Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Presidente diz que Leonardo está fora de órbita e não tem maturidade


O presidente da Câmara de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), rebateu as críticas do líder do prefeito, Leonardo Oliveira (PTB), de que a Mesa Diretora não coloca em votação lei importante do Executivo que trata da conciliação fiscal com credores da Capital porque não quer. “Falar em desinteresse da Mesa é estar fora de órbita, é não estar vivenciando o cotidiano da Câmara. Faltam presença e maturidade política ao colega vereador”, dispara.
   Como Leonardo também cobrou a existência de Colégio de Líderes para discutir as pautas que devem ser votadas durante as sessões, João Emanuel puxou a orelha do colega. O presidente afirma que o líder não participa das reuniões que discutem a mudança do Regimento Interno. Houve, inclusive, consulta pelo Senado na Capital, com os 13 Legislativos dos municípios do Vale do Rio Cuiabá, sobre revisão do Regimento Interno, Lei Orgânica e orçamento público e ele não estava presente. “Foi infeliz a colocação do nobre colega. Ele precisa se inteirar mais sobre a atuação da atual Mesa Diretora e participar dos eventos da Câmara”, concluiu.
   O projeto foi o que motivou a suspensão da sessão de ontem (2). Como não foi aprovado, a prefeitura – segundo Leonardo – não tem como firmar parceria com o Tribunal de Justiça para fazer as devidas cobranças. O texto enviado ao Legislativo tem a finalidade de cumprir Acordo de Cooperação Técnica, celebrado entre o Conselho Nacional de Justiça, o Fórum Nacional dos Procuradores Gerais das Capitais e as Procuradorias das Capitais, a fim de unir forças para a racionalização e o julgamento célere dos processos de execução fiscal e, com isso, aumentar a arrecadação do município.
   A parceria com o Poder Judiciário permitiria a recuperação ágil de créditos de ISS, IPTU, taxas e multas diversas, além de diminuir o índice de congestionamento dos Tribunais e reduzir os prazos de tramitação. A lei prevê os percentuais de descontos possíveis, tanto para pagamentos à vista quando parcelados. O primeiro, com abatimento de 60% da multa moratória e de 100% dos juros de mora. O parcelado, por sua vez, em até 12 meses, 50% de desconto sobre os valores da multa moratória e dos juros de mora; de 13 a 48 meses, 30%.

Fonte: RD News

Trabalhadores e parlamentares se unem contra o PL 4330

Centrais sindicais, sindicatos e federações se reuniram com o deputado federal, Valtenir Pereira, na segunda-feira (01) em uma mesa redonda no Auditório do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT), para debater o Projeto de Lei da Terceirização (PL 4330) que será votado no próximo dia 09 de julho, em Brasília. De acordo com os representantes dos trabalhadores, a aprovação deste PL representa um retrocesso nas conquistas trabalhistas. 

O deputado Valtenir Pereira ouviu as entidades que defendem a não aprovação do projeto de lei que precariza a mão de obra. Os participantes apresentaram o posicionamento contrário o PL que após quase 10 anos tramitando no Congresso Nacional, corre o risco de ser aprovado, pois voltará à pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados. 

De acordo com o presidente da Comissão de Trabalho da Câmara de Cuiabá, Arilson da Silva, o PL tem o objetivo de oficializar a precarização que já acontece nas empresas e citou o exemplo dos bancos que determinam que contratados exerçam atividades específicas de bancários, porém recebem de forma diferenciada. 

“Esta iniciativa está na contra mão das conquistas que conseguimos neste processo de luta por valorização. Não concordamos como a terceirização vem acontecendo, onde funcionários são diferenciados e rebaixados para atender ao lucro das empresas”, diz o vereador do Partido dos Trabalhadores, Arilson da Silva. 

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Cuiabá e Municípios (Sintraicccm), Joaquim Dias Santana, observou que a triste realidade das terceirizações assola os trabalhadores da área que prestam serviço para uma empresa, mas as questões trabalhistas são de responsabilidades de empresas terceiras, o que coloca em risco a garantia para o empregado. 

A dirigente da Federação dos Trabalhadores em Empresas de Crédito do Centro Norte (Fetec/CN), Sônia Rocha, pontuou que a terceirização diferencia os empregas no ambiente de tralho. O presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEEB-MT), José Guerra, afirmou que a aprovação deste projeto coloca em risco as conquistas da categoria e pode deixar o sigilo de informações bancárias vulneráveis, uma vez que não será mais o bancário a ter acesso às informações, e sim uma empresa terceirizada. 

PL 4330 - O projeto de lei 4330, de autoria do deputado Sandro Mabel, do PMDB-GO, quer regulamentar a terceirização em quase todos os setores da economia brasileira. É o que os sindicalistas chamam de reforma trabalhista às avessas. O objetivo da mesa redonda foi solicitar aos parlamentares de Mato Grosso a votar contra o projeto. Os deputados que compõe a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) da Câmara dos Deputados, são Valtenir Pereira e Carlos Bezerra. 

Segundo as centrais sindicais, o PL 4330 implica na relação de trabalho entre os empregados, diferencia profissionais, fomenta a rotatividade e coloca em risco conquistas trabalhistas, além de precarizar a mão de obra trabalhadora. 

