Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

PF prende homem com vídeos de pedofilia em Taguatinga.


Prisão faz parte de operação realizada em nove estados e no DF.
Ao todo, 16 homens foram presos e 2 menores apreendidos, diz polícia.

A Operação Infância Segura da Policia Federal (PF) prendeu em flagrante um homem de 20 anos acusado de pedofilia na manhã desta sexta – feira (7) em Taguatinga Norte, Distrito Federal. No computador pessoal do homem a polícia encontrou vários vídeos de pedofilia. O objetivo da operação é combater o crime de difusão de imagens com conteúdo pornográfico envolvendo crianças e adolescentes pela internet.

Segundo a PF, 16 homens foram presos e outros dois menores apreendidos em flagrante suspeitos de armazenar material de pornografia infantil. Foram cumpridos também 26 mandados de busca e apreensão para 16 cidades do país. O material, vídeos, computadores, DVDs, CDs e fotos serão periciados. O laudo final deve sair em 15 dias.

Tatiana da Costa Almeida, delegada do Grupo Especializado de Combate aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil na Internet da PF conta que vai confrontar as imagens apreendidas com suspeitos de divulgar pedofilia em 9 estados e no Distrito Federal com um banco de dados da Interpol para tentar identificar crianças e adolescentes vítimas de abusos e também os agressores.

Ainda não foram identificadas as vítimas e os agressores mostrados nas imagens e fotos.

O crime de posse de material pornográfico é afiançável. A pena, porém, em caso de condenação, varia até 4 anos de reclusão, diz a delegada. As prisões nesta sexta-feira só foram possíveis porque peritos acompanharam os policiais, atestando no momento do flagrante que o material se tratava de pornografia infantil.

Com informações do G1.

Polícia Federal vem a São Carlos e prende pedófilo no bairro Castelo Branco


Na manha de quinta-feira (6), agentes do Departamento de Polícia Federal de Araraquara estiveram em São Carlos acompanhados de integrantes do Grupo Especial de Combate aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil na Internet – GECOP, os quais em uma ação e com mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça Federal de São Carlos, prenderam no bairro Castelo Branco, um metalúrgico de 39 anos, que está sendo acusado por manter em casa vídeos contendo material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes.
Segundo a polícia Federal, os integrantes GECOP já estariam monitorando o são-carlense e após conseguir provas substanciais requereram à Justiça Federal de São Carlos um Mandado de Busca e Apreensão na residência do metalúrgico. Dentro do imóvel os policiais encontraram diversas mídias contendo arquivos com imagens pornográficas de crianças e adolescentes, inclusive bebês. Diante das provas o metalúrgico recebeu voz de prisão em flagrante também pelo crime DCE pedofilia e posteriormente foi encaminhado á sede da Delegacia da Polícia Federal, onde foi ouvido por várias horas e após foi autuado em flagrante pelo crime de posse de vídeos contendo material pornográfico envolvendo crianças e adolescentes, foi encaminhado ao Centro de Triagem (CT) de São Carlos, onde aguarda providências da Justiça Federal e deverá ser transferido ao Centro de Detenção Provisória (CDP) de Serra Azul, na região de Ribeirão Preto, estabelecimento prisional destinado a pedófilos e presos que cometeram crimes sexuais.
Em nota a Polícia Federal informou que o simples armazenamento de imagens em que crianças são expostas a cenas eróticas ou praticando atos sexuais, mesmo que não tenham sido produzidos por aquele que as guarde, é crime previsto nos artigos 241-A e 241-B da Lei 8069/90. Se condenado, o preso estará sujeito a pena que varia de 04 a 10 anos de prisão.

