Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

PRF apreende 200m³ de madeira ilegal em MT em uma semana

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Em uma das ocorrências, uma equipe da Polícia Rodoviária Federal realizava fiscalização nas proximidades de Sinop, quando se deparou com uma carreta que efetuava uma manobra brusca de mudança de direção com a finalidade de evadir-se da fiscalização.

De imediato, os policiais começaram o acompanhamento junto ao veículo, conseguindo abordá-lo mais a frente.

Durante o procedimento de fiscalização, foi solicitado a documentação da carga, DOF (Documento de Origem Florestal), Guias Florestais e notas fiscais, o condutor afirmou não possuir nenhum tipo de documento. Diante disso, foi feita uma verificação da carga, constatando um total de 38 m³ de madeira serrada.

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Questionado sobre a procedência da madeira, o condutor não soube dar maiores detalhes, informando que tinha pego a carga nas proximidades do município de Matupá-MT e que iria para Sinop-MT a fim de pegar documentos fiscais e florestais para carga, posteriormente seguiria para o estado de São Paulo, onde tentaria vender a carga.

Em outra situação semelhante, na cidade de Peixoto de Azevedo/MT, uma equipe da PRF apreendeu cerca de 15m³ de madeira sendo transportada ilegalmente. A carga também não tinha DOF e as notas fiscais referentes não retratavam a carga que era transportada em quantidade e tipo. A carga originária de Trairão/PA tinha como destino Tanguá/RJ. Indagado a respeito da documentação, o motorista do veículo disse que não possuía, sendo o trajeto utilizado ao Rio de Janeiro o mais curto e compensador, segundo o mesmo.

Na ocorrência mais recente, no dia de hoje (18.03), no município de Sorriso, foram apreendidos cerca de 39m³ de madeira. Dessa vez a carga possuía toda a documentação exigida, porém o volume da carga estava em desacordo com o DOF, invalidando esse documento e caracterizando a irregularidade.

Conforme a Instrução Normativa nº 9 do Ibama, de 12 de dezembro de 2016: o Documento de Origem Florestal, constitui licença obrigatória para o transporte e armazenamento de produtos florestais de origem nativa, contendo as informações sobre a procedência dos produtos.

Diante dos fatos, tanto as empresas remetente das cargas, o destinatário da madeira, o transportador, e o condutor do veículo foram enquadrados no art. 46 da Lei Federal nº 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais), em tese, por “Transportar, adquirir, vender madeira sem licença válida”, e no art. 47 do Decreto Federal nº 6.514/2008.

Os condutores dos veículos prestaram compromisso de comparecimento em juízo e foram liberados. Os veículos e as cargas estão à disposição do Poder Judiciário para as providências cabíveis.

Padre em MT tem nova prisão decreta e é considerado foragido

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O padre Nelson Koch, de 54 anos, que é acusado de abusar de crianças e adolescentes em Sinop, no norte de Mato Grosso, teve a prisão decretada na quarta-feira (16), segundo o delegado da Polícia Civil Pablo Bonifácio Carneiro, que investigou o caso. O inquérito foi concluído no dia 3 deste mês e encaminhado à Justiça. O processo é sigiloso e não dá detalhes do mandado de prisão, nem a data da expedição.

A decisão é da 2ª Vara Criminal de Sinop.

O delegado afirmou que ele é considerado foragido e está sendo procurado pela polícia.

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O advogado do padre disse que ele vai se apresentar neste sábado (19) e que ele é inocente.

O padre foi indiciado por estupro de vulnerável e importunação sexual.

Nelson Koch tinha sido preso no dia 17 de fevereiro após a denúncia de uma das vítimas à Polícia Civil. Quatro dias depois ele foi solto. Agora, o Ministério Público Estadual (MPE) pediu novamente a prisão dele.

O inquérito policial aponta um ou mais indícios de que ele cometeu o crime. Nove pessoas foram ouvidas durante as investigações da Polícia Civil em Sinop, entre elas cinco vítimas.

Uma das vítimas relata que sofreu abusos quando tinha 9 anos. Os pais dele e o padre eram amigos. Em confiança, os pais deixavam ele e o irmão mais novo na casa do padre quando participavam de festas na paróquia.

“Nesses momentos que a gente ficava lá, o padre tinha comportamentos, vamos dizer assim, brincadeiras que na época não via com malícia. Eram carícias, de ficar colocando no colo, ficar deitando e me deitando por cima, chamar para um quarto para deitar na cama. Na primeira eucaristia você tem aquela primeira confissão que você faz com um padre. Eu estava nervoso em um nível absurdo. Não conseguia falar", disse a vítima, que não quis se identificar.

O rapaz conta que a primeira coisa que o padre perguntou durante a confissão, era se ele lembrava das "brincadeiras" feitas.

"Eu me recordei e isso me causou uma sensação terrível, uma mistura de medo e raiva. Contei para os meus pais sobre isso e não culpo muito eles, mas ficaram com medo de levar essa história para a frente, de ir em uma delegacia ou fazer alguma coisa”, relata.

