CASO ROZELI Policiais da DHPP prendem homem que pilotava moto na execução de personal em Várzea Grande

 

Policiais da DHPP prendem homem que pilotava moto na execução de personal em Várzea Grande
Vítima foi assassinada no último dia. Policial militar confessou crime

Conteúdo/ODOC - A Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Cuiabá confirmou nesta terça-feira (30) a prisão de Vitor Hugo Oliveira da Silva, apontado como o condutor da motocicleta usada no homicídio da personal trainer Rozeli da Costa Souza Nunes, ocorrido em Várzea Grande.

Segundo investigações, Vitor Hugo foi detido em um posto da BR-070, durante abordagem conjunta da DHPP e da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O suspeito estava em fuga com destino a Cáceres quando confessou sua participação na empreitada criminosa.

Ele será encaminhado à DHPP para prestar depoimento ao delegado responsável, Bruno Abreu. A investigação busca esclarecer qual foi o papel exato de Vitor Hugo no crime e sua conexão com o outro envolvido já identificado como executor do disparo.

Suspeito foi preso em um posto de gasolina quando fugia para Cáceres

Entenda

O assassinato de Rozeli ocorreu no dia 11 de setembro no bairro Residencial Alberto Canellas, em Várzea Grande, pouco depois de ela deixar sua residência para trabalhar. A vítima foi atingida por disparos enquanto dirigia seu veículo.

Poucos dias depois do crime, o soldado da Polícia Militar Raylton Duarte Mourão admitiu ser o autor dos disparos. Ele se entregou à Polícia Civil, prestou depoimento na DHPP e teve sua prisão convertida à preventiva.

Relatórios da investigação apontam para premeditação: imagens de câmeras de segurança mostram que o militar rondou a casa da vítima dias antes do crime, o que reforça suspeitas de planejamento. Além disso, chegou a ser atribuída motivação econômica — Rozeli movia ação contra Raylton e sua esposa por valores a título de danos materiais e morais originados de um acidente de trânsito.

Mais recentemente, a apuração se ampliou, quando os pais de Raylton foram ouvidos na DHPP com indícios de possível participação no crime. Isto porque, depoimentos inconsistentes e indícios de auxílio ao filho levantam suspeitas de que não agiram apenas como parentes, mas como colaboradores do crime.

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