Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

PLAYBOYS DETIDOS CAIU NA NET Jovens levam arma para sexo e são presos

Prostituta se recusou a manter relações ao ver arma com um dos estudantes
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Uma confusão envolvendo duas prostitutas na madrugada desta sexta-feira (31), fez com que dois estudantes universitários fossem presos por posse ilegal de arma de fogo no bairro Shangri-lá, região do Coxipó, em Cuiabá. Durante a madrugada, os dois estudantes se deslocaram de carro até a região do ‘Zero Km’, em Várzea Grande, e contrataram duas garotas de programa em uma boate.
Porém, ao invés de irem a um motel, foram para a casa dos jovens, no Shangri-lá. Ao chegarem ao local, um dos rapazes que estava com um revólver calibre 38 de cano curto, com cinco munições intactas.
Ele tirou a arma e colocou em cima da mesa. De acordo com as garotas, não houve nenhum desentendimento em relação aos valores.
Porém, uma delas ficou nervosa e não concordou por conta da presença da arma no ambiente. As mulheres se sentiram inseguras e ameaçadas e acionaram a Polícia Militar.
Os dois estudantes são do interior do estado e moram em uma casa num bairro nobre da capital. Eles foram detidos e conduzidos até a delegacia por posse ilegal de arma.
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Caiu na net TARADÃO DO JALECO Enfermeiro é acusado de assediar colega num hospital em MT

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O Hospital Regional de Colíder, gerido pelo Estado de Mato Grosso, assinou, no dia 22 de agosto, um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério Público do Trabalho (MPT) de Alta Floresta, comprometendo-se a combater o assédio sexual em suas dependências. O MPT instaurou um Inquérito Civil contra o Hospital após o envio, pela Justiça do Trabalho, de sentença contendo informações sobre um caso de assédio sexual ocorrido dentro da unidade, envolvendo um enfermeiro e uma técnica de enfermagem.
Segundo relatou a vítima na época, a administração, depois de ser comunicada do assédio ocorrido, inicialmente não adotou medidas concretas para punir o assediador, mesmo este tendo confessado a prática. Em depoimento, a coordenadora do setor de Enfermagem e chefe do acusado disse que, após o recebimento da reclamação, “resolveu não tomar nenhuma providência porque o reclamante afirmou tratar-se apenas de uma ’brincadeira’”.
Disse, ainda, que já havia recebido “algumas reclamações de pessoas incomodadas com as ‘brincadeiras’ do empregado". Conforme comprovado nos autos judiciais, a vítima continuou a trabalhar com o assediador por pelo menos 14 dias até que ele fosse demitido por justa causa.
Com o TAC, o Hospital deve cumprir, sob pena de multa, uma série de obrigações para prevenir o surgimento de novos casos de assédio sexual e punir corretamente aqueles que o praticam. O Hospital não pode permitir ou tolerar que nenhum trabalhador que preste serviço no local seja submetido a situações que evidenciem assédio sexual.
Constitui assédio sexual no trabalho atitude provocadora que tenha por finalidade obter vantagem sexual, bem como conduta que tenha como objetivo prejudicar o desempenho da vítima no trabalho ou criar uma situação ofensiva, hostil, de intimidação, ainda que sem a finalidade sexual e sem a hierarquia com o assediado. A atitude pode se manifestar por meios ou palavras de cunho sexual, gestos, imagens, e-mails, sons, não sendo necessário haver o contato físico entre o assediador e sua vítima.
O MPT alerta que “o assédio moral atinge a dignidade da pessoa humana, um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, que não comporta flexibilização diante de outros princípios constitucionais, o que torna imperiosa a imediata atuação do MPT”.
O Hospital deverá, a partir de agora, efetuar um rígido controle de fiscalização do cumprimento das obrigações assumidas no TAC, não só em relação aos empregados próprios, mas também de prestadoras de serviços, cooperativas de trabalho, OSCIP's, entre outras. “A preocupação do Ministério Público do Trabalho é com a violação dos direitos à liberdade sexual e à intimidade, bem como com o meio ambiente de trabalho atual, no intuito de que não haja mais nenhum problema dessa ordem no âmbito do Hospital Regional de Colíder. Necessário, assim, que o Hospital realize conscientização e prevenção de episódios de assédio sexual entre os trabalhadores, conforme se comprometeu a fazer com a assinatura do Termo de Ajuste de Conduta”, pontua a procuradora do MPT Ludmila Pereira Araújo.
Outras medidas
O Hospital Regional de Colíder deverá realizar anualmente, junto a todos os trabalhadores que prestem serviços no estabelecimento, evento destinado à conscientização e à prevenção de episódios de assédio sexual. Deverá, também, estabelecer um canal de comunicação para orientar, receber e investigar denúncias de irregularidades no ambiente de trabalho, inclusive de assédio sexual, adotando de imediato as medidas cabíveis para fazê-las cessar, com a punição do agressor e a proteção da vítima, a fim de que esta não sofra retaliações pela reclamação que vier a formalizar.
Com o acordo, o Hospital se comprometeu a disponibilizar a cartilha ‘Assédio Sexual: Perguntas e Respostas’, elaborada pelo MPT em parceria com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), distribuindo o material a todos os trabalhadores

