Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

RJ: técnico em enfermagem é indiciado por estupro de 2ª mulher


Ele é acusado de estuprar uma idosa de 66 anos, que esteve internada 2 vezes no Hospital Quinta D'Or

Polícia do RJ pede prisão de enfermeiro suspeito de abusosClique no link para iniciar o vídeo
Polícia do RJ pede prisão de enfermeiro suspeito de abusos
A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou nesta sexta-feira que o técnico em enfermagem Brivaldo Francisco Xavier Júnior estuprou uma segunda mulher - uma idosa de 66 anos - no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) do Hospital Quinta D'Or, em São Cristóvão, zona norte do Rio de Janeiro. As imagens do circuito interno do hospital nos dias de plantão do enferemeiro foram solicitadas e serão analisadas pela polícia. Ontem, ele se apresentou à 17ª DP.
O Ministério Público (MP) do Rio denunciou Brivaldo por estupro de vulnerável, e pediu sua prisão preventiva. De acordo com a denúncia, o técnico em enfermagem fez “carícias íntimas” em uma paciente que se recuperava de uma cirurgia no CTI do Hospital Quinta D’Or, e que, por isso, não poderia oferecer resistência.
Segundo a denúncia, as imagens do circuito interno do hospital mostram que Brivaldo, que não estava designado para atender a paciente, foi várias vezes ao leito da vítima. Em uma das ocasiões, o acusado se aproveitou do fato de a vítima estar sedada para acariciar seu corpo e fazê-la tocar suas partes íntimas. 
Em outra, Brivaldo pediu a uma técnica em enfermagem para que verificasse a prescrição médica da paciente, enquanto ambos davam banho nela, o que permitiu que ele ficasse por cerca de 10 minutos sozinho com a mulher, e praticasse outros atos libidinosos. O protocolo hospitalar exige a presença de dois técnicos nos banhos de pacientes. 
Segundo a denúncia, Brivaldo foi ao leito da vítima uma terceira vez, e disse que “estava sonhando com o próximo plantão para retornar”. Denunciado duas vezes pelo crime de estupro de vulnerável, o técnico em enfermagem pode ser condenado a pena de 15 anos. 
Justiça decretou prisão preventiva de acusado
Na quarta-feira, a Justiça fluminense decretou a prisão preventiva do técnico em enfermagem. Segundo a juíza responsável pela sentença, “os fatos narrados na denúncia, ao final, acaso provados, fazem com que se vislumbre verdadeiro ataque à paz social. No que concerne à decretação da prisão preventiva do réu, bom de ver que o tipo penal enfrentado é dotado de característica da hediondez”.
Uma mulher de 36 anos afirma que foi vítima de Brivaldo quando estava internada na CTI do hospital. Após passar por uma cirurgia no dia 9 de maio, ela foi encaminhada para o Centro de Terapia Intensiva na madrugada do dia 10 para o dia 11, quando o abuso teria ocorrido. “Eu estava deitada, mais inconsciente do que consciente, e tem uma pessoa se esfregando em mim sexualmente”, contou ela ao programa Fantástico. Após a denúncia, o técnico em enfermagem foi reconhecido por mais uma vítima. 
Terra

Combate a violência sexual de crianças e adolescentes é tema de capacitação

Secretária de Ação Social, Ciça Guerrieri

Visando o combate a exploração e violência sexual de crianças e adolescentes, a Childhood Brasil, Veracel Celulose, Polícia militar, em parceria da prefeitura de Eunápolis, estão promovendo o Curso de Formação dos Atores do Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes.

Com a duração de três anos, o curso teve início na quarta-feira (05), e reuniu os representantes de empresas, profissionais da rede de proteção de criança e adolescentes, além do governo municipal e estadual.

O Coral Infantil Municipal abriu o evento cantando o Hino Nacional e outras músicas infantis.

