Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Brito quer Pasta de combate à violência

Por: RENATA NEVES
Fonte: Diário de Cuiabá
Nome: Carlos Brito de Lima Idade: 49 anos Formação: Superior incompleto - Direito Estado civil: Casado Filhos: 2 Naturalidade: Recreio (MG)
Nome: Carlos Brito de Lima Idade: 49 anos Formação: Superior incompleto - Direito Estado civil: Casado Filhos: 2 Naturalidade: Recreio (MG) 
Foto de Reprodução
Candidato a prefeito de Cuiabá, social-democrata pretende usar experiência na vida pública para criar secretaria que possa buscar solução à problemática
Devido à alteração do cenário eleitoral após a realização das convenções partidárias e o registro das candidaturas, o Diário retoma a série de entrevistas com os postulantes ao cargo de prefeito de Cuiabá para dar espaço aos que não haviam sido contemplados anteriormente.
Desta vez, o entrevistado é o candidato do PSD, Carlos Brito, cujo nome foi colocado à disputa recentemente. Se for eleito, esta será a segunda vez que ele assumirá o comando da prefeitura da Capital. Embora nunca tenha concorrido ao cargo, sua assunção se deu em 1996, após renúncia de Dante de Oliveira para disputar o governo do Estado e pedido de licença do então prefeito José Meirelles. Na época, ele respondia pela presidência da Câmara de Vereadores e permaneceu no cargo de forma interina.
Dezesseis anos depois, Brito almeja retomar o comando do Palácio Alencastro com uma candidatura que marca a primeira participação do recém-criado PSD em um pleito eleitoral.
Apesar de ter um perfil considerado “polêmico”, ele afirma que o tom de sua campanha será propositivo. Promete não atacar os adversários, mas avisa que irá se defender caso haja necessidade, como fez quando deixou a extinta Agecopa. “Eu até que falei pouco na minha saída”.
Garante ainda que irá realizar uma campanha limpa e transparente, com apresentação de propostas que visam garantir benefícios à população. Entre as principais, destaca a criação de duas novas secretarias municipais: a Secretaria dos Bairros e de Combate à Violência.

Diário de Cuiabá - Por que o senhor recusou a proposta de ser vice do ex-prefeito Roberto França (DEM), que estava melhor nas pesquisas?
Carlos Brito - Na realidade, quando o PSD decidiu por apresentar uma candidatura à prefeitura de Cuiabá, nós já tínhamos um propósito. Além de apresentar o partido, que disputa sua primeira eleição, de efetivamente mostrar a construção de uma alternativa com propostas que priorizem Cuiabá. Que não tenha como pauta principal os próprios partidos políticos ou seus agentes. Esse projeto de administrar Cuiabá elegendo a população como fator principal foi o motivador. Nós aceitamos o convite para esse desafio. Além disso, já havia toda uma conjuntura de partidos políticos nos apoiando, nós já tínhamos saído de uma realidade de 20 segundos de tempo de TV, que era uma grande dificuldade do PSD, para uma bem melhor. Isso tudo foi avaliado pelas lideranças do partido e então tomamos a decisão de manter a candidatura a prefeito de Cuiabá.

Diário - Qual será o tom da sua campanha?
Brito – Propositivo! Nossa intenção é essa, de não só apresentar os problemas de Cuiabá como também suas possíveis soluções. Nós acreditamos numa Cuiabá que dá certo, numa Cuiabá viável, numa Cuiabá de oportunidades, e é essa a construção que queremos fazer. Os problemas existem e têm que ser diagnosticados, enfrentados e resolvidos.

Diário - E é mostrando isso para os eleitores que o senhor pretende reverter o baixo índice que apresenta hoje nas pesquisas de intenção de votos?
Brito - Pesquisas são momentos. Nós tivemos agora os registros das candidaturas. É agora que realmente inicia o processo eleitoral. Daqui para frente serão os trabalhos junto à comunidade, as reuniões, os encontros, depois os programas eleitorais, os debates que vão permitir que o eleitor comece a tomar sua decisão. O que passou, passou. Daqui para frente teremos esse outro momento dentro do processo. É óbvio que há algumas vantagens a aqueles nomes que estavam postos há mais tempo, que estão mais massificados, que, por alguma razão ou outra, já vinham no conhecimento da população. Contudo, acreditamos que com muito esforço e muita luta vamos conseguir superar isso.

Diário - Qual estrutura o PSD terá para esta eleição, tanto em nível de recursos quanto em apoio político?
Brito - Nós apresentamos uma estimativa de gasto de campanha de R$ 4 milhões. Não está entre as maiores que foram feitas, mas entendemos que é o suficiente para fazermos uma apresentação das nossas propostas e projetos. Iremos desenvolver uma campanha eleitoral com conteúdo político, acreditando nas pessoas, na capacidade de livre- arbítrio do eleitor. Nós queremos convencer. Queremos argumentar com qualidade, com conteúdo, para que as pessoas decidam de maneira consciente. Nós acreditamos nas pessoas!

