Polícia reconstitui morte de executivo
Trabalho ocorreu no apartamento em que Elize Araújo assassinou o marido. Presa segunda-feira, ela esteve no cenário do crime. Trinta armas e 10 mil projéteis foram apreendidos no local
Publicação: 08/06/2012 10:22 Atualização: 08/06/2012 10:47
| Peritos utilizaram boneco com tamanho e peso similares aos de Marcos |
Ex-prostituta, viúva de Matsunaga temia perder a guarda da filha
Terra
O receio de perder a guarda da filha de 1 ano em uma provável separação motivou Elize Matsunaga, 38 anos, a matar e esquartejar o marido, o executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42 anos, justifica o advogado de Elize, Luciano Santoro. Segundo ele, o casal atravessava uma crise conjugal havia pelo menos seis meses e ela pediu a separação três vezes, mas o marido dizia que se ela fosse embora, ficaria sem a filha. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo.
Faca usada para esquartejar Marcos Kitano Matsunaga foi jogada próximo ao shopping Villa Lobos.
A Polícia Civil de São Paulo informou que a faca usada para esquartejar o executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, foi jogada em uma lixeira próxima ao shopping Villa Lobos, localizado na zona oeste de São Paulo. Já as três malas teriam sido atiradas em algum trecho da rodovia Raposo Tavares, sentido São Paulo, quando Elize voltava de Cotia após deixar as partes do corpo do empresário em estrada de terra da região.
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| (Crédito da foto: Nilton Fukuda/Agência Estado/AE) |
Site da Yoki comete gafe com ‘picadinho’
O empresário Marcos Kitano Matsunaga, de 40 anos, diretor da fábrica de alimentosYoki, foi morto e esquartejado. A esposa, Elize Matsunaga (foto ao lado), confessou à polícia estar por trás do crime bárbaro. Mas, em meio a uma situação dramática, o site da Yoki cometeu uma terrível gafe, dando a receita de um picadinho de carne, que está circulando na web. Veja:
Família de Elize não planeja pedir guarda da filha do casal
Vestígios comprovam que esposa matou e esquartejou diretor da Yoki
Do CorreioBraziliense.com.br
Após a prisão por suspeita de assassinato seguida de confissão, a bacharel em direito e técnica em enfermagem Elize Matsunaga, 38 anos, voltou, na madrugada de ontem, ao local do crime. Para a equipe de peritos, Elize reconstituiu todos os passos que envolveram o homicídio de seu marido, o diretor executivo da empresa alimentícia Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42. Ocorrida no apartamento triplex do casal, em 19 de maio, a morte foi detalhada por três horas e meia pela mulher, que está presa desde o último dia 4 e teve a prisão temporária prorrogada por mais 15 dias pela Justiça de Cotia. Elize revelou os locais onde alvejou o marido, arrastou-o e esquartejou-o. Em todos os cômodos mostrados por ela, foram encontrados vestígios de sangue humano. Elize e Marcos se casaram há dois anos e têm uma filha de um ano, que dormia no apartamento no momento do crime, ocorrido na Vila Leopoldina, na Zona Oeste de São Paulo.
Ex-prostituta, viúva de Matsunaga temia perder a guarda da filha
O receio de perder a guarda da filha de 1 ano em uma provável separação motivou Elize Matsunaga, 38 anos, a matar e esquartejar o marido, o executivo da Yoki, Marcos Matsunaga, 42 anos, justifica o advogado de Elize, Luciano Santoro. Segundo ele, o casal atravessava uma crise conjugal havia pelo menos seis meses e ela pediu a separação três vezes, mas o marido dizia que se ela fosse embora, ficaria sem a filha. As informações foram publicadas no jornal Folha de S. Paulo.

