vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.
Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado
Cirurgião plástico, Marcos Harter é candidato a deputado federal
O cirurgião plástico Marcos Harter (PSC) se envolveu na noite de hoje num acidente na rodovia BR-364 no trecho entre Rondonópolis e Cuiabá. Ainda não se sabe o estado de saúde de Harter e outras pessoas que o acompanhavam num veículo Ranger Rover Evoque, mas todos estão vivos.
Ex-participante dos programas Big Brother Brasil, da Rede Globo, e A Fazenda, Rede Record, o médico mora na cidade de Sorriso em Mato Grosso. Após a projeção nos programas, ele decidiu ser candidato a deputado federal neste ano.
Informações preliminares dão conta que ele retornava de uma agenda política quando seu veículo teria se chocado com dois caminhões. A rodovia está totalmente interditada.
Harter teve problemas para conseguir registrar sua candidatura a Câmara Federal. O Ministério Público Eleitoral chegou a pedir a impugnação do seu registro alegando que não teria se filiado a tempo para ser candidato, mas o Tribunal Regional Eleitoral acabou garantindo sua participação no processo eleitoral.
Cirurgião plástico, Marcos Harter é candidato a deputado federal
O cirurgião plástico Marcos Harter (PSC) se envolveu na noite de hoje num acidente na rodovia BR-364 no trecho entre Rondonópolis e Cuiabá. Ainda não se sabe o estado de saúde de Harter e outras pessoas que o acompanhavam num veículo Ranger Rover Evoque, mas todos estão vivos.
Ex-participante dos programas Big Brother Brasil, da Rede Globo, e A Fazenda, Rede Record, o médico mora na cidade de Sorriso em Mato Grosso. Após a projeção nos programas, ele decidiu ser candidato a deputado federal neste ano.
Informações preliminares dão conta que ele retornava de uma agenda política quando seu veículo teria se chocado com dois caminhões. A rodovia está totalmente interditada.
Harter teve problemas para conseguir registrar sua candidatura a Câmara Federal. O Ministério Público Eleitoral chegou a pedir a impugnação do seu registro alegando que não teria se filiado a tempo para ser candidato, mas o Tribunal Regional Eleitoral acabou garantindo sua participação no processo eleitoral.
Cirurgião plástico, Marcos Harter é candidato a deputado federal
O cirurgião plástico Marcos Harter (PSC) se envolveu na noite de hoje num acidente na rodovia BR-364 no trecho entre Rondonópolis e Cuiabá. Ainda não se sabe o estado de saúde de Harter e outras pessos que o acompanhavam num veículo Ranger Rover Evoque, mas todos estão vivos.
Ex-participante dos programas Big Brother Brasil, da Rede Globo, e A Fazenda, Rede Record, o médico mora na cidade de Sorriso em Mato Grosso. Após a projeção nos programas, ele decidiu ser candidato a deputado federal neste ano.
Informações preliminares dão conta que ele retornava de uma agenda política quando seu veículo teria se chocado com dois caminhões. A rodovia está totalmente interditada.
Harter teve problemas para conseguir registrar sua candidatura a Câmara Federal. O Ministério Público Eleitoral chegou a pedir a impugnação do seu registro alegando que não teria se filiado a tempo para ser candidato, mas o Tribunal Regional Eleitoral acabou garantindo sua participação no processo eleitoral.
Cirurgião plástico, Marcos Harter é candidato a deputado federal
O cirurgião plástico Marcos Harter (PSC) se envolveu na noite de hoje num acidente na rodovia BR-364 no trecho entre Rondonópolis e Cuiabá. Ainda não se sabe o estado de saúde de Harter e outras pessos que o acompanhavam num veículo Ranger Rover Evoque, mas todos estão vivos.
Ex-participante dos programas Big Brother Brasil, da Rede Globo, e A Fazenda, Rede Record, o médico mora na cidade de Sorriso em Mato Grosso. Após a projeção nos programas, ele decidiu ser candidato a deputado federal neste ano.
Informações preliminares dão conta que ele retornava de uma agenda política quando seu veículo teria se chocado com dois caminhões. A rodovia está totalmente interditada.