Diário - Embora o senhor tenha participado da administração municipal, o prefeito Chico Galindo sempre manifestou sua preferência em apoiar o candidato do PSDB à prefeitura, deputado Guilherme Maluf. Como o senhor vê essa atitude?
Brito - Eu vejo com naturalidade, porque o prefeito Francisco Galindo é prefeito numa composição do seu partido, o PTB, com o PSDB, então é natural que houvesse essa possibilidade de caminharem juntos. Eu participei da prefeitura já no último ano de mandato na condição de secretário de Comunicação. Procurei contribuir para deslanchar alguns projetos e programas no sentido de dar visibilidade a medidas importantes de gestão que foram adotadas pelo prefeito, por mais que impopulares, mas necessárias para viabilizar a prefeitura, devolver a capacidade de investimento à prefeitura, o aprimoramento do equilíbrio financeiro entre receita e despesa. Contudo, isso não muda a questão histórica da relação antecedente com outro partido e mesmo com outro candidato. Então, não há qualquer sentimento que não seja de respeito à decisão do prefeito.

Diário - O senhor ainda vai buscar apoio do PTB?
Brito - Dentro do que a legislação nos permite, sim. Não só do partido, como de vários servidores que atuam hoje no município. Nós temos, sim, total respeito pela administração municipal e pelas pessoas que lá estão.

Diário - O senhor acha justa a avaliação negativa do governo Chico Galindo?
Brito - Eu não entraria no critério de justa ou não. Ela é explicável. O prefeito tomou medidas duras, impopulares, medidas de gestão que outros antecedentes a ele não fizeram. Isso acumulou uma série de problemas, adiou-se aquilo que seria de muito menor impacto se tivesse sido adotado lá atrás e não se comunicou adequadamente. Nenhuma crítica ao secretário de Comunicação anterior, mas a própria compreensão política do papel da comunicação não havia ficado muito clara, então a população formou opinião com base no que sabia. Não podemos dizer se a população foi justa ou não. Se você não diz as razões dessa ou daquela medida de maneira adequada, a população avalia pelo nível de informação que tem. À medida que os resultados dessas ações começam a aparecer, através do “Poeira Zero”, por exemplo, viabilizado com recursos próprios do município, a população começa a avaliar de outra forma.

Diário - Uma das medidas adotadas pelo prefeito Chico Galindo que talvez tenham sido das mais impopulares foi a concessão dos serviços de saneamento à iniciativa privada. O candidato a prefeito de Cuiabá do PT, vereador Lúdio Cabral, já afirmou que, se for eleito, irá suspender o contrato com a CAB Cuiabá. Qual sua avaliação sobre isso e o que pretende fazer, se for eleito?
Brito - A concessão pública não é uma novidade. Ela existe em vários setores, como na telefonia, energia, nos transportes, na comunicação e também na questão do saneamento, uma das possibilidades muito praticadas no país. Também não é uma novidade em Cuiabá, pois outros gestores no passado tencionaram fazê-lo. Fazer a concessão pública não é, ao contrário do que muitos dizem, privatizar. É uma delegação de uma atribuição que a prefeitura tem que é de garantir a universalização do abastecimento de água e da coleta e tratamento de esgoto. Dizer que antes da concessão estava tudo bem também não é fato. As pessoas reclamavam também, diziam que não estava bom, então foi tomada uma decisão no sentido de alterar essa realidade para melhor. Hoje se tem uma concessão pública, tem um contrato, tem metas a serem alcançadas, que é de garantir a universalização da água em três anos e, em dez, a solução da questão do esgoto. O município dispõe de ferramentas legais, de órgãos como a Amaes, que é a Agência Municipal de Saneamento, na legislação se garante direitos à concessionária e também dá prerrogativas ao poder público no sentido do controle, da fiscalização, da cobrança de providências. Eu dou um desconto ainda por estar na fase de implantação. É muito recente essa transição entre a gestão direta para a concessão pública. Contudo, isso tem que ser entendido com o tempo e não mais que isso, e acho que agora já está no momento de uma ação mais enérgica da municipalidade no sentido de cobrar da concessionária essas melhorias. É essa relação cotidiana que tem que ser intensificada para melhorar esse cenário. Mais adiante, se necessário, o poder público dispõe também de força legal até para substituir essa concessionária por outra.

Diário - Se for eleito, quais programas e projetos desenvolvidos por Galindo o senhor pretende manter? E quais pretende mudar?
Brito - As medidas entendidas como acertadas, que permitiram a retomada do equilíbrio financeiro entre receita e despesa do município, que devolveram a capacidade de investimento com recursos próprios, que asseguraram a manutenção do pagamento em dia dos salários dos servidores municipais e seus direitos, medidas que viabilizaram programas como o “Poeira Zero”, que intensificaram a proximidade do cidadão com a administração municipal, serão mantidas. Agora, Cuiabá tem muitos problemas e situações que precisam ser enfrentados de maneira firme e eficiente para que sejam encontradas soluções.