Venceu o Debate - Visivelmente mais bem preparado e tranqüilo, Mauro Mendes soube apresentar com coerência suas propostas para as demandas dos matogrossenses

Demonstrou estar muito bem preparado - Equilibrado e atento, Mauro Mendes supera Pedro Taques e Wellington e vence debate

Tranquilo, candidato da coligação Pra Mudar Mato Grosso expõe propostas para retomar o desenvolvimento econômico e social do estado, avalia o atuante ativista social João Batista 
No encontro desta quinta, nenhum dos principais adversários do governador citou escândalos, como o esquema de fraudes em licitações na Seduc, fraudes no Detran, tampouco o caso dos grampos ilegais.Todos esses episódios levaram secretários de Pedro Taques à prisão.


Visivelmente mais bem preparado e tranqüilo,
Mauro Mendes soube apresentar
 com coerência,disse João Batista
O candidato a governador pela Coligação PRA MUDAR MATO GROSSO, Mauro Mendes, participou nesta quinta-feira (30/08), na TV Vila Real, do Grupo Gazeta de Comunicação, do primeiro debate da corrida eleitoral para o governo do Estado. Com firmeza e convicção, Mauro Mendes comprovou que é o mais preparado e capacitado para conduzir a reconstrução de Mato Grosso, falou sobre a necessidade de enfrentar a crise vivida por MT com seriedade e transparência, valorizar os servidores e recuperar a credibilidade do Estado para gerar emprego e renda para os matogrossense, destacou Mendes. 

Segundo avaliação de internautas nas redes sociais e formadores de opinião entre eles o atuante ativista social João Batista de Oliveira, o candidato a governador pela coligação “Pra Mudar Mato Grosso”, Mauro Mendes (DEM), venceu o primeiro debate segundo avaliação de internautas nas redes sociais e formadores de opinião. 

Visivelmente mais bem preparado e tranqüilo, Mauro Mendes soube apresentar com coerência suas propostas para as demandas dos matogrossenses, mostrando sua experiência como prefeito de Cuiabá, quando foi eleito um dos melhores gestores do Brasil. 

Os candidatos ao Governo do Estado Arthur Nogueira (Rede) e Moisés Franz: no debate na TV Ambos usaram os problemas na Saúde, como atrasos de repasses e a crise nos hospitais filantrópicos, para atacar a gestão do governador Pedro Taques (PSDB), candidato à reeleição. 

O debate confirmou que não existe nome 
mais preparado para assumir 
o governo do que Mauro Mendes

“A população reclama muito dos problemas da Saúde. Hoje, há fechamento de UTIs no Estado, temos a paralisação de hospitais, uma crise nos filantrópicos. O novo Hospital Universitário Julio Müller não foi concluído. Como o senhor dorme tranquilo com esses problemas?”, questionou Moisés a Taques. 

Em sua resposta, o tucano disse que a Saúde é um problema de todo o País e que sua gestão avançou no setor, mas reconheceu que ainda precisa fazer mais. “Muito bonitas as suas palavras, mas todos sabem que lá na ponta a realidade é outra”, retrucou Moisés. 

Nogueira questionou Taques sobre os atrasos dos repasses aos hospitais, que respondeu que está reformando unidades e fazendo repasses para a Santa Casa de Cuiabá. 

Já Mauro Mendes conclamou os mato-grossenses a comparar o atual governo com sua gestão como prefeito da capital de Cuiabá. “As pessoas se lembram bem do meu governo tanto que tivemos a aprovação de mais de 80% da população. 

