Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

SES realiza fórum para discutir violência sexual contra a mulher e aborto previsto em lei

O Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde, realiza nestes sábado e domingo (17 e 18)  o 16º Fórum interprofissional sobre violência sexual contra mulher e aborto previsto em lei. O evento, que terá como tema “Redução do aborto inseguro no Brasil”, acontecerá no Hotel Tambaú, em João Pessoa.
A coordenadora da área técnica da saúde da mulher da Secretaria de Estado da Saúde, Fátima Moraes, explicou que o forum é uma parceria com Ministério da Saúde, Centro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campinas-SP (Cemicamp), Federação das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) e Rede Feminista de Saúde da Secretaria Especial de Políticas para Mulheres da Presidência da República.
“É um fórum nacional e contaremos com a presença de participantes de vários Estados para discutirmos temas importantes sobre a violência sexual contra as mulheres. Será um evento para 200 participantes e contará com a presença do secretário de Estado da saúde e profissionais de saúde dos serviços de referência no atendimento as mulheres vítimas de violência sexual das maternidades Frei Damião e Cândida Vargas”, afirmou Fátima Moraes.
Ela lembrou que recentemente a Secretaria de Estado de Saúde realizou um evento semelhante. Foi o Seminário Estadual da Rede de Atenção às Mulheres Vítimas da Violência realizado em parceria com a Secretaria da Mulher e da Diversidade Humana (Semdh) que marcou o Dia Internacional da Não Violência Contra a Mulher, lembrado no dia 25 de novembro.
Fátima Moraes explicou que o Governo do Estado estruturou uma rede de cuidados para a mulher, adolescente e criança em situação de violência sexual. Para montar essa rede foram realizadas oficinas em várias cidades da Paraíba para capacitar os profissionais e organizar os serviços de saúde no atendimento a essas vítimas.
Os treinamentos aconteceram nos municípios de Campina Grande, Monteiro, Santa Luzia, Patos, Sousa Cajazeiras e Guarabira que já oferecem esse tipo de atendimento. Essas pessoas que foram treinadas agora vão funcionar como agentes multiplicadores e implantar os serviços em outros municípios.
Fátima Moraes explicou que nesses serviços as mulheres são atendidas e recebem a medicação profilática para evitar a gravidez indesejada e as DST/AIDS. Além desses serviços, as mulheres também contam com os Centros de Referência onde recebem atendimento de uma equipe multiprofissional de psicólogos, assistentes e assessores jurídicos.
O aborto previsto em lei só pode ser feito em dois casos: quando a mulher corre risco de vida ou é vítima de estupro. E para que isso aconteça não é necessário que a mulher compareça a uma delegacia e faça um boletim de ocorrência.

Câmara aprova lei que procura combater violência contra crianças

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Projeto ainda passa pelo Senado. Lei define multa para médicos, professores e agentes públicos que não denunciarem agressões.
A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que protege a criança e o adolescente de receber qualquer punição por castigos físicos nesta quarta-feira, dia 14. Agora, a proposta segue para apreciação do Sanado.
O projeto, que ficou conhecido como Lei da Palmada, foi aprovado por unanimidade, em caráter conclusivo, na comissão especial criada para analisar a matéria. O objetivo é reforçar o controle da Justiça sobre os casos de maus-tratos contra a criança e o adolescente.
A relatora Tereza Surita (PMDB-RR) afirma que a lei é educativa e que a punição física, por parte de pais e responsáveis quando a criança é desobediente, é uma questão cultural. “É cultural usar a violência na educação, e está mais do que comprovado que a violência não educa. Ela paralisa e não traz reflexão”, avalia.
Tereza destaca que o projeto de lei prevê o encaminhamento de casos mais graves para o acompanhamento psiquiátrico e social da criança e do agressor. Pela proposta, não há punição dos pais com a perda da guarda da criança – as punições para os pais que agredirem os filhos serão as mesmas já estabelecidas pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. O que está definido pela nova lei é a punição com multa de três a 20 salários mínimos para médicos, professores e agentes públicos que tiverem conhecimento de castigos físicos a crianças e adolescentes e não denunciarem às autoridades.