Durante a investigação, o delegado informou que a mãe de um dos adolescentes declarou que o filho trabalha desde o ano passado na igreja liderada pelo religioso e teria sofrido abusos sexuais praticados em diferentes períodos.

Em depoimento especial, o adolescente confirmou que o investigado cometeu os abusos quando ele tinha 7, 13 e 15 anos.

Outro adolescente, de 17 anos, também ouvido pela Polícia Civil, confirmou que o padre cometeu estupros contra ele nos últimos três anos.

Vendedor de água de coco é furtado pela 2ª vez em 45 dias; vídeo

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Na noite desta quinta-feira (17), um vendedor de água de coco que atende na região da Avenida das Torres, em Cuiabá, foi vítima de furto pela segunda vez em menos de 45 dias. Os criminosos invadiram o local onde a vítima armazena os cocos através do telhado e levaram tudo que encontraram no local.

Segundo informações divulgadas no programa ‘Cadeia Neles’, no primeiro furto os criminosos levaram cerca de R$ 700 em produtos, além dos prejuízos causados, já que portas e telhas foram quebrados. Já no segundo furto, o prejuízo foi bem maior, chegando a quase R$ 4 mil.

Após o primeiro arrombamento, o proprietário do estabelecimento instalou câmeras de monitoramento, que registraram a segunda ação dos assaltantes. Eles entram e saem com facilidade do local.   

PC resgata trabalhadores em situação de escravidão; "capataz" é preso

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A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Porto Alegre do Norte, instaurou um inquérito para apurar os crimes de redução à condição análoga à escravidão, cárcere privado e lesão corporal praticados contra trabalhadores no município de Canabrava do Norte.

No dia 15 de março, as vítimas procuraram a Delegacia de Porto Alegre do Norte e relataram uma possível situação de trabalho em condições análogas à escravidão. Uma dessas vítimas estava bastante machucada, apresentando lesões no corpo.

Agressões

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De acordo com o relato do homem agredido, na noite anterior, seu patrão junto com outro funcionário, considerado um 'gato' (pessoa responsável em recrutar funcionários), o levou para um bar. Após consumirem bebidas alcoólicas, todos retornaram para o alojamento em que estavam e o patrão e o ajudante passaram a xingar e agredir a vítima com socos e chutes. Depois, amarraram a vítima pelos pés e mãos e a deixaram trancada no quarto do alojamento. Por volta das 5 horas da manhã, a vítima conseguiu se desvencilhar das cordas, abriu a porta e buscou socorro na casa de um colega de trabalho.

Ao chegar à casa, ele estava com outras duas pessoas, todos funcionários do mesmo empregador, que decidiram procurar a Delegacia da Polícia Civil para denunciar o patrão, pois segundo eles, estavam trabalhando há mais de seis meses e não havia recebido nenhum salário pelos serviços, além das más condições de trabalho ofertadas.

Segundo a denúncia, as vítimas foram contratadas para trabalhar em serviços gerais em uma fazenda, especificamente com a retirada de raízes e pedras, porém, desde o contrato verbal até esta semana, não tinham recebido nenhum pagamento. O grupo de trabalhadores afirmou ainda que o local em que estavam tinha situação precária e a alimentação era à base de arroz, abóbora e carne de animal silvestre.

Parte dos trabalhadores é oriunda do estado do Pará. 

Habitação precária e sem salários

O delegado Artur Almeida determinou diligências no local informado e a equipe de investigadores da Delegacia de Porto Alegre do Norte seguiu até Canabrava do Norte para averiguar a situação. Na cidade, os policiais civis constataram que a casa alugada para abrigar os trabalhadores era um antigo bar, com aspecto de abandono, próximo da Câmara Municipal da cidade. O local possuía apenas dois cômodos, sendo o salão principal, onde ficavam todos os trabalhadores, e um cômodo usado como cozinha, além de um banheiro.

Na residência, a equipe de investigação encontrou três funcionários e todos alegaram trabalhar para o mesmo empregador e que aguardavam o pagamento, pois nunca haviam recebido nenhum salário. Eles informaram ainda que todos os dias, o patrão os levava para o trabalho e trazia de volta.

Os investigadores apuraram ainda que o local era divido por 16 pessoas e a maioria havia ido embora para outras cidades com ajuda de parentes, devido às condições do trabalho, enquanto que os outros ficaram à espera do pagamento. O empregador, além de não pagar seus funcionários, constantemente os ameaçavam de morte caso ele fosse denunciado.

Os investigadores checaram a informação de que o homem que atuava no recrutamento de trabalhadores e que havia agredido uma das vítimas, estaria retornando para Santana do Araguaia, no Pará. Durante as diligências, a equipe da Polícia Civil conseguiu localizá-lo na rodoviária de Porto Alegre do Norte, pronto para embarcar no ônibus, quando foi preso em flagrante.

O empregador está foragido, mas as diligências continuam.