Diálogo e vigia são os principais aliados no combate à pedofilia


pedofilia
Rafael Antunes
A pedofilia é um tema que assombra a tranquilidade de crianças e seus familiares. O criminoso nem sempre vem de fora. Muitas vezes, quem ataca está dentro da própria casa, com trânsito livre na intimidade da família.
O pedófilo é discreto, amigável e conquista a confiança de suas vítimas. E é para entender e procurar evitar este tipo de crime que conversamos com a Sargento da Polícia Militar, Tania Guerreiro, especialista em pedofilia.
Tânia aponta o pedófilo como um dos criminosos mais difíceis de serem identificados. “A eles não interessa plateia. Eles agem dentro de quatro paredes”.
A conquista da confiança da família faz parte do processo de aproximação da vítima. O pedófilo irá sempre criar uma situação para ficar a sós com a criança.
Esta proximidade com o núcleo familiar dificulta ainda mais a identificação deste tipo de crime. “Nestes casos, a família confia demais no criminoso. Não acredita que ele possa fazer esse tipo de coisa”, ressalta a sargento.
A conquista
Passeios, brinquedos e lanches fazem parte da estratégia de sedução que o pedófilo utiliza sobre a criança. Por isso os pais devem sempre estar atentos aos excessos de agrados.
Após conquistar a confiança da criança, o pedófilo tende a agir como se estivesse brincando, passando às carícias, até a ação sexual.
A coação segue até as chantagens, onde o pedófilo consegue o silêncio da criança através de ameaças. Sejam contra a própria vítima ou familiares. Na cabeça da criança surgem medos que a mantêm na posição que facilita a ação do abusador. É o que Tania chama de “Pacto do Silêncio”, onde a vítima omite a ação criminosa.
Por isso, Tania alerta para os limites nas relações entre crianças e adultos. “Crianças não falam a mesma língua dos adultos”.
Mas não só amigos próximos e familiares podem representar ameaças aos pequenos. A especialista chama atenção para os prestadores de serviços. Jamais os pais devem solicitar algum profissional em casa que vá ser recebido pela criança. Pedir um botijão de gás ou entrega de um móvel pode representar a ocasião perfeita para uma ação abusiva.
Na internet
Se no dia a dia já é difícil reconhecer um pedófilo, a internet fornece a ele um ambiente ainda mais difuso. Nunca se sabe quem realmente está por trás de um computador. Mas como proteger a criança sem privá-la da tecnologia?
Tania Guerreiro aconselha os pais a evitarem a instalação dos equipamentos nos quartos das crianças, para que elas o utilizem onde possam ser observadas. É necessário orientar os pequenos para que não confiem em desconhecidos que apareçam em suas redes virtuais.
A criança deve estar ciente de que dados pessoais, como telefones e endereço, jamais devem ser compartilhados com desconhecidos.
O uso de webcam deve ser restrito ao máximo, quando não evitado. “O pedófilo costuma solicitar fotos inocentes da criança, do rosto mesmo. Até que consiga intimidade para pedir fotos de outras partes do corpo, que serão utilizadas para o adulto chantagear a vítima”.
Diálogo entre pais e filhos
Conversar abertamente com a criança é o melhor método de orientar uma criança contra a ação dos pedófilos. Tania aconselha aos pais um diálogo aberto e claro. “As palavras devem ser comuns à criança. Pênis, pipi, vagina ou perereca. Como a criança conhecer deve ser falado, para que ela tenha uma noção exata dos cuidados a serem tomados. A partir dos 7 anos a criança já pode receber este tipo de orientação”, alerta. O pai tem que estar no nível da criança.
São cuidados necessários para que a vida de uma criança não seja comprometida por um episódio de abuso sexual. Pois, como alerta Tania Guerreiro: “A criança abusada tende a repetir o abuso com outra criança”.

Policia Federal prende Pedófilo

Imagens de crianças e até bebês foram encontradas com o acusado em São Carlos

A Polícia Federal de Araraquara prendeu em São Carlos na manhã desta quinta-feira (06), um homem, de 39 anos, acusado de pedofilia.
A investigação foi realizada pelo Grupo Especial de Combate aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil na Internet (GECOP), da Polícia Federal. Os policiais conseguiam juntar provas suficientes para requerer à Justiça um Mandado de Busca e Apreensão do suspeito.
O acusado foi preso em uma residência no bairro Castelo Branco, em São Carlos. No local segundo informações da Polícia Federal,   foram encontradas e apreendidas diversas mídias contendo arquivos com imagens pornográficas de menores, inclusive bebês.
O suspeito foi conduzido à Delegacia da Polícia Federal em Araraquara, onde foi autuado em flagrante e posteriormente recolhido em um presidido do estado de São Paulo (o qual não foi divulgado).  
Se for condenado, o preso estará sujeito a pena que varia de 04 a 10 anos de prisão.