Crianças imigrantes não denunciam abusos por medo de deportação

A infraestrutura e segurança que são precárias em escolas públicas da América Latina e do Caribe são determinantes para a ocorrência de abuso sexual contra crianças e adolescentes. Esta é uma das conclusões de um relatório elaborado por organizações não governamentais que atuam na região. Entre os países pesquisados, Colômbia, México, Equador e Bolívia registraram o maior número de casos.
O relatório alerta que crianças, adolescentes e jovens imigrantes são mais vulneráveis a esse tipo de violência. Na maioria dos casos, eles não contam com documentos e não denunciam por medo de seus pais serem deportados para o país de origem.
Na Colômbia, entre 2004 e 2005, a Procuradoria recebeu 542 queixas de maus tratos e abusos sexuais cometidos em colégios públicos do país. Desse total, apenas 32 casos tiveram resolução.
A situação mexicana aparece como a mais grave. Apenas na Cidade do México, entre 2001 e 2010, pelo menos 3.242 menores foram maltratados ou abusados no ambiente escolar.
O Equador registra um caso de abuso sexual a cada quatro estudantes. No país, segundo o Banco Mundial, existe uma “grave crise de violência sexual na população jovem”.
Já nas escolas bolivianas, mais de 100 agressões sexuais ocorrem somente em 2004. Neste caso, a punição máxima é a transferência de unidade, quando o agressor é o próprio professor.
De São Paulo, da Radioagência NP, Jorge Américo.
*Com informações da Agência Adital

Deputado vai reapresentar projeto que cria Dia Nacional contra o Bullying

Augusto Pedra (psicólogo especialista no combate ao bullying
Augusto Pedra: a família precisa participar do combate ao bullying.
O deputado Artur Bruno (PT-CE) vai reapresentar na próxima semana o projeto (PL 1015/11) de sua autoria que institui 7 de abril como o Dia Nacional contra o Bullying, em alusão à data em que ocorreu, neste ano, o massacre em uma escola de Realengo (RJ), no qual 12 crianças foram mortas a tiros por um ex-aluno. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (15), durante audiência pública promovida pela Comissão de Educação e Cultura para discutir o combate à violência nos estabelecimentos de ensino.
"Será uma data na qual vamos fazer reflexões, debates, seminários sobre o tema. Envolveremos a sociedade nessa campanha de combate ao bullying", afirmou o parlamentar. O bullying é um ato de violência física ou psicológica intencional e repetitiva, como ofensas verbais, humilhações, exclusão e discriminação, normalmente praticado no ambiente escolar.

PEDOFILIA MT:Enterrado o blogueiro que denunciou estupro envolvendo filho de diretor da RBS