Diário - Que tipo de problemas?
Brito - Nosso plano de governo tem duas grandes diretrizes: social e estrutural. No aspecto social, nós vemos violência e saúde como os principais pontos, agregados a alguns aspectos ambientais. Na questão estrutural, além do saneamento básico, está a infraestrutura da cidade com especial atenção à mobilidade urbana, e isso desdobra depois em vários outros itens. Dessa maneira, enxergamos que a administração precisa trabalhar com duas questões: crescimento econômico e desenvolvimento social. Dentro desses eixos nós temos a iniciativa de propor a criação da Secretaria de Bairros. Quando se enxerga a cidade a partir de um olhar das comunidades, dos bairros, a gente percebe de uma maneira muito mais clara e nítida as carências, as dificuldades, os serviços que precisam ser aprimorados, as obras que precisam ser implementadas, entendendo a cidade como um corpo só, com mesmos deveres e direitos. A Secretaria de Bairros vai fortalecer as atuais administrações regionais, descentralizando obras, ações e serviços da prefeitura. Além disso, também pretendemos criar a Secretaria de Combate à Violência, que é um problema grave em Cuiabá, infelizmente. Essa secretaria terá a missão de analisar aquilo que gera a violência no nosso município e fazer um trabalho de articulação com as diversas áreas.

Diário - O PT/PMDB irá usar as obras da Copa como exemplo de ações executadas pelos partidos. O senhor foi diretor da extinta Agecopa e também participou desse processo. Também pretende usar a Copa no seu palanque?
Brito - Acho que a Copa não deve ser palanque, até porque essa história de fazer da Copa palanque já deu no que deu. Quando o então governador Blairo Maggi obteve em sua gestão a conquista de Cuiabá como cidade-sede, teve os méritos incontestáveis dele. O governador Silval Barbosa, que o sucedeu, tem seus méritos por ter dado sequência aos preparativos para a Copa. Dentro desse arcabouço, cada qual que deu sua contribuição tem legitimidade para falar sobre isso, apresentar sua cota de participação. Agora, nós participamos da Agecopa como diretor de Infraestrutura. Também estivemos presentes nessas discussões de mobilidade urbana, ajudando a discutir e definir essas intervenções que estão sendo construídas. Participamos, por exemplo, da definição de diversas obras que chamávamos de desbloqueio e hoje foram substituídas, em regra, pelas chamadas rotas alternativas. Nós participamos disso. Tivemos uma ação efetiva para que o governador desse sequência à discussão que iniciei lá atrás com o então governador Blairo, que era a construção das duas pontes sobre o Rio Coxipó e as intervenções na Avenida Fernando Corrêa. Nós levantamos essa necessidade lá atrás, quando se discutia apenas o eixo da Avenida do CPA. Ou seja, na nossa oportunidade nós também contribuímos. Acho que cada qual tem que falar o que de fato aconteceu.

Diário - Falando em Agecopa, a sua saída de lá foi em meio a uma certa polêmica e o senhor tem esse perfil de não ficar calado. Como será a sua postura na campanha, principalmente diante de eventuais ataques de outros candidatos?
Brito - Olha, eu até que falei pouco na saída da Agecopa, mas o suficiente para manifestar discordância com algumas situações da época e que entendi que não poderiam prosperar no sentido de preservar aquilo que realmente é do interesse da população. No tempo em que estive na Agecopa, cumpri exatamente os compromissos que firmei com a população quando aceitei a indicação para o cargo. Mesmo com o nosso estilo de sermos firmes em nossas posições, nós nunca tivemos o estilo de ser pró-ativos no sentido de atacar. Agora, na defesa, entendemos que existem limites. Por mais que hoje estejamos mais vividos, ainda assim existem pontos que são públicos. Aí você também precisa se posicionar de maneira pública. A nossa disposição é de seguir em uma campanha limpa, transparente e propositiva. Queremos, nos encontros com a população, nas reuniões e nos debates, apresentar ideias, propostas e caminhos que sejam soluções a muitos problemas da população.

Diário - O senhor disse que falou pouco quando saiu da Agecopa. Ficou algo que o senhor gostaria de ter falado e não falou?
Brito – Não! Eu falei o que precisava ser dito naquele momento. Não fomos com esse propósito, mas, diante da situação, entendíamos que era preciso estabelecer um posicionamento, e foi o que fizemos. Não com a ideia gratuita de polemizar, mas de cumprir aquilo que entendíamos ser um compromisso maior, com a nossa consciência social e com os compromissos que tínhamos.

