao 22º Distrito Policial e o autor foi autuado no artigo 217 do Código Penal Brasileiro.
Em Carmo do Rio Verde, no Vale do São Patrício, Hennyer Barbosa Alves, 33, foi preso em flagrante por tentar violentar a menor I.P.S.,  de 13 anos. Os policiais da cidade precisaram intervir para que o autor não fosse linchado por populares que se revoltaram com o crime.

Estudante é estuprada em um matagal


A estudante C.N.S., 34 anos, foi estuprada por volta das 22h30 desta sexta-feira, 19, próximo à 408 Norte (Arne 54), em Palmas. Ela foi levada por um homem ainda sem identificação para um matagal que a violentou sexualmente.

Após o estupro, C.N.S. pediu ajuda aos funcionários do Posto Palacinho, que chamaram a Polícia Militar. A vítima foi socorrida pelos PMs, que tentaram levá-la ao hospital ou a uma delegacia, mas ela preferiu ser conduzida até sua residência.

De acordo com aos policiais militares do 1º Batalhão da PM, que atenderam a ocorrência, C.N.S. havia encontrado o autor do estupro num bar e os dois saíram em uma motocicleta Biz em direção a outro local para continuar conversando e tomando cerveja.

No caminho, o homem desviou para um matagal, a obrigou a tirar roupa e a violentou sexualmente. A estudante descreveu o estuprador como um rapaz branco, forte, que usava calça jeans e conduzia uma motocicleta Biz, com 100 cilindradas

Os policiais militares fizeram buscas na noite da sexta e na madrugada de sábado, mas nenhuma pista do autor do crime foi localizada. Agora, a polícia espera que a vítima procure uma delegacia para registrar a ocorrência e faça exame de conjunção carnal para auxiliar na identificação e prisão do estuprador.  

(Fonte: T1 Notícias)

Preso por suspeita de estupro de menores tem Habeas Corpus negado


Osmir Neto foi preso no dia 3 de julho pela 'Operação Glamour'.
Pedido foi rejeitado pelo Tribunal de Justiça do Acre nesta sexta (19).

Duaine RodriguesDo G1 AC
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Prisão Osmir (Foto: Dilvulgação/Polícia Civil)Osmir Neto (C) está preso desde o dia 3 de julho
(Foto: Dilvulgação/Polícia Civil)
O Tribunal de Justiça do Estado do Acre (TJ-AC) negou na sexta-feira (19) o pedido liminar para Habeas Corpus em favor do produtor e fotógrafo Osmir Neto. O pedido foi feito naquela mesma data pela defesa de Neto, que é suspeito de praticar vários crimes sexuais contra 38 mulheres, entre maiores e menores de 18 anos.
O advogado Carlos Venícius, que atua na defesa de Osmir Neto, considera que houve abuso das interceptações telefônicas por parte da polícia e que as testemunhas foram coagidas a depor contra seu cliente.
Osmir Neto foi preso no dia 3 de julho, na sede da Agência de Modelos Órion, de sua propriedade, no centro de Rio Branco, capital do estado, quando foi deflagrada pela Polícia Civil a 'Operação Glamour'.
Na ocasião, 19  vítimas haviam sido identificadas em quatro cidades do Acre. No entanto, o inquérito encaminhado pela Polícia Civil ao Poder Judiciário estadual na segunda-feira (15) registrou ao todo 38 vítimas nos municípios de Brasiléia, Acrelândia, Sena Madureira, Cruzeiro do Sul e Rio Branco.
De acordo com as investigações da Polícia Civil, Osmir Neto estava agindo em todas as regiões do estado.
Colaborou Jefson Dourado, da TV Acre

Tribunal da Índia condena 6 à prisão perpétua por estupro


Suíça de de 39 anos, foi estuprada enquanto acampava com seu marido em uma área florestal no Estado indiano de Madhya Pradesh, região central do país

indianos condenados por estupro
Indianos foram condenados pelo estupro coletivo de uma mulher suíça de 39 anos
BHOPAL - Um tribunal indiano sentenciou à prisão perpétua neste sábado seis homens condenados pelo estupro coletivo de uma suíça, ocorrido em março, afirmou um advogado que acompanha o caso.
A mulher, de 39 anos, foi estuprada enquanto acampava com seu marido em uma área florestal no Estado indiano de Madhya Pradesh, região central do país.
O crime ocorreu três meses depois que uma estudante foi vítima de estupro coletivo e espancada em um ônibus. A estudante foi depois arremessada para fora do veículo ensanguentada. O ato de violência disparou grandes protestos na Índia.
"O julgamento foi bom. Veio rápido", disse Rajendra Tiwari, um dos advogados do governo