Entidades - Marcaram presença na mesa redonda da PL 4330 o vereador e presidente da Comissão do Direito do Consumidor, Onofre Junior, entidades como SEEB-MT, Sintep-MT, Fetec-CUT/CN, Sintect, Senalba/CUT, Sintraicccm, Sintaesa, CUT, Fetimt, Sindbeleza, SindSep/MT, Ascoban, Força Sindical, Nova Central, entre outros. Houve a entrega de uma carta aberta contra o PL 4330 com a assinatura de todos os representantes ao deputado federal Valtenir Pereira. (Helen Vilela/Assessoria) 

Ricardo Barbosa vi foi um jovem consciente, articulado, preparado para as críticas e totalmente tranquilo, será sucesso nacional

Colunista nacional defende Ricardo Barbosa e prevê sucesso

BLOGNEJO COM PORTAL TODOS CONTRA A PEDOFILIA QUE SAIU EM DEFESA DE RICARDO BARBOSA


Passei o último fim de semana na cidade de Cuiabá. A primeira das 3 viagens que farei à cidade nestas duas semanas.

A ocasião desta vez era uma das festas mais tradicionais realizadas na região, a Feijoada de Inverno, realizada no município de Chapada dos Guimarães, a 60 km da capital, e que chegou este ano à sua 20ª edição. Para se ter uma ideia do nível da festa, o precinho do ingresso era de módicos R$ 150,00 e a única bebida oferecida de graça era champagne.

O resto podia ser comprado a partir de R$ 5,00 a garrafinha d’água ou a latinha de cerveja ou refrigerante. Enfim, uma festa onde gira uma absurda quantidade de dinheiro. Por isso a programação de shows ampla, haja vista que por ser “apenas” uma feijoada geralmente se espera uma banda pequena e regional ou algo assim.

Na sexta-feira, o cantor Thiago Brava foi quem realizou o show, que teve abertura de uma dupla da região. No sábado, Marcos & Belutti, Banda Cheiro de Amor e, abrindo a festa, o nosso anfitrião, Ricardo Barbosa, que estava lançando o primeiro disco e fazendo o primeiro show. Bom, até aí tudo bem, não fosse o rapaz filho do governador do estado do Mato Grosso, Silval Barbosa.

O lançamento do disco e o show acabaram levantando suspeitas, claro, sobre o modo como foram realizados, isto é, se era o contribuinte quem estava bancando a festa e tudo mais. Mas o próprio Ricardo Barbosa em entrevista já disse estar preparado para esse tipo de acusação. A festa, como eu disse acima, é tradicional na região há 20 anos. Só os precinhos dos ingressos vendidos para as mais de 8 mil pessoas presentes, das bebidas e de tudo mais o que havia disponível já são mais do que suficiente para bancar os cachês dos artistas e todos os demais custos.

Aliás, o fardo que o Ricardo Barbosa é obrigado a carregar por ser o “filho de alguém” mostrou ser mesmo pesado por conta das notícias que já foram veiculadas após a festa. Por ser filho do governador, muita gente pensa se tratar de um jovem mimado e sem talento que quer aproveitar a onda do sertanejo para aparecer às custas do papai poderoso, o que não é verdade. As vaias emitidas por uma parcela do público presente, que tinham caráter absolutamente político, acabaram ganhando na mídia uma conotação totalmente inversa, relacionada ao talento do artista. Estas vaias, aliás, concorriam com os aplausos frenéticos do outro lado da arena, o que deixava ainda mais escancarado o tal caráter político involuntário da apresentação.

A venda nos olhos colocada pela parcela do público que não quer enxergar no Ricardo Barbosa nada além do filho do governador querendo aparecer impede que se enxergue ali um bom artista, diga-se de passagem. Apesar de ser o primeiro show e da óbvia falta de traquejo com o público, comum a 100% dos artistas que realizam a primeira apresentação, Ricardo Barbosa já ganha pontos por tentar fugir do óbvio e buscar uma linha romântica e com letras mais inteligentes.

Nada de arrochas de carro, de onomatopéias e outras coisas do gênero. O disco, com 11 faixas, traz apenas uma vaneira. 4 das faixas do disco, aliás, são composições próprias. Apesar de seu jeito de cantar remeter um pouco ao Jorge, percebe-se que ele se parece muito mais com o Mateus no gosto musical. tanto que 3 das 4 músicas cover que ele cantou no show foram na linha pop e rock internacional.

A voz grave, aliás, remete também à do Loubet em certos momentos (se ainda não sabe quem é o Loubet, aguarde até o texto com as apostas para o segundo semestre que será postado ainda essa semana). Mas em entrevista realizada antes o show, aliás, o que vi foi um jovem consciente, articulado, preparado para as críticas e totalmente tranquilo quanto ao fato de ser filho de quem é. “Sou o filho de alguém desde 1992″, disse ele, acrescentando ainda que não pode negar a sua história e o fato de seu pai ser, por mérito próprio, o governador do estado.

Enfim, não deixa de ser verdade. O fato do cara ser o filho do governador não pode ser um impeditivo para a realização de seus projetos pessoais. E convenhamos, se ser o filho do homem mais poderoso do estado abre portas, alguém aí seria burro de não aproveitar?


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Câmara de Cuiabá participa de manifesto municipalista na sexta


Redação
Servidores da Câmara Municipal de Cuiabá e vereadores participam nessa sexta-feira (05) do “Manifesto Municipalista por Mato Grosso Melhor”. O evento é um protesto por melhor distribuição de recursos públicos em relação ao Estado e União.
Detalhes dos preparativos para o evento foram dados na manhã dessa quarta-feira (03) durante reunião da Secretaria-Geral da Câmara de Cuiabá e servidores.
De acordo com o secretário Aparecido Alves, além da distribuição justa dos recursos federais e estaduais para os municípios o evento também servirá para elaboração de uma carta com as principais reivindicações municipalistas.
O manifesto ocorre a partir das 14h, na sede da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) e será realizada numa parceria com a União das Câmaras Municipais de Mato Grosso (Ucmmat).
Prefeitos e vereadores vão concentrar o manifesto em discursos que serão feitos durante encontro no auditório da AMM. Eles querem também R$ 23 milhões dos restos a pagar que o Estado deixou em 2012 e deveria custear despesas na área de saúde.

