Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

PEDOFILIA MT:O MAIOR PORTAL DE COMBATE AO ABUSO,EXPLORAÇÃO E TRÁFICO DE PESSOAS:Juína: 15 fogem da cadeia e 6 são recapturados


Cerca de quinze detentos da cadeia de Juína aproveitaram o horário de visitas neste domingo, por volta das 13h e 15h, e fugiram após fazerem um buraco em uma parede e escaparem pelo telhado da ala do semi-aberto.  6 foram recapturados ainda ontem.
O chefe do Comando Regional 8 da PM, Jabir Metello da Costa, afirma que a fuga não foi percebida pela direção da unidade. Os policiais militares pegaram 3 fugitivos que andavam pelas ruas do bairro Módulo 5 e, posteriormente, pegaram mais 3.
Para a fuga, os presos fizeram um buraco em uma parede, tiveram acesso ao semi-aberto e entraram pelo forro saindo no telhado onde conseguiram pular o muro. Por volta das 15h30 moradores acionaram a PM para após avistarem 3 fugitivos caminhando pelas ruas com uniforme do presídio. Eles foram presos e levados para a Cadeia que só então perceberam a fuga, ou seja após 2h. No final da tarde outros dois fugitivos foram recapturados, um na casa dos pais e outro em um bar nos bairros Palmiteira e Módulo 6 e outro se entregou.
Coronel Costa explica que após o fato fizeram uma vistoria na cadeia mas não encontraram nenhum objeto que pudesse ter sido usado para fazer o buraco no meio da parede que segundo ele é bem fina e acredita que os presos não precisaram de muito tempo para quebrar a parede.
A unidade prisional de Juína tem cerca de 90 detentos. Na semana passada, em Sorriso, 11 escaparam e todos foram recapturados.

PEDOFILIA MT:O MAIOR PORTAL DE COMBATE AO ABUSO,EXPLORAÇÃO E TRÁFICO DE PESSOAS:Sinopenses levam a melhor no regional Norte de motocross

O piloto sinopense Thiago Menzel levou a melhor durante a nona etapa do Campeonato Regional Norte (Sorriso) de Motocross, disputada neste final de semana em Guarantã do Norte (252 km de Sinop). Ele chegou em primeiro na força livre e ficou na vice-liderança na importadas, onde Anderson Chupel, de Sorriso, terminou na frente. 

Outro sinopense que terminou na liderança foi o pequeno Marcos Rodrigues, o "Ratinho". A atualização da classificação geral deve ser divulgada em breve. De acordo com o calendário, mais duas etapas estão previstas para movimentar o regional: Juara nos dias 22 e 23  e, a final, nos dias 12 e 13 de novembro.




Confira o resultado da etapa de ontem
Mirim
1º Marcos Rodrigues (Ratinho)- Sinop
2º Kadun Rene - Vera
3º Eduardo Oliveira - Sorriso
4º Leonardo Maitelli - Peixoto de Azevedo
5º João Vitor - Guarantã do Norte

Novatos
1º Anderson Pereira (Beronha) - Sorriso
2º Gilberto Godói - Sinop
3º Gleison Lopes (Gleicinho) - Peixoto de Azevedo
4º Junior Ferla - Sorriso
5º Fabio Santos (Pescoço) - Novo Progresso

Junior/Master
1º Elton Diniz - Alta Floresta
2º Peterson Pfeifer (Beto) - Sorriso
3º Cleiton Borges - Peixoto de Azevedo
4º Alex Chupel - Sorriso
5º Julian Poleto - Sorriso

Intermediária
1º Alex Chupel - Sorriso
2º Elton Diniz - Alta Floresta
3º Patrick Zibetti - Nova Ubiratã
4º Julian Poleto - Sorriso
5º Emerson Perondi - Claudia

Força Livre
1º Thiago Menzel - Sinop
2º Jairo Bueno (Crentinho)- Guarantã
3º Anderson Chupel - Sorriso
4º Patrick Zibetti - Nova Ubiratã
5º Peterson Pfeifer (Beto)- Sorriso

Importada
1º Anderson Chupel - Sorriso
2º Thiago Menzel - Sinop
3º Patrick Zibetti - Nova Ubiratã
4º Alex Sandro Fasbinder (Fofo) - Morais Almeida
5º Alex Chupel - Sorriso