Harter teve problemas para conseguir registrar sua candidatura a Câmara Federal. O Ministério Público Eleitoral chegou a pedir a impugnação do seu registro alegando que não teria se filiado a tempo para ser candidato, mas o Tribunal Regional Eleitoral acabou garantindo sua participação no processo eleitoral.
Motociclistas são público-alvo para ações de conscientização
Representantes do Ministério da Saúde, da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) e Secretaria de Saúde (SMS), se reuniram nesta sexta-feira (21), em Cuiabá, para alinhar as ações dos órgãos que integram o Projeto Vida no Trânsito. Por meio do plano, as gestões levantam informações como a taxa de mortalidade e principais causas de acidentes, desenvolvendo ações direcionadas às principais demandas de cada município.
Em Cuiabá, onde o projeto é executado desde 2013, os índices mais alarmantes dizem respeito aos acidentes envolvendo motociclistas, que representam 67% das vítimas fatais. De olho nisso, a Semob vem efetivando iniciativas exclusivas para este público, como o programa Pilotagem Consciente, que oferece palestras em empresas e aulas práticas aos condutores.
Motociclistas são público-alvo para ações de conscientização
Representantes do Ministério da Saúde, da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) e Secretaria de Saúde (SMS), se reuniram nesta sexta-feira (21), em Cuiabá, para alinhar as ações dos órgãos que integram o Projeto Vida no Trânsito. Por meio do plano, as gestões levantam informações como a taxa de mortalidade e principais causas de acidentes, desenvolvendo ações direcionadas às principais demandas de cada município.
Em Cuiabá, onde o projeto é executado desde 2013, os índices mais alarmantes dizem respeito aos acidentes envolvendo motociclistas, que representam 67% das vítimas fatais. De olho nisso, a Semob vem efetivando iniciativas exclusivas para este público, como o programa Pilotagem Consciente, que oferece palestras em empresas e aulas práticas aos condutores.
Motociclistas são público-alvo para ações de conscientização
Representantes do Ministério da Saúde, da Secretaria de Mobilidade Urbana (Semob) e Secretaria de Saúde (SMS), se reuniram nesta sexta-feira (21), em Cuiabá, para alinhar as ações dos órgãos que integram o Projeto Vida no Trânsito. Por meio do plano, as gestões levantam informações como a taxa de mortalidade e principais causas de acidentes, desenvolvendo ações direcionadas às principais demandas de cada município.
Em Cuiabá, onde o projeto é executado desde 2013, os índices mais alarmantes dizem respeito aos acidentes envolvendo motociclistas, que representam 67% das vítimas fatais. De olho nisso, a Semob vem efetivando iniciativas exclusivas para este público, como o programa Pilotagem Consciente, que oferece palestras em empresas e aulas práticas aos condutores.
O curso é voltado para adolescentes e adultos e faz parte do eixo de formação oferecido pelo Museu
Interessados em aprender a tocar violão, flauta e viola caipira poderão se inscrever para as aulas gratuitas do Projeto Misc Sonoro, desenvolvido pela Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo. A ação conta com a parceria da ONG Bola de Meia, Bola de Gude e vai atender 80 alunos no Museu da Imagem e do Som de Cuiabá (Misc), a partir do dia 4 de outubro.
Pesquisa DataPoder360 nos dias 19 e 20 de setembro de 2018 (últimas 4ª e 5ª feiras) indica que Jair Bolsonaro (PSL) tem 26% das intenções de voto para presidente. Fernando Haddad (PT) registra 22%.
Trata-se de situação de empate técnico no limite da margem de erro, que é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Outro destaque desta rodada do DataPoder360 é a queda dos votos brancos, nulos e daqueles que dizem estar indecisos. Durante toda esta campanha o chamado “não voto”teve taxas altíssimas. Agora, caiu para 15%.
A pesquisa foi realizada com 4.000 entrevistas em todas as unidades da Federação. É o termômetro mais preciso e atual da corrida pelo Planalto. O registro na Justiça Eleitoral é BR-02039/2018.
A pesquisa do DataPoder360 é realizada por meio de ligações para telefones celulares e fixos (a metodologia detalhada está no final deste post).
A metodologia não exclui nenhuma classe social. Cerca de 90% dos brasileiros têm acesso a telefone. O sistema faz discagens aleatórias e de maneira parametrizada para atingir comunidades de todas as classes sociais –pois cada telefone está atribuído a 1 CEP e assim é possível atingir áreas de alto, médio e baixo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano).
