Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

1º Fórum em Sorriso discute ações de combate à pedofilia

O Fórum em Sorriso vai discutir ações de combate à pedofilia. Uma questão que precisa ser encarada com muita atenção, pois esse tipo de crime pode acontecer dentro da família, na porta da escola. Lugares onde se imagina que as crianças deveriam encontrar segurança.

O diretor do portal Todos Contra a Pedofilia MT,João Batista de Oliveira.é o coordenador deste grande evento em Sorriso. jovens de várias escolas vão se fizer presente.
Durante o seminário cada instituição poderá mostrar o que faz no contexto da pedofilia. O
Qualquer caso ou suspeita precisa ser avaliado e denunciado para os órgãos competentes. E depois de certificado que o fato ocorre cada caso tem uma atenção especial.
Os números chegam ao Ministério Público e o município de Sorriso tem uma característica que aumenta a possibilidade de pedofilia. A cidade é cortada por várias rodovias importantes.
O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT,João Batista de Oliveira esclareceu vários conceitos relacionados à pedofilia: o desejo sexual por crianças ou adolescentes.  A preocupação é grande em MT realiza desde 2009  MT de Mãos Dadas Contra a Pedofilia. Nesse programa os jovens são orientados até mesmo para ajudar a detectar o problema nas escolas.
Combate à pedofilia tem aprovação do Prefeito de Sorriso
População diz que diretor do portal “Todos contra a pedofilia MT” está no caminho certo
“As nossas crianças têm que ser preservadas desses pedófilos, cujo lugar deles e demais criminosos é na cadeia”, disse João Batista.

O prefeito municipal de Sorriso, Chicão Bedin, numa rápida conversa informal com o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira,garantiu apoio irrestrito ao combate a pedofilia e às drogas e a valorização da vida, em seu mais amplo sentido, e destacou a defesa da família como prioridade absoluta para o bem estar da sociedade saudável.

"É imprescindível, para todos nós, ter o apoio do prefeito Chicão Bedin e da sua esposa nesse momento. Combater as drogas, a pedofilia e os desvios de conduta são tarefas que precisamos cumprir diariamente, daí a importância da união entre as forças políticas de Sorriso", defendeu João Batista. Diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, o maior ativista na luta contra a pedofilia em MT e lembrou-se da importância de ações conjuntas para combater o problema. "Sabemos da dificuldade em combater a pedofilia, mas o prefeito de Sorriso pode ajudar e muito na rede de atendimento às vítimas", lembrou.

O diretor do portal que tem encontro marcado com a primeira dama de Sorriso e secretaria municipal de assistência social, Vivyane Bedin, lembrou que "A família estruturada reflete uma sociedade também estruturada, por isso não podemos permitir nenhuma ameaça a esta estrutura divina". O diretor cobrou mais investimentos nas clínicas para dependentes químicos no estado. "As unidades terapêuticas religiosas estão sozinhas nesta luta. A medicina não tem leitos suficientes e nem medicamento eficaz para recuperar dependentes. Criaram muitos obstáculos paras as entidades filantrópicas que fazem este beneficio à sociedade.

“Chicão Bedin deu boas vindas ao diretor do portal todos contra a pedofilia MT: “Somos todos irmãos NESSA LUTA CONTRA A PEDOFILIA”, e afirmou que o Governo Municipal tem  ouvido todos os setores organizados da sociedade em busca de bem estar para a população.” AIDS, drogas e alcoolismo são exemplos de doenças que precisamos combater com ajuda da família. Por isso, com toda certeza, este encontro do diretor do portal todos contra a pedofilia MT é fundamental para consolidar o conceito de que sozinho não encontraremos a solução definitiva”, afirmou.

Pedofilia, crime que deixa marcas profundas

Pedofilia, uma palavra grega que em seu significado geral se defini como: afeição, atração, amor, amizade. Tornou-se uma agressão sexual violenta dirigida a inocentes e indefesas crianças.

Clinicamente pedofilia é considerada uma parafilia, ímpeto sexual intenso e recorrente, assim como masoquismo, sadismo, entre outros. É uma perversão sexual, um distúrbio psíquico que se caracteriza pela obsessão por praticas sexuais com crianças. O quadro é totalmente compulsivo de causas desconhecidas, apesar de alguns autores considerarem a perversão causada por traumas e sofrimentos na infância.

O tratamento apresenta baixos resultados positivos e de longa duração, a terapia cognitiva comportamental vem se destacando nas associações de fantasias sexuais sendo confrontadas com as conseqüências legais e sociais, associando o comportamento pedofílico a atos considerados indesejáveis.

Pesquisas demonstram que 80% dos casos de abuso sexual de crianças acontecem na intimidade do lar, cometido por pais, padrastos, vizinhos e pessoas próximas.

Atualmente a internet vem sendo um paraíso para os pedofilos, inclusive com códigos para se comunicarem, é necessário estarmos atentos e dialogar com as crianças sobre pedofilia, assim como orientação sexual e drogas. Nem todo caso de estupro contra criança é cometido por pedofilos muitas vezes isso ocorre com pessoas perturbadas e com outros distúrbios que desencadeia na criança por ser no momento a vitima mais fácil.

Existe a campanha “MT de Mãos Dadas Contra a Pedofilia”, é necessário a sociedade tomar conhecimento e denunciar sempre, a lei brasileira ainda é branda sobre este assunto. Nos Estados Unidos existem prisões exclusivas para tratamento por tempo indeterminado, muitos casos pela vida toda. Faz-se necessário expulsar esses pedofilos da sociedade e assim preservar as crianças para uma sociedade mais saudável e digna.

Boa pergunta

O novo presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, está em pé de guerra com políticos e comunicadores que se diziam contra pedofilia e, agora, segundo ele, sumiram do mapa. Ele diz que, em período eleitoral, muitas pessoas levantaram a bandeira contra a pedofilia mas, passado o pleito, os "defensores" da causa desapareceram e questiona: "Onde estão professores, radialistas, ex-vereadores e os atuais, além de ex-deputados e também os atuais, que içaram a bandeira contra a pedofilia no ano passado"? Será que não pode na hora da distribuição da mídia aos sites e jornais (banner) incluir este portal que defende uma causa tão nobre, questionou o diretor do Portal Todos contra a pedofilia MT. Boa pergunta!.