Metalúrgico é preso pela PF em São Carlos, SP, por suspeita de pedofilia


Homem mantinha vídeos de material pornográfico envolvendo crianças.
Polícia Federal afirmou que ele era investigado por grupo em Brasília.

Do G1 São Carlos e Araraquara
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Um metalúrgico de 39 anos foi preso em pela Polícia Federal de Araraquara (SP) nesta quinta-feira (6) por posse de vídeos contendo material pornográfico envolvendo crianças. O flagrante aconteceu no bairro Castelo Branco, em São Carlos (SP).

A investigação foi realizada por um grupo especial de combate aos crimes de pornografia da PF em Brasília, que descobriu por meio do registro do computador do operador de máquinas o endereço dele.

O suspeito declarou à polícia que o material estava em seu computador por acaso, depois que baixou algumas músicas da internet.

O delegado Nelson Edilberto Cerqueira, no entanto, afirmou que a investigação apontou o contrário. Segundo ele, o suspeito armazenava e distribuía virtualmente o material.

O suspeito foi levado à cadeia de São Carlos. Se condenado, a pena pode variar de quatro a dez anos de prisão.


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Operação Infância Segura prende três pessoas no Estado


Material com pornografia infantil foi recolhido pela Polícia Federal




A Operação Infância Segura, iniciada nesta sexta feira, prendeu 16 homens e apreendeu dois adolescentes em flagrante em todo o Brasil. A Polícia Federal cumpriu 26 mandados de prisão em nove estados para recolher CDs, DVDs e fotos de pornografia infantil. No Rio Grande do Sul, três pessoas foram presas nas cidades de Porto Alegre, Gravataí e Rio Grande. Em Caxias do Sul, houve apreensão de material. 

No estado, esta operação é uma continuação de outra feita em setembro de 2012 chamada Operação Dirty Net, quando 32 pessoas foram presas por receber materiais de pedofilia. Todo o material apreendido será confrontado com um banco de dados da Interpol para identificação das vítimas e dos agressores.

Paraguaio que tentou levar menina de 15 anos para Toledo é preso por tráfico de pessoas


O homem não possui qualquer parentesco com a garota e a levaria a Toledo, segundo ele, para trabalhar na casa de uma família
 A menina não possui documentos e foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Céu Azul.
 A menina não possui documentos e foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Céu Azul. - Foto: Divulgação
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Um paraguaio de 27 anos foi preso na manhã de hoje (7) no posto da PRF (Polícia Rodoviária Federal) de Céu Azul por tráfico internacional de pessoas.
Ele foi parado numa abordagem de rotina posto policial e estava com uma adolescente de 15 anos, também paraguaia.
O homem não possui qualquer parentesco com a garota e a levaria a Toledo, segundo ele, para trabalhar na casa de uma família.
A menina não possui documentos e foi encaminhada ao Conselho Tutelar de Céu Azul. Já o homem será encaminhado à Polícia Federal de Foz do Iguaçu. 

PF detém 16 pessoas em ação contra pornografia infantil

A Polícia Federal (PF) irá confrontar imagens apreendidas nesta sexta-feira (7) com suspeitos de divulgar pedofilia em 9 estados e no Distrito Federal com um banco de dados da Interpol para tentar identificar crianças e adolescentes vítimas de abusos e também os agressores, segundo a delegada Tatiana da Costa Almeida, do Grupo Especializado de Combate aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil na Internet da PF.

Na Operação Infância Segura, deflagrada nesta sexta, 16 homens foram presos e outros dois menores apreendidos em flagrante suspeitos de armazenar material de pornografia infantil. Foram cumpridos também 26 mandados de busca e apreensão para 16 cidades do país. O material, vídeos, computadores, DVDs, CDs e fotos será periciado. O laudo final deve sair em 15 dias.

"O material mostra crianças nuas, mostrando genitálias, ou praticando sexo com adultos. São bebês, crianças pequenas, até adolescentes. Estamos divulgando a operação para que as pessoas tenham consciência de que, quanto maior a demanda por este tipo de material, mais crianças serão abusadas. E também para que os pais fiquem mais atentos, percebam isso. Muitas vezes as crianças são dopadas, iludidas por um doce, para praticarem um ato sexual", diz Tatiana.

Ainda não foram identificadas as vítimas e os agressores mostrados nas imagens e fotos.