Motivadores
A iniciativa da Childhood Brasil partiu da necessidade de combater os indicadores graves de violência sexual contra crianças e adolescentes no Extremo Sul da Bahia divulgados na pesquisa do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Para atuar no enfrentamento dessa realidade, a instituição organizou a primeira iniciativa do Projeto Proteção em Rede com o Seminário “Avanços e desafios no enfrentamento da violência sexual de crianças e adolescentes”.
Foto: Divulgação
As crianças do Coral Infantil de Eunápolis cantaram o Hino Nacional
Segundo a representante da Childhood, Joelma Correia, o engajamento dos atores sociais responsáveis pela proteção da infância em projetos que integram diversos segmentos em prol de um objetivo comum já se inicia vencedor. “Nosso intuito é sensibilizar e formar os profissionais que atuam no Sistema de Garantia de Direitos de crianças e adolescentes na prevenção, notificação e encaminhamentos de situações de violência sexual, incorporando como política pública de prevenção e proteção”, explicou Joelma.
Childhood

É uma organização brasileira e faz parte da World Childhood Foundation (Childhood), instituição internacional criada em 1999 por Sua Majestade Rainha Silvia da Suécia para proteger a infância e garantir que as crianças sejam crianças.
Há 13 anos a Childhood Brasil luta por uma infância livre de abuso e exploração sexual e, atualmente, executa 6 programas próprios e 3 projetos especiais. A organização já apoiou 108 projetos por meio de 60 organizações, beneficiando mais de 1,5 milhão de pessoas, entre crianças e adolescentes, seus familiares e profissionais de diferentes setores.
A organização apóia projetos, desenvolve programas regionais e nacionais, influencia políticas públicas e transforma a vida de muitas crianças e adolescentes. Também educa os diferentes agentes, orientando como cada um pode agir para lidar com o problema, promovendo a prevenção e formando proteção em rede para meninos e meninas.

Por abusar sexualmente a filha de 10 anos, homem é preso em Siderópolis

Crime acontecia há cerca de dois anos e somente chegou ao conhecimento da polícia através da denúncia de uma professora da menina

Abusada sexualmente por cerca de dois anos pelo próprio pai, uma menina de 10 anos relatou a violência para uma professora do colégio onde estuda e a profissional denunciou o crime para a polícia. O caso aconteceu em Siderópolis. A garota contou que o abuso costumava acontecer dentro de casa e no início da manhã, quando a mãe, de 37 anos, saía para levar o filho menor na creche e trabalhar. O homem de 30 anos foi preso nesta quinta-feira e conduzido ao Presídio Santa Augusta, em Criciúma.
 
Além do abuso sexual, o pai ameaçava a menina, caso ela contasse o fato para alguém. Inclusive, ele mostrou uma arma para ela. As informações são do delegado José Tadeu Vargas, da 1ª Delegacia de Polícia de Criciúma, a qual abrange o município de Siderópolis. "O caso chegou ao nosso conhecimento na quarta-feira. Iniciamos a investigação em sigilo, pois o suspeito é agressivo, batia na esposa, tem passagem por violência doméstica e já foi investigado por suposto estupro contra um menino menor de idade", lembra a autoridade policial.
 
O delegado acrescenta que o homem foi preso em flagrante por posse ilegal de munição de arma de fogo. A munição para revólver foi encontrada na casa dele, mas a arma não. "Em seguida foi pedida a prisão preventiva em virtude das investigações pelo estupro da filha dele", explica Vargas. A mãe da menina não tinha conhecimento sobre o caso. A garota passa por acompanhamento psicológico. Já o pai nega qualquer tipo de violância contra as duas.

Adolescente de 13 anos sofre abuso sexual de 7 colegas dentro de escola, na Grande BH


Menina teria sido amarrada com cadarços de tênis e com o próprio agasalho
Do R7 MG, com Record Minas
Vítima foi empurrada até um local de pouca circulação de pessoasRecord Minas
Sete adolescentes entre 11 e 13 anos são suspeitos de terem abusado de uma colega na manhã desta sexta-feira (7) em uma escola de Contagem, na região metropolitana de BH.
A escola possui um pátio extenso e parte dele está dominado por mato. Segundo a Polícia Militar, a menina foi empurrada pelos colegas até uma área onde eles dificilmente seriam vistos, durante o intervalo entre as aulas.
Os meninos usaram cadarços de tênis e a blusa de frio da vítima para imobilizá-la. Ela foi obrigada a simular posições sexuais e teve as partes íntimas tocadas pelos abusadores.
O assistente escolar da instituição só foi informado do acontecimento quando os sete meninos tentaram fazer uma segunda vítima. A outra garota conseguiu se desvencilhar dos suspeitos e correu para pedir ajuda.
Segundo Ivanil do Carmo Gomes, diretor da escola, alguns dos meninos envolvidos no crime apresentam um histórico de desrespeito a professores e funcionários.
De acordo com a PM, um delegado exigiu que os garotos fossem apreendidos, com a exceção do mais novo, de 11 anos. A polícia também informou que aguarda posicionamento do Ministério Público sobre o caso.