RIVA:Deputados focam em cobranças ao governo

Requerimento da Assembleia Legislativa faz uma série de solicitações a várias secretarias da administração estadual


O deputado estadual José Riva avisa que cobranças não implicam em crise institucional com o governo
NOELMA OLIVEIRA
Da Reportagem

O presidente da Assembleia Legislativa, José Riva (PP), entende como necessário o contraponto às ações do governo neste momento. A posição dos deputados, segundo ele, não implica em crise institucional entre o Legislativo e o Executivo. Ele diz que institucionalmente está pronto para conversar com o governador Silval Barbosa (PMDB).

Riva vê deficiências na atuação do governo. “Se as coisas começarem a andar, dependendo das ações do governo, a gente não faz o contraponto”, explicou o parlamentar, acrescentando que desde que assumiu o atual mandato deixou claro que a sua posição seria de independência em relação ao governo.

A Assembleia Legislativa elevou o tom das críticas contra o governo estadual. Um requerimento aprovado na semana passada, de autoria do presidente da Casa e de lideranças partidárias, pede uma varredura nas secretarias de Segurança Pública, Justiça e Direitos Humanos, Transportes e Pavimentação Urbana, Saúde e de Comunicação Social. O documento da Assembleia encaminhado ao governo pede informações das ações administrativas destas secretarias.

Questionado se havia alguma conversa com o governo para as próximas horas, Riva informou que não tem nada agendado. Ele ainda considerou normal o confronto com o governo do Estado. Também se coloca à disposição para qualquer conversa institucional com o Executivo.

A crise entre governo e Assembleia Legislativa vem se arrastando desde o ano passado. As reclamações começaram na Secretaria de Estado de Educação. O Legislativo havia aprovado uma auditoria nesta Pasta.

O novo documento tem como argumento a prerrogativa do Legislativo “quanto aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, economicidade, razoabilidade, finalidade e atendimento ao interesse público”.

As informações solicitadas, explica Riva, são por conta das denúncias que chegam aos parlamentares. No caso da Secretaria de Segurança Pública, há informações de falta de viaturas no interior do Estado.

Comandado pelo deputado licenciado Pedro Henry (PP), a Secretaria de Saúde também é alvo do requerimento. Henry e Riva, apesar de pertencerem ao mesmo partido, estão em rota de colisão, por conta da decisão de Riva em deixar a sigla progressista, levando dezenas de prefeitos e vereadores, entre outras lideranças do PP. Riva está migrando para o PSD. O fato desagradou ao parlamentar federal.

Oficialmente, o pedido de informações não tem ligação direta com o fato. A Assembleia quer saber o número de servidores demitidos da Secretaria de Saúde no período de 1º de janeiro a 31 de julho de 2011. O documento quer saber quanto o governo economizou com estas medidas.

São pedidas também informações de todas as ações realizadas pelas secretarias citadas no requerimento aprovado pela Assembleia na semana passada. 

RIVA:Bezerra procura amenizar as dificuldades do governo e AL

ANA ROSA FAGUNDES
Da Reportagem

Presidente estadual do PMDB, o deputado federal Carlos Bezerra amenizou a crise no governo de Silval Barbosa (PMDB) gerada pela onda grevista e o estremecimento de relação com a Assembleia Legislativa. Para o deputado, o Estado tem valorizado o servidor público e o atrito com os deputados estaduais “é coisa muito pequena” que pode ser resolvida.

Bezerra passou a manhã toda de ontem no Palácio em audiência com o governador e com outros assessores. Oficialmente, ele disse que a pauta do encontro era o grande ato de filiação do PMDB, no dia 1º de setembro, com vistas às eleições municipais de 2012. Mas fontes palacianas confirmam que o governo e o presidente do partido estão preocupados com a “briga” com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva.

Na semana passada, Riva tentou intermediar conversação entre o governador e os representantes dos sindicatos do Detran, Sema e Polícia Civil, categorias que estão em greve. Porém, Silval se mostrou irredutível. Disse que apenas o secretário de Administração, César Zílio, trataria do assunto, já que o governador não tratou pessoalmente com as outras categorias. Além disso, o governo não mostrou disposição em fazer nova proposta, manteria a indicação já feita. Uma nova rodada de reuniões foi marcada, mas sem boas perspectivas de avanço.

Para Bezerra, o problema da greve é muito pontual, pois, segundo ele, 90% das categorias já tiverem o plano de cargo e carreira revisto, faltando apenas 10% dos servidores. “O governo tem manifestado desejo de valorizar o servidor e isso está demonstrado no plano de governo. Silval Barbosa está fazendo uma política administrativa melhor do que a foi feita no passado. Já tivemos um avanço significativo apenas este ano”, disse Bezerra.

Sobre o relacionamento com a Assembleia, o deputado disse que a governabilidade não foi abalada e que o principal motivo de reclamação dos deputados é o mau atendimento de alguns secretários. 

RIVA:Passeata no centro de Cuiabá pede implantação do VLT e recusa o BRT

Jonas Jozino e Valdemir Roberto
Da Redação 




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» Manifestantes que apoiam VLT dizem que povo não aceita o BRT
O barulho foi grande, a movimentação intensa, mas o apoio da população não foi o esperado em prol da implantação do VLT – Veículo Leve sobre Trilhos, como modal de transporte para Cuiabá, uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. O movimento dos comerciantes do centro da Cidade e que contam com o apoio do deputado José Geraldo Riva, presidente da Assembleia Legislativa, e maior incentivador do VLT no lugar do Bus Rapid Transit (BRT) espera colocar nas ruas da cidade pelo menos 8 mil pessoas. A movimentação, apesar de intensa não contou com mais de 500 pessoas, que se concentraram a “moda antiga” como carroças puxadas por burros, bicicletas dos anos 50 e caminhadas à pé.