Enterrado o blogueiro que denunciou estupro envolvendo filho de diretor da RBS thumbnail
Amilton Alexandre, dono do blog “Tijoladas do Mosquito”, respondia processos por calúnia, difamação e pedidos de indenização.
Foi enterrado nesta quarta-feira, dia 14, o corpo do blogueiro catarinense Amilton Alexandre, conhecido como Mosquito, em Florianópolis. Ele foi encontrado morto em sua casa em Palhoça (SC) no fim da tarde de terça-feira, 13.
O secretário de Segurança Pública do Estado, César Grubba, solicitou que a morte seja investigada. A polícia, no entanto, estaria convicta de que Amilton se matou. O dono do blog Tijoladas do Mosquito era um dos movimentadores da opinião pública na região e ganhou inimigos devido às críticas e denúncias postadas em seu blog – entre elas a de que o filho de um diretor da RBS estaria envolvido em um estupro.
Mosquito era parte em mais de 30 ações que correm na Justiça catarinense e em pelo menos 13 delas aparece como réu. A maior parte dos processos aos quais ele respondia eram por calúnia, difamação ou pedidos de indenização por danos morais. Entre as vítimas aparecem empresários e políticos influentes, como a ministra das Relações Institucionais Ideli Salvatti.
O prefeito de Florianópolis, Dário Berger, movia uma ação penal privada contra o comunicador. Em audiência desse caso no mês passado, Mosquito foi advertido com um termo de prisão em flagrante por proferir ofensas ao prefeito durante a sessão.
“Tanta dedicação ao blog levou-me a um isolamento familiar, com oposição a minha atividade, problemas de saúde e outras dificuldades. Nas últimas semanas acusei o nocaute. Não tenho mais como enfrentar as ameaças e retaliações pelo que publico. É sensato dar um tempo”, escreveu Amilton no Tijoladas.
Em sua nota de pesar, o Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina definiu Mosquito como “agitador cultural” e lembrou que ele atuou na Novembrada, durante a ditadura militar. “A sociedade perde um defensor da democracia e da cidade e fica mais pobre com a saída de cena de um importante personagem da sua história”, destacou.
SINAIS – O jornalista Sérgio Rubim foi um dos primeiros a postar informações sobre a morte de Amilton. Em seu blog, escreveu: “Abaixo a última postagem do Mosquito. Uma despedida de uma pessoa vencida pelo cansaço e pelo desgaste dos constantes embates contra uma máquina criminosa que suga constantemente os cofres públicos privando gerações e gerações de crescerem saudáveis e com educação.”
Segundo Rubim, Mosquito “já vinha há dias mandando sinais de que pretendia dar cabo da vida. Sozinho, sem dinheiro, com o seu blog fechado pela Justiça, estava deprimido e parecia não encontrar saída para o fosso em que se meteu”.
Informações de portal Terra
FOTO: reprodução / jornale

PEDOFILIA MT:Dupla é presa suspeita de assalto e estupro em Passo Fundo

Após troca de tiros, a Brigada Militar prendeu em flagrante na manhã desta quinta-feira dois homens suspeitos de assalto e estupro em Passo Fundo, no Norte do Estado. A dupla, de 26 e 18 anos, teria assaltado um apartamento na rua Moron, no Centro, por volta da 1h30. Um deles teria estuprado uma jovem de 24 anos no local. Eles teriam fugido em uma caminhonete de uma tia da vítima, levando as duas como reféns, além de uma televisão, um notebook e joias. 

Por volta das 3h, o Pelotão de Operações Especiais da BM localizou o veículo no bairro São Luiz Gonzaga. Os criminosos seguiram para a localidade de Passo do Cruz, onde libertaram as vítimas, abandonaram o carro e fugiram a pé por um matagal. A polícia fez buscas no local e, nesta manhã, após troca de tiros, prenderam os suspeitos. 

PEDOFILIA MT:O limite entre pedofilia e promiscuidade é da largura do fio de cabelo

Entre a pedofilia e a promiscuidade há uma fronteira da largura do fio de cabelo, que pode ser ultrapassada ao menor descuido.
Os casos envolvendo menores de idade e adultos em cenário de sexo fácil acende o sinal amarelo para todos aqueles que ainda não se renderam a estrutura familiar como freio aos impulsos da sexualidade.
O homem e a mulher quando se casam e estabelecem regras de convivência para criar os filhos não praticam apenas um ato de responsabilidade social, mas pisam no freio e param o carro acelerado da libido.
O casamento é estrutura para civilizar as pessoas, que se livram assim da barbárie e selvageria originais. Já fomos das cavernas, já fomos quase-bichos. Mas hoje, mesmo com a liberdade sexual no volume máximo, ter regras no campo sexual é saudável e necessário.
Acumular encontros sexuais como troféus pode iludir mentes imaturas, mas não se justifica para adultos responsáveis. Sexo é um terreno obscuro fora do compromisso afetivo e social.
A promiscuidade, a prostituição e a futilidade dos relacionamentos acabam aumentando o risco de as pessoas mergulharem no inferno. Sim, porque falar de Deus e ter uma vida sexual promíscua não faz sentido.
É pura hipocrisia.
Esse meu comentário não tem a pretensão de ser moralista, mas de alertar os que ainda vagam entre uma relação e outra, a deriva no mar da espiritualidade.
Ter uma união estável, cuidar da família, assumir as responsabilidades que nascem de um relacionamento maduro e saudável é tudo de bom.
Fora disso há um abismo escuro onde alma se engana com falsas recompensas.
Geraldinho Alves