    Jovem de 19 anos é vítima de estupro após descer de van no Rio de Janeiro

    A jovem embarcou em Benfica, na zona norte. O veículo fez o trajeto até a avenida Brasil, a mais movimentada da cidade. Foi quando o bandido entrou em ação. A jovem percebeu que estava sendo seguida, mas já era tarde. Ela foi abordada pelo estuprador assim que desceu da van. Depois de ser rendida com uma arma na cabeça, a vítima foi levada a uma Cracolândia e violentada por mais de duas horas. A estudante recebeu ajuda de usuários de crack.

    Acusado de 4 estupros, homem é preso ao tentar violentar mulher em igreja evangélica


    Um homem foi preso na quarta-feira (5) depois de tentar estuprar uma estudante dentro de uma igreja evangélica no centro de Camaçari, na Região Metropolitana de Salvador. Detido, Egmar Dionísio dos Santos, 42 anos, foi reconhecido por quatro vítimas por estupros que aconteceram em diferentes pontos da cidade.
    Na quarta, ele abordou a estudante e tentou estuprá-la na igreja, a ameaçando com uma faca. A mulher conseguiu escapar e avisou aos seguranças da igreja – ela estava em uma sala do local, sozinha, lendo um livro, quando foi assediada.
    Os seguranças chamaram a Polícia Militar, que prenderam o suspeito e o levaram até a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam). Egmar foi autuado em flagrante por estupro e está preso na 18ª Delegacia.
    Segundo Thaís do Rosário, titular da Deam, Egmar já responde a quatro inquéritos e um processo por estupro e tem um mandado de prisão preventiva em aberto expedido pela Justiça de Simões Filho. Como já havia denúncias de outras três mulheres contra um estuprador com características físicas similares a de Egmar, a polícia chamou as vítimas, que reconheceram o suspeito na delegacia.
    Entre as vítimas está uma adolescente de 15 anos que foi estuprada no sábado (1º). Depois do estupro, Egmar ainda roubava as vítimas. A maior parte do crime aconteceu na Ciclovia, localidade de Camaçari.
    Estupro no Parque Verde
    Outro suspeito por estupros foi preso no bairro Parque Verde, também na quarta-feira, em Camaçari. Edilson Francisco da Silva, 36 anos, é acusado de invadir a casa da enteada, no bairro, durante a madrugada, e estuprar uma amiga dela, que também mora no local e estava sozinha no momento.
    Edilson também foi autuado em flagrante e está preso na 18ª DT.

    Suspeito de estupro é enterrado vivo ao lado de vítima em cidade na Bolívia

    cova
    Moradores de um vilarejo no sul da Bolívia enterraram vivo um jovem suspeito de ter estuprado e assassinado uma mulher, segundo o jornal O Globo nesta sexta-feira (7).
    A polícia identificou Santos Ramos, 17 anos, como principal suspeito de atacar Leandra Arias Janco, 35 anos, na cidade de Colquechaca, no último domingo. Revoltadas, cerca de 200 pessoas colocaram o jovem ainda vivo dentro de um caixão e o enterraram ao lado da sepultura da vítima na quarta-feira à noite.
    Ainda de acordo com a publicação, os moradores bloquearam a estrada impedindo que policiais e promotores chegassem ao local para prender o suspeito. Colquechaca tem 5 mil habitantes e fica a 333 quilômetros a sudeste da capital da Bolívia, La Paz.
    O caso boliviano se assemelha ao ocorrido há cerca de um mês quando moradores do Bairro da Paz armaram uma emboscada e capturaram um homem suspeito de estuprar e matar Giovane de Jesus, 34 anos, no mês passado, em um matagal na avenida Paralela.
    O homem foi amarrado e torturado pela população. O corpo dele foi encontrado na tarde de 3 de maio. “Fizeram uma armadilha. Colocaram uma mulher como isca e ela foi atacada. Os moradores pegaram o cara em flagrante, torturaram e até tiraram foto dele”, contou o delegado Alex Gabriel Chehade, do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