Segundo a delegada, os alvos da operação eram monitorados desde setembro de 2012, quando a PF deflagrou, no Rio Grande do Sul, a Operação Dirty Net, na qual foram presas 32 pessoas que recebiam material de pedofilia. "Alguns dos presos resolveram colaborar e, desde então, conseguimos identificar e rastrear pessoas que estavam distribuindo este material pela internet", afirmou Tatiana. Os vídeos eram divulgados através de redes sociais e grupos fechados.

"Além de responderem pelo crime de difusão de pornografia, os presos nesta sexta-feira responderão também por ter armazenado este material, são dois crimes distintos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)", disse a delegada.

O crime de posse de material pornográfico é afiançável. A pena, porém, em caso de condenação, varia até 4 anos de reclusão, diz a delegada. As prisões nesta sexta-feira só foram possíveis porque peritos acompanharam os policiais, atestando no momento do flagrante que o material se tratava de pornografia infantil.

Locais das prisões
As prisões de pessoas que tinham vídeos e fotos com material pornográfico armazenado em computadores, DVDs, CDs e outros materiais ocorreram em Barueri, Ferraz de Vasconcelos, Taboão da Serra, Cafelândia e na capital paulista (onde houve 3 prisões), em São Paulo; Nossa Senhora do Socorro, em Sergipe; Porto Alegre e Rio Grande, no Rio Grande do Sul; Bombinhas, em Santa Catarina; Cascavel, no Paraná; Brasília, no Distrito Federal; em Belém (duas prisões), no Pará, e Belo Horizonte, em Minas Gerais.

Já os mandados de apreensão foram cumpridos mandados na capital e nas cidades de Cafelândia, Taubaté e Bauru. No Rio Grande do Sul, a ação aconteceu em Porto Alegre, Caxias do Sul e Rio Grande. No Paraná, a polícia agiu em Cascavel e Foz do Iguaçu. No Rio de Janeiro, os mandados também foram cumpridos em Nova Iguaçu e Campos dos Goytacazes e em Santa Catarina, na cidade de Bobinhas. Além dessas cidades, houve cumprimento de mandados em Brasília, Belém, Aracaju e Belo Horizonte.

Polícia Federal prende empresário


 

Na casa do suspeito, de 66 anos, foram apreendidos 12 gigabytes de imagens com cenas de pornografia com crianças e adolescentes

Uma operação da Polícia Federal prendeu em flagrante nesta sexta-feira na cidade de Bombinhas, no Litoral Norte, um empresário de 66 anos envolvido com o compartilhamento de material pornográfico infanto-juvenil. Foram apreendidas câmeras, notebook, tablet, pen drives, DVDs e CDs. Todo o material apreendido passará por perícia. Apenas no computador do suspeito foram encontrados aproximadamente 12 gigabytes de imagens contendo cenas de pornografia com crianças e adolescentes. O empresário é belga e mora no Brasil há mais de 30 anos. Também foram apreendidos materiais na casa do estrangeiro em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul.
A ferramenta utilizada para pedofilia era a rede de compartilhamento GigaTribe, onde os usuários baixavam e partilhavam entre si materiais pornográficos infanto-juvenil. Para entrar na rede é necessário receber um convite. A operação foi deflagrada pela Polícia Federal que expediu 26 mandados de busca e apreensão em 16 cidades de nove estados. Foram feitas 18 prisões em flagrante.

PF apreende HDs com conteúdo suspeito de pedofilia em Campos

Operação Infância Segura foi deflagrada nesta sexta em todo Brasil
 Reprodução / Carlos Grevi