PEDOFILIA MT:O MAIOR PORTAL DE COMBATE AO ABUSO,EXPLORAÇÃO E TRÁFICO DE PESSOAS:JOSÉ RIVA:Prefeitos e vereadores aderem ao PSD durante encontro em Sinop


Prefeitos e vereadores aderem ao PSD durante encontro em Sinop
A reunião faz parte da rodada de visitas realizada pela comitiva do PSD pelo interior do estado
Assessoria
O encontro regional do Partido Social Democrático (PSD) realizado na noite deste domingo (02), em Sinop, teve a participação de prefeitos, vereadores de 10 municípios, que vão aderir à nova sigla. A reunião faz parte da rodada de visitas realizada pela comitiva do PSD no interior do estado.
O presidente da Câmara de Vereadores de Sinop, Remídio Kuntz disse que migrará para o partido a convite do deputado Riva e do federal Roberto Dornner. “Vou para o PSD, que é um partido forte e já nasce grande”.
A esposa do deputado estadual Baiano Filho e vereadora por Sinop, Leozenir Severo também esteve presente no evento.  “Vamos aderir ao PSD pela expectativa de mudança e inovação que essa nova agremiação está oportunizando em todo o país. Surge no cenário político com a bandeira em defesa dos municípios”, ressaltou Leozenir.
Apesar de o deputado estadual Dilmar Dal Bosco ter descartado a possibilidade de migrar do DEM para o PSD, o parlamentar fez questão de prestigiar o encontro realizado em sua cidade. “Tenho três amigos e companheiros do Parlamento e é lógico que, independente da questão partidária, estou em minha casa e não poderia deixar de prestigiá-los. Aqui estão pessoas que admiro e tenho respeito por elas”, explicou Dilmar.
Em discurso, o deputado federal Roberto Dornner, que é vice-presidente do PSD em MT e presidente da Executiva Provisória do partido em Sinop, garantiu que até quinta-feira (06) já terá filiado na cidade um quadro suficiente de pré-candidatos a vereadores. Na oportunidade, pediu ainda o empenho de todos. “Vamos fazer um trabalho firme em Sinop”. Na sequência, o deputado Riva também agradeceu o envolvimento das lideranças e destacou a participação de Dornner. “Juntos, vamos construir uma história diferente para esta cidade”.
O vice-prefeito de Vera, Manoel Terto, também vai para o PSD. Segundo ele, o município vai trabalhar para ter candidatura própria. “A nossa ida é em virtude de acompanharmos há muito tempo o trabalho do deputado Riva. Acreditamos que o PSD surge para fazer a diferença”, afirmou Manoel. Para o prefeito de Santa Carmem, Alessandro Nicolli, o PSD surge para fazer a diferença no país. “Temos lideranças sérias e honestas que trabalham pelo bem da população”, justificou Nicolli.
Também adere ao PSD o suplente de deputado estadual e vereador por Sinop, Gilson de Oliveira. Para ele, o compromisso da nova legenda de valorização do ser humano fará toda diferença. “Um partido que dentro das suas propostas vai trabalhar a valorização do ser humano. Então, não poderíamos deixar de atender esse pedido”.
Além disso, o empresário Alei Fernandes, presidente do PSD em Sorriso e a presidente da Câmara de Itanhangá, vereadora Elza Maria confirmaram adesão a sigla. Também esteve presente o presidente do PSD em Ipiranga do Norte, Sérgio de Andrade; o presidente do PSD em Cláudia, Cleverton Nicareta e representante do partido de União do Sul. A comitiva de Feliz Natal ficou impossibilitada de chegar a tempo ao evento porque a rodovia que dá acesso a Sinop ficou interditada devido a uma forte chuva. 
O secretário-geral do PSD em Mato Grosso, deputado José Riva, parabenizou a articulação das lideranças em virtude do curto prazo para filiações de pré-candidatos. “O nosso objetivo é agregar o maior número de companheiros. Temos um calendário político apertado, mas com o empenho de todos vamos fazer um bom trabalho, com nomes expressivos de candidatos para disputar as proporcionais. Também queremos disputar candidaturas próprias em 2012, mas sem menosprezar possíveis coligações”, declarou Riva, ratificando a autonomia que os diretórios municipais terão para decidir o assunto.
COMITIVA – De sexta a domingo, uma comitiva do PSD visitou oito municípios pólos de Mato Grosso. Estiveram em Confresa, Barra do Garças, Cáceres, Pontes e Lacerda, Tangará da Serra, Juína, Colíder e Sinop. O principal objetivo foi prestar esclarecimentos com relação ao processo de desfiliação e ingresso ao PSD, principalmente, aos que pretendem disputar eleições do ano que vem, tendo em vista que o prazo de filiação para estes encerra no dia 07 de outubro. Além de Riva e Dornner, fizeram parte da comitiva o vice-governador Chico Daltro; os deputados federais Eliene Lima, Homero Pereira, além dos estaduais Airton Português e Luizinho Magalhães e do procurador jurídico do PSD, advogado Hélio Ramos.
Já nesta segunda-feira (03.10), a comitiva estará em Rondonópolis. Amanhã, o ato de filiação acontece em Cuiabá, a partir das 19h, na sede da Associação Mato-Grossense dos Municípios (AMM).
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PEDOFILIA MT:O MAIOR PORTAL DE COMBATE AO ABUSO,EXPLORAÇÃO E TRÁFICO DE PESSOAS: Mais de 13 mil estão estudando em Alta Floresta, aponta censo