Papa endurece penas contra pedofilia e lavagem de dinheiro


 Definição de delitos contra menores foi ampliada, além da introdução do crime de tortura O Papa Francisco aprovou nesta quinta-feira (11) um decreto que endurece as sanções penais a quem cometer abusos contra menores na Santa Sé e na Cúria – uma reforma do código penal do Estado da Cidade do Vaticano que introduz o crime de tortura e reforça e amplia a definição dos delitos contra menores, entre eles a pornografia infantil e o abuso sexual. O texto inclui “o conjunto da categoria dos crimes contra os menores: a venda, prostituição, recrutamento e violência sexual contra eles, a pornografia, a posse de material pornográfico e os atos sexuais com menores”. Em abril, o pontífice pediu uma atuação com “determinação” contra os abusos sexuais cometidos pelo clero. Esta foi a primeira vez que o Papa argentino falou diretamente e de maneira pública sobre os abusos sofridos durante décadas por dezenas de milhares de crianças. A nova legislação vaticana também prevê a possibilidade de que os tribunais da Santa Sé julguem “crimes cometidos contra a segurança, os interesses fundamentais e o patrimônio da Santa Sé”. Também introduz na legislação vaticana as quatro convenções de Genebra contra os crimes de guerra, a convenção internacional sobre a eliminação de qualquer forma de discriminação racial, a convenção contra e tortura e os tratamentos desumanos e degradantes, além da convenção de 1989 sobre os direitos da criança. O “motu proprio” (decreto) do Papa prevê ainda “a adoção de medidas de cooperação adaptadas às convenções internacionais mais recentes” em termos de cooperação judicial entre o Vaticano e os outros Estados. “Em nossa época, o bem comum está cada vez mais ameaçado pela criminalidade transnacional e organizada, pelo uso inapropriado do mercado e da economia e do terrorismo”, destaca o pontífice na introdução do decreto. O Papa também anula a pena de prisão perpétua, que será substituída pela reclusão a 30 ou 35 anos. Todas as normas entrarão em vigor a partir de 1º de setembro.