CPI defende "pizza" e diz que não precisou do depoimento da Administração


  
Gilson Nasser
Da Redação
Após receberem inúmeras críticas dos servidores públicos e setores da mídia, o presidente e relator da CPI do MT Saúde, respectivamente os deputados Walter Rabello (PSD) e Emanuel Pinheiro (PR), saíram em defesa dos trabalhos que foram finalizados nesta terça-feira. O relatório aprovado pela comissão "inocentou" os principais responsáveis pelo órgão, como o ex-secretário de Administração, Cézar Zilio, e outros ex-diretores do órgão.
Um relatório paralelo da deputada Luciane Bezerra (PSB) pediu o indiciamento e prisão cautelar de 18 pessoas, entre servidores públicos, ex-diretores e até do ex-secretário de Administração, Cézar Zílio, que atualmente é diretor-presidente do MT-PAR. Na sessão de hoje da Assembleia, Emanuel Pinheiro (PR) declarou que a citação dos envolvidos citados no relatório de Luciane Bezerra poderia resultar na anulação total dos trabalhos realizados pela CPI pela Justiça. "As pessoas denunciadas pela deputada Luciane não tiveram o direito a ampla defesa. Eles não foram citados porque todo um trabalho de sete meses poderia ir para o ralo", assinalou.
Pinheiro destacou que o indiciamento e pedido de prisão das 18 pessoas inclusas no relatório da socialista poderia macular a imagem das mesmas. "Fizemos um parecer técnico, provendo a verdade baseada na Justiça não atacando sem provas, a moral e história de ninguém", colocou.
Pinheiro, porém, adiantou que as denúncias constadas no relatório paralelo serão encaminhadas a Delegacia Fazendária e ao Ministério Público. "Não vamos arrastar nada para debaixo do tapete", assegurou.
Já Walter Rabello (PSD) destacou que Cézar Zílio e outros citados pela parlamentar socialista como responsáveis pelas fraudes no MT Saúde não compareceram a CPI para se defender. "Foi citado que não adiantava convocar o César Zilio porque ele não era o gestor do plano", explicou.
ARMAÇÃO
Todavia, em várias sessões da Comissão, o próprio presidente da CPI cobrou a convocação do ex-secretário. Walter, que tinha a prerrogativa de presidente de convocar qualquer pessoa sem a necessidade de aprovação dos demais membros, até insinuou que César Zilio tinha participação nas fraudes que quase faliram o MT Saúde -VEJA AQUI
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O ex-presidente do órgão, Yuri Bastos Jorge, que prestou depoimento a CPI, mas seria convocado novamente, não compareceu a Comissão. O social democrata ainda achou estranho o parecer de Luciane Bezerra em pedir a prisão dos envolvidos. "Quem sou eu para pedir a prisão de alguém", questionou ao pedir consultoria se a CPI teria essa prerrogativa.
Ele ainda atacou a deputada, ao citar que familiares dela também são denunciados em outros processos. "Filhos dela são investigados por serem fantasmas na prefeitura de Cuiabá. O marido dela foi impedido de disputar eleição em Juara por condenação por improbidade administrativa. Nem por isso atacamos ela", colocou numa referência ao fato do enteado da deputada ter sido denunciado por supostamente ser "funcionário fantasma" na prefeitura de Cuiabá.
Walter Rabello enalteceu que a CPI do MT Saúde representou uma conquista aos servidores públicos estaduais. "Só com início da CPI, os serviços na rede credenciada já melhoraram. Quem disse isso foi o próprio Fórum Sindical", destacou.
Ele disse ainda que o Governo e a Assembleia já estudam um modelo de reestruturação do plano com intuito que se torne autossustentável. "Este relatório aprovado representa o retorno do MT Saúde aos servidores públicos", elogiou.

Denúncias vazias não passam pela justiça” diz Emanuel Pinheiro sobre relatório paralelo do MT Saúde da deputada Luciane Bezerra