Analista diz que eleitor vai verificar ligação do candidato com raízes da capital do Estado

Por: SONIA FIORI
Fonte: A Gazeta
Guilherme Maluf e Mauro César de Barros são os únicos candidatos a prefeito nascidos em Cuiabá
Guilherme Maluf e Mauro César de Barros são os únicos candidatos a prefeito nascidos em Cuiabá
Foto de Gláucia Almeida
Dos 6 candidatos a prefeito de Cuiabá, apenas Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro César Lara de Barros (Psol), nasceram na cidade.
Mas o fator “cuiabania” está mais vinculado à ligação dos postulantes com a cultura e a gente da terra, do que propriamente com a origem embrionária do candidato.
E essa ligação é que deverá se transformar em componente agregador no processo eleitoral. É a avaliação do analista político João Edison de Souza e também de eleitores cuiabanos. A Gazeta foi conferir nas ruas a opinião dos votantes, que em sua maioria, dispensa saber a naturalidade do líder de chapa majoritária, mas que cobrará do postulante a interligação com as raízes da capital matogrossense. Eleitores avisam que “colocarão na balança” o envolvimento dos candidatos com o povo de Cuiabá, não agora, mas com as ações do passado, que marcam a trajetória de cada um no embate eleitoral.
Candidatos que não nasceram em Cuiabá, caso de Carlos Brito (PSD), natural de Recreio (MG); de Mauro Mendes (PSB), Anápolis (GO); Lúdio Cabral (PT), Cachoeira Alta (GO) e de Adolfo Grassi (PPL), Goioerê (PR), todos moradores de Cuiabá há mais de 2 décadas, são unânimes em afirmar ter acima de tudo “alma cuiabana”. Especificamente Brito e Grassi demonstram ainda mais esse contexto, pelos trabalhos desenvolvidos diretamente com o social.
Carlos Brito possui experiência com as bases do movimento comunitário, no qual milita há 28 anos. Adolfo Grassi, presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Estaduais de Carreira dos Profissionais de Desenvolvimento Econômico e Social, demonstra conhecimento de causa quando o assunto é a defesa pelos direitos dos trabalhadores.
Guilherme Maluf, em sendo profissional da saúde, mantém elo com a população. Exemplo semelhante se verifica em Lúdio Cabral, médico também e servidor público, com expressão sobre os serviços prestados em unidades de saúde da Capital, onde a maioria dos pacientes pertence à camada social mais simples, de menor poder aquisitivo. Procurador Mauro (Psol), mantém ligação com eleitores mais em razão de sua atuação na política, já tendo disputado pleitos anteriores na corrida à Prefeitura, em 2008 e ao governo, em 2010.
João Edson ressalta que “a questão não é ter nascido e sim ter identidade com a terra e com o povo”. Um dos melhores casos de expressão da cuiabania, na análise dele, pode ser espelhado na figura do ex-prefeito de Cuiabá Wilson Santos (PSDB). O tucano passava imagem de cuiabano filho da terra, mas nasceu em Dracena (SP). O espírito e a vinculação intrínseca dele junto com a população e a cultura da Capital projetavam em Wilson a aproximação com o perfil de “cuiabano de tchapa e cruz”.
Essa cuiabania será verificada pelos eleitores. Jussara Meira, escritora, entende que o importante não é saber se o candidato nasceu aqui e sim, se ele se compromete como cidadão a respeitar a terra e a administrá-la de forma séria. Trabalhadora de serviços gerais, Maria Noêmia, acredita que “basta a pessoa ser sincera”, ou seja, não condiciona a naturalidade a um dos principais fatores no processo de escolha do candidato.
Eliete Simões, telefonista, entra na lista dos que dispensam a certidão de nascimento na hora de avaliar o perfil do postulante. Para ela é preciso avaliar a conduta do candidato “porque tem tantos que são da cidade que não fazem nada”. Mas as posições não são unânimes.
Fiscal, Gilberto Leite faz parte do grupo que acredita no peso da naturalidade. “Acho que pesa o candidato ter nascido aqui”. João Munhoz, estudante, segue a mesma linha. “Lógico que pesa o fato de o candidato ter nascido aqui (Cuiabá). Porque tem muita gente de fora desqualificada”.

Candidato tucano acredita que faz diferença

Candidatos que não nasceramem Cuiabá apostam no vínculo estabelecido no município, que através das ações e experiência pode sesobressair na hora de o eleitor avaliar as propostas de campanha. Não é essa a opinião de Guilherme Maluf (PSDB), que confia nesse fator como um dos itens que poderão ser levados em consideração e fazer a diferença. “Só entende da terra quem é daqui, que sente e vive a cidade e conhece suas necessidades”.
Líder de chapa majoritária pelo PSB, Mauro Mendes, disse que “está em Cuiabá há mais de 32 anos e que é cuiabano, se não de tchapa, mas de cruz”. Acredita que a construção das ações na Capital, onde se destaca como empreendedor, supera o fato de não ter naturalidade cuiabana. Candidato do PT, Lúdio Cabral, comunga da mesma tese. “Me sinto cuiabano, sou médico e devo essa formação à cidade. Sou servidor público, me casei e tenho 2 filhos cuiabanos.
Existe um envolvimento, então essas pessoas, essa relação, forma essa identidade cultural”. Cabeça de chapa do PSD, Carlos Brito também se sente um cuiabano nato. De liderança em pastorais da igreja a presidente de associações de bairro com posterior ingresso na política, o candidato entende que “é cuiabano de corpo e alma”.
Adolfo Grassi (PPL) lembra que mora na Capital há cerca de 50 anos, tendo construído sua vida no município, através de ingresso na carreira pública e por meio das ações na defesa dos direitos do trabalhador. “Sou mais cuiabano do que alguns que se dizem cuiabanos. Só não tive o privilégio de nascer aqui”. Mauro César Lara de Barros (Psol), não foi localizado pela reportagem.