Fonte: Só Notícias/Karoline Kuhn

Alta Floresta conta, atualmente, com cerca de 13,2 mil pessoas estudando. Os dados são preliminares e fazem parte do Censo Escolar 2011, divulgados pelo Ministério da Educação, recentemente. Os números apontam leve redução ante 2010, quando foram cerca de 13,8 mil contabilizados e estão incluídas as matrículas feitas em todo ensino básico, desde as creches até aos inclusos no programa de Educação para Jovens e Adultos (Eja) nas redes municipal e estadual de ensino, tanto em área urbana quanto rural.
O levantamento aponta que 1,5 mil estão matriculados na educação infantil (sendo 523 em creches e 1.060 em pré-escolas). No ensino fundamental regular (atingo primeiro grau), são 7,3 mil estudantes relacionados. Já no médio (atingo segundo grau), são mais 2,4 mil jovens matriculados.
No programa Eja (destinado a aqueles que não completaram os anos da educação básica em idade apropriada por qualquer motivo), são 923 em busca da conclusão do ensino fundamental e outros 1.013 terminando de regularizar o ensino médio.
Conforme Só Notícias informou, no Estado foram matriculados pouco mais de 781 mil estudantes entre todos os sistemas de ensino. Em Sinop, há 28,4 mil; em Sorriso 17,5 mil; em Lucas do Rio Verde o censo somou 10,6 mil e, em Nova Mutum, 8 mil estudantes.

PEDOFILIA MT:O MAIOR PORTAL DE COMBATE AO ABUSO,EXPLORAÇÃO E TRÁFICO DE PESSOAS:Renan de Oliveira: O soldado estuprado, de vítima a reú