Foto:VG Notícias
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por Lucione Nazareth/VG Notícias
O deputado Emanuel Pinheiro (PR) usou a tribuna da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira (03.07) para justificar o relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI do MT Saúde, no qual ele foi relator, e que apontou que houve apenas quatro culpados pelo rombo milionário do plano de saúde.
De acordo com o deputado, não existiu falhas na elaboração do relatório e todas as denúncias foram investigadas. “O relatório foi impecável. A CPI não tapou o sol com peneira. Fizemos um relatório justo. Mostramos a verdade e não atacamos a honra e moral de ninguém”, declarou o parlamentar.
Ele ainda disse, que o relatório paralelo da deputada Luciane Bezerra (PSB) – que apontou 18 pessoas como responsáveis pelo rombo, inclusive os ex-secretários de Saúde Cezar Zilio e Yuri Bastos -, não foi aceito, porque muitas das pessoas apontadas pela deputada não foram convocadas pela CPI, para se defenderem das acusações no envolvimento da falência do plano.
“Quando uma pessoa é acusada de algo, a CPI tem que a convocar para que faça a sua defesa. Caso contrário, qualquer pessoa desta - a qual Luciane citou -, pode entrar com uma ação na Justiça e pedir a nulidade da CPI, porque não teve direito a defesa. Com isso, quase sete meses de trabalho da CPI vai para o ralo, terminando em pizza. Denúncias vazias não passam pela justiça”, alertou o deputado.
Emanuel disse que por este fato que pediu para que o relatório de Luciane fosse encaminhado para Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Contra Administração Pública, com cópia para o Ministério Público Estadual (MPE). “Assim pode ser investigado as denúncias da deputada sem que comprometa o relatório da CPI”, frisou o parlamentar.
O deputado Walter Rabello (PSD), que presidiu a CPI do MT Saúde, também defendeu o relatório na tribuna. Rabello disse que o relatório foi feito de forma correta e justa, obedecendo todos os critérios que rege uma Comissão Parlamentar de Inquérito.
Ele também discorreu sobre o relatório de Luciane. “Muitos nomes foram citados pela Luciane, nomes estes que eu desconhecia. Eu cheguei a pedir a convocação de Cesar Zílio, mas a própria deputada votou contra. Porque que ela não apresentou estes nomes antes e durante a CPI, até para nos ajudar nas investigações, o porquê não sabemos explicar”, indagou o deputado.
Rabello criticou ainda, o pedido de prisão de Luciane aos supostos envolvidos. “Pedir prisão para que? Eu não posso e nem tenho direito de pedir a prisão de ninguém. Nosso papel era apenas investigar as denúncias e isso nós fizemos”, destacou.
O parlamentar encerou a fala garantindo que a socialista teria realizado o trabalho na CPI do MT Saúde de forma política. “A deputada disse em entrevista que fez o trabalho de forma política e nós fizemos o trabalho de forma técnica, como determina uma CPI”.
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Luciane Bezerra garante que Zílio e Yuri deram prejuízo de mais de R$ 23 milhões


LUCIANEEmbasada pelo artigo 312 do Código de Processo Penal, a vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MT Saúde, deputada estadual Luciane Bezerra (PSB) pediu a prisão preventiva de 20 pessoas, entre elas o ex-presidente da instituição, Yuri Bastos e o ex-secretário de Administração, César Zílio, por terem causado rombo confirmado de aproximadamente R$ 25 milhões aos cofres públicos. Esse montante pode chegar a R$ 43 milhões após a realização de perícia técnica.
Conforme voto apresentado pela deputada, em separado daquele feito pelo relator da CPI, deputado Emanuel Pinheiro (PR), laudos técnicos do Tribunal de Contas e da Auditoria Geral do Estado apontaram a existência de vários crimes, entre eles fraude processual, improbidade administrativa, corrupção ativa, passiva, peculato e formação de quadrilha cometidos por ex-presidentes do MT Saúde, servidores e ex-secretário de Administração.
O voto de Luciane Bezerra foi apresentado nesta terça-feira (02). De acordo com o artigo 312 do Código de Processo Penal “a prisão preventiva poderá ser decretada para garantir a ordem públicam, a ordem econômica, a conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indícios suficientes de autoria, ou seja, simplesmente indícios suficientes de autoria, pois na fase indiciária ou na formação da culpa, na dúvida, deve ser analisado os fatos a favor da sociedade”.
 Para a deputada não restam dúvidas de que existem indícios suficientes de autoria dos indiciados nos crimes imputados. “Os laudos técnicos emitidos pelo TCE/MT, e pelos auditores, assim como os depoimentos promovidos por essa CPI, são provas robustas, induvidosas e inequívocas, que deixam patente a existência, no mínimo, de indícios suficientes de autoria, em relação à participação dos indiciados nos crimes aqui imputados”.
O desvio comprovado de R$ 25 milhões ocorreu por conta da falta de cuidado no pagamento a empresas terceirizadas que prestaram serviços ao MT Saúde. Por diversas vezes, o Tribunal de Contas do Estado, na análise das contas da instituição, alertou sobre as irregularidades cometidas, mas nada foi feito ao longo de várias gestões para mudar o que estava errado. A principal delas era a falta de documentos que comprovassem os serviços prestados para posterior pagamento por parte do MT Saúde.
As irregularidades que resultaram no rombo aos cofres da entidade, que hoje está falida, foram encontradas nos contratos firmados com o SESI (001/2004/MTS e 009/2004); com a CRC Conectmed (019/2005); com a Samaritano – Saúde Samaritano e Open Saúde (040/2011/SAD e 06/2011/MTS) e no termo de acordo firmado com a Rede Credenciada (001/2012).
 Foram pagos irregularmente ao Sesi R$ 8.015.421,37, através de dispensa de licitação e não cobrança da comprovação dos serviços prestados. Para a Conectmed-CRC foram repassados R$ 3,3 milhões de forma indevida, por meio de aditivos ilegais, e ausência de auditorias médicas das faturas cobradas. A contratação da Samaritano resultou num prejuízo de R$ 14.514. 534,30. Esse montante foi gasto com pagamento indevido de despesas médicas sem apresentação de demonstrativo dos procedimentos realizados por pacientes e pagamentos de despesas médicas sem auditoria médica.
Conhecimento de causa
Não bastasse o alerta feito pelo Tribunal de Contas do Estado e pela Auditoria Geral do Estado, um relatório de cálculo atuarial produzido pela empresa Montenegro & associados, por encomenda do próprio MT Saúde, demonstrou que havia problemas em vários setores do plano de saúde.
Trecho do relatório disponibilizado no voto apresentado pela deputada Luciane Bezerra mostra que a Montenegro & associados apontou que os gastos com medicamentos, órteses e próteses eram exorbitantes. Neste ano, chegou-se a pagar R$ 17,4 milhões somente em remédios.
“A vigília do dinheiro público foi notadamente inexistente”, diz trecho do voto da parlamentar.