O protesto contra o BRT e a favor do VLT teve início às 7h30, na Avenida 13 de Junho. Com muitos fogos, carros de som, trio elétrico e muito discurso, a passeata que teve início com aproximadamente 300 pessoas e foi  ganhando adeptos no decorrer da caminhada chegou a contabilizar cerca de 500 pessoas nas proximidades do Morro da Luz, na Prainha. O  trânsito ficou caótico, intransitável, uma vez que o movimento atingiu toda a parte da pista centro CPA da Prainha, impedindo a passagem de veículos.
Apesar da pouca adesão, o  diretor da Câmara de Dirigentes Lojistas de Cuiabá (CDL) João Bosco Linhares aprovou o movimento. “Foi o que queríamos. Mostrar a nossas autoridades que não queremos ônibus, queremos modernidade e o VLT é um metro para Cuiabá”, disse, enquanto pessoas portavam faixas e cartazes salientando que o BRT tem tempo estimado de percurso de 50 minutos, enquanto que o VLT fará o percurso total em tempo máximo de 25 minutos, transportando muito mais pessoas e com conforto.
Manifestantes lembram que o VLT (metrô de superfície) trará um legado moderno para Cuiabá e diminuirá em até 80% o número de desapropriações, principalmente na Prainha. 
O custo do BRT é questionado pela diretora da Associação de Empresários e Locatários da Prainha (AELP), Iara Nunes, que acredita que os R$ 450 milhões previstos, não serão suficientes para a implantação. “No orçamento não estão inclusos a compra dos ônibus por exemplo, o que sugere que o valor será muito maior do que o anunciado pelo governo”. Para ela, o VLT valoriza em mais de 50% a região em que está instalado, compravados em países que utilizam o transporte, além de proporcionar mais qualidade de vida para a população. Se o governo optar pelo BRT, desembolsará aproximadamente 1,1 bilhão apenas em desapropriações.
Participam da manisfestação pelo VLT, várias entidades, entre elas a União Mato-grossense dos Estudantes (UMTE), Força Sindical e seus 105 sindicatos filiados,Coopermotos, Sindicato dos Mototaxistas, Motoboys e Motofretes, União Cuiabana de Associações de Moradores de Bairros (UCAMB), Associação do Calçadão, dentre outras. A passeata terá o apoio da SMTU e da Polícia Militar.
(Colaborou José Ribamar Trindade)
Comentários:
ana luiza - 09/08/2011 19:47:00
a associação de empresarios da prainha nao pode usa sem consulta ou autorização a ucamb, uniao cuiabana de associação de moradores de bairro, nao foi consultada e nem autorizou o uso da instituição .
GASPAR - 09/08/2011 18:33:00
Acho que esta na hora da população acordar, vomos nos unir para viabilizar este VLT, assim teremos ao menos um pouco dos benefícios pelos impostos pagos neste estado,pois até agora, somente os politicos é que estão tendo vantagem com a vinda da copa para Cuiaba...
Bruno - 09/08/2011 14:53:00
Algumas destas entidades que participaram deste ato, se quer colocam seus quadros ou militantes em manifestações que de fato sugerem um futuro bem próximo para cuiabá. O que sugere um jogo extremo de intresses políticos. AGUA NÃO É PRIVADA E PASSE TEM QUE SER LIVRE.
Maíra Safra - 09/08/2011 14:36:00
Com certeza implantar o BRT sairá muito mais barato para o Governo do Estado. Afinal, não está previsto no orçamento pagar pelas desapropriações necessárias. Além do VLT ser um sinal de desenvolvimento, irá valorizar o comércio do centro da cidade; além de melhorar o transporte para a população, visto que, hoje não temos um transporte digno aos trabalhadores, com ônibus abarrotados por todo lado na cidade. Não há dúvidas de que o VLT será a melhor solução para o desenvolvimento de nossa cidade. Parabéns aos manifestantes que estão lutando por nossos direitos. Espero que nosso Governador também lute e faça provas de que o VLT será o melhor.
shomanorevortado - 09/08/2011 14:10:00
A questao nao é saber se o VLT será mais caro é entender que para o futuro será viavel ,pois assim como morrem pessoas nascem muito mais e entao o custo e amnutençao do VLT pode ser mais caro portanto nao sairá mais caro ainda se deixarmos pra depois ,senhores ! o povo merece andar confortavelmente e BRTé lata de sardinha e ambos estao ultrapssdos , ou alguem ai ainda quer manter o povo apertadinho em onibus fetidos como se vê em pleno seculo 21, mudem jà ,acordem para o futuro e mais um detalhe , quantas empresas fecharao e pessoas serao desempregadas por causa desse brt ultrapassado hein? hein? shomanos acordem!!!! ( (o 24 horas ve se coloca esse comentario viu? to deolho hein shomano!)
rogerio - 09/08/2011 14:01:00
ao auremácio carvalho, nessa sua conta confusa a favor do BRT você nao colocou o valor das desapropriações, por favor coloque ai ja que vc diz que o vlt vai custa assim tao caro que vai falir o estado pelo geito.
Valdecarlos Santos - 09/08/2011 13:36:00
Por tudo que já li, não me resta dúvida que o VLT é melhor que o BRT, porém não acho quem nenhum resolveria o problema de Cuiabá.
alex - 09/08/2011 12:15:00
Até agora ninguém levantou a bandeira pela construção de ciclovias em Cuiabá. Se o caso fosse mesmo a preocupação com a mobilidade e o meio ambiente a bicicleta deveria constar entre as alternativas em pauta. Todo o primeiro e muitas de nossas capitais e cidades importantes estão investindo nesse meio barato, saudável, ecologicamente correto e eficiente. Por trás dessa disputa toda o que há é briga por poder, e nós pagamos o pato!
a barroso - 09/08/2011 12:12:00
Srs Usuários do Transporte Coletivo: Não devemos nos preocupar se VLT ou BRT. O importante é que seja um veículo limpo, confortável, preço de passagem acessível, com fila aceitável e sem congestionamento. Eu não quero é ter um transporte que "pare" porque o contrato com aquela empresa internacional que mantém a manutenção e conhece o sistema eletrônico ficou sem receber um dia ou atrasou (a gente sabe que acontece) desligou tudo e pronto. No RJ e São Paulo nos vemos o quebra-quebra em metrôs devido ao atraso. A população está preparada? Os 2 serão bem-vindos.
Marcos - 09/08/2011 11:42:00
Fácil entender a preferência pelo BRT.. só a grana q vão usar para desapropriações.. vai ser dinehrio saindo pelo ladrão.
Marcelo Marques Mariano - 09/08/2011 11:34:00
Acho que tem que se repensar tudo, BH desistiu até do BRT, (http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/08/pbh-desiste-de-projeto-de-onibus-rapido-em-duas-avenidas.html) acho que temos que pensar bem aonde enfiar tanta grana pra depois nao chorar. E aonde estao as trincheiras e viadutos?
JOSE AUGUSTO LINHARES - 09/08/2011 11:33:00
Eta povinho idiota, esses cuiabanos,enquanto o mundo vai de VLT, eles estão aceitando as sucatas de onibus, ganharam a copa , mas vai pagar uma conta salgada
RAIMUNDO - 09/08/2011 11:00:00
TEM GENTE LEVANDO % PARA COLOCAR ESS TAL DE V L T, OU TEM GENTE QUERENDO COLOCAR A POPULAÇÃO CONTRA O GOVERNO, PARA SER OPOSIÇÃO PARA SE ELEGER NO PROXIMO PLEITO ELEITORAL.....
Mauricio - 09/08/2011 10:41:00
que falta de profissionalismo de vcs, o deputado Riva pode ser beneficiado pela passeata, mas não tem nada a ver com a organização, é de iniciativa da Associação dos comerciantes, saiam um pouco do ar condicionadoe vá checar uma infoemação, amadorismo cansa....
Maria Viana - 09/08/2011 10:39:00
Por aí se vê que o POVÃO de Cuiiabá vai aceitar qualquer coisa que lhe mandarem, eles NÃO tem opinião.
Auremácio Carvalho - 09/08/2011 10:35:00
O assunto não se resolve com emocionalismos: 1- o VLT custa 03 vezes mais que o BRT (ônibus acoplado com capacidade para 200/300 pessoas); 2- a manutenção do VLT é, no mínimo, duas vezes mais (basta ver Brasília); 3- haverá demanda-após a Copa- para manter o VLT funcionando com 150/200 pessoas transportadas? 4- É extranho- e merece explicações- essa preferência pelo sistema mais caro e de futuro incerto.
juquinha - 09/08/2011 10:16:00
Com certeza deve ter algum bacana querendo enfiar guela abaixo esse já ultrapassado BRT, apenas para satisfazer o seu ego e o seu bolso. Coitado dos mais pobres, que pagam impostos iguais aos demais.