FARDA NUNCA MAIS
Exclusivo – Pela primeira vez soldado de Santa Maria conta sua versão do estupro
Ele era um pracinha que amava a banda Restart e usava calças coloridas como as dos ídolos, mas pro pelotão dele seu gosto é coisa gay. Durou três meses no quartel, até o estupro na frente de 14 colegas – nenhum o ajudou. IPM sob medida recomenda expulsá-lo do Exército.
O pracinha gaúcho de iniciais DPK, 19, enfrenta o Exército na Justiça Militar. Ele tem poucas chances de ganhar, mas pelo menos honra a tradição de luta do uniforme verde-oliva.
DPK está ameaçado de pegar cadeia depois de denunciar ter sido estuprado no quartel por quatro dos 19 colegasde alojamento – os demais disseram que não viram nada acontecer.
“Eu fui violentado e quero Justiça”, afirma DPK, 120 dias depois do incidente, acontecido em 17 de maio no quartel do Parque de Manutenção do 3º Exército, em Santa Maria (RS). Um inquérito policial militar (IPM) concluiu que foi sexo consensual. O caso corre em segredo na 3ª Auditoria Militar.
A ministra dos Direitos Humanos Maria do Rosário mandou o ouvidor nacional de DH Domingos Silveira investigar o IPM. Ela quer “verificar a situação desta violência que está sendo tratada com tamanho desrespeito”.
Durante entrevista no sábado 17, o soldado afirmou que enfrentará a acusação no tribunal. Ele disse que o Exército convenceu seus quatro agressores a mentirem no IPM, oferecendo para eles penas menores em troca de acusá-lo de homossexualismo – o objetivo seria isentar a instituição da responsabilidade sobre o suposto estupro.
Pelo relato, seu pesadelo começou quando se apagaram as luzes do alojamento do 3º Pelotão, às 10 da noite: “Eu fui atacado de surpresa pelos quatro e não tive como reagir”. Um quinto soldado ficou vigiando a porta e, nos beliches, outros 14 assistiram tudo e nada fizeram.
O soldado revive o drama numa sala também lotada, por advogados, amigos e familiares, inclusive uma prima adolescente. Olha para o chão e continua: “Eles me jogaram de bruços na cama e taparam minha boca pra não gritar”. Exames de DNA comprovaram que três dos quatro acusados o penetraram.
Dia 15, o Ministério Público Militar (MPM) acatou a versão do IPM, denunciando DPK e os demais envolvidos pelo crime de “pederastia e outros atos libidinosos”, artigo 235 do Código Penal Militar, passível de um ano de cadeia e expulsão (no CPM só existe estupro se for entre pessoas de sexos diferentes). A turma dos beliches escapou.
O Exército jogou pesado contra DPK durante o IPM. Oficiais, sob a condição de anonimato, foram revelando aos poucos para jornalistas partes escolhidas do inquérito sigiloso, difamando o jovem como homossexual, aidético, suicida e mentiroso.
Na versão militar, DPK teria inventado a violação para obter indenização financeira. Toda argumentação do IPM tem base nos testemunhos dos recrutas acusados. Ficou a palavra de um contra quatro. DPK passou de vítima a réu.
Dona Ester, 40 anos, mãe do soldado, comanda a defesa dele e partiu para o ataque. Quer responsabilizar o Exército e pedir indenização. Ela contesta a tese central do IPM: “Meu filho não é gay, nunca tentou o suicídio, nem é aidético” – neste caso, exames deram negativos.
Ela afirma que o resultado do IPM teria sido manipulado porque foi antecipado em 70 dias pelo general comandante da guarnição de Santa Maria: “Os militares fizeram uma campanha de mentiras para condenar meu filho” (os citados nesta reportagem foram procurados, mas o único a falar foi o comandante).
A mãe do soldado disse que DPK se queixava de assédio no pelotão desde fevereiro, quando foi ao quartel pela primeira vez usando calça justa e colorida, à moda da banda Restart, a favorita dele.
Alojamento do 3º pelotão
Segundo o IPM, 20 soldados estavam no alojamento na hora do incidente, contando com DPK. Um ficou de sentinela. Os quatro acusados pelo ataque encostaram três beliches, improvisando a cama onde deitariam DPK. A sessão de sexo durou 30 minutos.
Os outros 14 recrutas, interrogados pelo capitão Newmar Schmidt, disseram não ter visto nem ataque nem orgia. “Muitos viram e nenhum me ajudou”, insiste DPK. “Durante três meses os carinhas do pelotão fizeram piadas, passavam a mão na minha bunda, mas nunca pensei que chegariam a tanto”, relembra. Ele acha que o assédio começou mesmo por causa do figurino Restart. “O pessoal aqui diz que minha roupa é coisa de gay”.
Peritos encontraram esperma dos soldados JS, JPR e VRS nas ceroulas de DPK (os nomes completos não podem ser citados por causa do segredo de Justiça).
O último a ser ouvido no inquérito foi DPK. Ele manteve que foi violentado. No interrogatório, Schmidt perguntou se para subjugá-lo os supostos agressores usaram “correntes, cordas, fios de luz ou de nylon”? Resposta: não. Para intimidá-lo, se usaram “baioneta, faca, pistola, revólver, fuzil, escopeta, metralhadora”? Resposta: não.
O capitão relata nos autos um exame feito pelo enfermeiro do hospital da guarnição, que levantou as cobertas e deu uma olhada no traseiro do soldado. A conclusão deste perito: “Seu corpo não exibe marcas compatíveis com a resistência que teria oferecido”. Exames independentes feitos pela família não foram aceitos pelo IPM.