Elize confessou o crime durante depoimento na quarta-feira - Foto: Carlos Pessuto/Futura Press
O advogado revelou ainda que Matsunaga conheceu Elize em um site de relacionamento, quando ela era garota de programa. Ao contrário do que afirma a polícia, Santoro alega que a decisão de confessar o crime partiu da própria cliente. Ele conta que no depoimento Elize pressionou o marido sobre a traição descoberta por um detetive e acabou agredida com um tapa no rosto. No revide, pegou uma pistola de calibre 380 e atirou em sua cabeça. Durante a perícia realizada no apartamento do casal depois da confissão, a polícia descobriu que um dos banheiros do imóvel foi transformado pelo executivo em um cofre para guardar 30 armas e cerca de 10 mil projéteis que colecionava.
Empresário é esquartejado
Executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado desaparecido em 20 de maio. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradas em Cotia, na Grande São Paulo. Segundo a investigação, o empresário foi assassinado com um tiro e depois esquartejado. Principal suspeita de ter praticado o crime, a mulher dele, a bacharel em Direito e técnica em enfermagem Elize Araújo Kitano Matsunaga, 38 anos, teve a prisão temporária decretada pela Justiça no dia 4 de junho. Ela e Matsunaga eram casados há três anos e
Executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga, 42 anos, foi considerado desaparecido em 20 de maio. Sete dias depois, partes do corpo foram encontradas em Cotia, na Grande São Paulo. Segundo a investigação, o empresário foi assassinado com um tiro e depois esquartejado. Principal suspeita de ter praticado o crime, a mulher dele, a bacharel em Direito e técnica em enfermagem Elize Araújo Kitano Matsunaga, 38 anos, teve a prisão temporária decretada pela Justiça no dia 4 de junho. Ela e Matsunaga eram casados há três anos e
Disputa por filha causou morte de executivo da Yoki, diz defesa
Elize Matsunaga, 38, disse ter matado e esquartejado o marido, o executivo Marcos Kitano Matsunaga, 42, porque foi ameaçada por ele de perder a guarda em uma possível separação do casal, segundo a defesa.
A informação é de reportagem de André Caramante publicada na edição desta sexta-feira da Folha (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
De acordo com o advogado de Elize, Luciano Santoro, o casal passava por uma crise conjugal e a mulher já havia pedido a separação três vezes. O executivo, entretanto, dizia que se eles se separassem, ficaria com a filha deles.
Sete pessoas foram ouvidas na investigação. Dentre elas está o detetive particular contratado por Elize para seguir o marido e que comprovou que ele a traía.
Morte do executivo da Yoki
Ver em tamanho maior »Elize Matsunaga, 38, chega ao DHPP (departamento de homicídios) para prestar depoimento sobre a morte do marido Marcos Matsunaga, 42, executivo da Yoki Leia mais
CONFISSÃO
Elize está presa desde o dia 4 e na quarta (6), em um depoimento de aproximadamente oito horas à Justiça, confessou o crime.
O executivo era um dos herdeiros da Yoki Alimentos, vendida recentemente a um grupo norte-americano por R$ 1,75 bilhão.
Ela disse ter matado Matsunaga com um tiro na cabeça após uma discussão, seguida de agressão, provocada por ciúmes.
O crime ocorreu de 19 para 20 de maio no apartamento do casal.
Elize disse aos policiais que, após balear o marido com a arma que ganhou dele, arrastou o corpo para o banheiro de um dos quartos da casa, esperou algumas horas e começou a cortá-lo com uma faca.
Após atirar no marido, Elize --que é bacharel em direito e tem formação técnica em enfermagem-- disse que esperou cerca de dez horas o corpo esfriar para evitar um sangramento maior da vítima.
Depois, colocou o corpo em sacos plásticos e os jogou em um terreno baldio em Cotia, na Grande São Paulo.
Ela afirmou também que se desfez do corpo no mesmo dia --disse que costumava passar pela região a caminho de um sítio em Ibiúna
Na presença de seu advogado, Luciano Santoro, Elize contou que demorou cerca de quatro horas para esquartejar o marido. Depois, limpou o banheiro para evitar rastros.