Para todas as perguntas, Mauro Mendes apresentou propostas claras e objetivas, Os demais candidatos se detiveram a respostas vagas ou apresentaram propostas semelhantes às do Mauro Mendes. “Está claro que as únicas propostas claras discutidas aqui foram do candidato Mauro Mendes”, disse João Batista presente ao debate ele que é uma referência na luta em defesa dos direitos humanos em MT. 

Mauro Mendes apresentou seu programa de governo composto por cadernos temáticos, sobre tema importante para o estado. “Tenho certeza que é o programa mais completo entre os candidatos, composto de propostas de fato, que indicam tudo aquilo que o Mauro Mendes vai fazer. Se eleito, os mato-grossenses saberão o que pode esperar do governo Mauro”, afirmou o atuante ativista, João Batista. O programa foi construído a partir de diálogos com as diversas categorias sociais de Mato Grosso resultando em um texto representativo com soluções para os principais problemas do estado. 

Mendes disse que evitará falar sobre os principais problemas que rondam a reeleição do governador Pedro Taques (PSDB), entre eles a chamada “Grampolândia Pantaneira”, os esquemas de corrupção na Secretaria de Educação, investigados na Operação Rêmora, e as delações de Alan Malouf e Permínio Pinto.

“Esses temas estão sendo divulgados pela imprensa. Neste momento, o debate é o confronto de ideias, falar dos problemas de Mato Grosso. Eu não posso resolver os problemas dos grampos, não posso resolver os problemas de corrupção. Isso cabe ao Ministério Público, cabe à Justiça. Aquilo que nós pudermos resolver, aí sim falaremos”, afirmou.
“Ao concluir o debate, Mauro Mendes declarou seu amor por Mato Grosso e pediu aos eleitores a oportunidade para governar o estado. ”, 

Quero trabalhar firme para colocar Mato Grosso nos trilhos, devolver a autoestima aos mato-grossenses, cuidando da Saúde, cuidando da Segurança Pública e da Educação. Um estado dinâmico, Vamos juntos reconstruir Mato Grosso”, clamou Mauro Mendes. 

Mauro agradeceu também ao vice em sua chapa, Otaviano Pivetta. “Juntos, faremos a saúde funcionar. Juntos, vamos trabalhar muito como sempre fizemos e entregar um estado melhor”. Ele ainda pediu votos para Jayme Campos, Fávaro e deputados federais e estaduais.

DECLARAÇÔES 

Para o atuante ativista, João Batista de Oliveira, ficou evidente a superioridade do Mauro Mendes, foi melhor e mais preparado. “Mauro é honesto e lutador, Homem honrado e de família, reafirmou João Batista”.

Contato com João Batista
9 9236 3016 whatsapp

Setor de transporte e combustível entrega propostas a Mauro Mendes

O Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas no Estado de Mato Grosso (Sindmat) entregou ao candidato ao Governo do Estado Mauro Mendes (DEM) uma carta com os anseios do setor para a próxima gestãoestadual . O documento foi entregue pelo presidente da entidade, Eleus Vieira Amorim, durante uma reunião, realizada na noite dessa quarta-feira (29/08), com empresários, o candidato Mauro Mendes e outros membros da coligação.
Amorim destacou a importância do segmento do transporte rodoviário de cargas para a economia de Mato Grosso e do país. “Hoje somos três mil e seiscentas empresas, gerando 35 mil empregos diretos, além de movimentar toda a cadeia desde a venda de um caminhão, a sua manutenção, o seu combustível”, informou Amorim.
Uma das principais demandas do Sindmat juntamente com o Sindipetróleo (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis de Mato Grosso) é a redução da alíquota do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) da venda do óleo diesel destinado à produção agrícola e industrial. Hoje o imposto pago em Mato Grosso é de 17% enquanto em estados vizinhos como Mato Grosso do Sul a alíquota é de 12%.
De acordo com Aldo Locatelli, presidente do Sindipetróleo e diretor do Sindmat, essa alta carga tributária é a grande responsável pela
sonegação fiscal de combustível em Mato Grosso. “Nosso ICMS de óleo diesel é um roubo, um assalto a mão armada. Isso ocasiona a fuga dos caminhoneiros para estados vizinhos. Um exemplo ocorre com as frotas que operam no terminal da Ferronorte em Alto Araguaia (MT) eabastecem em Santa Rita do Araguaia, em Goiás, onde a alíquota é  menor”, conta Locatelli.
Outra prática que, mesmo proibida, contribui para aumentar as perdas na economia é o uso de tanques suplementares. Segundo os sindicalistas, além de ocasionar essas práticas ilegais, a carga tributária excessiva também gera perda de competitividade dos transportadores de Mato Grosso.
O setor garante que se a carga for reduzida para 12% como é em Mato Grosso do Sul, não haverá perdas na arrecadação do Estado. “Isso porque o com a carga mais baixa não haverá motivos para a fuga para abastecer em estados vizinhos. Essa redução vai inclusive aumentar a arrecadação, gerar competitividade e consequentemente mais empregos”, informa o presidente do Sindmat.
Mauro Mendes afirmou que se a redução do imposto realmente gerar aumento de volume de venda em Mato Grosso e resolver os problemas, sem gerar perda de arrecadação no Estado, irá atender ao pedido do setor, caso seja eleito. “Tendo comprovado com a ajuda de vocês que a conta é essa mesmo, podem ter a certeza de que eu tenho coragem para abaixar de 17% para 12% essa alíquota”.
A carta entregue ao candidato conta com mais outros seis pedidos, entre eles uma cadeira para participar do conselho de administração do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), que o crime de furto e roubo de cargas seja atribuição de investigação da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), a criação de uma comissão para receber sugestões dos transportadores rodoviários de cargas, entre outras. 