O DataPoder360 não pesquisou em seus levantamentos anteriores uma combinação com os atuais 13 candidatos a presidente. Por essa razão, não é possível fazer a curva evolutiva para cada 1 deles.
É possível analisar, entretanto, o Agregador de Pesquisas do Poder360 e ver a curva de todos os candidatos na média das pesquisas de todas as empresas.
CIRO GOMES: FORTE COM 14%
O candidato do PDT mostra resiliência. Vá ou não para o 2º turno, terá relevância no processo até o final.
Em muitas eleições presidenciais brasileiras houve pelo menos 3 candidatos bem posicionados até a reta final do 1º turno. Eis exemplos recentes:
2002 – no 1º turno, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve 46,4%. José Serra (PSDB), 23,2%. Anthony Garotinho (PSB), 17,9%. Ciro Gomes (à época no PPS) ficou em 4º lugar e teve 12% –em 2002 foi a última vez que o cearense disputou o Planalto;
2010 – essa eleição teve 3 candidatos fortes. No 1º turno, Dilma Rousseff (PT) ficou com 47%. O tucano Serra teve 32,6%. E Marina Silva (então no PV) marcou 19,3%;
2014 – novamente 3 nomes competitivos no 1º turno. Dilma marcou 41,6%. Aécio Neves (PSDB) teve 33,6%. Marina Silva (no PSB) ficou em 3º lugar com 21,3%.
Agora, em 2018, a duas semanas do pleito, parece que os 3 nomes fortes já estão definidos pelo eleitorado: Jair Bolsonaro (PSL), Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT).
CERTEZA DO VOTO
Segundo o DataPoder360, já há ¾ dos eleitores que dizem ter certeza do voto. Os outros são os que tendem a votar em branco, nulo ou a não aparecer no dia 7 de outubro. Vai ficando cada vez mais difícil mudar o quadro.
SIMULAÇÕES DE 2º TURNO
O DataPoder360 fez 4 testes de 2º turno. A opção foi simular o 1º colocado (Bolsonaro) contra os outros mais competitivos neste momento.
O militar fica à frente numericamente de Alckmin e de Marina, mas empatado na margem de erro da pesquisa.
Contra Haddad, o placar é de 43% para o petista e 40% para Bolsonaro. Há aí também uma situação de empate estatístico –a margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.
Já Ciro Gomes é o único, de acordo com o DataPoder360 que hoje venceria Bolsonaro num confronto direto de 2º turno: 42% a 36%. Não há empate nesse caso. O pedetista ganharia de maneira clara se a disputa fosse hoje.
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
Conforme o Gaeco, o encontro entre Guilherme Maluf (foto) e Adriano Silva com o diretor-geral da Faespe ocorreu no hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB) se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn na noite de 21 de junho, imediatamente após ser deflagrada a 1ª fase da Operação Convescote. A investigação é sobre fraudes em convênios firmados pela Faespe, vinculada a Universidade de Mato Grosso (Unemat), com outras instituições do Estado. A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) está entre essas instituições, assim como o Tribunal de Contas do Estado (TCE), a Secretaria de Infraestrutura e Logística (Sinfra) e prefeituras. Estima-se que tenham sido desviados R$ 3 milhões em recursos públicos.
João Batista assume postura de ‘ativista político’ e sai em defesa de Emanuel Pinheiro e detona aliado de Mauro Mendes,Adriano Silva.
Quem sempre morou no lixo político da história de Mato Grosso é Adriano Silva (DEM) A Aprendiz de suplente.
O Ativista social atuante na defesa dos direitos humanos das crianças e dos adolescestes em MT, João Batista de Oliveira saiu em defesa contundente do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro e Adriano Silva perdeu de ficar calado.
Encontro com deputados Guilherme Maluf e Adirano Silva aconteceu em um hotel de Cuiabá um dia após a operação ser deflagrada pelo Gaeco
Deputado Adriano Silva, foi reitor da Unemat, a qual é ligada a Faespe
PABLO RODRIGO Da Reportagem
Os deputados estaduais Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSB), foram flagrados em um encontro com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn, um dia após o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco) ter deflagrado a Operação Convescote, que desarticulou uma organização criminosa acusada de desviar milhões em recursos através de “contratos de consultorias fantasmas” com a Assembleia Legislativa de Mato Grosso (AL), o Tribunal de Contas do Estado (TCE), Secretaria de Estado de Infraestrutura e diversas prefeituras de Mato Grosso.