Operação Infância Segura foi deflagrada nesta sexta em todo Brasil

Operação contra pedofilia deflagrada pela Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (07/06) em várias partes do Brasil, também foi realizada na região. Agentes apreenderam dois HDs com conteúdo suspeito.
A Operação Infância Segura foi deflagrada em todo o país, nas regiões Norte e Noroeste Fluminense a PF cumpriu dois mandados de busca e apreensão, um em Campos e outro em Itaocara.
De acordo com o delegado, Paulo Cassiano, dois HDs foram apreendidos em uma casa no bairro Santa Cruz, em Campos. No município de Itaocara nada foi encontrado. “O objetivo era apreender documentos e mídias que tivesse algum conteúdo com a prática de pedofilia na internet, pornografia envolvendo menores. As informações nos foram passadas por Brasília este ano, através de uma unidade da Polícia Federal que investiga crimes na internet. Nós investigamos e chegamos ates esses locais”, disse.
Os HDs foram encaminhados para o Rio de Janeiro, onde passaram por exame pericial. Se for encontrado algum conteúdo pornográfico com menores o responsável vai responder pelo Artigo 241, 241ª e 241B do Estatuto da Criança e do Adolescente.
“Só o lauda que vai nos informar o que contem esses HDs. Antes o artigo penalizava apenas quem postava conteúdo pornográfico com crianças e adolescentes. Agora depois essas mudanças, pune também quem publica e armazena esse tipo de arquivo. Possui fotos e vídeos dessa natureza é crime”, ressaltou.
A Polícia Federal informou ainda que a pena é de prisão de um a quatro anos para quem armazena conteúdo pedófilo. Quem transmite responde4 de três a seis anos e quem vende vídeos e fotos de menores pode ficar preso de quatro a oito anos.
O delegado alerta para que os pais fiquem atentos para que tipo de conteúdo os filhos tem acesso na internet e com quem eles conversam.
“Caso encontre alguma coisa fora do normal às denuncias podem ser feita a Polícia Federal de forma anônima, 24horas por dia. O denunciante não precisa se identificar, neste caso a sociedade é parceira da polícia”, finalizou.
O telefone da Polícia Federal em Campos é (22) 2726-8700.

Glória Perez e Claudia Raia participam de seminário sobre tráfico humano


Glória Perez - autora participa de seminário /Foto: TV Globo
Mesmo depois do fim de ‘Salve Jorge’, em que Glória Perez denunciou o tráfico humano, o tema continua vivíssimo. A autora e a atriz Claudia Raia, que interpretou a vilã Lívia Marini no folhetim, vão participar do seminário ‘Tráfico de Seres Humanos para Fins de Exploração Sexual’, no auditório Paulo Kobayashi, em São Paulo, dia 14. “A novela mostrou exatamente como se faz o aliciamento e o sistema de escravidão a que as pessoas traficadas ficam sujeitas. Informou, alertou e teve força para interferir na realidade”, disse Glória à coluna. “Ficou bem conhecido, nacionalmente, o caso da mãe que percebeu o que tinha acontecido com a filha através dos telefonemas que recebia, semelhantes àqueles que Morena dava para a família sob a mira de um revolver. Ela denunciou, a quadrilha foi presa na Espanha e as garotas, libertas”, contou ela, dizendo os números alarmantes do negócio. “O tráfico arrecada 32 bilhões de dólares por ano e continua sendo um crime invisível, talvez porque seu público-alvo sejam pessoas socialmente invisíveis, moradores de regiões mais desfavorecidas, prostitutas, travestis. Quem se importa com eles?”. A ação é do ILP (Instituto do Legislativo Paulista), em parceria com o deputado Fernando Capez (PSDB), vice-presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia.
http://colunas.revistaepoca.globo.com/brunoastuto/2013/06/07/gloria-perez-e-claudia-raia-participam-de-seminario-sobre-trafico-humano/

TRUCULÊNCIA NO HOSPITAL Após agressão a fotógrafa, seguranças barram vereadores


Presidente da Comissão de Saúde, Ricardo Saad condena violência e exige explicações da Prefeitura

Mary Juruna/MidiaNews
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Desde o começo do mês, segurança da Integral revistam todos os que buscam acesso ao Pronto-Socorro
ISA SOUSA
DA REDAÇÃO
O presidente da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador Ricardo Saad (PSDB), protocolou requerimento à Prefeitura, cobrando explicações a respeito da contratação da Integral Segurança, que presta serviços no Hospital e Pronto-Socorro da Capital, bem como sobre a forma truculenta como o funcionários da emprea atuam.

O ato é reflexo da agressão sofrida pela repórter-fotográfica Mary Juruna, do site MidiaNews, por um segurança da unidade hospitalar, na última segunda-feira (3), e também de uma situação envolvendo os próprios integrantes do Legislativo Municipal, na quinta-feira (6).

Antes de anunciar o pedido, o vereador, inclusive, apresentou, durante sessão ordinária de quinta, uma reportagem sobre o incidente.
"A maneira como a fotógrafa foi tratada não pode voltar a acontecer com ninguém. Chega de truculência."