Jornal A Gazeta em editorial de capa desnuda a farsa da CPI do MT Saúde. Deputados esconderam a verdade com relatório de Emanuel Pinheiro


A saúde em Mato Grosso está um caos. Os servidores públicos foram enganados por seguidas e temerárias gestões no MT Saúde. O órgão apresentou rombo milionário de mais de R$ 40 milhões e o relatório do deputado Emanuel Pinheiro não aponta nenhum culpado sobre isso. O jornal A Gazeta fez editorial de capa refletindo a indignação da sociedade matogrossense. O relatório do deputado Emanuel é uma provocação ao movimento que tomou as ruas. Leiam, vale a pena ler o editorial A CPI DA VERGONHA:
“O relatório apresentado pelo relator da CPI do MT Saúde, deputado Emanuel Pinheiro (PR) é uma ode à impunidade, uma exaltação acintosa ao malfeito. Não apenas subestima a inteligência da sociedade matogrossense como afronta a dignidade de nossa gente. Uma farsa! Uma peça de ficção elaborada ardilosamente para não punir, para não revelar a verdade do submundo da administração pública. Não há rombo, não há má gestão, não há desvios, não há nada de errado com a insolvência do MT Saúde? Isso é zombar do bom senso, principalmente num momento em que o Brasil sai às ruas rechaçando as velhas práticas políticas, execrando partidos e o Parlamento exatamente por comportamentos descomprometidos com a ética e a moralidade pública. Menos mal que a deputada Luciane Bezerra (PSB), vice-presidente da CPI, teve a coragem de trazer a público um relatório diverso do oficial, sem farsas, sem embustes, sem meias palavras. O que se espera agora é que o Ministério Público  cumpra com sua missão e investigue a fundo a gestão do MT Saúde desde sua criação, no governo Blairo Maggi (PR). Triste papel este desempenhado pelos deputados da CPI. Não é sem motivo que os protestos varrem o País”.

Emanuel Pinheiro sobre CPI do MT Saúde: agimos com técnica e não com politicagem


emanuel pinheiro sem bigodeO deputado Emanuel Pinheiro (PR) utilizou a Tribuna da sessão da Assembleia Legislativa desta quarta-feira (03) para afirmar que o relatório da CPI do MT Saúde, produzido por ele, foi pautado pela técnica, respeito aos princípios jurídicos e legais e não por politicagem. As declarações do parlamentar foram em reação à matéria elaborada pelo jornal A Gazeta, no qual expõe que o relatório aprovado não indiciou nenhum culpado pelo rombo de R$ 23 milhões no plano de saúde, enquanto o relatório paralelo, apresentado pela vice-presidente da CPI, deputada Luciane Bezerra (PSB) indiciou 20 pessoas e inclusive pediu a prisão preventiva de todas elas pelo prejuízo causado ao erário.
No relatório oficial, 8 pessoas foram indiciadas e foram apresentadas 45 indicações para que o plano de saúde utilizado pelo servidor público seja reestruturado, a fim de evitar que novos desvios aconteçam. Emanuel afirmou que existem provas robustas contra todos os investigados, algo que estaria contido nas denúncias feitas pela deputada Luciane Bezerra.
“Não jogamos embaixo do tapete e nem permitimos que nenhuma denúncia deixasse de ser apurada. Agora não podemos sair por aí dilapidando a moral de ninguém sem provas. A CPI não deve ser um palco de caça as bruxas, de politicagem”.
Emanuel Pinheiro afirma que denúncias vazias poderiam invalidar todo o trabalho feito pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). “Não podemos fazer isso sabendo que na semana que vem as denúncias vazias não se sustentam na justiça. Ações assim caem na nulidade”.
O parlamentar explicou que as denúncias apresentadas por Luciane Bezerra no relatório apresentado em separado não foram levadas ao conhecimento da CPI para que fossem investigadas e nem mesmo para que os indicados como culpados pela deputada fossem convocados e tivessem o direito de se defender.
“Repito e reafirmo, o rito processual de uma CPI quando há um acusado, obrigatoriamente ele deve ser chamado pela CPI para que apresente sua versão e defesa. Depois da ida à CPI é que poderá dizer se será indiciado ou não. O intuito é não ver o trabalho de sete meses ir para o ralo por conta de uma ação na justiça que vai decretar a nulidade completa da CPI.  Tivemos uma conduta séria, agimos com técnica sem politicagem”.
Convocações
Emanuel Pinheiro afirmou que houve tentativa de convocar as pessoas que foram acusadas pela deputada Luciane Bezerra, no entanto, a maioria dos membros da CPI não achou necessária a presença deles na Comissão.
“Estamos promovendo a verdade, não atacando sem provas e sem base na moral e honra de ninguém. O desejo de grande parte da sociedade era de que os tubarões fossem pegos.Mas e as provas, onde estão? Por que não deixaram os tubarões virem a CPI quando foram convocados? Por que acharam que não deveriam ir? Agora quer que eu invente um relatório. A prisão foi pedida sem nunca ter sido aventados esses nomes. Pergunta para a deputada porque esses nomes nunca foram convocados, porque nunca convocou bagrinhos e tubarões? Se tivessem vindo e provas contundentes fossem mostradas, iriamos indiciar pela CPI, mas não foram até agora. Só na ditadura de exceção se pedia a prisão sem ouvir os acusados”
Apuração
Segundo Emanuel Pinheiro, como as denúncias foram apresentadas somente agora pela deputada Luciane Bezerra, quando foi encerrada a CPI do MT Saúde, todos os documentos apresentados pela parlamentar serão encaminhados à Delegacia Fazendária e também ao Ministério Público Estadual para que sejam investigadas.
“Estamos encaminhando para que procedam essas investigações que a CPI não fez, de forma isenta e imparcial”.
O relatório será apresentado oficialmente ao plenário da Assembleia Legislativa na sessão desta quinta-feira (04).
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Walter Rabello se une a Emanuel e diz que deputada fez política