O monitoramento do Gaeco conseguiu imagens do encontro entre os parlamentares e Marcelo Horn no Hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia 21 de junho. De acordo com os autos do processo, o diretor da Faesp saiu de manhã de Cáceres (sede da Faespe) e veio para a capital Mato-grossense.
Na manhã do dia 21, Marcelo saiu de casa em sua BMW e foi até o escritório. Pouco depois, um homem em um VW Gol vermelho estacionou em frente ao local e levou um monitor ao escritório.
O encontro ocorreu durante um jantar no Hotel, quando Marcelo Horn
Teria chegado com outras três pessoas.
“Foi possível a identificação visual do professor, advogado e ex-reitor da Unemat, deputado Adriano Silva e do deputado Guilherme Maluf. O outro integrante não foi identificado”, diz trecho do relatório do Gaeco.
Guilherme Maluf era o presidente da Assembleia quando foi assinado o convênio que se contratou a Faespe para realizar consultorias e assessoramento para o Legislativo. O contrato inicial assinado por Maluf, pelo então primeiro-secretário da época, deputado estadual Nininho (PSD) e por Marcelo Horn, era de R$ 20 milhões. Depois, dois aditivos elevaram o contrato para R$ 100 milhões.
O deputado estadual Adriano Silva, que também aparece no encontro foi ex-reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso – Unemat, da qual a Faespe é ligada.
Após a operação, a atual Mesa Diretora da Assembleia Legislativa declarou que foram pagos R$ 56 milhões. Após a deflagração da operação, o presidente da AL, deputado Eduardo Botelho (PSB) instaurou uma auditoria no contrato.
DENÚNCIA E AÇÃO – No último dia 13 de julho, a juíza da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, Selma Arruda, recebeu denúncia oferecida pelo Ministério Público Estadual (MPE) e instaurou ação penal contra 22 pessoas acusadas de participação de um esquema de desvio de dinheiro público por meio da falsa prestação de serviços. Os crimes atribuídos são de organização criminosa, corrupção ativa e falsidade ideológica.
A ação tem por base as investigações que apontam a suspeita de desvio de dinheiro público por meio de convênios de órgãos públicos com a Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe).
Sediada em Cáceres e vinculada à Unemat (Universidade Estadual de Mato Grosso), a Faespe criava empresas fantasmas para simular a prestação de serviços de consultoria técnica à Assembleia Legislativa, ao Tribunal de Contas do Estado (TCE), Secretaria de Estado de Infraestrutura e várias prefeituras.
Inicialmente, o prejuízo aos cofres públicos atingiria até R$ 3 milhões por conta das fraudes que teriam vigorado no período de 2013 a 2015.
Tornaram-se réus pelo crime de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro em continuidade delitiva: Cláudio Roberto Borges Sassioto, Marcos Moreno Miranda, Luiz Benvenuti Castelo Branco de Oliveira, José Carias da Silva Neto, Karinny Emanuelle Campos Muzzi de Oliveira, João Paulo Silva Queiroz, Jose Antonio Pita Sassioto, Hallan Gonçalves de Freitas, Marcos José da Silva, Jocilene Rodrigues de Assunção, Marcos Antonio de Souza e Elizabeth Aparecida Ugolini.
João Batista assume postura de ‘ativista político’ e sai em defesa de Emanuel Pinheiro e detona aliado de Mauro Mendes,Adriano Silva.
Quem sempre morou no lixo político da história de Mato Grosso é Adriano Silva (DEM) A Aprendiz de suplente.
O Ativista social atuante na defesa dos direitos humanos das crianças e dos adolescestes em MT, João Batista de Oliveira saiu em defesa contundente do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro e Adriano Silva perdeu de ficar calado.
MPE contra Adriano Silva ainda aponta outras fraudes na aquisição de materiais para a universidade
O deputado estadual Adriano Silva (PSB), nove servidores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e empresas fornecedoras da instituição vão responder na Justiça por contratação de empresas fantasmas para prestar serviços à Unemat.