20 Dias do Desaparecimento do Bebê em Camboriú

Fazem exatamente 20 dias que a mãe de uma criança em Camboriú está sem o seu filho. O pequeno Lucas tinha três dias de vida quando foi raptado por uma mulher de aproximadamente 40 anos, loira e obesa. A mulher se dizia conselheira Tutelar e levou a mãe e a criança até o posto de saúde e posteriormente ao hospital. No momento em que a mãe entrou para a consulta, a mulher fugiu com a criança em um veículo de cor branca, quatro portas, que pode ser fiesta ou corsa sedan.

Nesta quarta feira, dia 14 de dezembro, a mãe da criança irá conversar com a imprensa na sede do Núcleo de Prevenção às Drogas e Pedofilia para solicitar ajuda. Será às 14:00 hs na rua José Rebelo da Cunha, 290, em Camboriú. O objetivo é fazer uma divulgação maior do retrato falado da mulher que raptou a criança, bem como da foto do bebê raptado.

Até o momento não temos nenhuma informação concreta que possa levar ao paradeiro da criança. Policiais da D.I.C, conselheiros Tutelares e membros do Núcleo de Prevenção às Drogas e a Pedofilia trocam informações para buscar pistas e tentar localizar a criança.

Informações poderão ser repassadas ao:

Conselho Tutelar de Camboriú  - (47) 3365 5251

Polícia Civil -  181
(47 3264 6614  ou

através do site:  www.camboriucombateapedofilia.com.br


Associação de vítimas de padres pedófilos abre queixa contra Papa Bento XVI

A organização acusa o chefe da Igreja Católica de "ter tolerado e ocultado sistematicamente os crimes sexuais contra crianças em todo o mundo" | Foto: Divulgação
Da Redação
A Rede de Sobreviventes de Abusados por Padres (SNAP na sigla em inglês) anunciou ter apresentado, na última terça-feira (13), queixa ante o Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o papa Bento XVI e outros dirigentes da Igreja Católica por crimes contra a humanidade.
Os dirigentes da associação, orientados pelos advogados da ONG dos Estados Unidos “Centro para Direitos Constitucionais”, entraram com uma ação para que o papa seja julgado por “responsabilidade direta e superior por crimes contra a Humanidade, por estupro e outros casos de violência sexual cometidos em todo o mundo”. A organização acusa o chefe da Igreja Católica de “ter tolerado e ocultado sistematicamente os crimes sexuais contra crianças em todo o mundo”.
Além do papa, foram acusados três cardeais que têm ou tiveram responsabilidades de primeiro plano na Cúria: o secretário de Estado e segundo da Santa Sé, o italiano Tarcisio Bertone, seu antecessor Angelo Sodano, também italiano, e o prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o estadunidense William Levada, que sucedeu Joseph Ratzinger antes deste ser eleito papa, convertendo-se em Bento XVI.
À queixa acrescentaram 10 mil páginas de documentação de casos de pedofilia. Membros da SNAP provenientes de Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Bélgica, quatro países muito afetados pelo grande escândalo de pedofilia que envolve a Igreja, foram a Haia pedir a abertura desse processo judicial contra o papa e seus assessores “por sua responsabilidade direta como superiores hierárquicos”.
“Crimes contra dezenas de milhares de vítimas, a maioria crianças, foram escondidos pelos líderes nos mais altos níveis do Vaticano. Neste caso, todos os caminhos levam a Roma”, declarou a advogada do grupo, Pamela Spees.
Os bispos e, em alguns casos, o próprio Vaticano rejeitaram ou ignoraram muitas das queixas das vítimas de padres pedófilos. O escândalo desacreditou a Igreja em vários países na Europa.
O papa Bento XVI expressou sua vergonha e pediu desculpas, apelando para a tolerância zero contra os pedófilos. Ele também pediu aos bispos do mundo, que têm a responsabilidade primária sobre seus sacerdotes, a plena cooperação com os tribunais criminais.
Com informações da Agência AFP