Daniel BBB 12 processa Carolina Dieckmann, Deborah Secco, Fernanda Paes Leme, Preta Gil, Sônia Abrão, Boninho e sua mãe

Ex-BBB 12 Daniel Echaniz vai processar Globo e mulheres que falaram mal dele na mídia

Proposta prevê que campanhas eleitorais tenham a mesma delimitação em Cuiabá

MT:Polêmico blogueiro, Muvuca pretende ser 'político conceitual'

http://www.olhardireto.com.br/noticias/exibir.asp?noticia=Polemico_blogueiro_Muvuca_lanca_candidatura_a_vereador_em_Cuiaba&edt=33&id=267047

Da Redação - Priscilla Vilela
Foto: Reprodução
Polêmico blogueiro, Muvuca pretende ser 'político conceitual'
Tentando ocupar pela primeira vez um cargo público em Mato Grosso, José Marcondes, ou popularmente como é conhecido, o “Muvuca”, tenta fugir um pouco da figura dos tradicionais políticos do estado para alcançar o patamar de ‘político conceitual’, representado em outros estados pelo ideal de Eduardo Suplicy ou até Fernando Gabeira.

Ele explica que essa idéia se refere ao que o próprio candidato representa pelas suas lutas ao longo da vida política, e que são defendidas e almejadas na representatividade pelos eleitores. No estado, der acordo com José Marcondes, essa figura ainda está em falta de oferta ao eleitorado, e por isso, ele luta para com suas defesas se tornar o representante.

Muvuca é candidato a vereador pelo partido Democratas (Dem). Ele argumenta que agora chegou a hora de colher os frutos que plantou durante toda a sua história em que auxiliou diversas pessoas, mesmo sem integrar cargos públicos.

“Chegou o momento de colher o que plantei. Tenho história dedicada à militância e durante toda essa história conheci pessoas, deixei um legado para os avanços sociais na defesa das minorias”, ressaltou durante entrevista ao Olhar Direto.

Junto a lista de candidatos, ele argumenta que o seu diferencial está na possibilidade de ofertar a população ideais de alguém que conhece ‘todos os guetos’ do poder e que possa fazer o intermédio entre os representantes e povo, integrado é claro, a sua possibilidade como figura idônea, de resgatar a credibilidade da Câmara de Cuiabá.

Necessidade essa que vem sendo destacada, segundo Muvuca, com as crises de credibilidade observadas pelos eleitores, como o escândalo da reforma do prédio da instituição, entre outros casos e acasos que apenas demonstrariam a ‘representação espetacular dos próprios interesses’.

“A instituição está com crise de credibilidade política no que se refere ao bem comum e edificante. Precisamos resgatar a credibilidade, porque em função dessas crises muitos até acham falta de mérito falar que é vereador. Mas só a participação política faz com que você mude as coisas”, defendeu.

COMUNICADO: REGISTROS DE CANDIDATURAS

O Juízo da 1ª Zona Eleitoral, responsável pelo registro de candidaturas nas Eleições Municipais 2012 no município de Cuiabá, comunica que os editais dos registros dos candidatos estarão publicados no átrio do Cartório Eleitoral no dia 08/07/2012.

Juízo Eleitoral da 64ª Zona pública editais de registro de candidatos

O juiz Eleitoral da 64ª Zona, Fabiano Moura de Moura, responsável pelo registro de candidatos e prestações de contas nas Eleições 2012, no município de João Pessoa, tornou público, na manhã deste domingo (08), relação nominal de candidatos registrados para as Eleições Municipais de 2012.
Fabiano Moura determinou, em cumprimento a Resolução nº 23.341/2011 - Calendário Eleitoral 2012 - do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), fossem afixados, em Cartório, Editais de Registro de Candidatos.
A partir dessa publicação, começa a ser contado o prazo para impugnações, que é de cinco dias.
O candidato, escolhido em convenção, que não teve seu pedido de registro requerido pelo partido ou coligação poderá fazê-lo até às 19:00h da próxima quarta-feira (10).
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Rui considera TRE célere mesmo com processos julgados após 4 anos