A denúncia foi proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE) e aceita pela juíza Joseane Carla Viana Quinto, da 4ª Vara Cível de Cáceres, e incluem também fraudes na aquisição de materiais para a universidade.
Foram denúnciados junto ao parlamentar, que foi reitor da Unemat de 2010 a 2014, Taisir Mahmudo Karin, Wilbum de Andrade Cardoso, Ana Lúcia Matiello Miranda, Joanice Batista do Espírito Santo, Expedita Fiqueiredo de Souza, Luciano Pinho Garcia, Antonio Martelo Neto, Terezinha de Brito Kondo e Claudinei Pereira Avelino, e as empresas Refrigeração Zanata, Linear Ar Condicionado, Vidraçaria Brilex e Vidraçaria Cristal.
O parlamentar negou que tenha ocorrido qualquer desvio de finalidade na época em que ocupou o cargo de reitor e defendeu que não foi o ordenador de todas as despesas e contratações apontadas nos autos do processo.
Adriano Silva é ainda investigado pelo MPE por suposto envolvimento no esquema de contratação da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Estadual (Faespe), revelado na Operação Convescote.
A denúncia do MPE contra Adriano Silva ainda aponta outras fraudes na aquisição de materiais para a universidade
O deputado estadual Adriano Silva (PSB), nove servidores da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e empresas fornecedoras da instituição vão responder na Justiça por contratação de empresas fantasmas para prestar serviços à Unemat.
A denúncia foi proposta pelo Ministério Público Estadual (MPE) e aceita pela juíza Joseane Carla Viana Quinto, da 4ª Vara Cível de Cáceres, e incluem também fraudes na aquisição de materiais para a universidade.
Foram denúnciados junto ao parlamentar, que foi reitor da Unemat de 2010 a 2014, Taisir Mahmudo Karin, Wilbum de Andrade Cardoso, Ana Lúcia Matiello Miranda, Joanice Batista do Espírito Santo, Expedita Fiqueiredo de Souza, Luciano Pinho Garcia, Antonio Martelo Neto, Terezinha de Brito Kondo e Claudinei Pereira Avelino, e as empresas Refrigeração Zanata, Linear Ar Condicionado, Vidraçaria Brilex e Vidraçaria Cristal.
O parlamentar negou que tenha ocorrido qualquer desvio de finalidade na época em que ocupou o cargo de reitor e defendeu que não foi o ordenador de todas as despesas e contratações apontadas nos autos do processo.
Adriano Silva é ainda investigado pelo MPE por suposto envolvimento no esquema de contratação da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Estadual (Faespe), revelado na Operação Convescote.
O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Guilherme Maluf (PSDB), e o suplente de deputado e ex-reitor da Unematt, Adriano Silva (PSB), foram flagrados em um encontro com o diretor geral da Faespe (Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual), Marcelo Geraldo Coutinho Horn, na noite do dia 21 de junho de 2016, um dia após a deflagração da 1ª fase da Operação Convescote foi deflagrada.
A operação – que já gerou uma ação penal com 22 réus - investiga suposto desvio superior a R$ 3 milhões de órgão públicos por meio de prestação de serviço fictícia nos convênios firmados entre a Faespe e diversos órgãos públicos nos anos de 2015 e 2017.
O encontro realizado no Hotel Paiaguás, localizado na avenida Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA), em Cuiabá, foi registrado pelo Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), que seguiu os passos de Marcelo Horn entre os dias 19 e 23 de junho.
Um destes órgãos é a Assembleia Legislativa. Em 2015, o então presidente do Legislativo, Guilherme Maluf e o ex-primeiro-secretário, Ondanir Bortolini (PSD) – “Nininho”, assinaram um convênio com a Unemat, em que contratava os serviços da Faespe.
O convênio firmado em 13 de junho daquele ano também é assinado pelo diretor da fundação, Marcelo Horn. Inicialmente, o contrato tinha prazo de duração de 12 meses, no valor de R$ 20 milhões.
No entanto, o contrato do convênio passou por dois aditivos de prazos e valores.