Juntando os nãos, a ausência de marcas no corpo e a confissão dos acusados por DPK, o IPM fechou redondo na tese da orgia gay.
Foi brincadeira de rapazes, diz general
“Houve crime, mas não foi estupro”, disse em entrevista na segunda-feira o general Sérgio Etchegoyen, comandante da 3ª Divisão do Exército, em Santa Maria. “O IPM foi conduzido de forma isenta pelo oficial encarregado”.
Uma versão completa do incidente já tinha sido dada pelo general em sigilo aos deputados da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa gaúcha, em sete de julho. Lá, ele disse que tudo fora “uma espécie de luta corporal de brincadeira entre os rapazes”. Etchegoyen disse ainda que apenas “constatou-se lesão leve no ânus do soldado DPK, o que por si só não comprova o alegado estupro” – falava 50 dias depois do ocorrido, antecipando em 70 o resultado do IPM.
O depoimento foi distribuído aos jornais por um deputado petista. A revelação enfureceu o general. Na segunda, por telefone, ele lamentou que “um tema tão sórdido tenha sido levado a público pelo deputado. Ele diz o que quer porque tem imunidade, mas eu tenho um compromisso com a privacidade com meus subordinados”.
Na batalha pela mídia, tudo já indicava que DPK seria transformado em réu no IPM. A boataria na cidade cresceu tanto que em 29 de agosto, duas semanas antes da conclusão do inquérito, o MPM divulgou uma nota preventiva, isentando o Exército das acusações de tentar “abafar o caso ou descaracterizá-lo”.
O promotor Jorge César de Assis, o mesmo que depois aceitou a denúncia, afirmou que “… as Forças Armadas estão entre as instituições que detém a maior credibilidade perante a opinião pública” e que “não há nenhum indício de que estejam fazendo isto” (abafando ou descaracterizando).
A escaramuça do hospital
Depois do ataque, DPK não quis mais sair da cama. No dia seguinte, quarta 18 de maio, um sargento estranha sua apatia e logo descobre tudo, alertando superiores. O soldado é internado no hospital da guarnição, onde seria periciado pelo tal enfermeiro. Um aspirante a oficial anota que ele parecia deprimido e suicida, receitando antidepressivos.
Um recruta do mesmo pelotão é destacado para vigiá-lo no leito, mas piora as coisas porque o ameaça: “Se falar, você vai se ferrar”.
Dia 19 de maio. DPK liga pra mãe, mas não conta nada: “Eu tive vergonha”. No quinto dia, 22 de maio, a mãe ouve boatos de um estupro no quartel. Num palpite, ela manda o marido apurar – a fama do quartel é ruim desde 2006, quando dois soldados foram expulsos por violentar um terceiro na padaria da guarnição.
Seu Luiz encontra o filho escondido sob cobertores, com as mãos no rosto. Chorando, DPK conta tudo pro pai. Dona Ester se materializa no hospital. Em modo de combate ao lado do filho, interroga todos que vê pela frente. O subtenente Jorge Bernardes faz o papel de assistente social. Ele explica candidamente aos pais que “o menino participou da ‘cerimônia do sabonete’ durante o banho. Caiu, quem se abaixa para juntar já era”. E que não tinha dúvidas: “O filho de vocês é gay”.
Dona Ester diz uns palavrões para Bernardes, acampa no quarto do filho e expulsa de lá o sentinela. Os militares tentam tirá-la do quartel, mas ela se recusa a sair. O general Etchegoyen oferece transferir DPK para o QG, promete que lá seria tratado como filho por oficiais mais velhos. Dona Ester também não aceita. O general disse que cedeu às exigências dela porque “era compreensível o sentimento de mãe”.
No último dia dele no hospital, 25 de maio, um capitão aparece com ordens para transferi-lo em carro oficial e fardado para outra unidade militar. Dona Ester bate pé: “Daqui ele só sai comigo e vai para casa”. Ela ganhou de novo. Licenciado, sempre recebendo o soldo de R$ 473 mensais, o filho está desde então na casa dos pais.
De volta pra casa
E como vai indo o soldado DPK?”Tô maus, mas vou levando, vou superar”.Na entrevista ele vestia calça justa, tênis Nike e jaqueta escura – nada colorido. Seu cabelo é o moicano estilizado da hora. Magro, 1m80, pele bem morena, apesar do sobrenome e sangue de imigrantes alemães. O soldado fala baixo, com voz grave. Tem um tique nervoso que o faz jogar os lábios muito pra frente ao falar, fazendo biquinho.
Seus melhores amigos são as irmãs de 9 e 7 anos. A mãe conta que ele ainda brinca com elas de esconde-esconde. E Samuel, com quem vai ao culto da Igreja Quadrangular nas quartas.
Na sala lotada, DPK se vê forçado a responder se é gay ou não – mesmo que quisesse sair do armário seria difícil, ainda mais com a curiosa prima adolescente refestelada numa poltrona.
Ele demora segundos. Todos na sala com respiração suspensa. Mas a voz grave e firme vem do biquinho: “Sou hétero”. Ao lado dele, o pai relaxa os ombros, parecendo respirar aliviado.
“Meu filho não é gay” atesta dona Ester, percebendo que a tese do homossexualismo é central na disputa jurídica. Ela ainda desafia: “E se fosse? Poderia ter sido estuprado?”.
Os advogados dele querem provar que o soldado é retardado mental e que o Exército falhou em perceber isto nos exames de ingresso. Se for declarado incapaz, voltará a ser considerado vítima de violação.
A mãe concorda. Ele ouve ser chamado de retardado e nem pisca. O pai ajuda: “Meu filho nunca conseguiu ser aprovado na escola depois da 5ª série do primeiro grau”.