    Advogada sofre tentativa de estupro no centro de Teresina


    O caso aconteceu em um condomínio localizado na Rua Coelho Rodrigues. Por lá, várias salas passam por reformas e muitos operários entram e saem sem nenhum controle. A equipe de reportagem da Rede Meio Norte entrou livremente e foi parar em um escritório de advocacia que já estava em funcionamento no prédio. 
    No final da tarde desta quinta-feira, dia 06 de junho, houve um registro de tentativa de estupro. As testemunhas indicam que o crime foi praticado em uma escada que dá acesso ao primeiro andar do prédio. Os botões da roupa da vítima de tentativa de estupro foram arrancados e ainda se encontram no local, uma prova da violência praticada contra a mulher. 
    A vítima seria uma advogada de aproximadamente 30 anos de idade, que foi encontrada em uma das escadas desmaiada e com as roupas rasgadas. As mulheres que a encontraram disseram que ela não teve condições psicológicas para falar as características do acusado. O jornalista Pedro Borges conversou pessoalmente com a Delegada da Mulher, Vilma Alves, e ela afirma que a vítima até o momento não prestou queixa. 
    A assistente administrativa que trabalha no prédio onde aconteceu o crime, Maria de Fátima Oliveira, foi quem primeiro chegou ao local. “Ela estava caída, com a mão no rosto, a bolsa do lado, o sapato caído. Aí quando o senhor que chamamos levantou ela aí que viu que a blusa dela estava rasgada, desabotoada, o blazer tirado assim do lado, mas eu acredito que ele não tenha conseguido concretizar o ato por que foi muito rápido as pessoas já estavam descendo e logo a socorreram, porque ela caiu”, conta. 
    Os ocupantes das salas que estão em funcionamento no prédio reclamam da falta de segurança já que o prédio está sem porteiro e sem guarita.
    Fonte: Meionorte

    Estudantes protestam por causa de violência perto da Faculdade em Vitória da Conquista


    Major da polícia disse que desconhece violência contra estudantes
    Foto: Blog do Anderson
    Foto: Blog do Anderson
    De acordo com o Blog do Anderson, alguns estudantes da Faculdade Juvêncio Terra (FJT) fizeram um protesto por causa da falta de segurança no entorno da universidade de Vitória da Conquista.
    Os estudantes, que são do curso de psicologia, fizeram cartazes nos quais mostravam que vários deles já foram assaltados e até abusados sexualmente, sobretudo na Travessa Otávio Santos, principal via de acesso à FJT.
    Renata Santana, do Diretório Acadêmico de Psicologia, falou com a publicação e disse que a direção da faculdade está se omitindo.
    “Eles disseram que isso não é responsabilidade deles e que a gente tem que pedir reforço para PM. A gente enviou solicitação para PM, mas ela alega que não tem condições de colocar uma viatura especificamente aqui, pois faltam recursos para isso. E acontecem várias vezes, alguns alunos já sofreram tentativas de abuso sexual, assaltos à mão armada aqui na frente. Está um descaso”, disse.
    Já o major Marcelo Souza Lima, da 77ª Companhia Independente de Polícia Militar, disse que nenhuma ocorrência foi feita pelos estudantes nos órgãos policiais.

    Filha de homossexual pede que o governo proteja casamento tradicional

    Filha de homossexual pede que o governo proteja casamento tradicional
    Dawn-Stefanowicz

    Uma mulher canadense criada por um homossexual decidiu se pronunciar e clamar à sociedade e ao governo que protejam o casamento entre homem e mulher. Ela atualmente prepara uma autobiografia, que fala sobre o impacto de ter pais homossexuais.