O 1º Termo Aditivo foi assinado em 9 de abril de 2016, e teve como objetivo a suplementação de valores e a alteração do cronograma de execução físico financeiro do convênio.
A suplementação da primeira etapa foi na ordem de R$ 4,1 milhões.
Fác-simile do contrato entre AL-MT e Faespe
Em 11 de julho de 2016, o convênio passou pelo 2º aditivo. Que alterou o valor do contrato para R$ 100 milhões, que devem ser pagos em quatro etapas.
Com o aditivo, as metas do convênio também foram alteradas, tendo sua vigência alterada para o prazo de 47 meses, contando da data da assinatura da parceria.
De acordo com o atual presidente do Legislativo, Eduardo Botelho (PSB), a Assembleia já desembolsou cerca de R$ 56 milhões. Após a deflagração da operação, Botelho instaurou uma auditoria no contrato.
Monitoramento
O monitoramento realizado pelo Gaeco gerou, no dia 29 de junho, um relatório que foi anexado a ação penal derivada das duas primeiras fases da Operação Convescote (veja abaixo).
No documento, os investigadores relataram a rotina de Marcelo Horn durante quatro dias, em que o diretor foi visto na sede da Faespe em Cáceres e em viagens para a Capital.
No dia 21 de junho, às 11h, Marcelo Horn e sua namorada, Iolanda Zanol, foram até a sede do Gaeco, quando o diretor prestou esclarecimentos quanto a operação.
Por volta das 18h30min., segundo o Gaeco, Marcelo Horn foi visto em um encontro no Hotel Paiaguás, com outras três pessoas.
“Onde foi possível a identificação visual do professor, advogado e ex-diretor da Unemat, deputado Adriano Silva e deputado Guilherme Maluf, o outro integrante não foi identificado”, diz trecho do relatório.
Outro lado
A reportagem entrou em contato com o deputado Guilheme Maluf. No entanto, ele não atendeu nossas ligações.
O deputado Adriano Silva também foi procurado, mas as ligações caíram direto na caixa de mensagens. A sua assessoria afirmou que o parlamentar é amigo de Marcelo Horn e que o encontro foi para tratar de assuntos institucionais.
A defesa de Marcelo Horn não foi encontrada.
A denúncia
No dia 13 de julho a juíza Selma Arruda, da Vara Contra o Crime Organizado da Capital, aceitou a denúncia referente a Operação Convescote. No total, 22 pessoas passam a responder pelo suposto desvio superior a R$ 3 milhões.
Foram denunciados por crime de organização criminosa, peculato e lavagem de dinheiro em continuidade delitiva: Claúdio Roberto Borges Sassioto, Marcos Moreno Miranda, Luiz Benvenuti Castelo Branco de Oliveira, José Carias da Silva Neto, Karinny Emanuelle Campos Muzzi de Oliveira, João Paulo Silva Queiroz ,Jose Antonio Pita Sassioto ,Hallan Gonçalves de Freitas, Marcos José da Silva, Jocilene Rodrigues de Assunção, além de Marcos Antonio de Souza e Elizabeth Aparecida Ugolini,
Já Marcos José da Silva e Jocilene Rodrigues de Assunção além de responderem por todos os crimes acima, foram apontados no curso das investigações como os líderes da organização criminosa e também denunciados por falsidade ideológica. Eder Gomes de Moura, por sua vez, responderá por corrupção ativa.
Foram denunciados pelo crime de falsidade ideológica em continuidade delitiva: Lázaro Romualdo Gonçalves de Amorim, Alison Luis Bernardi,Nerci Adriano Denardi, Márcio José da Silva, Tschales Franciel Tschá, Drieli Azeredo Ribas, Marcelo Catalano Correa, Sued Luz e Odenil Rodrigues de Almeida.
Na primeira fase, deflagrada no dia 20 de junho, o Gaeco apontou que o esquema envolvendo a Faespe teria desviado valor superior a R$ 3 milhões de órgãos públicos, como a Assembleia Legislativa e Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT).
De acordo com o Gaeco, o esquema funcionava da seguinte maneira: instituições públicas firmavam convênios com a Faespe para prestação de serviços de apoio administrativo. A Fundação, por sua vez, contratava empresas de fachadas para terceirização de tais serviços. Ao final, os recursos obtidos eram divididos entre os envolvidos, sendo que o responsável pela empresa normalmente ficava com uma pequena porcentagem do montante recebido e o restante era dividido entre funcionários da fundação e servidores do TCE.