Militantes tentam emplacar comentários “fakes” em reportagens que citam Mauro Mendes

No momento em que se discute o efeito de fake news (notícias falsas) em campanhas eleitorais, divulgação de produtos e serviços e até disputas jurídicas, pessoas com nomes diferentes, mas utilizando o mesmo IP (número de identificação de rede), têm realizado, no LIVRE, comentários direcionados ao candidato Mauro Mendes (DEM), elogiando-o ou defendendo-o de críticas.
A mesma prática, no entanto, não tem ocorrido em reportagens relacionadas aos concorrentes do democrata. Nas matérias jornalísticas em que Mauro é citado -publicadas pelo LIVRE – constata-se que a maioria dos comentários são postados com poucos minutos de diferença uns dos outros.
As manifestações são diversas, mas geralmente são tecendo elogios ao postulante. Outra prática que se observa dos teoricamente eleitores é a de rebater comentários que não são favoráveis a Mauro Mendes. Apesar de ser em menos quantidade, há também, com os mesmos IPs, críticas aos outros concorrentes.
Como nesses casos não se trata de manifestações espontâneas – e a Constituição Brasileira veda a emissão de opiniões protegidas pelo anonimato – o LIVRE tem vetado os comentários, que já passaram de quatro dezenas.
Mauro Mendes, por meio da assessoria de imprensa, alega que não há incentivo para que apoiadores façam comentários em reportagens veiculadas em sites de notícias e nem se utiliza de “robôs” para disparar textos favoráveis ao candidato. “O que pode ocorrer são simpatizantes, por iniciativa própria, se manifestarem em prol da candidatura de Mauro Mendes”.

IPs que defendem Selma Arruda

Pessoas que utilizam um único IP, mas se identificando com nomes diferentes, para fazer comentários nas reportagens em que a juíza aposentada e candidata ao Senado Selma Arruda (PSL) também tem sido recorrente. O tom, no entanto, é mais agressivo, se comparado com os comentários feitos nas publicações em que Mauro Mendes é citado.
Alguns dos IPs, identificados em reportagens com a juíza aposentada, chegaram a fazer xingamentos e alegar que as notícias são falsas, pelo fato de declarações da postulante serem, em alguns casos, consideradas polêmicas. Um exemplo foi quando ela disse ao LIVRE que os eleitores poderiam votar no candidato a senador Procurador Mauro (Psol) e nela, pois no pleito deste ano são duas vagas ao Senado.
De acordo com a assessoria de imprensa da postulante, a equipe de campanha não repassa instrução para que os eleitores façam comentários em sites de notícias. Ainda é ressaltado que também não contam com equipe para tal prática.