Chefe da PF promete punição para pedófilos


Embora já viesse trabalhando ativamente desde o mês de maio, foi somente no último dia 12 que Karen Cristina Dunder assumiu oficialmente a chefia da Delegacia da Polícia Federal (PF) de Uberaba, substituindo Carlos Henrique Cotta D'Ângelo, que hoje atua na chefia da PF em Uberlândia. É a primeira vez que uma mulher ocupa lugar de destaque na Delegacia de Uberaba, historicamente sempre chefiada por homens. Natural da cidade de São Paulo, ela tem experiência de uma década em operações da Polícia Federal em Manaus (AM), como chefe da Delegacia de Imigração em Porto Velho (RO), no Núcleo de Inteligência de Uberaba, como chefe da delegacia de Araguaína (TO), e como corregedora e delegada regional da Divisão de Combate ao Crime Organizado em Cuiabá (MT).
Na entrevista especial de hoje do Jornal da Manhã, Karen Dunder promete continuar o trabalho desenvolvido por seus antecessores, atuando diretamente nas operações, e dar um toque feminino no combate ao tráfico, ao roubo, aos delitos ambientais e também à pedofilia, sendo este último um problema ao qual ela dará atenção especial, por se tratar de um grave crime contra o ser humano. 
Jornal da Manhã – Quando foi que a senhora decidiu que queria fazer carreira na Polícia Federal?
Karen Cristina Dunder
 – Eu era advogada, trabalhei um tempo na Petrobras e resolvi prestar concursos públicos. Comecei a me preparar para a área federal. Certo dia abriu o concurso da Polícia Federal e minha mãe me perguntou o que eu queria de aniversário, eu disse: "Ah... mãe, me dá a inscrição da Polícia Federal". E ela me perguntou: "Mas você não vai passar, né, filha? É muito perigoso!". "Não, mãe, tem muito candidato, fica tranquila que não vou passar!" No fim, acabei passando e minha mãe ficou preocupada, mas, depois de conhecer a Polícia Federal, percebi que é perigoso, só que não é assim como se pensa. É possível se preparar, a instituição dá uma série de garantias e os colegas também, e acabei me apaixonando pela carreira. Era meu lugar mesmo, foi divino, providencial e deu tudo certo, nunca tive problemas. 
JM – Esta é a segunda vez que a senhora trabalha na Polícia Federal de Uberaba...
KCD
 – Sim, tenho 10 anos de serviço público e com quatro anos na PF vim para Uberaba trabalhar com o efetivo dos núcleos de inteligência e de operações, conheci a cidade e gostei muito. Depois recebi convites para ir para Tocantins e Mato Grosso e, recentemente, tive a opção de escolher para onde queria ir. Decidi que queria voltar para Uberaba. O superintendente me perguntou se eu queria voltar para ser chefe e falei que seria um prazer muito grande, então voltei muito feliz para assumir a chefia. 
JM – O fato de já conhecer a delegacia e os agentes com quem irá atuar ajuda no seu trabalho?
KCD
 – Muito, muito. O efetivo daqui é muito trabalhador, é um grupo muito disposto e comprometido com o trabalho. São pessoas que moram na cidade, que têm família aqui e que se preocupam com o bem-estar da sociedade uberabense. Isso colabora muito, porque sei que são pessoas dedicadas que vão fazer o máximo no serviço, isso é um diferencial. Em outras unidades, as pessoas não são dali e acabam não se comprometendo tanto com o serviço. É até natural. Elas não se arriscam para se preservar, mas aqui não. Aqui o efetivo muitas vezes vai bem mais além do que devem por vontade, por dom e por dedicação mesmo.  
JM – Há previsão de modificações estratégicas na equipe ou a senhora decidiu manter a que já atuava com o delegado anterior?
KCD
 – A minha proposta é manter toda a equipe e, junto com o delegado anterior, que está em Uberlândia, fazer uma parceria. Se faltar gente aqui, ele me ajuda mandando pessoal de lá; se ele precisar de efetivo em alguma situação lá, eu ajudo com pessoal daqui. A ideia é praticamente dobrar o efetivo das delegacias, porque dificilmente usamos o efetivo ao mesmo tempo, então, se está prevista uma operação flagrante por lá e ele não tem pessoal suficiente, eu mando, dessa forma ele terá o grupo que precisa para obter um bom resultado, da mesma forma aqui. Outra ideia é interligar as informações de inteligência, porque o que costumava acontecer é que as informações do núcleo de inteligência ficavam nas delegacias e elas não se comunicavam tão rápido. Com esse entrosamento, a ideia é agilizar esse processo de forma que eles lá saibam o que acontece aqui e vice-versa. Muitas vezes um ladrão rouba ou furta o correio lá e se esconde aqui, então ele já me aciona para que eu o pegue aqui.  
JM – A Polícia Federal é uma corporação que historicamente sempre foi chefiada por homens, pelo menos aqui em Uberaba. Ofato de ser a primeira mulher a ocupar um cargo importante como o de chefe da delegacia em Uberaba muda algo?
KCD 
– Creio que é uma evolução, basta ver que até a presidência da República é ocupada por uma mulher hoje. Acredito que as mulheres estão progredindo, estão tomando espaços e assumindo funções cada vez mais complexas que antes eram realizadas em um ambiente mais masculino, mas por uma questão sociológica ou histórica. Acontece que a mulher está alcançando outros cargos e o fato de eu ter chegado à chefia da Delegacia de Uberaba é um exemplo disso, e eu espero que isso sirva de motivação para outras mulheres, para que elas ingressem e passem a atuar na área policial também. Os policiais respeitam, são muito profissionais, comprometidos e, portanto, isso não é um problema. 