PEDOFILIA MT:O MAIOR PORTAL DE COMBATE AO ABUSO,EXPLORAÇÃO E TRÁFICO DE PESSOAS: Após reformulação, o maior portal de combate a pedofilia de MT volta ao ar com novidades


Portal facilita denúncias contra pedofilia, recorde de acessos 514.691 mil visitas em 2011.
Fonte: Visão Notícias/Assessoria 
Após dois meses de reformulação, o maior portal de combate a pedofilia, dirigido pelo maior ativista na luta contra a pedofilia, João Batista de Oliveira, voltou ao ar nesta sexta-feira. Com muitas novidades, a nova página da internet é dinâmica e interativa do que a versão anterior. A missão do novo portal é aproximar, ainda mais, intensificar o combate ao abuso sexual infantojuvenil com ajuda da internet.
O Portal www.todoscontraapedofiliamt.com.brestá no ar há 2 anos, e tem ajudado conselheiros tutelares e a polícia na investigação e descoberta de possíveis abusadores. Até agora, foram recebidas muitas denúncias e 30 pessoas foram presas graças às informações divulgadas na internet.
O Portal, que recebe em média 122 mil acessos por mês, é administrado pelo Fórum de Combate a Pedofilia, Mãos Tratos Infantil, Tráfico de Pessoas, na pessoa do maior ativista na luta contra a pedofilia em MT, João Batista de Oliveira.
Para o diretor do Portal, João Batista, o caráter impessoal da internet é um estímulo para as denúncias:
– As pessoas, quando não denunciam, são por medo de serem identificadas. No Portal, fica mais fácil.
A implantação do Fórum ocorreu para conter o avanço dos crimes de violência sexual contra crianças e adolescentes, que no norte de Mato Grosso atinge números alarmantes.
– Trabalhamos na divulgação e na conscientização da comunidade, para que denuncie esses crimes.
Novos desafios – O Portal Todos Contra a Pedofilia MT entra em 2011 com novos desafios e responsabilidades com o leitor. Nossa pequena equipe tem motivos de sobra para comemorar 2011 e, por isso, este ano que já no mês de agosto impõe ainda mais um trabalho redobrado em nossa cobertura jornalística em todas as áreas especialmente o combate a pedofilia.
Nosso melhor desempenho aconteceu no mês de maio, com 149.115 mil de acessos. O grande número de acessos foi provocado pela cobertura da campanha MT de Mãos Dadas Contra a Pedofilia.Já foi comprovado que nos grandes fatos jornalísticos aumentam a navegação em nosso portal, destacou João Batista de Oliveira,diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT,que é o maior ativista na luta contra a pedofilia no estado de Mato Grosso.
Esses números são significativos diante da importância cada vez maior baseados nas estatísticas que mostra o Brasil como o maior consumidor de pornografia infantil mundial, pretende tornar cada vez mais efetivo o combate ao crime da pedofilia através de esclarecimentos contundentes e eficazes. Aliado a esse fato, a estatística extremamente positiva tem importância particular, pois o portal, infelizmente sem grandes estruturas por falta de apoio e falta de interesses dos políticos de MT em ajudar financeiramente, o portal não é escorado num outro portal e muito menos depende de verbas oficiais para existir, porem se tivesse o apoio a estatística poderia ser a melhor ainda. Prova que nosso tipo de abordagem ainda tem espaço diante de uma imprensa comprometida com a publicidade chapa-branca.
Ano de 2011 entramos com o pé direito em termos de visitas. No lançamento da campanha MT de Mãos Dadas Contra a Pedofilia, o Portal Todos Contra a Pedofilia MT registrou 122 mil acessos. Posteriormente recebemos nada menos que 135 mil visitas.
Vamos corresponder com as novas expectativas e queremos continuar com sua confiança. Contamos também com sua crítica e sugestão. Afirmou João Batista que é considerado o maior ativista na luta contra a pedofilia em MT.