Fake News e comentários

Diferentes das fake news, que podem gerar processos nas justiças civil e criminal, os comentários feitos por uma só rede, no entanto, não são ilegais. O que pode gerar ação na Justiça são comentários com ataques diretos à reputação de uma pessoa, partido ou coligação.
Por outro lado, o uso organizado e estratégico das redes sociais para influenciar indevida e ilegalmente o processo eleitoral é crime eleitoral.
O presidente do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso, desembargador Marcio Vidal, já destacou que combater as notícias falsas é um grande desafio para a Justiça Eleitoral.
“As fake news e o uso de robôs para disparar milhares de mensagens de cunho inverídico aos eleitores foram amplamente utilizados nas eleições de outros países, trazendo grandes prejuízos ao processo democrático e ao equilíbrio do pleito eleitoral. No Brasil, a Justiça Eleitoral está se antecipando, visto que há a possibilidade de os candidatos daqui utilizarem estas estratégias. Estamos nos preparando para esse enorme desafio”, afirmou.
O TRE/MT inclusive realizou debates, por exemplo, com executivos do Google, Facebook e Twitter, com juízes da propaganda de praticamente todos os estados e com especialistas na área de tecnologia da informação dos TREs, sobre as fake news com fins eleitorais.
Fonte: https://olivre.com.br/mesmos-numeros-de-ip-mas-com-varios-nomes-diferentes-sao-usados-para-defender-mauro-mendes/

Wilson Santos (PSDB) e Mauro Mendes (DEM) - Coincidência Rivais de eleições passadas chegam juntos a debate; veja

Debate aconteceu na sede do Grupo Gazeta de Comunicação
Debate aconteceu na sede do Grupo Gazeta de Comunicação
Todo mundo sabe que não é uma boa ideia chamar Wilson Santos (PSDB) e Mauro Mendes (DEM) para a mesma festa. Rivais em eleições passadas, os dois não tiveram uma boa relação nem quando a conjuntura política os aproximou, como em 2016, na disputa pela Prefeitura de Cuiabá. Por capricho do destino, os dois chegaram juntos ao debate da TV Vila Real, nesta quinta-feira (30). Confira o vídeo abaixo:

  

O candidato Moisés Franz, do Psol, armou uma “pegadinha” contra Mauro Mendes

Prisão perpétua
Moisés faz “pegadinha” com Mauro Mendes
Prisão perpétua
O candidato Moisés Franz, do Psol, armou uma “pegadinha” contra Mauro Mendes (DEM), no debate desta quinta-feira (30), na TV Vila Real. Sob o pretexto de falar de segurança pública, o socialista lembrou que Mauro Mendes defende o instituto da prisão perpétua no Brasil. Maliciosamente, perguntou ao ex-prefeito se ele entende que a prisão perpétua também deva ser empregada contra “pessoas que corrompem juízes”, em referência a processos que Mauro Mendes responde na Justiça. Com jogo de cintura, o ex-prefeito de Cuiabá lembrou que saiu do Alencastro com grande aprovação popular e sem responder acusação por irregularidades.

Mauro Mendes visita interior de MT nesta sexta-feira

O candidato visitou os municípios de ão José do Rio Claro, Tapurah, Nova Mutum e Lucas do Rio Verde.
Por TV Centro América e Produção

Candidato cumpriu agenda no interior do estado (Foto: TVCA/Reprodução)Candidato cumpriu agenda no interior do estado (Foto: TVCA/Reprodução)
Candidato cumpriu agenda no interior do estado (Foto: TVCA/Reprodução)
O candidato ao governo de Mato Grosso Mauro Mendes (DEM) cumpriu agenda no interior do estado nesta sexta-feira (31).
Ele visitou quatro municípios da região Norte. Passou por São José do Rio Claro, Tapurah, Nova Mutum e Lucas do Rio Verde.
Na agenda, o candidato democrata se encontrou com apoiadores de campanha e deu entrevista à imprensa local.

Pedro Taques - PRÓ-FAMÍLIA TRE vê autopromoção e multa Taques em R$ 5 mil por uso de programa social em MT