Mary estava fotografando os seguranças do Pronto-Socorro, para uma reportagem sobre a a implantação do sistema de revista de funcionários, pacientes e visitantes da unidade de Saúde. O novo serviço foi implantado após a contratação da empresa.

Vendo-a fotografar na calçada, um dos seguranças deixou seu posto e foi tomar satisfação com a profissional, empurrando-a violentamente.

Na tarde de quinta-feira, um segurança da unidade bateu a porta na cara de um grupo de 7 vereadores que foi ao local, em companhia de jornalistas, para verificar in loco as reclamações de usuários contra os procedimentos da equipe de segurança, que passou a operar na unidade desde o dia 1º de junho.

Segundo reportagem do jornal A Gazeta, a atitude do segurança - cujo nome não foi revelado -, que revelou o seu despreparo para o serviço, ocorreu após o vereador e médico Ricardo Saad, que propôs a vistoria, questionar a “ordem” dada por ele para que os parlamentares saíssem da entrada da guarita e esperassem do lado de fora do muro a resposta do supervisor da Integral Segurança, se a entrada seria permitida ou não.

Para Saad, o fato é "vergonhoso" e a Prefeitura precisa explicar o motivo de ter contratado seguranças e implantado o serviço de revista.

“Solicitamos junto à Secretaria Municipal de Saúde o motivo que levou à implantação desse serviço. Queremos saber o que aconteceu para chegar nesse ponto”, afirmou.

Além de explicações, o parlamentar informou na tribuna que, no documento, pedirá informações sobre o contrato da empresa com o Poder Executivo e o valor que foi firmado entre ambos.

“Quero a cópia do documento de prestação de serviço firmado com a Integral Segurança e o valor gasto. A maneira com que a fotógrafa foi tratada não pode voltar a acontecer com ninguém. Chega de truculência. A Prefeitura tem que tomar um posicionamento”, afirmou.

O requerimento do vereador Ricardo Saad foi protocolado na Câmara e, em seguida, deve ser entregue à Prefeitura.

Ao MidiaNews, a Secretaria de Comunicação Social do Palácio Alencastro promete que iria investigar a agressão sofrida por Mary Juruna, mas, até agora, não se manifestou publicamente.

Leia mais sobre o assunto:
MidiaNews
Fotógrafa é agredida por segurança do Pronto-Socorro