RIVA:O preço do VLT

DA REDAÇÃO

O deputado José Riva (PP) está de posse de um orçamento para a instalação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), na faixa de R$ 700 milhões. Segundo o Olhar Direto, o valor é diferente do feito pela Agecopa, de R$ 1,1 bilhão. "O valor é referente aos 23 quilômetros das duas linhas (Aeroporto-CPA e Coxipó-Centro), com sistema de energia, operacionais e obras civis", afirmou Riva ao site.

"Eu defendo a transparência e é preciso mostrar isso à sociedade, fazer o comparativo, explicar. Por isso vou trazer técnicos. Nunca fiz lobby, não preciso disso", afirmou.
Confira os dados apresentados pelo presidente da Assembléia:

RIVA:Secretário destaca criação de fundo para combater a violência em MT


O secretário-chefe da Casa Civil, José Lacerda, participou nesta terça-feira (09.08) na Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) de uma manifestação organizada pela AMM para pedir justiça no caso do prefeito de Novo Santo Antônio, Valdemir Antônio da Silva, que foi assassinado no último dia 23 de julho e do prefeito de Nova Cannã do Norte, Antônio Luiz César de Castro, assinado no dia 5 de agosto.
Na ocasião, Lacerda representou o governador Silval Barbosa, que está em Brasília (DF). O secretário explicou as medidas adotadas pelo Governo do Estado para combater a violência em Mato Grosso. “A violência de fato existe e precisamos combatê-la. Os crimes estão ocorrendo e não podemos permitir essa banalização”, afirmou.
José Lacerda esclareceu ainda que a Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) instaurou inquérito investigatório para apurar o caso, destacando que o Governo do Estado está tomando todas as iniciativas cabíveis. Para tanto, o governador vai lançar um programa de combate as drogas na fronteira do Estado. “Precisamos dar um resultado positivo ao combate a criminalidade em Mato Grosso”, ressaltou.
O presidente da AMM, Meraldo Figueiredo Sá, frisou que a associação está defendendo a segurança não só dos prefeitos, mas da sociedade em geral. “Não podemos assistir essa realidade e continuar esperando por justiça, sem darmos o nosso grito, afinal, nunca estivemos de braços cruzados, mas diante de dois assassinatos, chegou a hora de materializar nossa indignação”, declarou o presidente, ressaltando que um manifesto foi assinado pelos prefeitos e demais cidadãos reivindicando a segurança no Estado.
O documento será entregue as autoridades da Justiça, aos representantes do Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil/OAB-MT, Assembléia Legislativa e ao Governo do Estado.
O prefeito de Colíder, Celso Banazeski, destacou que a melhor forma de combater a violência é investindo na educação. “Combater a causa não vai resolver. É preciso mais investimento na educação como forma de combater a violência no Estado”, observou o prefeito, pontuando que não adianta apenas um gestor, prefeito andar com segurança, pois isso não vai solucionar o problema da violência em Mato Grosso.
Segundo o deputado José Riva, presidente da Assembleia Legislativa, é necessário dar uma resposta de imediato à violência no Estado. “Será fundamental descobrir e punir os culpados. O atentado contra prefeito/gestor é antigo, e ninguém está livre disso”, comentou.
O Governo do Estado enviou uma mensagem para Assembleia Legistavia da criação do fundo de erradicação da pobreza em que o recurso será destinado para a segurança pública e também para a extrema pobreza no Estado. Porém, é preciso que a Assembleia aprove a mensagem de criação do fundo para que o Governo intensifique o trabalho dessas questões.
Estiveram presentes no encontro o secretário de Estado de Ciência e Tecnologia, Eliene Lima; deputado Dilmar Dal Bosco; representante do Ministério Público, Ricardo Marques; além de prefeitos e vereadores. 