Juiz já havia determinado retirada do vídeo do ar
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O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) condenou o governador Pedro Taques (PSDB) pelo uso político do programa Pró-Família. Os membros do Tribunal também condenaram Taques a pagar multa de R$ 5 mil.
A decisão foi unânime e confirmou a liminar deferida pelo relator do caso, o juiz Ulisses Rabaneda. O caso foi julgado nesta sexta-feira (31), durante a sessão do Pleno do TRE.
De acordo com a representação, ajuizada pelos advogados Rodrigo Cyrineu e Ademar Silva, em nome da Coligação “Pra Mudar Mato Grosso”, o governador fez uso promocional do programa “Pró-família”, que beneficia famílias na linha da pobreza com R$ 100. A propaganda foi divulgada, na rede social Instagram, em pleno período eleitoral, o que é vedado por lei. 
Na liminar deferida no início do mês, o juiz determinou a remoção imediata do vídeo. O relator do caso entendeu que por se tratar de programa do Estado, que visa distribuir bens, de forma gratuita, o governador, que é candidato à reeleição, não poderia fazer a propaganda durante o período eleitoral, de acordo com o estabelecido no artigo 73, inciso IV, da Lei 9.504/97. “Não se trata de censura, como alegado pelo Representado. A vedação está na Lei”, entendeu o relator, ao proferir o voto durante o julgamento desta tarde.
A juíza Vanessa Curti Perenha Gasques seguiu integralmente o voto de Rabaneda. "O benefício é conferido pela administração. Não cabe ao governante se promover", destacou.

Horário Jayme Campos

Horário Jayme Campos

Quase todos os vereadores declaram apoio a Jayme Campos

Reunião com o candidato Jayme Campos na casa do ex-prefeito Percival Muniz, em Rondonópolis – Foto: Macsuel Oliveira
Quase 100% dos vereadores de Rondonópolis declararam apoio à candidatura ao Senado do ex-governador Jayme Campos (Dem). Anteontem (29), por volta das 19 horas, o grupo de 17 dos 21 vereadores da Câmara Municipal se reuniu com o candidato na residência do ex-prefeito Percival Muniz (PDT), o qual também declarou apoio ao projeto de Jayme Campos.
De acordo com o vereador Thiago Muniz (PDT), Rondonópolis está abandonada por parte do Governo do Estado e Governo Federal. “Precisamos de um senador que fortaleça a cidade e respeite o nosso povo. Nos coloque no radar como prioridade máxima pois somos uma cidade que precisa resolver problemas crônicos como os de infraestrutura da região do Sagrada Família, por exemplo, bem como viabilização de mais um hospital de média e alta complexidade, pois atendemos a população da região inteira. Jayme, com a experiência e a lealdade que tem, será um grande parceiro da cidade, não só na época de campanha mas durante todo o mandato de senador. Este apoio declarado pela maioria dos vereadores representa a união e maturidade histórica da Câmara pela cidade”, disse Thiago Muniz.
“Estou aqui a convite do ex-prefeito Percival Muniz a quem tenho respeito. Esta será a primeira vez que eu e meu grupo iremos votar para alguém da família Campos”, disse o vereador Batista da Coder (SD). “Hoje Jayme está tendo o apoio de vereadores de uma Câmara que tem maturidade e está bem unida em prol a cidade”, ressaltou o vereador Adonias Fernandes (MDB). “Fui leito presidente da Câmara Municipal para a próxima legislatura e terei uma responsabilidade maior como vereador e precisamos de apoio futuramente. Hoje o MDB está na coligação da candidatura de Jayme e tem o nosso apoio aqui em Rondonópolis”, disse o vereador Cláudio da Farmácia (MDB). O ex-prefeito Percival Muniz declarou na reunião que está focado em cuidar da vida pessoal, porém dentro das possibilidades estará apoiando Jayme Campos.
O candidato Jayme Campos afirmou que tem projeto de ser o senador de Mato Grosso, no entanto, ressaltou que, em caso de eleição, poderá já no primeiro ano de mandato indicar emendas de até R$ 80 milhões para resolver problemas de infraestrutura da cidade. “Também quero ser o Senador de Mato Grosso e de Rondonópolis. Não vou representar segmentos isolados. Quero representar o povo”, externou. “Somente vamos combater as desigualdades regionais fomentando o desenvolvimento. Quanto mais Rondonópolis crescer, melhor será para Mato Grosso e para os demais municípios, pois a partir da industrialização iremos agregar valores a nossa produção, gerando emprego e renda para todos”, disse o candidato.
Durante a reunião com Jayme Campos anteontem estiveram presentes e declarando apoio à candidatura os vereadores Thiago Muniz (PDT), Thiago Silva (MDB), Fábio Cardozo (PDT), Professor Sidney (PDT), Roni Magnani (PP), Juary Miranda (SD), Vilmar Pimentel (SD), Batista da Coder (SD), Adonias Fernandes (MDB), Fulô (MDB), Bilu da Areia (PRTB), Roni Cardoso (PRTB), Reginaldo (PPS), Cláudio da Farmácia (MDB); Hélio Pichioni (PSD) não estava na reunião, mas garantiu apoio, segundo o vereador Thiago Muniz. Além destes, os vereadores Beto do Amendoim (PSL) e João Mototaxi (PSL). O vereador Silvio Negri (PCdoB) também esteve na reunião e a tendência também é de que ele apoie Jayme Campos, caso tenha a liberação partidária.
Nestas eleições em Mato Grosso são 11 candidaturas ao Senado. O eleitor poderá votar duas vezes para o candidato ao Senado, sendo que nestas eleições são duas vagas ao Senado a serem preenchidas.