PEDOFILIA MT:O MAIOR PORTAL DE COMBATE AO ABUSO,EXPLORAÇÃO E TRÁFICO DE PESSOAS:Menina sofre tentativa de estupro na PB no dia do aniversário, diz polícia


Segundo a mãe, vizinho teria invadido a casa dela em Cabedelo.

Suspeito foi preso e será transferido para cadeia pública. Um homem de 39 anos foi preso na Paraíba depois de ser denunciado por tentar violentar uma menina de 10 anos de idade no dia do aniversário dela. A prisão aconteceu no domingo (2) em Cabedelo, na região metropolitana de João Pessoa. Conforme a Polícia Civil, a criança e a mãe dela prestaram queixa. O suspeito ainda tentou fugir, mas foi alcançado por policiais militares.

Conforme o depoimento da mãe, o vizinho teria entrado na casa pela porta da frente na ausência dela e obrigado a criança a fazer atos libidinosos, segundo classificou a delegada Vivianne Magalhães. Ainda segundo a mãe, a menina gritou pedindo socorro e ela chegou a tempo de flagrar o vizinho dentro de sua casa.

A Polícia Militar foi chamada e conseguiu deter o suspeito no bairro Renascer III. De acordo com a Polícia Civil, ele prestou depoimento e negou as acusações. Depois da criança ter sido submetida a exames, o homem foi autuado em flagrante na 10ª Delegacia Distrital de João Pessoa por tentativa de estupro e transferido para a Central de Polícia.

A Polícia Civil informou na manhã desta segunda-feira (3) que ele ficará preso na cadeia pública de Cabedelo.



Do G1 PB

PEDOFILIA MT:O MAIOR PORTAL DE COMBATE AO ABUSO,EXPLORAÇÃO E TRÁFICO DE PESSOAS: Delegada vai pedir prisão preventiva do inspetor; testemunha confirma que garota foi dopada


A delegada da Mulher do Município de Bayuex, Lidia Veloso, disse vai pedir a prisão preventiva do inspetor do Colégio estadual Antônio Gomes conhecido por Isaias, acusado de ter estuprado uma garota de 13 anos e de ter agitado junto com um menor que gravou toda a cena do estupro.
Ela revelou que já tem uma testemunha que viu quando o inspetor Isaias e o menor deixavam a garota em casa depois do estupro. A delegada contou que o nome da pessoa esta sendo mantido em sigilo, mas a pessoas viu Isaias e o menor chegado na casa da avô da menina no Conjunto Mário Andreazza.
Ele informou que a pessoa contou que os dois caminhavam pela rua segurando a garota pelos braços e ela demonstrava caminhar sem equilíbrio e tinha a aparência de uma pessoa sob efeito de bebida alcoólica, o que pode ser uma prova de que eles doparam a menor antes do estupro e para ela não reagir durante a gravação das cenas.
Lídia Veloso disse que dois advogados já estiveram na delegacia procurando informações sobre a situação do Isaias e querendo saber dela se a prisão preventiva dele seria requisitada a justiça, recebendo uma resposta afirmativa.
A delegada revelou que menina ficou traumatizada e vai ter acompanhamento psicológico durante um bom tempo, para superar o trauma que foi obrigada a viver nas mãos do inspetor Isaias e do comparsa dele que gravava as cenas com um aparelho celular.

Jonas Batista