RIVA:Riva diz não ir para despenhadeiro com Silval, alega despreparo para governar e pede troca de assessores


Da Redação - Alline Marques
Foto: Maurício Barbant/ALRiva diz não ir para despenhadeiro com Silval, alega despreparo para governar e pede troca de assessores
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual José Riva (PP), mandou um recado claro e direto ao governador Silval Barbosa (PMDB) na manhã desta quarta-feira (3), durante sessão ordinária, e adiantou que não será parceiro do peemedebista para cair no despenhadeiro e já fez o que podia pelo chefe do Executivo. O parlamentar insinuou ainda que ao fechar diálogo demonstra falta de preparo e mais uma vez reclamou do secretariado.

“Essa coisa de que se você pular eu pulo junto não é comigo. Não vou ser parceiro para cair em despenhadeiro. O que podia fazer pelo governador Silval Barbosa (PMDB) eu já fiz. Eu avalizei o nome dele durante a campanha e tenho uma responsabilidade ainda maior. Não estou dizendo que ele é má pessoa, mas ou ele se assessora melhor ou vai ter dificuldade para governar este estado e esta casa tem obrigação de se posicionar institucionalmente pelos interesses do estado”, afirmou Riva, que há dias já vem demonstrando insatisfação com a atual gestão, principalmente com o secretariado.

Riva voltou a reclamar da falta de diálogo com os grevistas, relembrou os embates com o ex-governador Dante de Oliveira (já falecido) e ressaltou: “governante que não dialoga com determinada categoria não está preparado para governar”.

O deputado criticou o secretário de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana, Arnaldo Alves, devido à demora em resolver o problema da ponte em Colniza. “Ficamos 60 dias ligando para o secretário e ele falando que ia resolver, mas tivemos assumir o ônus e enviar os maquinários, porque senão as máquinas não chegariam”, relatou.

O presidente do legislativo ainda cobrou mais transparência nas ações, principalmente com os servidores. Ainda de acordo com o parlamentar, ele estaria tentando mostrar para o governador que existe evasão fiscal e com este recurso perdido poderia conceder aumento aos servidores e ainda investir na saúde e segurança do Estado.

O líder do governo, deputado Romoaldo Junior (PMDB), usou a tribuna para informar que o governador estava reunido com o presidente do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), Teodoro Dóia, e já mandou chamar o secretário de Meio Ambiente, Alexander Maia, além do secretário de Administração, César Zílio, para conversar e marcou a reunião com os deputados às 14h.

O peemedebista foi vaiado ao defender Silval Barbosa e alegar que o governador não se nega a conversar com os servidores, mas Riva interviu e já adiantou para solicitar que logo após a reunião com o chefe do Executivo as comissões de cada sindicato já possam ser informadas sobre o resultado da audiência.

Romoaldo alegou ainda que sua função é defender o governo e aposta em Silval Barbosa. Ele já adiantou também que quer construir uma solução em conjunto, mas não será possível atender tudo no primeiro momento. “Esse cabo de força é muito ruim, neste momento a greve é muito ruim para o Estado”, lamentou, pedindo compreensão.

Para encerrar, Riva explicou que iria cancelar sua viagem marcada para as 14h para participar da reunião com governador devido à necessidade do embate.
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RIVA:Nova Ubiratã estreia no dia 27 de agosto no Campeonato de Seleções Amadoras


O primeiro jogos de Nova Ubiratã no 5º Campeonato de Seleções Amadoras Municipais de Mato Grosso será no dia 27 de agosto no Estádio Municipal Dauri Riva, a partir das 15h30. No domingo (28), as duas equipes voltam a se enfrentar nos mesmos horário e local.
A participação foi confirmada pelo vice-prefeito Eder Setter durante reunião em Cuiabá com o titular da Secretaria Estadual de Esportes e Lazer (Seel), Carlos Antônio de Azambuja. Nova Ubiratã participou apenas da primeira edição da competição, em 2007.
“Decidimos participar do campeonato deste ano para valorizar os nossos atletas e oferecer mais uma opção de lazer à nossa população”, comenta Setter, que está negociando patrocínios com empresários locais. Além da Prefeitura Municipal, o Supermercado Paraná, a Mano Motos e a Ammagi já confirmaram o apoio.
O Campeonato de Seleções Amadoras – uma parceria entre Seel e Federação Mato-grossense de Futebol (FMF) – será realizado de 27 de agosto a 27 de novembro com disputas em grupos regionais. Nova Ubiratã disputa a única vaga da sua chave para a próxima fase com Sorriso, Feliz Natal e Vera.
Forma de disputa
Eder Setter informa que competição será disputada em duas fases. A primeira fase terá duas etapas na região, até se conhecer o campeão regional. A primeira etapa classificatória terá quatro rodadas.
“As equipes serão divididas em 10 regiões esportivas, onde cada região será desdobrada em três micro-regiões, com grupos que jogam entre si, classificando-se o primeiro colocado de cada micro-região para o grupo da etapa final de cada região”, explica o vice-prefeito.
A segunda etapa regional, ou final, terá mais três rodadas. As equipes campeãs de cada micro-região (grupo) jogam entre si, classificando-se a primeira colocada para a segunda fase, disputada entre regiões. 
No total, a competição terá 11 rodadas. As equipes campeã e a vice-campeã terão vagas asseguradas na Segunda Divisão do Campeonato Estadual de 2012.
Confira os jogos de Nova Ubiratã
27/8 – Nova Ubiratã x Feliz Natal (15h30 – Estádio Municipal Dauri Riva)
28/8 – Nova Ubiratã x Vera (15h30 – Estádio Municipal Dauri Riva)
3/9 – Vera x Nova Ubiratã (20h - Vera)
4/9 – Feliz Natal x Nova Ubiratã (15h30 - Feliz Natal)
10/9 – Sorriso x Nova Ubiratã (20h – Estádio Egídio Preima)
11/9 – Nova Ubiratã x Sorriso (15h30 – Estádio Municipal Dauri Riva)

RIVA:Governo oficializa veto à mudança de modal BRT por VLT

Governo oficializa veto à mudança de modal BRT por VLT 

“Quem foi que deu a ideia de trazer esse BRT pra Cuiabá? Alguém tem que dar os nomes desses políticos pra população saber quem representa Cuiabá ou não.”

CESAR AURELIO SANTOS, Cuiabá/MT



Competência ou desleixo?



