Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Campanha de proteção a criança e ao adolescente tem ação em Areia e Remígio

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano (Sedh) apresenta, nesta terça-feira (4), aos municípios de Areia e Remígio, a campanha de proteção integral a criança e ao adolescente “Não finja que não viu” por meio de audiência pública articulada em parceria com o Sistema de Garantia de Direitos. Na ocasião, haverá distribuição de material educativo e adesivagem.

De acordo com dados de 2012 do Disque 100 – número nacional para denúncias de todo tipo de direitos violados – foram registrados 74 casos de algum tipo de violência contra pessoas de até 18 anos de idade nos dois municípios paraibanos: Areia com 46 denúncias e Remígio com 28.

A campanha, coordenada pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Humano (Sedh), foi lançada oficialmente no dia 20 de maio pelo governador Ricardo Coutinho durante solenidade no Palácio da Redenção, com a participação de prefeitos, do Sistema de Garantia de Direitos, organizações, secretários de estado, conselheiros tutelares, trade turístico e outros.

A secretária da Sedh, Aparecida Ramos, destaca que a campanha é ancorada em programas e ações do Governo do Estado como o Programa de Proteção a Criança e Adolescente Ameaçado de Morte, que garante segurança para a vítima e a família, em local sigiloso que pode ser até em outro Estado, dependendo da agressão.

Outro programa que está sendo implantado é o Sistema de Informação para Infância e Adolescência (Sipia) no módulo do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), que propõe a criação de uma rede de informação para registro e tratamento de dados referente aos adolescentes em conflito com a lei em cumprimento de medidas socioeducativas.

Atualmente, o sistema é gerenciado pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos e funciona na Bahia e em Pernambuco. Os computadores foram doados pelo Governo do Estado para os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) que irão operacionalizar o programa nos próximos meses.

Vai ser lançado na Paraíba o disque denúncia estadual para registros de casos de violência infantil que deve começar a funcionar até o início do próximo semestre. O objetivo é agilizar os encaminhamentos e o atendimento às vítimas.

Adesões – Além de organizações não governamentais, trade turístico, Ministério Público, Tribunal de Justça, Conselho Estadual dos Direitos da Criança e Adolescente, entre outros órgãos que são parceiros do Governo do Estado nesta campanha, a Sedh mobilizou os conselheiros de assistência social dos 223 municípios paraibanos que também estão empenhados em diminuir os índices de violência infantil.

O sindicato dos taxistas de João Pessoa também aderiu à ação. Os taxistas estão adesivando os veículos com alerta sobre violência infantil e o disque 100 para denúncias.
Fonte: Secom/PB

Motocicleta R1 cai sobre criança de 5 anos

Homem invade casa e é preso por estupro no Nova Cidade

Segundo a polícia, a vitima não foi estuprada porque reagiu, conseguiu escapar e pedir ajuda a uma vizinha
Manaus - Um homem de 37 anos foi preso no Nova Cidade, zona norte, sábado (1º), à tarde, após ter tentado violentar sexualmente uma adolescente de 15 anos.
Segundo a polícia, a vitima não foi estuprada porque reagiu, conseguiu escapar e pedir ajuda a uma vizinha. O caso foi registrado na Delegacia Especializada em Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca). 
O delegado plantonista Rafael Guevara informou que em depoimento, o suspeito negou ter tentado violentar a estudante. No entanto, afirmou que viu a vítima passar pelo quintal da casa dela e sentiu desejo em namorá-la, por isso, invadiu a residência e tentou beijá-la. Ele disse, ainda, ter desistido logo após a moça ter reagido à investida dele.

Deficiente físico é preso após tentativa de estupro


Erenildo foi preso no mesmo local do abuso, sob acusação de ter atacado menor de 16 anos (Foto: Filipe Aguiar) ::


O cadeirante Octávio da Rocha Silva, de 30 anos, foi preso em Pendotiba, em Niterói, na noite de segunda-feira, acusado de tentativa de estupro contra uma vizinha, dentro da casa em que a vítima mora, naquela região. De acordo com a mulher, ela foi surpreendida quando viu Octávio, já dentro de sua casa, com a desculpa de que precisava de uma sacola para pegar limão.
A mulher atendeu ao pedido, mas ficou surpresa quando ele pegou a sacola e perguntou se ela estava sozinha, e dizendo estar armado com uma faca, a obrigou a ir para o quarto. A mulher, mãe de uma filha de seis meses, temerosa, obedeceu.
Segundo a vítima, no cômodo, o deficiente físico obrigou a mulher a acariciar seus órgãos sexuais, enquanto fazia o mesmo nela. Ao perceber que o vizinho não estava com a faca, ela o chutou e saiu correndo.
Ainda segundo a mulher, o socorro veio, quando seu cunhado que mora próximo, atendeu seus chamados e evitou que o cadeirante deixasse o local. Policiais do 12º BPM (Niterói) chegaram a Rua Frei Orlando e efetuaram a prisão. 
O acusado foi encaminhado à 77ª DP (Icaraí), onde foi autuado por tentativa de estupro e dano. Octávio foi autuado por dano, por feito arruaça e danificado partes da cela da distrital de Icaraí. Ontem à tarde, ele foi transferido para a Polinter, no Rio. 
 