Emanuel Pinheiro organiza na Praça Alencastro a primeira “Celebração Ecumênica dos 300 Anos”

O evento tem o objetivo de levar ao público a mensagem de paz e união entre os povos
A Praça Alencastro sediará nesta sexta-feira (31), a partir das 18h, a primeira edição da “Celebração Ecumênica dos 300 anos”. O evento organizado pelo Comitê dos 300 Anos, por meio da Comissão de Etnias, será realizado com o objetivo principal de levar ao público a mensagem de paz e união entre os povos.
Contando com uma participação ativa da Secretaria Extraordinária dos 300 Anos, o evento representa a integração entre o poder público e representantes de segmentos como os povos indígenas, ciganos, católicos, quilombolas, evangélicos, espíritas kardecistas, muçulmanos, umbandistas e candomblecistas.
Para esta primeira edição da celebração, os organizadores optaram pela Praça Alencastro pensando em toda logística e comodidade que o espaço pode oferecer ao público. No entanto, a ideia é que, no próximo ano, quando a Capital chegará ao seu tricentenário, o evento utilize como palco a Arena Pantanal, possibilitando a participação de milhares de pessoas.  
O Comitê dos 300 Anos foi instituído pela Prefeitura de Cuiabá com o intuito de reunir os diferentes segmentos da sociedade civil organizada para que, de forma voluntária, cada um consiga dar sua colaboração dentro das ações voltadas para os 300 anos da Cidade Verde.
Serviço
Assunto:  Primeira Celebração Ecumênica dos 300 Anos
Data:  31 de agosto, sexta-feira
Horário:  A partir das 18h
Local: Praça Alencastro

Lucimar Campos - CAMPANHA Prefeita de VG apoia deputado do PSD

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Prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM) vestiu a camisa de Gilmar Fabris (PSDB). Em ato público, ela pediu votos a populares e o engajamento de vereadores na campanha de reeleição do deputado. 

A casa caiu - USO DA MÁQUINA Welligton pede cassação da candidatura de Taques por 317 reportagens em site do Governo

TRE determinou retirada de matérias do ar e analisará denúncia de republicano
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O juiz Antônio Veloso Peleja Júnior do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) acolheu parcialmente a representação impetrada pela coligação “A Força da União”, encabeçada pelo candidato ao governo do Estado, senador Wellington Fagundes (PR), contra o governador e candidato à reeleição, Pedro Taques (PSDB), e o secretário de Comunicação, Marcy Monteiro. Na peça, a coligação pede que o Governo exclua 317 textos jornalísticos produzidos durante o período eleitoral.
A peça aponta os dois por prática dos crimes de abuso de autoridade e abuso de poder político. Em sua decisão, Veloso acatou a solicitação e determinou que o Governo retirasse imediatamente o conteúdo do site. “Em sintonia com a realidade fática externada nas unidades da federação, bem como para evitar a quebra do princípio da igualdade de chances e oportunidades periculum in mora defiro a medida liminar e determino a imediata retirada das propagandas institucionais, do sítio eletrônico do governo do Estado (http://www.mt.gov.br/texto)”, determinou.
De acordo com a inicial, com o início do período eleitoral, o Governo atendeu à Lei das Eleições e retirou as propagandas institucionais, deixando, porém, textos jornalísticos que exaltam o desempenho, os benefícios, conquistas nas diversas áreas, como saúde e educação. Os textos foram produzidos entre os dias 13 de julho e 27 de agosto, já período eleitoral.
Veloso também destacou que o governo tem realizado, por meio das matérias jornalísticas, publicidade institucional em favor do atual governador, que busca a reeleição. “As hipóteses excepcionais permissivas retratadas acima têm o escopo de manter o princípio da igualdade de chances e oportunidades na disputa eleitoral e a higidez do pleito. No caso, são inúmeras propagandas institucionais existentes no site, que não se adequam ao permissivo constante na norma”, considerou.
Para fundamentar sua decisão, o magistrado levou em consideração a jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral, durante as eleições de 2014, que apreciou o caso de um ministro de Estado. O juiz acatou parcialmente a peça, afastando a alegação de abuso de autoridade, por não haver elementos suficientes.
Veloso também considerou não haver comprovação da participação do candidato a vice-governador Rui Prado, refutando assim a possibilidade de impor a ele a pena de inelegibilidade. Sobre a acusação de prática de abuso do poder político, o magistrado entendeu que não se tratou de um fato isolado, mas de centenas de notícias que configuram publicidade institucional, veiculadas durante o período eleitoral, cujos textos diziam respeito a áreas sociais e de interesse do eleitorado e, em alguns casos, chegam a enaltecer a administração do governador.
Nos autos da ação, a coligação pediu ainda a cassação do diploma ou registro do governador Pedro Taques, já que autorizou e se beneficiou com a publicação das matérias fora do período legal. Além disso, também foi pedida a aplicação de multa no valor de R$ 106,41 mil ao governador e ao secretário Marcy Monteiro.
Com a retirada das matérias, o processo segue o curso normalmente. O pedido de cassação e multa ao governador serão analisados a frente pelo TRE.