Vereador de Parintins volta a ser preso por pedofilia

Editoriais - Brasil

joao bacu
Foto: Acritica.com
O empresário e vereador João Nascimento Pontes, 49, (PTB), o João Bacu, voltou a ser preso na manhã desta quarta-feira por ordem da juíza da 2ª Vara da Comarca de Parintins (a 325 quilômetros de Manaus), Melissa Sanches Silva da Rosa.

A magistrada explicou que estavam em vigência duas ordens de prisão contra o vereador e que somente em uma delas ele teve a sentença revogada no Tribunal de Justiça do Amazonas(TJAM). O vereador foi preso as 5h30 de hoje, pelo delegado Ivo Cunha, quando fazia caminhada na avenida Amazonas, próximo a escola estadual Brandão de Amorim, no Centro. Ele foi conduzido à delegacia de polícia e depois encaminhado ao 11º Batalhão de Polícia Militar de Parintins, onde está preso.

“Estou cumprido uma ordem de prisão, ainda do primeiro processo,  que nunca foi revogada. A sentença foi mantida pela TJAM em pedido de
Habeas Corpus. No momento em que foi expedido o Alvará de Soltura, em Manaus, quando ele foi liberado não constou essa observação, que ele tinha uma outra ordem de prisão”, afirmou Melissa Sanches.

A juíza disse ainda que neste processo os advogados de Bacu ingressaram com Recurso Especial no Supremo Tribunal Federal (STJ), cuja solicitação não foi recebida pela Corte. “Eles entraram então com um Agravo de Instrumento sobre o recurso com base neste pedido que o Tribunal não recebeu. Por isso não se trata de uma nova prisão, mas do cumprimento de uma decisão que não foi revogada”, acentuou a titular da 2ª. Vara.


Bacu havia perdido o recurso impetrado no TJ/AM, na primeira sentença proferida pela magistrada, que o condenou a 9 anos de reclusão, por
crime de estupro de vulnerável. No segundo processo, em que foi condenado por Melissa a mais de 10 anos, em crime semelhante, Bacu
teve julgamento favorável no Tribunal de Justiça do Amazonas que o liberou da prisão, em Manaus, e lhe deu o direito de retornar ao cargo
de vereador na Câmara Municipal de Parintins, no mês de novembro. João Nascimento Pontes teve o mandato cassado pela Casa, no dia 10 de maio, deste ano, por quebra de decoro parlamentar.


Ao ser reconduzido ao cargo de vereador Bacu retomou sua vida cotidiana com a prática de esportes e fazia caminhada sozinho quando foi preso.  “Ele não reagiu à prisão e se disse surpreso com esse novo mandado da Justiça”, disse o delegado. Bacu foi acusado de pagar por
programas sexuais com adolescentes em uma Rede de Prostituição Infanto-Juvenil comandada pelo agenciador Clesthon da Silva, o Pingo,
que morreu no ano passado.


O vereador foi preso no dia 27 de abril, de 2010, por ordem da juíza e conseguiu liberdade no final do mês de outubro, deste ano, na capital.
Ficou somente 45 dias livre da prisão. O parlamentar cumpriu parte da pena no quartel da PM de Parintins, onde ficou 1 ano e dois meses,  e
depois foi transferido, no dia 30 de junho, para uma unidade prisional da PM, em Manaus. Em maio, deste ano, ele teve o mandato cassado e
assumiu o suplente Nelson Campos (PRTB).

No final de outubro passado,ao ganhar liberdade da cadeia por decisão das Câmaras Reunidas do TJAM, reassumiu no dia 16 de novembro sua cadeira na Câmara. Em menos de um mês do retorno dele ao parlamento foi preso novamente hoje. Mesmo com a prisão o suplente não ocupará a vaga na Câmara.