“Mais um daqueles lindos discursos políticos dignos de nos fazer chorar, porém carregados, como de praxe, de inteira demagogia e das velhas, repetidas e conhecidas cantilenas. Por acaso não estaria o ‘ilustre e nobre’ deputado Riva interessado em candidatar-se a prefeito nas eleições do ano que vem e tirar Cuiabá do caos que vive em sua (indi)gestão administrativa? Se não for este o candidato apoiar algum afilhado político seu? Quem sabe o ‘novo partido’ PSD, ‘iluminado’ pelos seus velhos e carcomidos integrantes e ao qual o deputado é filiado faz acontecer o tal choque de gestão e a reengenharia administrativa já tão desgastadas e propaladas aos quatro cantos?”

JOSÉ CEZÁRIO M. ASCHAR, bancário aposentado, Cuiabá/MT



Por trás do exame de Ordem

“Pontos para uma discussão racional do assunto: 1- o baixo nível do ensino jurídico no país; 2- pacto da mediocridade: ‘o professor finge que ensina, o aluno finge que aprende; e o MEC/OAB finge que está tudo bem’; 3- de cada 10 candidatos ao Exame da Ordem, 7,6 são reprovados, como nos últimos exames; 4- em Mato Grosso, somente menos de 30% dos candidatos foram aprovados; 5- o Exame é constitucional e o STF vai pronunciar em breve, pondo fim a essa polêmica desnecessária; 6- Advocacia, com perdão da citação, não é ofício para trapaceiros/pilantras, pois cuida de liberdade e patrimônio material e imaterial.”

AUREMÁCIO CARVALHO, advogado, Cuiabá/MT

auremacio.carvalho@bol.com.br



Prefeito de VG muda pela 4ª vez este ano

“Como administrar um município que troca de prefeito como quem troca cueca? Parece até aquela música “Escravos de Jó”, só muda de lugar. Deviam lançar um concurso o “Prefeito Do Dia de VG”! Quem é o prefeito de hoje? Se voce adivinhar, caro munícipe, ganha um TV de plasma. Pelo menos o povo ganharia alguma coisa.”

BENEDITA DA SILVA, Cuiabá/MT

benehsilva@hotmail.com



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“Pelo menos desta vez não assumiu o Madureira, cara de arueira, o que seria outro desastre para Várzea Grande, e espero que a Justiça mantenha os Domingos longe do cofre. E que sirva de exemplo para os demais políticos do nosso Estado!”

RUBENS ALMEIDA, economista Cuiabá/MT

ralmeida@hotmail.com



Criminalização da homofobia

“Excelente o artigo escrito pelo advogado criminalista Antonio Gonçalves que traz uma luz maior ao entendimento de que os cidadãos homossexuais devem ter seus direitos civis plenamente respeitados pelo Estado e pela sociedade. É profundamente lamentável e chocante até que uma bancada de parlamentares evangélicos fundamentalistas teimem em atrasar a votação do Projeto de Lei 122 que criminaliza a homofobia. Setores conservadores da Igreja Católica e da grande maioria de outras religiões também fazem coro uníssono a isso! Até quando estes parlamentares, padres e pastores usarão como pretexto o nome de Deus (que para estes está mais para o ‘deus-dinheiro’!) para emperrar e atrasar o pleno avanço da cidadania destes homens e mulheres cumpridores de suas obrigações como qualquer outro cidadão e cidadã brasileira?”

JOSÉ CEZÁRIO M. ASCHAR, bancário aposentado, Cuiabá/MT



Câmara enfrenta protesto durante 1ª sessão

“Essa é a luta de seres humanos contra seres humanos. Nossos amados representantes vão na contramão das pessoas que mais necessitam de ajuda... Na Europa, somente dois países (Reino Unido e França) têm a água privatizada. Mas isto já está sendo questionado, pois, recentemente, a prefeitura de Paris (França) emitiu decreto para que a Suez e a Vivende – que dividem a concessão da capital francesa – saiam devolvendo à prefeitura a distribuição de água. A justificativa do prefeito centrou-se nas elevadas tarifas cobradas, que não revertem em nenhum benefício para o município. A grande pergunta sobre privatização é se o sistema é vantajoso para a população. Não, a privatização de águas não é benéfica para as populações. Em nenhum lugar do mundo a privatização da água beneficia a comunidade. Em todas as situações de privatização sempre há muita corrupção, tarifas elevadíssimas e exclusão dos mais pobres, aqueles que na visão dos carteis da água ‘não dão retorno financeiro’. Isso é um absurdo total em se tratando de água, considerada um bem essencial à vida. O Paraná foi exemplo, retomou na Justiça a Sanepar da iniciativa privada. Segundo opinião do Grupo de Estudos Brasileiros de Realengo (RJ), os políticos e gestores do serviço público não podem ter suas campanhas financiadas pelas empresas estatais, mas as empresas privadas podem fazê-lo. Por isto, as concessionárias que assumem o serviço de água, com total isenção de impostos por períodos de 30 anos, financiam as campanhas políticas dos facilitadores. E o preço da água privatizada? É escandalosamente maior. Se fizermos a comparação entre as tarifas das concessionárias privatizadas e as usadas pelas empresas quando estatais, encontramos aumentos de até 2.600%. A Suez, como exemplo, principal empresa do cartel das águas, é a concessionária dos serviços de água em Joanesburgo (África do Sul), instalou torneiras públicas de água em todos os subúrbios e favelas da cidade, ao lado, e implantou um mecanismo de cartão pré-pago. O africano pobre só pode abrir a torneira pública se antes comprar o cartão. Água, o bem essencial da vida, tem que ter atendimento universal. Não pode ser mercadoria. Ninguém passa três dias sem beber água. E os africanos pobres – a esmagadora maioria da população – foram buscar água nos riachos contaminados. Houve uma forte epidemia de cólera ante tal conduta da concessionária. Por causa desse fato, não podemos considerá-la criminosa? Que se faça a concessão da Sanecap, mas que se aumente e muito as policlínicas e os hospitais, pois vem aí um genocídio do povo mais humilde. ‘Terra planeta água’. Simplesmente estamos cometendo um grande massacre aos pobres. Enoja-me ser chamado de humano...”