Na 1ª fase tiveram a prisão preventiva decretada: Claudio Roberto Borges Sassioto, Marcos Moreno Miranda, Luiz Benvenuti Castelo Branco de Oliveira, Jose Carias da Silva Neto Neto, Karinny Emanuelle Campos Muzzi de Oliveira, João Paulo Silva Queiroz, José Antônio Pita Sassioto, Hallan Goncalves de Freitas, Marcos Jose da Silva, Jocilene Rodrigues de Assunção e Eder Gomes de Moura.
Na 2ª fase, deflagrada no dia 30, o Gaeco cumpriu 14 mandados de condução cercitiva e busca e apreenssão contra servidores da Assembleia Legislativa, TCE-MT, Faespe e Banco Sicoob.
Continuam presos Cláudio Roberto Borges Sassioto, José Carias da Silva Neto, José Antônio Pita Sassioto, Hallan Gonçalves de Freitas, Marcos José da Silva e Eder Gomes de Moura.
No dia seguinte à deflagração, Marcelo Horn encontrou Guilherme Maluf e Adriano Silva
O deputado Adriano Silva, que se reuniu com diretor da Faespe
LUCAS RODRIGUES
DA REDAÇÃO
O diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn, se reuniu com os deputados Guilherme Maluf (PSDB) e Adriano Silva (PSDB) no Hotel Paiaguás, em Cuiabá, no dia seguinte à deflagração da Operação Convescote.
A operação, que veio à tona no dia 20 de junho, apura suposto desvio de mais de R$ 3 milhões dos cofres públicos, por meio de convênios firmados entre a Faespe e a Assembleia, TCE, Secretaria de Estado de Infraestrutura e Prefeitura de Rondonópolis, entre 2015 e 2017.
A fundação, segundo a denúncia, criava “empresas fantasmas” para simular a prestação de serviços.
Marcelo Horn, que não foi denunciado na operação, foi monitorado pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado) do dia 19 ao dia 21 de junho.
Os deputados também não foram alvos do Gaeco. Porém, assessores de Maluf foram denunciados por atestar serviços inexistentes da Faespe. O deputado Adriano Silva é ex-reitor da Unemat, que é ligada a Faespe.
A Assembleia possuiu convênio com a Faespe no valor de R$ 100 milhões, dos quais R$ 56 milhões foram pagos.
BMW
Conforme o relatório de monitoramento, na manhã do dia 19 de junho Marcelo Horn chegou à sede da Faespe, em Cáceres, em sua BMW 328I.
Durante a tarde, o Gaeco relatou que o diretor-geral da Faespe recebeu um homem não identificado em seu escritório. Ainda no período matutino, Marcelo Horn foi até o Fórum da Justiça Federal e conversou com dois advogados.
A conversa no local durou pouco mais de 20 minutos. Logo após, ele continuou o diálogo apenas com um dos advogados, no estacionamento. Cerca de uma hora depois, o diretor voltou para casa.
Dia da operação
Na data em que a operação do Gaeco foi deflagrada, o diretor da Faespe saiu de casa em um veículo Ônix por volta de meio-dia, fez compras no Supermercado Juba, voltou para casa e colocou uma mochila preta no carro.
Ele novamente foi até ao estacionamento da Justiça Federal em Cáceres e conversou com pessoas que estavam dentro de uma caminhonete oficial do Fórum.
Marcelo Horn então pegou a estrada pela BR-070 e veio a Cuiabá, onde compareceu na sede do Gaeco.
Durante a noite, por volta das 20 horas, ele foi jantar na praça de alimentação do Shopping Pantanal, acompanhado de mais quatro pessoas.
O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Guilherme Maluf (PSDB), e o deputado estadual e ex-reitor da Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), Adriano Silva (PSB), se encontraram com o diretor-geral da Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), Marcelo Geraldo Coutinho Horn. O encontrou aconteceu num hotel em Cuiabá, na noite de 21 de junho, dia seguinte à deflagração da primeira fase da "Operação Convescote".