Gefron apreende R$ 10 milhões em drogas e prende traficantes

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O Grupo Especial de Fronteira (Gefron) apreendeu uma carga de 546 quilos de pasta base de cocaína avaliada em aproximadamente R$ 10 milhões na noite desta quinta-feira (17.03), no município de Vila Bela da Santíssima Trindade (521 km de Cuiabá). Ao todo foram apreendidos 417 tabletes do entorpecente e três homens acabaram presos no momento que transportavam a droga.

Conforme o Gefron, uma equipe de fronteira seguia pela MT-199 sentido Bolívia, quando na região da comunidade Palmital se deparou com cinco pessoas em motocicletas que seguiam sentido a Vila Bela, ao se deparar com as viaturas, os suspeitos, conhecidos que atuavam como batedores, aqueles que fazem a segurança da droga, entraram em fuga no sentido contrário. Logo atrás dos motociclistas estava uma VW Saveiro, com três homens.

Durante abordagem ao veículo, os operadores de fronteira encontraram mais de 10 fardos carregados com tabletes de pasta-base na carroceria do automóvel. Os suspeitos foram presos e encaminhados a base do Gefron em Porto Esperidião, onde após consulta, os agentes identificaram que um deles já possuía passagem por formação de quadrilha.

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Integração com a PF

Ainda nesta quinta-feira (17.02), uma operação integrada entre a Polícia Federal e o Gefron terminou com a apreensão de 116 tabletes de entorpecentes que estavam sendo transportados em uma embarcação no rio Guaporé, ainda em Vila Bela. A ação fluvial resultou na apreensão de quatro homens que transportavam o entorpecente. Ao todo foram apreendidos 91 tabletes de pasta base e 25 de maconha.

Os suspeitos presos em ambas ocorrências serão encaminhados à Polícia Federal de Cáceres, juntamente com o entorpecente que passará pelo processo de pesagem, para identificar quantos quilos foram apreendidos e o valor real das cargas.

Polícia Militar amplia atendimento da escola de futebol do Batalhão Rotam

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O projeto social do Batalhão Rotam da Polícia Militar “Escola de Futebol - Grêmio Rotam” ampliará o número de vagas de atendimento para crianças e adolescentes da região metropolitana. O aumento de 150 para 210 novas vagas é resultado da parceria entre a PM com o Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde de Mato Grosso (Sisma).

O convênio firmado entre a Polícia Militar e o Sisma foi assinado durante solenidade, na tarde de quinta-feira (17.03), no clube do sindicato, em Cuiabá. O ato que selou a parceria  contou com a presença do comandante-geral da PM, coronel Jonildo José de Assis, do comandante do Batalhão Rotam, tenente-coronel André Dorileo, e da presidente do Sisma, Carmem Machado.  

O comandante-geral da PM, coronel Assis destacou a importância do projeto social de prevenção primária “Escola de Futebol - Grêmio Rotam” e do aumento da capacidade de atendimento. “Agora com essa importante parceria com o Sisma, saltamos de 150 para 210 alunos matriculados, divididos em sete categorias. Isso é um grande trabalho da segurança pública oferecer educação, esporte e oportunidades de um futuro melhor para essas crianças e jovens mato-grossenses”, afirmou o comandante. 

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A escola de futebol Grêmio Rotam - Formando cidadãos é um projeto que existe desde 2018, realizado na região sul da Capital, e que tem proporcionado um trabalho esportivo gratuito a crianças e adolescentes do sexo masculino, da faixa etária de 06 a 16 anos de idade, instruindo-os e oferecendo aulas teóricas e práticas de fundamentos referentes a modalidade de futebol, com treinos semanais, físico, técnico e tático duas vezes na semana. O comandante da Rotam explica que a escola de futebol atende crianças e adolescentes de 06 a 16 anos de idade, e com a parceria com o sindicato, os alunos atendidos do projeto terão atendimento de profissionais da área da saúde, como psicologo, nutricionista e médico.

O projeto social atende famílias em situação de vulnerabilidade social. A aluna da escola de futebol da Rotam, Sara Coelho Evangelista, de 11 anos de idade, é moradora do bairro João Bosco Ribeiro, na Capital, e conta que já atua como meia atacante nas partidas e sonha em ser jogadora profissional.

A presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Saúde de Mato Grosso (Sisma), Carmem Machado, ressaltou a importância dos projetos sociais da PM e de como é essencial a participação de toda a sociedade em prol das ações preventivas de segurança pública. “Nós precisamos ampliar o nosso diálogo com a gestão pública para promovermos o bem estar de todos. Ressignificar o papel social para colaborarmos com políticas públicas para a sociedade. E esse projeto da PM representa tudo isso como saúde, educação, segurança; estamos contribuindo de forma efetiva com uma sociedade justa”, disse Carmem. 

Participaram da solenidade de assinatura do convênio o comandante das unidades especializadas da PM, coronel Edvan Manoel de Azevedo, o comandante da Diretoria de Ensino, Instrução e Pesquisa, coronel Paulo Cesar, o deputado estadual Elizeu Nascimento, a vereadora Michelle Alencar e familiares dos alunos atendidos pelo projeto social da PMMT.