Gabriela Galvão

Foto: Gabriela Galvão
Foto: Gabriela Galvão -- Rui Ramos
Rui Ramos
   Com processos referentes à campanha de 2008 sendo julgados às vésperas das eleições 2012, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) Rui Ramos considera célere a apreciação de ações pelo Pleno. Em entrevista exclusiva aoRDNews, ele avaliou que a maioria dos processos do último pleito foi julgada em tempo satisfatório.
   Rui explica que a demora em casos como, por exemplo, o de Zé do Pátio (PMDB), prefeito de Rondonópolis cassado em abril, ficam “para trás” devido à gama de recursos permitidos pela Justiça. Da mesma forma, ele cita o processo contra o prefeito de Sinop Juarez Costa (PMDB), que acabou arquivado em junho. Ambos eram acusados de supostos ilícitos ocorridos na campanha de 2008.
   Para o presidente, esses “mecanismos” da defesa ser tornam um problema. “Todos vão se utilizar de todos os recursos que têm e você vai ter que admiti-los e julgá-los e esse julgamento acaba gerando outra medida judicial. Existem vários princípios constitucionais que não permitem que você limite a defesa, tudo leva tempo”.
   Dessa forma, levando em consideração a série de medidas que retardam um julgamento, Rui considera a composição do Pleno suficiente, embora não negue que um reforço seria bem-vindo. Hoje são dois desembargadores, dois juízes estaduais, dois juristas e um juiz federal. “Não se pode dizer que não é um órgão heterogêneo, que faz com que as coisas sejam melhores apreciadas. Então, não posso dizer que é ruim, mas se tivesse a presença de dois outros juízes federais eu também não poderia dizer que seria ruim. Penso que pode haver algumas modificações, mas não tenho nenhum ponto negativo sobre a fórmula A ou B”, reforça.
RDNEWS - Notícias e Bastidores da Política em Mato Grosso

Governador admite que Estado pode passar a administrar jogo lotérico

Gabriela Galvão

 -- Silval Barbosa
Silval Barbosa
  Após suspeita de interesse do contraventor do jogo do bicho Carlinhos Cachoeira em controlar a Loteria do Estado de Mato Grosso (Lemat) e posterior suspensão da abertura da autarquia, o governador Silval Barbosa (PMDB) declarou, na última semana, que o Estado pode assumir a gestão. Como alternativa de arrecadação, a Lemat estava prevista para entrar em funcionamento no segundo semestre deste ano.
   A intenção do governador ao recriar a loteria era transferir a gestão de imediato para a iniciativa privada. Com a divulgação de escutas telefônicas em que o bicheiro dialoga com pessoas que afirmam ter influência junto ao peemedebista, garantindo o direcionamento da licitação, Silval começa a pensar em novas alternativas para ativar a estrutura que pode trazer para os cofres do Estado um montante superior a R$ 3 milhões apenas no primeiro ano de funcionamento.
   Silval garante, no entanto, que nunca teve conhecimento das intenções do bicheiro em investir no Estado. “Falaram que estavam participando de uma concorrência de uma loteria que não existiu. É conversa de boteco entre dois bêbados, dois malucos, falando de um terceiro que não tem conhecimento nenhum”, declara o governador, sempre que questionado sobre o assunto.
   A lei de criação de Lemat é de 1953, quando o Estado ainda era governado por Fernando Corrêa da Costa. A loteria, contudo, só foi ativada no governo Júlio Campos (1983 a 1986) e acabou desativada pelo mesmo governador. Sua reativação foi proposta em 2007 pelo deputado estadual José Riva (PSD). A nova regulamentação da autarquia, por sua vez, foi publicada apenas em novembro do ano passado e desde então aguarda a realização do processo licitatório.
   Chegou a ser marcada audiência pública para debater o Termo de Referência para lançamento do edital de licitação, que acabou suspensa com a repercussão negativa envolvendo o nome de Carlinho Cachoeira. O bicheiro foi preso pela Polícia Federal acusado de comando um esquema de jogos ilegais em Goás.
RDNEWS - Notícias e Bastidores da Política em Mato Grosso

Madonna erra letra de música em show na Holanda

A rainha do pop se apresentou na noite deste sábado (7) em Amsterdã

AFP
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Apesar do erro, a cantora empolgou a multidão presente
QUEM
Madonna cometeu um deslize no palco durante sua passagem pela Holanda. A rainha do pop, de 53 anos, acabou errando parte da famosa canção “Papa Don't Preach”, durante sua apresentação na noite deste sábado (7), em Amsterdã, mais um dos shows que fazem parte da turnê da nova turnê “MDNA”.

Apesar do erro, a cantora empolgou a multidão presente. Como de costume em suas apresentações, Madonna segurou algumas armas durante um momento anterior, as músicas "Revolver" e “Gang Bang”. Famosa por protagonizar momentos ousados no palco, a cantora já fez gesto obsceno em Berlim, deixou um dos seios à mostra em Istambul e exibiu o bumbum em Roma.