LEO SANTOS, Cuiabá/MT

leosantos66@hotmail.com 

RIVA:Deputado Chagas quer mais celeridade no processo de criação dos municípios


Ao retornar nesta segunda-feira (8) de viagem de Mato Grosso, o deputado estadual Coronel Chagas (PRTB) se mostrou confiante na celeridade do processo de criação de novos municípios em Roraima. Ao tratar sobre o assunto no Plenário da Assembleia Legislativa de Roraima (ALE-RR) nesta terça-feira (9), Chagas informou que se reuniu durante dois dias com políticos e técnicos do Poder Legislativo daquele estado que repassaram informações a respeito do assunto junto a Casa Civil em Brasília (DF).
As reuniões aconteceram na sexta-feira passada (5), com o presidente da Comissão Permanente de Revisão dos Municípios e da Cidade, deputado Dilmar Dal Bosco (DEM); à tarde com o presidente da Assembleia Legislativa daquele estado, deputado José Riva (PP) e no sábado (7), com o presidente da Associação Mato-grossense das Áreas Emancipandas e Anexandas (Amaea), Nelson Salim Abdala.
O deputado Chagas informou ainda que também esteve acompanhado do presidente do Grupo Técnico de Estudos para a Criação de Novos Municípios de Roraima, Lindomar Peixoto Coutinho. Eles receberam cópias do Projeto de Lei Complementar nº 604/2010, que regulamenta o § 4º do Artigo 18, da Constituição Federal, na criação, incorporação, fusão ou desmembramento de municípios.
O projeto, de autoria do Governo Federal deve tramitar na Câmara Federal ainda no mês de agosto e sua aprovação e sanção, aguardado ainda para o segundo semestre de 2011. Pela proposta, o número de habitantes necessários para a criação de um novo município deve obedecer um percentual de 40% da média nacional para a região Norte e Centro-Oeste.
Com esse percentual, um novo município em Roraima poderá ser criado a partir de cinco mil habitantes, ou seja, a realidade que as Comissões especiais já vinham trabalhando nas demais regiões do estado. Caso seja aprovada, a lei prevê ainda que o prazo para a emancipação seja até 31 de dezembro de 2011, e não um ano antes das eleições.
“Com estas mudanças, ganharemos tempo para concluir os estudos, realizar o plebiscito e termos instaladas as eleições municipais em 2012” afirmou Chagas.

Movimentos
O deputado sugeriu e o presidente da ALE-RR, deputado Chico Guerra (PSDB) concordou que seja realizada em Roraima uma audiência pública para debater o tema com prefeitos, vereadores e toda a classe política do estado. O objetivo é fortalecer os movimentos emancipalistas, com vistas ao desenvolvimento e autonomia das regiões. A data do evento ainda será definida pela Casa.
A audiência pública deve contar com a participação do Presidente da AL-MT, José Riva, do presidente da Comissão Permanente de Revisão dos Municípios e da Cidade, deputado Dilmar Dal Bosco (DEM), e o presidente da Amaea, Nelson Salim Abdala.
Outra ação é a impetração de um Mandado de Injunção (MI) junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), para possibilitar a criação de novos municípios em todos os estados brasileiros interessados. Mato Grosso ingressou com um MI em 2006, mas não logrou êxito visto que a ex-ministra Ellen Gracie alegou ilegitimidade do Poder Legislativo.
Esta semana, a AMAEA vai impetrar outro mandato e a mesma ação será seguida por outros estados, inclusive, Roraima. “Já estamos adotando as nossas providências e Roraima vai ingressar com este mesmo mandado para assegurar a criação de novos municípios. Vamos criar a Associação Roraimense de Áreas Emancipandas e Anexas e fortelacer o movimento. Também vamos sugerir a criação de uma Comissão Territorial dos Municípios e das Cidades para dar celeridade nas nossas ações”, finalizou Chagas.

RIVA:MT vai instituir sanções rígidas à venda ou oferta de bebida alcoólica


Da Redação
Um levantamento feito pela Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Governo Federal, aponta que 65,2% dos estudantes que cursam o Ensino Fundamental, com idade entre 10 e 18 anos, já experimentaram alguma droga psicotrópica (que altera o comportamento), incluindo o álcool. Outros 11,7% usam frequentemente algum tipo de droga. Entre os universitários que ainda não completaram a maioridade, 79,2% também declararam o consumo de álcool. Dessa porcentagem, 54% tiveram a primeira experiência antes dos 16 anos.
Preocupado com o futuro dos jovens e de forma a dificultar ainda mais o acesso a algum tipo de droga com leis mais rígidas, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva, apresentou nesta semana projeto de lei que estabelece sanções pela venda, oferta, fornecimento e entrega de bebida alcoólica, ainda que gratuitamente, a menor de 18 anos de idade.
“O alcoolismo na infância é um problema social que deve ser discutido por todos. Muito embora se saiba que a grande maioria dos casos ocorra por influência de amigos e colegas de escola, é preciso prestar atenção para a influência do ambiente familiar. Pesquisas já comprovaram que o uso abusivo do álcool pelos familiares é capaz de levar uma criança a despertar inocentemente o interesse pela bebida”, ressalta Riva.
O deputado alega que, mesmo a ingestão de álcool para menores sendo proibida, ainda assim o consumo nesta faixa etária aumentou nos últimos anos. Estudo realizado em 1996, pelo Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Universidade Federal de São Paulo em dez estados brasileiros, mostrou que 19% dos jovens entre 10 e 18 anos tomavam bebida alcoólica mais de seis vezes por mês. Em 1989, esse índice era de 14%. Os que consumiam álcool cerca de 20 vezes por mês passaram de 8% para 12%.
“Atualmente, o comerciante só pode vender bebidas alcoólicas a maiores de 18 anos. No entanto, se essa pessoa repassa o álcool ao adolescente ou criança no estabelecimento, ele não tem qualquer responsabilidade. A presente propositura muda esse ponto e obriga o comerciante a pedir documento de identificação para realizar a venda ou deixar que o produto seja consumido no local. Essas medidas têm como objetivo evitar que adolescentes tenham acesso a bebidas alcoólicas”, justifica o parlamentar.
PENALIDADES – A proposta ainda prevê sanção aos que permitirem a ingestão de álcool nos estabelecimentos comerciais. Também deverão afixar nos locais avisos da proibição, em tamanho e local de ampla visibilidade, com expressa referência a esta lei e ao artigo 243 da Lei federal nº 8.069, de 13 de julho de 1990.