A filha do casal, de um ano, estava no apartamento na hora do crime. Elize e Matsunaga se casaram há dois anos.
Na quarta (6), a prisão temporária de Elize foi prorrogada por mais 15 dias pela Justiça.
IMAGENS
A polícia divulgou na noite de quarta (6) as imagens de câmeras de segurança do prédio onde o casal morava. Elas foram os principais indícios que levantaram a suspeita sobre a participação de Elize.
Mãe matou executivo da Yoki com a filha de 1 ano do casal dormindo
A filha do casal Matsunaga, de 1 ano, estava no apartamento na noite em que ocorreu a morte do diretor-executivo da Yoki Marcos Kitano Matsunaga, em 19 de maio, de acordo com a Polícia Civil. A criança estava dormindo em um dos quartos quando o executivo levou um tiro na cabeça após discutir com sua mulher, a bacharel em direito Elize Araújo Kitano Matsunaga, segundo confissão dela à polícia. Peritos realizaram uma reconstitução do crime na noite desta quarta-feira (6).
Elize Araújo Kitano Matsunaga matou Yoki Marcos Kitano Matsunaga, em 19 de maio, com um tiro na cabeça. Depois confessou ser autora do homicídio e esquartejamento,
A babá havia sido dispensada por Elize horas antes do crime. “A nova babá chegou às 5h e não percebeu nada”, afirmou nesta quinta-feira (7) o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Jorge Carlos Carrasco. Em nenhum momento os vizinhos foram procurados pela bacharel em direito, afirma Carrasco.
Disputa por filha causou morte de executivo da Yoki, diz defesa
De acordo com o advogado de Elize, Luciano Santoro, o casal passava por uma crise conjugal e a mulher já havia pedido a separação três vezes
DA FOLHA
Elize Matsunaga, 38, disse ter matado e esquartejado o marido, o executivo Marcos Kitano Matsunaga, 42, porque foi ameaçada por ele de perder a guarda em uma possível separação do casal, segundo a defesa.Familiares de acusada de matar executivo da Yoki pedirão guarda de bebê
A família de Elize Matsunaga, que vive no interior do Paraná, pretende pleitear a guarda da menina de um ano que ela teve com o marido, o executivo Marcos Kitano Matsunaga. Elize confessou o assassinato do marido, que foi morto com um tiro e esquartejado.

Elize Matsunaga, 38, chega ao DHPP (departamento de homicídios) para prestar depoimento sobre a morte do marido Marcos Matsunaga, 42, executivo da Yoki
Desde a prisão de Elize, no dia 4, a criança está sob os cuidados de uma tia.
De acordo com o advogado da família de Elize, Auro Almeida Garcia, todos estão "chocados" com o crime e com a confissão.
"Eles nunca tomaram conhecimento de qualquer tipo de problema entre o casal", afirmou à Folha.
Toda a família de Elize é de Chopinzinho, município de 19 mil habitantes no sudoeste do Paraná (a 394 km de Curitiba). Foi lá que Elize nasceu e onde ainda mora boa parte de sua família, incluindo mãe, tios e duas irmãs.
Segundo o advogado, uma tia de Elize viajou a São Paulo ontem para tomar conta da filha que ela teve com Matsunaga. Ninguém da família, porém, conseguiu contato com a suspeita até agora.
A mãe de Elize, uma comerciante, está em tratamento contra um câncer e em "delicado estado de saúde", de acordo com o advogado. Por isso, segundo ele, ainda não viajou a São Paulo para ver a filha ou a neta.
Fonte: UOL
Caso Yoki: peritos encontram vestígios de sangue no apartamento
A perícia usou um boneco com altura e peso semelhantes ao do empresário na reconstituição feira no prédio do Condominio Roma, em Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo.
Caso Yoki: Filho de casal estava em casa na hora do crime
Filha dormia durante morte de executivo da Yoki