Veja o deslize da diva: 



Marcos Mion e trio de jurados chegam em Porto Alegre para mais uma etapa de audições no fim de semana

As inscrições podem ser feitas por meio do site oficial ou pessoalmente no dia da audição
Antonio Chahestian/Record
As inscrições de Ídolos 2012 estão abertas e as próximas audições acontecem em Porto Alegre (RS), neste sábado (7). Os interessados em participar do reality musical podem serinscrever pela internet até as 15h do dia anterior à audição.
Jovens entre 15 e 30 anos podem participar do reality e o prêmio será de R$ 500 mil. Os candidatos que perderem o prazo da internet ainda podem se inscrever diretamente no local da audição levando um documento com foto, CPF e comprovante de residência. Você também pode acompanhar o andamento da sua inscrição clicando aqui.
Durante a espera na seleção, o apresentador Marcos Mion ficará com os candidato na filas ouvindo suas histórias, e sentindo a agitação da galera. O trio de jurados Fafá de Belém, Supla e Marco Camargo avaliará os participantes na sala de audição criteriosamente. Então, prepare-se para soltar a voz e mostrar todo o seu talento.
A estreia do programa está programada para o segundo semestre; a próxima e última parada do reality será em São Paulo (SP), no dia 14/07. Fique ligado e não perca a oportunidade de se tornar o grande ídolo do Brasil. Clique aqui!
Informe-se sobre a audição em Porto Alegre:
Local: Ginásio Gigantinho
Endereço: Av. Padre Cacique, 891 – Praia das Belas – Porto Alegre – Portão 1
Data: 07/07/12 – abertura às 8h
Pré-requisitos: levar documento original com foto
Para menores de idade levar: documento original com foto, autorizações assinadas pelos responsáveis e com firma reconhecida.
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Ídolos

Quantas temporadas de Ídolos a Record já exibiu?

 
 
 

O que mais te agrada em um reality show?

  •  As provas eletrizantes
  •  Os anúncios de eliminação
  •  Os momentos de briga e tensão
  •  A superação dos candidatos
  •  A comparação com a realidade
 

Alinne Rosa e Gusttavo Lima estão namorando, diz jornal

De acordo com o jornal "Agora São Paulo" a cantora é a nova namorada do sertanejo

Reprodução
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Alinne Rosa e Gusttavo Lima
QUEM
A cantora Alinne Rosa, que terminou recentemente um relacionamento com o ator Rafael Almeida, é a nova namorada do cantor sertanejo Gusttavo Lima. A informação é da coluna "Olá", publicada no domingo (8), no jornal "Agora São Paulo".

Na última semana, a cantora usou o twitter para negar os rumores de namoro. "Nossa relação é musical e de amizade! Amei participar do seu show, Gustta!!", escreveu ela no microblo 

Gugu relembra sequestro de Brenda e dá casa nova para a família da menina

Gugu relembra sequestro de Brenda e dá casa nova para a família da menina

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A mãe da menina que foi sequestrada dentro de uma igreja em São Paulo foi ao palco com todos os filhos. Gugu mostrou uma entrevista exclusiva com o sequestrador de Brenda, que pediu perdão à mãe da garota, e conversou com o delegado do caso. Gugu ainda revelou para Geisa que ela e toda a família voltarão para o Maranhão, onde ganharão uma casa nova da Record. Veja!

Em crise com o PSB, PT volta a estreitar aliança com o PMDB

Folha Online
A crise entre o PSB e o PT está reaproximando o partido de Dilma Rousseff de seu principal parceiro na coalizão governista, o PMDB.
Não para menos, a presidente sinalizou nesta semana que a presidência da Câmara em 2013 pode ficar nas mãos de um peemedebista.
Um acordo feito pelos dois partidos quando o deputado Marco Maia (PT-RS) assumiu a presidência da Câmara em 2011 prevê que os petistas apoiem um nome do PMDB para o cargo no próximo ano.
O Planalto jamais mostrou simpatia por esse acordo e nunca se comprometeu de fato com ele, mas na terça-feira, durante jantar com Marco Maia, Dilma fez um gesto nesse sentido, de acordo com relatos de seus interlocutores.
A presidência da Câmara é cobiçada pelo deputado Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Na segunda-feira, enquanto negociava com seu vice Michel Temer (PMDB) uma candidatura alternativa à do PSB à Prefeitura de Belo Horizonte, a presidente teria dito, conforme relatos, que a parceria entre PT e PMDB era preferencial e que as duas siglas deveriam estar juntas não só na capital mineira, mas também na Câmara.
No encontro foi feita uma avaliação dos movimentos do presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, e de sua eventual candidatura presidencial em 2014 ou 2018. Governador de Pernambuco, Campos é uma aliado histórico do PT e amigo pessoal do ex-presidente Lula.
FORA DA ÓRBITA
Divergências internas, porém, têm deslocado o PSB para fora da órbita petista. Amostra do afastamento entre os dois aliados é o número de alianças, nas capitais, entre as siglas nas eleições deste ano: cinco. Em 2008, o PSB apoiava o PT em 10.
Na atual campanha, os socialistas se aliaram ao PT em São Paulo após pedido pessoal de Lula, mas romperam em Recife e Fortaleza de forma quase tão traumática quanto em Belo Horizonte.
O presidente nacional do PT, Rui Falcão, criticou os socialistas e disse que as rupturas indicavam que eles "querem se afirmar em alguns lugares, principalmente no Nordeste, em cima do PT".
Os rachas contaminaram a união nacional, a ponto de importantes petistas acusarem Campos de traição.
Nos bastidores, aliados do governador dizem que o projeto é torná-lo vice-presidente em 2014, ao lado de Dilma ou de Lula. Assim, pavimentaria sua candidatura ao Palácio do Planalto em 2018.
Mas, com os rompimentos recentes, o PT passou a enxergar o risco de ter Campos no flanco adversário já na próxima eleição presidencial.
Foi esse temor que jogou o PT novamente nos braços do PMDB. No passado, Lula chegou a comentar com aliados que seu sonho era ver Eduardo Campos como vice do candidato do PT em 2014.
No governo havia quem defendesse o fortalecimento do PSB no Congresso para trocá-lo pelo PMDB, visto como um aliado perigoso, até infiel.
Apesar do gesto de Dilma a favor do acordo na Câmara, isso não significa necessariamente que o Planalto vá apoiar qualquer nome ao cargo ou que Henrique Eduardo Alves está nele garantido. Afinal, precisa ser eleito pela maioria dos pares.