A Convescote apura fraudes em convênios firmados entre a Fundação de Apoio ao Ensino Superior Público Estadual (Faespe), que é vinculada à Universidade do Estado do Mato Grosso (Unemat), e instituições do Estado, entre elas a Assembleia Legislativa, Tribunal de Contas, Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), prefeituras, entre outras. A estimativa é de que a fraude tenha desviado, ao menos, R$ 3 milhões dos cofres públicos.
O contrato entre a AL-MT e a Faespe foi firmado em 13 de junho de 2015, época em que Guilherme Maluf era o presidente da instituição e Ondanir Bortolini (PSD), o Nininho, era o primeiro-secretário da instituição. O convênio tinha prazo inicial de duração de 12 meses, no valor de R$ 20 milhões, porém passou por dois aditivos de prazos e valores, sendo que o último determinou que o valor final pago à fundação seria de R$ 100 milhões e o convênio teria duração de 47 meses. O acordo porém, foi anulado no início deste ano. A AL-MT pagou, ao todo, cerca de R$ 56 milhões pelo período em que o convênio vigorou.
A primeira fase da Convescote foi deflagrada em 20 de junho, quando foram cumpridos 11 mandados de prisão, quatro conduções coercitivas e 16 de busca e apreensão. Já a segunda fase ocorreu em 30 de junho, quando foram cumpridos 13 mandados de condução coercitiva e de busca e apreensão.
De acordo com o Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), responsável por conduzir as apurações sobre a Convescote, na noite de 21 de junho, ocorreu um encontro entre Maluf, Silva e Horn ocorreu no Hotel Paiaguás, em Cuiabá. O diretor-geral da Faespe havia sido alvo de monitoramento entre os dias 19 e 23 de junho.
O monitoramento do Gaeco foi detalhado em um relatório, concluído em 29 de junho, que foi anexado às ações penais derivadas das duas primeiras fases da Convescote. Os investigadores relataram a rotina de Marcelo Horn durante os quatro dias de monitoramento.
No período de monitoramento, Horn foi visto na sede da Faespe, em Cáceres, e também em viagens para a Capital. Na manhã de 19 de junho, Horn chegou à sede da Faespe, em Cáceres, em sua BMW 328I.
Durante a tarde, ele recebeu um homem não identificado em seu escritório. Pouco depois, foi ao Fórum da Justiça Federal, onde conversou com dois advogados durante 20 minutos.
Depois, ele continuou o diálogo apenas com um dos advogados, no estacionamento. Cerca de uma hora depois, voltou para casa.
Em 20 de junho, dia em que a operação foi deflagrada, o diretor da fundação saiu em um veículo Ônix, por volta do meio-dia, fez compras em um supermercado e colocou uma mochila preta em seu automóvel. Em seguida, novamente foi ao estacionamento da Justiça Federal em Cáceres e conversou com pessoas que estavam dentro de uma caminhonete.
Em seguida, pegou a BR-070 e veio para Cuiabá, onde compareceu ao Gaeco. Por volta das 20h, foi ao Pantanal Shopping, onde jantou na praça de alimentação.
O DIA DO ENCONTRO
Na manhã de 21 de junho, Marcelo saiu de casa em sua BMW e foi até o escritório. Pouco depois, um homem em um VW Gol vermelho estacionou em frente ao local e levou um monitor ao escritório.
Às 10h33, o diretor da Faespe voltou para casa. Oito minutos depois, um Gol e um Voyage pararam em frente a casa dele.
Os dois condutores – um deles funcionário da Faespe - saíram dos carros e se reuniram com Marcelo. Menos de 10 minutos depois, Marcelo Horn pegou uma bolsa preta e dirigiu na BR-070 rumo a Cuiabá, junto de sua namorada.
Ao chegar na Capital, o diretor foi novamente à sede do Gaeco. Na mesma data, às 18h30, Horn foi visto em um encontro no Hotel Paiaguás, junto com três pessoas.
Conforme o Gaeco, as pessoas que acompanhavam o diretor-geral da Faespe eram Guilherme Maluf, Adriano Silva e um integrante não identificado. A Faespe executou contratos na ordem de R$ 57 milhões nos anos de 2015 e 2016 no período em que Maluf presidia o poder tendo o parlamentar Ondanir Bortolini "Nininho" (PR) na primeira-secretaria.