cortado rabeloO presidente da CPI do MT Saúde, deputado estadual Walter Rabello (PSD) se juntou ao deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) e utilizou a Tribuna da Assembleia para justificar o posicionamento tomado pelos parlamentares no relatório apresentado que não apontou culpados pelo rombo de R$ 25 milhões no plano de saúde dos servidores de Mato Grosso. Segundo relatório paralelo apresentado pela deputada Luciane Bezerra (PSB), o prejuízo pode chegar a casa dos R$ 43 milhões.
Segundo Walter, Luciane fez política ao indiciar 20 pessoas pelas irregularidades constatadas no plano. “Não acho que a deputada agiu de má fé ao apresentar o relatório separado. Ela fez o papel dela. Tanto é que em uma entrevista dada ontem ela disse que fez política. Foram palavras dela”.
Walter questionou a postura de Luciane. Disse que muitos dos nomes apresentados por ela durante a entrega do voto em separado foram apresentados para serem convocados, porém não foram. “Eu solicitei, fiz a deliberação para que viessem à CPI e fui vencido no voto. A maioria entendeu que não havia necessidade de ser ouvido”.
O deputado ainda ressaltou que alguns nomes citados no relatório da deputada nunca haviam sido pronunciados na CPI e, por isso, nunca haviam ouvido falar de alguns deles.  
O presidente da CPI do MT Saúde ainda questionou os pedidos de prisão preventiva feitos pela deputada. “Pedir prisão, pedir prisão pra que? O filho da deputada está sendo denunciado na Câmara Municipal como funcionário fantasma. Vou lá pedir a prisão dele também? Tenho esse direito apenas e tão somente porque surgiu essa denúncia? Seria leviandade da minha parte. As denúncias precisam ser apuradas e esse foi o nosso papel. Todas que chegaram na CPI foram apuradas”, disparou Walter Rabello.
Reestruturação
O deputado Walter Rabello acredita que o trabalho feito pela CPI permitirá que o MT Saúde volte a ter pleno funcionamento no estado. Desde 2011, por conta da falta de pagamento da rede credenciada, médicos e hospitais deixaram de atender pelo plano. Embora os atendimentos tenham sido suspensos, os descontos nas folhas salariais continuaram ocorrendo.  Hoje, somente em Cuiabá os servidores conseguem usufruir do plano. No interior, o atendimento ainda não foi normalizado.
“O MT Saúde será reconstruído. Desde o início da CPI já melhorou muito. São palavras dos usuários”.

Emanuel Pinheiro sobre CPI do MT Saúde: agimos com técnica e não com politicagem


emanuel pinheiro sem bigodeO deputado Emanuel Pinheiro (PR) utilizou a Tribuna da sessão da Assembleia Legislativa desta quarta-feira (03) para afirmar que o relatório da CPI do MT Saúde, produzido por ele, foi pautado pela técnica, respeito aos princípios jurídicos e legais e não por politicagem. As declarações do parlamentar foram em reação à matéria elaborada pelo jornal A Gazeta, no qual expõe que o relatório aprovado não indiciou nenhum culpado pelo rombo de R$ 23 milhões no plano de saúde, enquanto o relatório paralelo, apresentado pela vice-presidente da CPI, deputada Luciane Bezerra (PSB) indiciou 20 pessoas e inclusive pediu a prisão preventiva de todas elas pelo prejuízo causado ao erário.
No relatório oficial, 8 pessoas foram indiciadas e foram apresentadas 45 indicações para que o plano de saúde utilizado pelo servidor público seja reestruturado, a fim de evitar que novos desvios aconteçam. Emanuel afirmou que existem provas robustas contra todos os investigados, algo que estaria contido nas denúncias feitas pela deputada Luciane Bezerra.
“Não jogamos embaixo do tapete e nem permitimos que nenhuma denúncia deixasse de ser apurada. Agora não podemos sair por aí dilapidando a moral de ninguém sem provas. A CPI não deve ser um palco de caça as bruxas, de politicagem”.
Emanuel Pinheiro afirma que denúncias vazias poderiam invalidar todo o trabalho feito pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). “Não podemos fazer isso sabendo que na semana que vem as denúncias vazias não se sustentam na justiça. Ações assim caem na nulidade”.
O parlamentar explicou que as denúncias apresentadas por Luciane Bezerra no relatório apresentado em separado não foram levadas ao conhecimento da CPI para que fossem investigadas e nem mesmo para que os indicados como culpados pela deputada fossem convocados e tivessem o direito de se defender.
“Repito e reafirmo, o rito processual de uma CPI quando há um acusado, obrigatoriamente ele deve ser chamado pela CPI para que apresente sua versão e defesa. Depois da ida à CPI é que poderá dizer se será indiciado ou não. O intuito é não ver o trabalho de sete meses ir para o ralo por conta de uma ação na justiça que vai decretar a nulidade completa da CPI.  Tivemos uma conduta séria, agimos com técnica sem politicagem”.
Convocações
Emanuel Pinheiro afirmou que houve tentativa de convocar as pessoas que foram acusadas pela deputada Luciane Bezerra, no entanto, a maioria dos membros da CPI não achou necessária a presença deles na Comissão.
“Estamos promovendo a verdade, não atacando sem provas e sem base na moral e honra de ninguém. O desejo de grande parte da sociedade era de que os tubarões fossem pegos.Mas e as provas, onde estão? Por que não deixaram os tubarões virem a CPI quando foram convocados? Por que acharam que não deveriam ir? Agora quer que eu invente um relatório. A prisão foi pedida sem nunca ter sido aventados esses nomes. Pergunta para a deputada porque esses nomes nunca foram convocados, porque nunca convocou bagrinhos e tubarões? Se tivessem vindo e provas contundentes fossem mostradas, iriamos indiciar pela CPI, mas não foram até agora. Só na ditadura de exceção se pedia a prisão sem ouvir os acusados”
Apuração
Segundo Emanuel Pinheiro, como as denúncias foram apresentadas somente agora pela deputada Luciane Bezerra, quando foi encerrada a CPI do MT Saúde, todos os documentos apresentados pela parlamentar serão encaminhados à Delegacia Fazendária e também ao Ministério Público Estadual para que sejam investigadas.
“Estamos encaminhando para que procedam essas investigações que a CPI não fez, de forma isenta e imparcial”.
O relatório será apresentado oficialmente ao plenário da Assembleia Legislativa na sessão desta quinta-feira (04).
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Empresário dono de revista local é preso acusado de abuso sexual