Gugu relembra sequestro de Brenda e dá casa nova para a família da menina

Gugu relembra sequestro de Brenda e dá casa nova para a família da menina

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A mãe da menina que foi sequestrada dentro de uma igreja em São Paulo foi ao palco com todos os filhos. Gugu mostrou uma entrevista exclusiva com o sequestrador de Brenda, que pediu perdão à mãe da garota, e conversou com o delegado do caso. Gugu ainda revelou para Geisa que ela e toda a família voltarão para o Maranhão, onde ganharão uma casa nova da Record. Veja!

Maluf vai à procissão e Mendes visita feiras

CAMPANHA NAS RUAS

Sissy Cambuim, Repórter do GD
Os candidatos à prefeitura de Cuiabá, Guilherme Maluf (PSDB) e Mauro Mendes (PSB), mantiveram o o ritmo de campanha iniciado manhã de sábado (8) e saíram às ruas neste domingo (8).
O tucano acompanhou a peregrinação da Cruz da juventude e do ícone de Nossa Senhora até o Memorial João Paulo II, pelo evento católico Bote Fé.
Já Mendes percorreu as feiras dos bairros CPA e Pedra 90 acompanhado de seu candidato a vice-prefeito, João Malheiros (PR) e do senador Pedro Taques (PDT). A visita faz parte da chamada “Caminhada 40” lançada neste sábado (7) e terminou na feira do bairro Osmar Cabral, ainda pela manhã.
Os demais candidatos não divulgaram a agenda deste domingo.
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Sob frio, Mauro Mendes mantém visitas a feiras da capital neste domingo


Da Redação
A receptividade calorosa ao candidato a prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (PSB), nas feiras dos bairros CPA e Pedra 90, no início da manhã deste domingo (08), mostra que nem o frio – que oscilou entre 12º e 16º - tira do cuiabano a esperança de um caminho melhor.
Acompanhado de seu vice, João Malheiros (PR), do senador Pedro Taques (PDT) e de apoiadores, Mauro Mendes conversou com os feirantes e a população que fazia compra nas feiras. Mendes destacou que iniciou a campanha ontem (07), priorizando uma programação que visa debater e constatar as necessidades de moradores, em vários bairros da capital.
Além de ouvir as reclamações da população, que em sua maioria pede melhorias nas áreas de saúde, segurança e infraestrutura nos bairros, Mauro recebeu apoio popular.
“À frente da Fiemt ele já mostrou que é possível fazer muita coisa com o mesmo dinheiro que os outros não faziam nada. E vai ser assim na prefeitura. Mauro sabe fazer”, disse João Batista Costa.
O ex-colaborador da empresa de Mauro, Valderi Luz, disse que o trabalho feito por Mauro Mendes é facilmente visto na satisfação de quem trabalha com ele. “Na empresa, tudo o que ele prometeu, cumpriu. E vai trazer essa experiência para a Prefeitura e transformar Cuiabá na melhor cidade do Brasil”.
Já no Pedra 90, Mauro foi recebido pela presidente do bairro, Cleonice Ramos. O grande Pedra 90, que engloba mais de 7 bairros e 30 mil pessoas, oferece infraestrutura precária, como falta de asfalto, saneamento, segurança, entre outros.
Mauro Mendes reforçou que o bairro é o exemplo claro do motivo que o levou a priorizar as áreas de saúde e infraestrura dos bairros pobres.