Justiça Federal manda retirar posseiros que voltaram a invadir terra de índios


G1
O juiz Julier Sebastião da Silva, da 1ª Vara da Justiça Federal de Mato Grosso, determinou nesta quinta-feira (6) que a Polícia Federal (PF), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e a Força Nacional de Segurança retornem à terra indígena de Marãiwatsédé, região nordeste de Mato Grosso, a fim de assegurar a retirada de todos os cerca de 400 posseiros que invadiram a área no último dia 2.
De acordo com a decisão, as forças policiais deverão acompanhar os oficiais de justiça responsáveis por executar mandado de desocupação da antiga gleba Suiá Missú, de aproximadamente 165 mil hectares, fazendo valer sentença que devolveu a terra aos xavantes e culminou no processo de desintrusão de todos os não-índios que ainda ocupavam a área entre o final de 2012 e o começo deste ano – trabalho também levado a cabo até abril pelas mesmas forças policiais, com apoio logístico do Exército.
reintegração de posse de Marãiwatsédé foi requerida à Justiça pelo Ministério Público Federal (MPF) e pela Fundação Nacional do Índio (Funai) tão logo foi noticiado o retorno de posseiros despejados do local. Antes do último domingo, parte dos posseiros estava acampada às margens da rodovia BR-158, que dá acesso à área demarcada como reserva xavante em 1992.
Em protesto contra a decisão judicial que os retirou da área e por insatisfação quanto à política de assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) para as famílias despejadas, os ex-ocupantes decidiram invadir o perímetro da área e retomar posse de parte das construções ainda em pé na região de Posto da Mata, parte urbanizada das terras que os produtores rurais em ocupação tentaram consolidar - ao longo de vinte anos, à despeito da demarcação federal contestada em longo processo judicial - como o distrito de Estrela do Araguaia.
Desde a invasão, não foi registrado qualquer incidente de violência envolvendo os posseiros na área, tampouco contato entre eles e os xavantes, que estariam ainda limitados à área da aldeia (localizada a cerca de 20 km de Posto da Mata). Porém, atendendo às solicitações, Julier Sebastião designou o uso de forças policiais também para retirar dos posseiros quaisquer arma, automóvel ou bens que estejam com eles dentro da área indígena. O juiz registrou que a nova invasão da reserva “representa afronta à Justiça e ao Estado Democrático de Direito, que não pode ser tolerada”.
Terra indígena
O magistrado também criticou o aparato mantido pelas forças do Ministério da Justiça no local desde o fim da desintrusão e entrega definitiva das terras aos xavantes em abril; as ações do ministério para manutenção do cumprimento da ordem judicial em favor do povo indígena foram insuficientes, segundo o juiz.
No mesmo despacho, Julier deferiu pedidos do MPF, da Funai e da União para que autorizasse a destruição das lavouras de soja porventura ainda existentes dentro da reserva, de forma a assegurar o controle sanitário em razão de recentes apontamentos, por parte do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), de que focos de ferrugem asiática constatados por exames laboratoriais em lavouras da Marãiwatsédé poderiam se espalhar entre propriedades ao redor, atingindo até estados vizinhos como Tocantins.
Atual líder dos produtores rurais retirados de Suiá Missú, Sebastião Prado não tinha conhecimento ainda da decisão da Justiça ao falar com a reportagem do na tarde desta sexta-feira (7). De qualquer modo, ele informou que os produtores que resolveram voltar à gleba continuam no local desarmados e apenas com automóveis.
Prado também lamentou o teor do despacho, fazendo alusão à forma diferente como um outro litígio por terra supostamente indígena - o caso da Fazenda Buriti, em Sidrolândia (MS) - está se desenrolando. Lá, ao contrário do caso de Marãiwatsédé, o governo federal e a Justiça estariam dialogando com o produtor rural, diferente, segundo Prado.
“Não tem jeito, vamos esperar o povo chegar”, declarou, referindo-se à forças policiais designadas pela Justiça. “Pena que a lei seja cumprida desigualmente. Em Mato Grosso do Sul, eles reverteram essa situação, mas aqui nosso mérito não foi julgado e eles nos tiraram da área. São dois pesos e duas medidas, mas fazer o quê? Isso é o Brasil”, criticou.

Fonte Assessoria Polícia Federal deflagra Operação Infância Segura contra pedofilia


A operação teve como objetivo a apuração de crimes de pornografia infantil através da internet
Fotos
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A Polícia Federal em Cascavel cumpriu na manhã desta sexta-feira (07), mandados de Busca e Apreensão em razão da deflagração nacional da Operação Infância Segura, realizada pela Polícia Federal em várias cidades do país com objetivo de apuração de crimes de pornografia infantil através da internet. Em Cascavel, foram cumpridos três mandados com a participação de mais de 20 policiais. Durante as buscas, um homem de 22 anos foi preso com material de pornografia infantil. Foram apreendidos computadores, pen drives e outros tipos de mídias de armazenamento de dados. O material será encaminhado à perícia técnica para análise especializada.
 As investigações foram coordenadas, de Brasília, pelo GECOP (Grupo Especial de Combate aos Crimes de Ódio e Pornografia Infantil na Internet), unidade da Divisão de Direitos Humanos (DDH/CGDI/DICOR/DPF) e contou com a participação de diversas unidades da Polícia Federal em todo Brasil, bem como a cooperação internacional, com a participação de órgãos de segurança pública de outros países.
A Polícia Federal realiza um trabalho ininterrupto de monitoramente da rede mundial de computadores e dispõe de ferramentas que permitem identificar usuários que estejam compartilhando, publicando ou divulgando por qualquer meio material de conteúdo ilícito, incluindo, sobretudo, pornografia infanto-juvenil.
Cumpre destacar, neste momento, que esta é uma prática criminosa prevista no artigo 241-A do Estatuto da Criança e do Adolescente e que a pena é de 3 a 6 anos de reclusão. Por fim, fica o alerta e o esclarecimento à população, de que a mera aquisição, posse ou armazenamento de material que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente configura o crime previsto no artigo 241-B do Estatuto da Criança e Adolescente e sujeita os responsáveis à pena de reclusão de 1 a 4 anos.