JM – Preconceito de colegas então não existe?
KCD
 – Como em todo lugar, há preconceito, mas dentro desse grupo isso é muito pequeno, até porque já me conhecem, trabalhei com eles e o grupo sabe como eu trabalho, então não tenho esse tipo de problema aqui, não. 
JM – A senhora vem substituir o delegado Carlos Henrique Cotta D'Ângelo, atualmente lotado em Uberlândia, que tinha como perfil uma atuação direta com as ações da Polícia Federal, como em operação que provocou a queda de um avião destinado ao abastecimento do tráfico em Uberaba. Pretende seguir a mesma linha operacional ou sua atuação deve ser focada mais na inteligência?
KCD
 – Eu gosto da parte operacional mesmo, prefiro tocar a operação, estar com a equipe e trabalhar junto. Acredito que tenho um perfil mais operacional, não serei como o D'Ângelo, porque cada um é único, mas a ideia é dar continuidade ao que ele começou e ainda ampliar os trabalhos na região, tanto aqui em Uberaba quanto em Uberlândia. Eleé meu amigo e por isso temos muita confiança um no outro, sabe da retidão do trabalho e isso facilita muito. A ideia, portanto, é continuar o trabalho operacional da delegacia, mas claro que haverá todo um toque feminino, né, uma pintura, um cuidado com o estofado, isso faz parte, não vai ficar de lado, mas a parte operacional vai ser mantida. 
JM – A senhora já se familiarizou com as principais demandas de Uberaba e região? Quais são elas?
KCD
 – Muita coisa o D'Ângelo me passou e outras coisas eu tenho conhecimento do tempo em que trabalhei aqui. Infelizmente, a criminalidade é recorrente. O criminoso volta a cometer o crime e dificilmente ele o deixa, então algumas pessoas investigadas eu até já conheço de outros tempos. E a ideia é que o D'Ângelo continue atuando aqui e eu em Uberlândia em forma de apoio, ou seja, tudo que ele tem vai ser passado para mim automaticamente, então não haverá prejuízo com relação às informações. Queremos continuar com o trabalho de repressão ao tráfico de entorpecentes, porque infelizmente o crime organizado utiliza muito essa região. Além disso, o roubo em geral, especialmente a agências bancárias e aos Correios. Queremos intensificar ainda a repressão de delitos ambientais, até porque a região, com o rio Grande, tem muita demanda ambiental.  
JM – Temos visto muitas apreensões de drogas ultimamente, o que transformou Uberaba em uma rota importante do tráfico. Quase todos os dias noticiamos uma nova ação, como a apreensão de 80kg de pasta-base em um tanque de caminhão, entre outras. A Polícia Federal tem tratado a questão do combate às drogas como prioridade?
KCD
 – Do ponto de vista logístico, Uberaba é um lugar muito bom, porque é perto de Brasília, Belo Horizonte e São Paulo, que são centros de usuários de entorpecentes e, eventualmente, até de remessa para o exterior, através do Porto de Santos e aeroportos internacionais. Ainda do ponto de vista logístico, o crime organizado descobriu aqui um ponto muito bom porque está próximo três horas de avião da Bolívia, por exemplo, tem várias pistas difíceis de ser visualizadas em fazendas, onde os aviões do tráfico se confundem com os aviões agrícolas, então é uma camuflagem natural para os traficantes. E a rede viária também é muito boa. Daqui eles conseguem mandar entorpecentes para os centros de usuários sem levantar suspeitas em caminhões comuns. Tudo isso facilita a vida do crime organizado, por isso é um ponto estratégico. Essa união entre Uberaba e Uberlândia visa realmente a ampliar a atuação da Polícia Federal para diminuir o acesso ou dificultar a atuação do crime organizado na região. 
JM – A senhora afirmou que pretende investir em uma atuação integrada com a Polícia Federal de Uberlândia. Há previsão de estimular essa integração também com outras corporações locais, como as polícias Civil e Militar?
KCD
 – Isso é fundamental, até porque o efetivo da Polícia Federal é pequeno, então, por mais que eu quisesse fazer um trabalho sozinha, não teria condições de fazer. A Polícia Militar e a Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, Polícia Ambiental e Ibama sempre se mostram muito abertos ao trabalho da Polícia Federal, e essa parceria é fundamental. Isso amplia o braço da nossa atuação. Já conversei com o coronel Laércio Gomes (comandante da 5ª Região de Polícia Militar de Uberaba), com o Francisco Gouveia Motta (delegado regional da Polícia Civil) e com o Ramon Tadeu Bucci (chefe do 5º Departamento de Polícia Civil). Ou seja, nós estamos bem integrados no sentido de facilitar a troca de informações e de apoio para a deflagração de operações em Uberaba. 
JM – Recentemente uma mulher que tentava descontar um cheque clonado na Caixa Econômica Federal foi presa pela Polícia Federal... Como anda a investigação a respeito desse tipo de delito?
KCD 