    Dawn Stefanowicz, que vive em Ontário no Canadá, contou experiências humilhantes enquanto foi criada por seu pai homossexual. Em seu site pessoal, Dawn fala como sua infância foi exposta a intercâmbios de parelhas gays, jogos nudistas, entre outros.
    Durante sua criação, a canadense diz que sofreu também falta de afirmação em sua feminilidade e conta como tudo isso feriu seu estilo de vida. Hoje ela oferece ajuda a outras pessoas que sofreram por vir também de uma família de estilo homossexual.
    Dawn, cuja mãe morreu cedo, conta que esteve exposta a um alto risco de enfermidades de transmissão sexual devido ao abuso sexual, aos comportamentos de risco de seu pai e a numerosas parelhas.
    “Desde cedo, fui exposta a conversas sexualmente explícitas, estilos de vida hedonistas, subculturas GLBT e lugares de férias gay. O sexo me parecia gratuito quando crianças. Fui exposta a manifestações de sexualidade de todo tipo inclusive sexo em casas de banho, travestismo, sodomia, pornografia, nudismo gay, lesbianismo, bissexualidade, voyeurismo e exibicionismo.”
    Com tudo isso, Dawn afirma que sofreu de depressão, tendências suicidas e compulsão sexual.
    Hoje, cristã e casada, ela expõe a necessidade de se manter a fundação da sociedade constituída pela relação entre esposo e esposa, pelo bem estar dos filhos biológicos.
    “As crianças precisam de limites apropriados e expressões seguras de intimidade emocional que não sejam sexualizadas em casa e na comunidade.”
    Ela questiona se o governo e o sistema judiciário está ‘brincando’ com as crianças, forçando “cidadãos honrados” a tolerar todas as formas de expressão sexual contra sua vontade.
    “Os canadenses devem decidir e não os juízes. (…) Nesse debate crucial, os direitos humanos das crianças têm se tornado secundários, ignorados e negados”.
    Ela alerta ainda que se os canadenses não pararem o matrimônio homossexual, “iremos perder toda a nossa liberdade de falar sobre assuntos em torno da sexualidade com vigor moral e religioso”.

    Menina acusa PM aposentado de abuso

    O cabo PM aposentado B.P.A, de 55 anos, foi preso em flagrante pelo crime de estupro de vulnerável. Ele é acusado de abusar de uma menina de 11 anos. 

    A vítima contou com detalhes aos policiais militares o que tinha ocorrido entre eles. A prisão do suspeito ocorreu anteontem à noite, na cidade de Acorizal (a 62 km ao norte da Capital), após os policiais receberem uma denúncia do Conselho Tutelar da cidade. De lá, ele foi trazido para o Plantão Metropolitano da Capital. 

    Segundo a conselheira tutelar responsável pelo caso, a menina ia sempre na casa do militar aposentado na parte da manhã. Ele oferecia dinheiro para passar a mão nas partes íntimas dela. “A adolescente disse que ele (o suspeito) ofereceu R$ 2 para ela pegar no pênis dele”, explicou. 

    Os pais da menor suspeitaram do abuso, uma vez que ela estava faltando à aula. Na quinta-feira, ela não dormiu em casa e os pais pensaram que estava na casa da tia. Esta foi procurada e também não sabia o paradeiro da menina. Ao chegar em casa, a menina estava cabisbaixa disse que “não podia falar”. 

    Os pais procuraram o Conselho Tutelar para que tomasse providência, pois estavam preocupados e acreditavam que a menina tivesse sido atacada por algum maníaco. Uma conselheira de plantão conversou com a vítima e ela confirmou o abuso sexual. A menina disse que não havia contado antes porque o suspeito “iria matar a mãe e a avó”. 

    Detido, o cabo PM aposentado foi levado para a delegacia em Cuiabá. Aos policiais negou qualquer crime praticado contra a menina. Em seu interrogatório, no entanto, se reservou no direito de falar somente em juízo. Policiais plantonistas informaram que ele será encaminhado a um presídio militar da Capital. (AR) 