RIVA:Governo tenta contornar crise com Riva, mas já conta com maioria na AL em caso de rompimento

Crise entre presidente da Assembleia Jose Riva e o governador Silval Barbosa é maior que aparenta, chega ao limite e pode levar a rompimento entre os dois. PMDB, PR , PP E PT garantiriam maioria na base de sustentação ao Executivo no Legislativo


KLEBER LIMA 

O Governo do Estado já admite a possibilidade de não conseguir contornar a crise política com o presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, embora esteja fazendo esforços para superá-la. No caso de não conseguir, entretanto, acredita que manterá a maioria dos deputados estaduais na base de sustentação do Governo.
De acordo com fontes ouvidas por HiperNoticias, a crise vem se acumulando em função da crescente demanda que Riva (cujo grupo político é muito grande) apresenta ao Governo, o que teria forçado Silval Barbosa a começar a dizer “não”. Entre essas demandas, pleitos de deputados estaduais e prefeitos, a polêmica entre BRT e VLT e a greve das quatro categorias do funcionalismo.
Para o líder do Governo na Assembleia, Romoaldo Junior, “o clima não está bom, e o Riva vem demonstrando sua insatisfação há algum tempo”. Embora pondere que tem se esforçado para intermediar uma trégua entre Riva e Silval – além de ser amigo de ambos -, Romoaldo não esconde que “o clima está próximo de uma cisão”.
Já o secretário da Casa Civil, José Lacerda, acredita que a “crise política é passageira”. Lacerda descarta o rompimento entre Riva e Silval, alegando que ambos são amigos, foram eleitos juntos e, principalmente, que têm responsabilidade institucional.
“A quebra da harmonia entre os poderes é ruim para o Estado, e tanto o governador quanto o presidente da Assembleia sabem das suas responsabilidades institucionais”.
Marcos Negrini/Secom
Silval Barbosa e José Riva, aliados desde os tempos de Assembleia, estão muito próximos de um rompimento político
Numa coisa, todavia, Romoaldo e Lacerda concordam: se houver a cisão ou rompimento, o Executivo manterá maioria na sua base de apoio no Legislativo. “Temos segurança que a maioria dos deputados se manterá na base de sustentação do Governo. Claro que o Riva leva uma boa bancada, mas a maioria fica conosco”, afiançou, citando, por exemplo, que o PR já se reuniu e declarou lealdade a Silval, apesar da forte relação entre Riva e Sérgio Ricardo, que é primeiro secretário da Mesa Diretora. “O rompimento não vai existir, tenho muita segurança nisso. Essa é uma crise passageira, e o Silval tem uma sólida base de sustentação para poder governar com estabilidade institucional e política”, acrescenta José Lacerda.
“QUEM MANDA”
Romoaldo Junior também ressalva que a crise está servindo para o governador Silval “começar a tomar postura”. Segundo ele, Silval sempre teve o controle absoluto do governo, mas, como tem um estilo humilde, muitos o estavam confundido com falta de autoridade. “Quem manda e tem o controle do governo é o Silval, e isto está ficando mais claro agora para quem não o conhece muito bem. Cedeu até onde deu, mas a partir de um certo limite, não cede mais. Não se pode confundir humildade com falta de autoridade”, sustenta o líder do Governo.
EXCESSOS
Dirigente estadual do PR, o deputado Emanuel Pinheiro confirma que os republicanos ficarão na base de sustentação de Silval, caso haja o rompimento com Riva. Ele avalia que as críticas e reclamações são naturais, mas adverte que não pode haver excessos.
"Na relação institucional entre Executivo e Legislativo, deve prevalecer sempre a responsabilidade, a experiência e o espírito público”, frisa.
Emanuel Pinheiro confirma que o PR já definiu de que lado ficaria em caso de rompimento, justificando que “o governador Silval está no rumo certo, com um bom ritmo, com uma boa aprovação e que ainda temos mais 3,5 anos pela frente para fazer os ajustes que ainda são necessários”.
INDEPENDÊNCIA
José Riva rechaça a visão de “crise” e prefere o termo “divergência”. Segundo ele, a Assembleia precisa manter sua independência, e também não percebe excessos, ao menos por parte do Legislativo.
“A Assembleia precisa manter sua independência, e isso é bom. Eu me lembro, por exemplo, que cobrei do ex-governador Dante e do ex-governador Blairo que negociassem com servidores em greve. O Wilson Santos pagou caro por não negociar com os médicos. Essa sempre foi minha postura, não é de agora”.
O presidente da Assembleia também esclareceu que não acusou o governador de falta de humildade. “Nunca disse que o Silval não é humilde. Ao contrário, eu o acho humilde até demais. Mas, alguns secretários não são humildes. Acho que o Silval está mal-assessorado. Quando um secretário deixa de atender um deputado, ele deixa de atender a uma parte da sociedade, que esse deputado representa”, disse, citando alguns deputados que não estariam sendo atendidos por alguns secretários de Estado.
Quanto a um eventual rompimento, perguntado se trabalharia para levar maioria, Riva diz que “não vou levar ninguém. Se setores do Governo não tomarem rumo, seremos obrigados a tomar essa postura de independência, não de cisão, mas creio que isso é natural e fortalece as instituições”.
Entre esses rumos, Riva citou como exemplo a polêmica sobre o modal de transportes. “Você sabe qual é o modal escolhido hoje?”, perguntou ao repórter, para responder em seguida: “Eu não sei, ninguém sabe, e esse é o problema. Cadê as audiências públicas para discutir o modal? Eu quero fazer, mas o governo não. Essa decisão, pelo que entendo, é do governo do Estado, e não de ministérios”.
Segundo Riva, em que pese haver bancadas na Assembleia, “o parlamento está maduro e cada deputado toma suas posições com independência, optando pelo que acha correto a cada momento. Não posso exigir que ninguém me acompanhe porque nem sempre estou com a razão, às vezes não estou certo”, reconheceu.
As bancadas do PMDB, PR (descontando Sergio Ricardo), PP (descontando os que aderirão ao PSD) e PT possuem cerca de 15 deputados, o que garantiria a maioria folgada para o Governo, exceto em votações que exijam aprovação de dois terços dos deputados, como derrubada de vetos. Nesse caso, faltaria um.