– A Polícia Federal fez um convênio com a Caixa Econômica Federal que chama "Operação Tentáculos". Ela é realizada em Brasília, mas tem ramificações no Brasil todo. Todas as informações e fraudes são remetidas para esse grupo em Brasília que faz uma triagem eletrônica, localiza a organização criminosa e manda a investigação para aquela unidade. Isso facilita muito e diminui o número de inquéritos, pois para cada fraude havia um inquérito desconexo entre si. Agora temos apenas inquérito com dados sólidos a respeito da atuação de uma organização. Conversando com a segurança da Caixa de Uberaba, soube que esse projeto Tentáculos, de 2005 para cá, teve uma boa produção. Em 2005, por exemplo, a Caixa tinha um prejuízo de 10% do lucro líquido com fraudes. Hoje, as fraudes são responsáveis por um prejuízo de 2%, então ela vem produzindo efeitos, embora seja um projeto silencioso. 
JM – O que pode ser feito para coibir práticas como estas?
KCD 
– Percebeu que tem alguém muito próximo do caixa eletrônico? Evite usá-lo, não deixe outras pessoas verem sua senha e evite fazer grandes saques e sair com o dinheiro, porque facilita a “saidinha de banco”. Se você for fazer um saque no caixa e o dinheiro não saiu, tente entrar em contato com algum funcionário do banco, porque às vezes o crime usa um mecanismo conhecido como régua, que cola o dinheiro. Então, a pessoa acha que não fez o saque, mas o dinheiro está preso, e depois ela descobre dois ou três saques no mesmo valor. Viu algum equipamento estranho ou errado no caixa? Desconfie da máquina, procure outra e entre em contato conosco. 
JM – Qual o caminho para o combate à violência e à criminalidade que tem se alastrado pelo país?
KCD
 – Um dos catalisadores da violência é o tráfico de drogas. Hoje ele lidera o ranking das razões de homicídio no país. Então, preservar a família e evitar financiar o tráfico através do uso de drogas. Isso facilita muito o trabalho da polícia e prejudica demais a criminalidade, porque o que movimenta o tráfico de drogas é o dinheiro do consumo. Se a sociedade começar a diminuir o número de usuários, ou seja, o número de financiadores dessas organizações, a tendência é que elas retrocedam ou mudem de atuação. Creio que a educação e o tratamento do usuário são ações muito importantes que refletem na criminalidade, porque o dependente quer tanto a droga que acaba se envolvendo com outros delitos, como roubo e furto. 
JM – Como vê a proposta de redução da maioridade penal no Brasil para 16 anos? A senhora acredita que esta poderia ser uma das soluções para a criminalidade e para coibir o tráfico de drogas?
KCD
 – Creio que a nossa execução penal foi deixada de lado, mas acredito que deveria ser uma preocupação do governo. A lei muitas vezes é linda, mas na prática ela não é aplicada, então, se diminuímos a maioridade penal e não há locais para colocar os autores dos crimes, de que adianta? Seríamos obrigados a soltar uns para prender outros, ou seja, isso não resolveria o problema. O ideal é que ficassem todos presos, mas não há local suficiente para isso, não há uma política de educação desses presos. Uberaba vinha fazendo um bom trabalho em manter um sistema de educação na penitenciária, até um trabalho pioneiro, mas no Brasil poucas unidades têm essa preocupação. Existe menor que aos 16 anos tem consciência do que faz? Sim, mas se mudarmos a lei, onde vamos colocá-lo? Essa preocupação as pessoas não têm porque acham que só a mudança na lei vai dar o efeito desejado, mas não vai. É preciso rever também a execução penal. 
JM – Como estamos rodeados por várias rodovias, a prostituição infantil é um problema em Uberaba?
KCD
 – Na verdade, o que percebo é que Uberaba tem muito problema com pedofilia. Já tenho conhecimento de alguns inquéritos que apuram o crime de pedofilia pela internet, por exemplo. E isso é algo que preocupa muito, porque o pedófilo passa por níveis, muitas vezes começa com as imagens, passa a produzir imagens, até chegar ao ponto de assediar um menor. Na região, este é o delito, entre os vários que temos, que muito me aborrece. São inquéritos que darei uma prioridade especial, porque acredito ser um crime que afeta muito a sociedade - afinal, é a vida de uma criança, de um inocente - e para o qual deve haver uma punição exemplar. Farei tudo que puder para chegar ao autor do fato.

Empresário é acusado de pedofilia e pai da menor de aliciador



Advogado acusado de pedofilia


                                                           
Ponte e Teatro Santa Isabel, belo cartão postal do Recife

Segundo os noticiários, o advogado Sérgio Albino da Silva Leite, estabelecido no Edifício Continental, bairro de Santo Antônio, área central do Recife, é acusado de suposto crime de pedofilia.

A notícia foi divulgada em TVs, Jornais, Rádios, Internet. 

JCOnline:
                                                                                      
                                                                                        
                                                                                     



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