“Teremos que aguardar o processo dele ser transitado e julgado no STJ”, concluiu Melissa.  Na Justiça de Parintins Bacu responde há mais três processos pelos mesmos crimes.

Fonte: Acritica.com

PEDOFILIA MT:Prefeito condenado por pedofilia recebe habeas corpus do STJ

A ministra do Superior Tribunal de Justiça, Maria Thereza Rocha de Assis Moura, emitiu nesta quinta-feira (15), o habeas corpus em favor do prefeito de Sebastião Barros, Geraldo Eustáquio Machado, conhecido como Geraldo Mineiro, acusado de abusar de uma menina de 9 anos. A informação foi dada pelo advogado do prefeito, Nazareno Thé, no Jornal do Piauí.  

Thé descreve que determinação da prisão do prefeito, emitida na última sexta-feira pelo Tribunal de Justiça, “causou grande transtorno não só a Geraldo Eustáquio como a todo povo de Sebastião Barros”. O advogado informa que entrou com um pedido junto ao STJ falando da desnecessidade da prisão e falou ao CidadeVerde.com que Geraldo Mineiro não foi encontrado porque “não souberam procurar”, já que o prefeito continuou no município. 
Evelin Santos/CidadeVerde.com

Nazareno Thé diz que foi impedido de ter acesso ao processo no TJ. “Me negaram ver os autos enquanto não fosse cumprido o mandado de prisão. É um equívoco cometido pelo TJ, embora tenha sido decisão tomada por dois desembargadores, não está mais contida. Foi cassado o mandado (de prisão) expedido e foi dado um contra-mandado, assim ficou garantido ao prefeito que ele pode recorrer em liberdade”, afirmou. 

O advogado diz ainda que a acusação a qual o prefeito foi condenado por pedofilia pode ter cunho político. “O maior inimigo de um prefeito é o seu vice. Esse vide é irmão da mãe de uma vítima. O presidente da Câmara também é irmão dela. Quem seria beneficiada é a família da própria vítima”, afirmou Nazareno Thé.

Leia também:
Ele explica que o primeiro caso ao qual Geraldo Mineiro foi acusado se deu dentro de uma hilix onde estavam sete pessoas. O veículo saiu às 7h de Corrente e chegou a Teresina saiu às 16h30. “A esposa do Geraldo vinha dirigindo, como sempre fazia, e ninguém viu nada”, garante. 

“No segundo caso, mostramos que há o interesse político. Ele nunca foi foragido, mas qualquer um tem direito de se opor numa prisão injusta”, afirmou Nazareno Thé. 


Carlos Lustosa Filho
redacao@cidadeverde.com

PEDOFILIA MT:Prefeito condenado por pedofilia recebe habeas corpus do STJ

A ministra do Superior Tribunal de Justiça, Maria Thereza Rocha de Assis Moura, emitiu nesta quinta-feira (15), o habeas corpus em favor do prefeito de Sebastião Barros, Geraldo Eustáquio Machado, conhecido como Geraldo Mineiro, acusado de abusar de uma menina de 9 anos. A informação foi dada pelo advogado do prefeito, Nazareno Thé, no Jornal do Piauí.  

Thé descreve que determinação da prisão do prefeito, emitida na última sexta-feira pelo Tribunal de Justiça, “causou grande transtorno não só a Geraldo Eustáquio como a todo povo de Sebastião Barros”. O advogado informa que entrou com um pedido junto ao STJ falando da desnecessidade da prisão e falou ao CidadeVerde.com que Geraldo Mineiro não foi encontrado porque “não souberam procurar”, já que o prefeito continuou no município. 
Evelin Santos/CidadeVerde.com

Nazareno Thé diz que foi impedido de ter acesso ao processo no TJ. “Me negaram ver os autos enquanto não fosse cumprido o mandado de prisão. É um equívoco cometido pelo TJ, embora tenha sido decisão tomada por dois desembargadores, não está mais contida. Foi cassado o mandado (de prisão) expedido e foi dado um contra-mandado, assim ficou garantido ao prefeito que ele pode recorrer em liberdade”, afirmou. 