Pode ficar fora Pedro Taques - Coligação de Wellington pede cassação de candidatura de Taques por matérias publicadas

 Direto
Coligação de Wellington pede cassação de candidatura de Taques por matérias publicadas
A coligação ‘A Força da União’, encabeçada pelo candidato ao governo do estado Wellington Fagundes (PR), pediu a cassação da candidatura do governador e candidato Pedro Taques (PSDB), e do Secretário de Gabinete de Comunicação do Governo Marcy Oliveira Monteiro Neto, pela veiculação de 317 matérias jornalísticas. O juiz Antônio Veloso Peleja Júnior, do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), acatou parcialmente o pedido, e determinou a imediata retirada de todas as publicações.

Leia também:
​TRE nega pedido de Medeiros sobre cassação e diz que caso deve correr na instância superior

“Segundo a inicial, prima facie, o governo do Estado, retirou de seu sítio eletrônico, algumas propagandas institucionais. Contudo, de forma artificiosa, persiste em disponibilizar novas publicações no campo "Imprensa - Releases". No site (www.mt.gov.br/texto) há 317 matérias produzidas pela assessoria de comunicação do governo do estado de Mato Grosso, e publicadas entre as datas de 13.07.2018 a 27.08.2018, as quais demonstram os benefícios, conquistas, desempenho da atual gestão em vários segmentos, como saúde, educação, infraestrutura, o que caracteriza publicidade institucional”, diz a representação.

Veloso afirmou, em sua decisão, que determina a retirada para “evitar a quebra do princípio da igualdade de chances e oportunidades (periculum in mora)”. Além disso, ordena que os representados apresentem a defesa somente após fazerem a retirada.

Segundo o juiz, as publicações seriam aceitas se fossem sobre “os casos grave e urgente necessidade pública, assim reconhecidos pela justiça eleitoral, e propaganda de produtos e serviços que tenham concorrência no mercado”. No entanto, entende que “o governo do Estado de Mato Grosso, cujo titular é candidato à reeleição, realiza publicidade institucional no endereço www.mt.gov.br/texto, consoante consta nos autos e objeto de verificação por este julgador. As hipóteses excepcionais permissivas retratadas acima têm o escopo de manter o princípio da igualdade de chances e oportunidades na disputa eleitoral e a higidez do pleito. No caso, são inúmeras propagandas institucionais existentes no site, que não se adequam ao permissivo constante na norma”.

A coligação ainda acusou o governador de abuso de poder político e de autoridade. No entanto, Veloso afirmou que “Não ficou comprovada a utilização de imagens ou símbolos que caracterizem a promoção pessoal, necessária para configurar o abuso do poder de autoridade tipificado no art. 74 da Lei 9.504/97”, e “Não demonstrada a participação do candidato ao cargo de vice-governador no ilícito apurado, não é possível lhe impor a pena de inelegibilidade em decorrência do abuso do poder político. Precedentes”.