prisao_osmirO mandado de prisão do proprietário da Órion Produtora foi cumprido por policiais do Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente (Nucria).

 O mandado de prisão foi expedido pelo juiz da 2ª Vara da Infância e Juventude, Romário Divino


O empresário Osmir D’Albuquerque de Lima Neto, editor-chefe da  revista de moda local “Chique”, foi preso na tarde dessa quarta-feira, 3, acusado de cometer estupro à 19 menores. O mandado de prisão foi expedido pelo juiz da 2ª Vara da Infância e Juventude, Romário Divino.
Osmir foi preso no Centro Empresarial Rio Branco,local onde funciona o escritório da revista. De acordo com informações, ele é acusado de estupro de vulnerável, de acordo com artigo 219 A (do Código Penal–posse sexual mediante fraude).
O mandado de prisão do proprietário da Órion Produtora foi cumprido por policiais do Núcleo de Atendimento à Criança e ao Adolescente (Nucria).

CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes investigará prefeito amazonense


CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes investigará prefeito amazonense
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes da Câmara dos Deputados marcou para a próxima segunda-feira (8) a diligência à cidade de Coari (AM), para averiguar denúncias de pedofilia praticadas pelo prefeito Adail Pinheiro (PRP). Segundo investigações da Polícia Federal, Adail chefiou uma rede de exploração sexual de menores. Além do alcaide, deverão ser ouvidos o secretário de Administração do município, Adriano Salam, e o delegado de Polícia Civil de Coari Osvaldo Figueiredo Maia, também acusados de envolvimento com o esquema. A CPI também colherá depoimentos de diversas vítimas de abuso sexual. 

Pedófilo seduzia garoto até com pipoca e sorvete; Confira áudio


José Abílio da Silva Júnior é acusado de abuso sexual contra jovem de 14 anos. Ele promete presentes e pede sigilo.

A TV Cidade Verde teve acesso exclusivo a um vídeo, e arquivo de áudio, gravado pelo estudante de 14 anos que acusa o pensionista José Abílio da Silva Junior, 48 anos, pelo crime de abuso sexual. No áudio, divulgado nesta quarta-feira (03) em reportagem de Tiago Melo, exibida no Jornal do Piauí, é configurado a investidas do suspeito contra o menor.

Fotos: Arquivo Cidadeverde.com
José Abílio da Sila Júnior.

O áudio tem duração de cerca de uma hora e foi gravado pelo adolescente através do aparelho celular da vítima. No momento retratado, menor e acusado estão se deslocando no carro de José Abílio, para o que o mesmo classifica como “uma simples voltinha”.


Durante toda a gravação, o acusado revela que “gostou” do menor, que o achou “bonitinho”, e que quer ser “amiguinho” do adolescente. As investidas tem o grau de intensidade aumentadas quando o menor revela ser virgem.

Registro do menor durante flagrante da Polícia.

“Que coisa fofa. Vou quebrar esse tabu teu”, disse o pensionista ao estudante. Em outro momento, José Abílio chega a revela que já teve “outros namorados” do “tipo” do menor e que inclusive um “ex-namorado” do acusado teria ido embora para Brasília. O adolescente em questão teria 16 anos.

Fotos: Reprodução TV Cidade Verde

Durante o trajeto, José Abílio convidou o estudante para “assistir filmes e comer pipoca” na casa do acusado.  O áudio exibido pela TV Cidade Verde também revela que o pensionista ofereceu presentes em troca da “amizade”.


“Se tu precisar de um crédito para o celular é só me pedir”, disse ao menor. José Abílio da Silva Júnior foi preso em flagrante no dia 01 de julho deste ano, apenas de cueca, com o jovem de 14 anos em um quarto da casa que habita no bairro Angelim.


De acordo com a delegada de Proteção a Criança e Adolescente, Marcela Maia, o acusado será enquadro pelo crime de abuso sexual, por ter exibido material pornográfico a menores de idade e porque na casa de José Abílio foram encontradas fotografias de adolescentes.




“Após a denúncia contra o José Abílio aparece mais adolescentes que também teriam sido vítimas. Vou solicitar a prorrogação do inquérito para poder ouvir a todos”, revelou a delegada.