O advogado diz ainda que a acusação a qual o prefeito foi condenado por pedofilia pode ter cunho político. “O maior inimigo de um prefeito é o seu vice. Esse vide é irmão da mãe de uma vítima. O presidente da Câmara também é irmão dela. Quem seria beneficiada é a família da própria vítima”, afirmou Nazareno Thé.

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Ele explica que o primeiro caso ao qual Geraldo Mineiro foi acusado se deu dentro de uma hilix onde estavam sete pessoas. O veículo saiu às 7h de Corrente e chegou a Teresina saiu às 16h30. “A esposa do Geraldo vinha dirigindo, como sempre fazia, e ninguém viu nada”, garante. 

“No segundo caso, mostramos que há o interesse político. Ele nunca foi foragido, mas qualquer um tem direito de se opor numa prisão injusta”, afirmou Nazareno Thé. 


Carlos Lustosa Filho
redacao@cidadeverde.com

PEDOFILIA MT:O despreparo dos professores do ensino público

Tamanha a inocência da professora que chegou a registrar no caderno da aluna em forma de bilhete
 
Uma atitude tomada por uma professora de uma escola pública de São Carlos, interior de São Paulo, mostra o despreparo dos docentes do ensino público brasileiro. A professora deu uma tarefa para uma aluna de 12 anos que deveria entrar em site de bate papo com um nome fictício, mas com idade real, e conversar com um pedófilo. Tamanha a inocência da professora que chegou a registrar no caderno da aluna em forma de bilhete, um pedido para que os pais monitorassem a conversa.

O objetivo do trabalho, segundo a professora, era mostrar os riscos desse tipo de conversar. A proposta iria além da conversa. De acordo com a aluna, a professora pediu que ela atraísse o pedófilo para uma conversa presencial em frente à catedral da cidade. O encontro seria presenciado pela própria professora que ficaria escondida com uma câmara fotográfica. Essa parte não consta no bilhete enviado aos pais.

O caso foi parar no Conselho Tutelar, na Secretaria Estadual da Educação e até mesmo na Polícia Federal. Talvez a intenção da professora era realmente mostrar os riscos de pedofilia pela internet, mas certamente a tática utilizada é inconcebível para uma professora. A secretaria da educação já afastou a educadora da atividade em sala de aula. A direção da escola afirmou que a atividade era normal e não via problema nenhum na tarefa dada pela professora.

Os pais da aluna estão revoltados e com razão. Imaginem que tipo de palavra seria utilizada pelo pedófilo na conversa com a adolescente. E se a experiência tivesse um efeito contrário, incentivando a garota a acessar mais vezes os sites de bate papo impróprios para menores.

Se o plano da professora prosseguisse com o encontro entre a menina e o pedófilo, aumentaria ainda mais os riscos que ela estaria correndo, pois poderia ocorrer um sequestro ou até mesmo o homem poderia estar armado e as consequências ganhada novas proporções. Ainda bem que a mãe da garota evitou que tudo isso não acontecesse. A preocupação maior é com o grau de qualificação dos professores que ensinam nossos filhos nas escolas.

O desprepara é tanto que chegam a por em risco a vida dos alunos. Caso como esse leva a suspeitar de falta de sanidade mental por parte da professora. A professora lecionava a disciplina de língua portuguesa, portanto não há ligação nenhuma com o tipo de trabalho proposto. Esse caso é um alerta para o monitoramento dos professores de todo o Brasil por parte das secretarias municipais e estaduais de educação.

Que a repercussão do incidente seja uma lição para os educadores brasileiros e que ao menos a parte pedagógica do ensino público brasileiro tenha qualidade.
 
Fonte: Jornal de Colombo
contato@jornaldecolombo.com.br