    Operação Ágata 7 chega ao fim com apreensão de mais de 25 t de drogas


    Operação Ágata 7 coibiu crimes na região de fronteira do Brasil Foto: FAB / Divulgação
    Operação Ágata 7 coibiu crimes na região de fronteira do Brasil
    Foto: FAB / Divulgação
    Após 19 dias, a Operação Ágata 7 chegou ao fim com a apreensão de um total de 25,3 toneladas de maconha e 657 quilos de cocaína, crack e haxixe. Os números são considerados um recorde histórico pelo Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, órgão do Ministério da Defesa que coordena a iniciativa.
    Além disso, segundo o ministério, as forças militares e a Polícia Federal (PF) conseguiram neutralizar a safra de coca no Peru, numa área de aproximadamente 30 mil hectares, com a fiscalização do comércio de combustível utilizado para o refino da planta, no município de Tabatinga (AM). Sem a possibilidade de transformar em pasta base, as quadrilhas deixaram de produzir 30 toneladas de cocaína que seguiriam diretamente para o mercado nas regiões Sul e Sudeste do Brasil e para os Estados Unidos e a Europa.
    Nas últimas horas, o Exército Brasileiro - encarregado da fiscalização de produtos controlados - apreendeu 4,9 toneladas de explosivo numa empresa na região de Maringá (PR). Também na região Sul, a polícia apreendeu quatro fuzis 762. Em São Gabriel da Cachoeira (AM), a 850 quilômetros de Manaus, policiais federais prenderam dez pessoas acusadas de pedofilia. Ente os presos, políticos e empresários influentes daquela cidade, por supostamente prostituir indígenas. Todos estão na carceragem da PF na capital do Amazonas.
    O balanço da Ágata 7 foi apresentado nesta semana em reunião com o chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA), general José Carlos De Nardi, na sede do Ministério da Defesa, em Brasília. A reunião contou com a participação de oficiais generais e representantes dos ministérios e agências governamentais. As informações das regiões foram transmitidas por videoconferência por meio dos comandantes de área.
    Durante o período de realização da operação, tropas militares e civis federais, estaduais e municipais apreenderam também cerca de 4,5 mil metros cúbicos de madeira. As Forças Armadas empregaram cerca de 33 mil militares na ação, que contou com o apoio de 1,1 mil servidores de agências governamentais.
    Plantação de coca
    Ao longo dos 11 mil quilômetros da fronteira Norte - do Oiapoque (AP)  a Cabixi (RO) -, as Forças Armadas e a PF contaram com a mobilização de tropas militares do Peru e da Colômbia. Isso levou ao controle do comércio de gasolina na tríplice fronteira, principal ingrediente para o refino da coca. O comandante Militar da Amazônia (CMA), general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas, e o superintendente da PF no Amazonas, delegado Sérgio Lúcio dos Santos Fontes, explicaram que, na região do Peru, o plantio de coca representa uma área de 30 mil hectares e os produtores colhem três safras a cada ano.
    "Com a operação que fizemos entre 28 de maio e 5 de junho, eles perderam uma safra. Assim, deixaram de refinar um terço das 100 toneladas de cocaína que produzem a cada ano", estimou o delegado Fontes.
    A mecânica da operação se deu no controle de compra e venda de combustível. Como o litro da gasolina custa R$ 1,90 no Peru, as forças militares e civis trataram de fazer um cerco nessa região com o apoio dos militares peruanos e colombianos. "Seria uma grande quantidade de pasta base de coca para abastecer o mercado interno", previu o delegado.
    Terra

    Operação da PF contra pedofilia resulta na prisão de 14 pessoas

    Agência Brasil

    A Operação Infância Segura, deflagrada pela Polícia Federal (PF) na madrugada desta sexta-feira, prendeu 14 pessoas e apreendeu dois menores de idade, todos por terem em casa material pornográfico envolvendo menores de idade.
    Em nota, o Ministério da Justiça informou que “foram expedidos 26 mandados de busca e apreensão para 16 cidades, em nove estados”. São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Pará, Sergipe, Santa Catarina e Minas Gerais foram alvo de ações da PF.
    Em Sergipe, um homem de 24 anos foi preso por portar imagens com pornografia infantil em seu computador. O homem foi indiciado pelo crime previsto no Artigo 241 do Estatuto da Criança e do Adolescente. A Operação Infância Segura, de acordo com o Ministério da Justiça, é uma extensão da Operação Dirty Net, colocada em prática no ano passado, no Rio Grande do Sul, quando foram presas 32 pessoas.