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Lívio Galeno
Com informações de Tiago Melo
liviogaleno@cidadeverde.com
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EMANUEL PROPÕE ALTERNATIVAS PARA COMBATER AVANÇO DO CRACK



A incidência do uso de crack em Mato Grosso é de aproximadamente 75%. No Estado, 106 municípios foram pesquisados pela Confederação Nacional dos Municípios (CMN) e apenas 46 deles possuem ações de enfrentamento às drogas.

Diante desses números, o deputado Emanuel Pinheiro (PR) apresentou um projeto de lei que institui o período de capacitação anual para assistentes sociais, psicólogos e profissionais de saúde, incumbidos de lidar com a recuperação, desintoxicação e ressocialização dos usuários dessa droga.

“O projeto tem por objetivo reduzir o número de usuários do crack, através da disseminação cada vez mais específica e aprofundada a respeito dos males ocasionados à saúde de quem usa esse tipo de entorpecente”, explicou o parlamentar.

A droga, de baixo custo e efeito rápido, se alastrou rapidamente por todo o Brasil. Conforme os números da pesquisa, o crack existe em todo Estado, mas até pela concentração populacional, Cuiabá e Várzea Grande são as duas maiores cidades com maior incidência de consumo. “É importante relatar que essa droga alcançou todos os estágios sociais, pobres, ricos, esclarecidos ou não, são refém dessa droga”, alertou Pinheiro.

O deputado esclareceu também que o relatório divulgado pela CNM mostra que 63,7% dos municípios enfrentam problemas na área da saúde devido à circulação da droga.

Entre os entraves apresentados pelos gestores municipais, Pinheiro explicou alguns problemas como a fragilidade da rede de atenção básica aos usuários, a falta de leitos para internação, a carência na disponibilidade de remédios e ausência de profissionais especializados na área de dependência química.

“Temos que fazer um trabalho de base para combater esse mal que avança em todas as classes sociais”, afirmou ele.


Mais informações:
Assessoria de Gabinete
Tel: 3313 6400



FONTE : Assessoria de Gabinete

OAB/MT COMEMORA 80 ANOS COM SESSÃO ESPECIAL NA AL



A Assembleia Legislativa de Mato Grosso realiza nesta quinta-feira (27), às 19h, no Plenário Renê Barbour, Sessão Especial em comemoração aos 80 anos de fundação da OAB – Seccional de Mato Grosso. A solenidade, que contará com a presença de toda a diretoria da Seccional, é uma realização do deputado Emanuel Pinheiro (PR).

Durante sessão solene será entregue títulos de cidadão mato-grossense ao presidente da Seccional de Mato Grosso, Maurício Aude; a vice-presidente Claúdia Aquino de Oliveira; e o presidente do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinícius Furtado Coelho.

O parlamentar, que também é advogado, ressalta os diversos episódios da história do país nos quais a OAB esteve na vanguarda. Recentemente a presidente Dilma Rousseff esteve reunida com o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil para discutir um plebiscito sobre uma Constituinte exclusiva para fazer uma reforma política.

"A legitimidade da OAB é vidente e sua representatividade é incontestável dentro do processo democrático do país. A sessão de hoje é de reconhecimento a todo esse trabalho que a OAB tem feito para todos nós brasileiros", afirma Emanuel Pinheiro.

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Assessoria de Gabinete
Tel: 3313 6400



FONTE : Assessoria de Gabinete

DELEGACIA FAZENDÁRIA RECEBERÁ RELATÓRIO FINAL DA CPI DO MT SAÚDE



DELEGACIA FAZENDÁRIA RECEBERÁ RELATÓRIO FINAL DA CPI DO MT SAÚDE

O relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do MT Saúde será encaminhado à Delegacia Especializada de Crimes Fazendários e Contra Administração Pública, com cópia para o Ministério Público Estadual (MPE).

O documento de autoria do deputado Emanuel Pinheiro (PR) teve parecer favorável de quatro dos cinco membros da CPI. O material será encaminhado para o plenário apreciar e posteriormente, encaminhá-lo aos órgãos competentes para dar continuidades aos trabalhos de investigação. O voto separado da deputada Luciane Bezerra, contendo cerca de 1.300 páginas, será anexado ao relatório final, que servirá de apoio às investigações.

"Vamos encaminhar à Delegacia para que proceda todas as ações cabíveis. Cabe a eles decidirem se os envolvidos tiveram participação ou não no processo que culminou o desmantelamento do MT Saúde”, ponderou o parlamentar.

Emanuel Pinheiro explicou que o relatório final foi bastante inovador, cujo teor foi pautado nas proposituras a fim de salvar o plano de saúde. No total foram apresentadas 45 propostas e indicações ao Executivo. “O nosso objetivo é assegurar a assistência médica aos seus usuários e dependentes”, afirmou.

Em relação às punições, o republicano disse que elas ficaram prejudicadas à medida que não foram convocados para as oitivas nenhum dos denunciados durante os trabalhos da CPI. Neste caso, não havendo a prévia audiência para o acusado pudesse manifestar a presunção da inocência sobre os fatos.

Os trabalhos da CPI do MT Saúde foram realizados em treze reuniões ordinárias dentro do prazo regimental de 180 dias. A CPI do MT Saúde é presidida pelo deputado Walter Rabello (PSD) e tem como relator o deputado Emanuel Pinheiro (PR), como vice-presidente a deputada Luciane Bezerra (PSB) e os deputados Antônio Azambuja (PP), Baiano Filho (PMDB).



Mais informações:
Assessoria de Gabinete
Tel: 3313 6400



FONTE : Assessoria de Gabinete