SG e Niterói têm mais de um caso por dia
A prisão do deficiente físico ocorreu em um momento em que a polícia se vê às voltas com o aumento de casos de estupro na região. Segundo as últimas estatísticas divulgadas pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), em fevereiro, São Gonçalo teve 22 casos de crime desse tipo, enquanto Niterói registrou 22. Os números indicam uma média de mais de um caso por dia nas duas cidades.
Um dos casos de repercussão aconteceu no domingo. Na volta para casa, após sair de uma festa de aniversário no Bairro Rosane, em São Gonçalo, e passar pela BR-101, uma adolescente de 16 anos foi estuprada no Porto Novo. 
O acusado – Erenildo Machado Sarnento, 33 anos -, foi preso pelado no mesmo local do abuso, minutos mais tarde, por policiais do 7º BPM (São Gonçalo), chamados por amigos da vítima.
Bandido da moto - Outra estudante de 16 anos foi estuprada quando ia para a escola, em São Gonçalo, na última sexta-feira. A jovem foi abordada por um homem de motocicleta no Jardim Bom Retiro. 
Ele anunciou um assalto e quando a menina ia entregar os pertences, ele a obrigou a subir na moto, alegando que se ela gritasse a mataria.
Ela foi levada para uma outra rua, onde foi estuprada. O homem, que não tirou o capacete, estava armado.  
 

Adolescente de 12 anos é vítima de estupro

Neste domingo, 02/06/2013, por volta das 17h, foi vítima de tentativa de estupro a menor de idade de iniciais (G.M.P.L) 12 anos, estudante, natural de Ipueiras, no Bairro Carnaúbas, Ipueiras.

O acusado: Francisco Diassis de Sousa, 57 anos, casado, pedreiro, natural de Ipueiras, residente na Rua C, nº 14, Bairro Carnaúbas, Ipueiras.

Segundo informações, a mãe da vítima havia saído ao roçado, e ao retornar sentiu falta de sua filha, quando procurou nas redondezas de sua casa, no terreiro do quintal onde havia umas plantações, encontrou sua filha nua e percebeu o acusado subindo as calças, com uma faca em punho, empreendendo fuga em uma motocicleta, tendo como condutor um de seus filhos.

A VTR 7203, composta pelo ST Nertan, CB Luzier, SD Reis e SD Mendes, ao serem informados da ocorrência por populares, passaram a fazer diligencias no sentido de capturar e prender o autor do crime, sem êxito até o presente momento.A menor foi encaminhada para o Hospital Local, para serem feitos os exames necessários.

O fato foi comunicado a Delegacia de Polícia Civil de Ipueiras/CE, para serem feitos os devidos procedimentos legais.

Fonte: Radialista Denes Lima 

Izídio é preso em flagrante por abuso contra sua enteada de 7 anos de idade


Padrasto acusado de molestar enteada de 7 anos é preso no Alemão Homem de 47 anos foi autuado por estupro de vulnerável 

MARCELLO VICTOR 

Rio - Um comerciante foi preso na noite deste domingo acusado pela polícia de molestar sexualmente da enteada de sete anos, na Favela Nova Brasília, no Complexo do Alemão, Zona Norte do Rio. 

O abuso foi flagrado por policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da comunidade. 

O homem de 47 anos foi autuado por estupro de vulnerável. 

Ele disse que vai apresentar sua defesa à justiça.

Segundo o soldado Assed, da UPP Nova Brasília, os policiais patrulhavam a região da Rua Dois para checar uma suspeita de venda de drogas. 

Na esquina com a Rua da Assembléia, os PMs tiveram a atenção voltada para um imóvel de dois pavimentos, onde a luz do primeiro andar piscou intermitentemente por três vezes. 

No local funciona uma loja de gesso de propriedade do acusado, segundo os militares. 

Ele, a mulher e a enteada moram no segundo andar. 

Ao observar por uma fresta na porta, Assed e o também soldado Igor Ramos disseram ter visto o homem atrás da menina fazendo carícias e movimentos corporais de conotação sexual. 

Ainda de acordo com os dois PMs, desconfiado de que estava sendo observado, o comerciante tapou a fresta com um pano envolto em uma vassoura. 

Eles então resolveram bater na porta. 

Ainda de acordo com o relato dos PMs, ele atendeu de cueca samba-canção e estava visivelmente excitado. 

Ao ser questionado, ele disse ser o pai da menina. 

A mãe da criança, que estava no segundo andar e desceu com a chegada da polícia, afirmou, no entanto, que o suspeito é padrasto da criança. 

A menor contou a eles que já havia sido molestada e ameaçada pelo padastro outras vezes. 

"A vítima nos contou que ele a ameaçava dizendo que se ela contasse para alguém seria internada em um orfanato e não veria mais ninguém", relatou o soldado Igor Ramos. 

Todos foram levados para 38ª DP (Brás de Pina). Os PMs contaram que inicialmente a mãe não acreditou no abuso sexual. 

Ela afirmou a eles que nunca havia reparado em algo diferente na relação entre o marido e a filha. 

Os policiais disseram que o comerciante se mostrou surpreso com a chegada da polícia e que se manteve calado após a abordagem. 

O pai da menor esteve na delegacia. 

Ele e a mãe não quiseram dar declarações sobre o caso. 

Apesar do exame de corpo de delito à que a criança foi submetida no Instituto Médico legal (IML) não ter constatado abusos físicos contra a menor, o homem foi autuado por estupro de vulnerável. 

A pena prevista é de oito a 15 anos de prisão.

Agente socieducativo será ouvido em nova audiência

Sérgio Américo Oliveira é acusado de estuprar a própria filha
Sérgio Américo será ouvido pela juíza da 11ª Vara Criminal Eliane Cardoso (FotoArquivo Portal Infonet)
O agente socioeducativo Sérgio Américo Oliveira Prado, 42, deverá ser ouvido na 11ª Vara Criminal do Fórum Gumersindo Bessa, no próximo dia 29 de julho. Ele é acusado de abuso sexual contra a própria filha, uma adolescente de apenas 14 anos.
O agravante é que segundo a menina, o pai a vinha forçando a ter relações sexuais com ele, desde que ela tinha sete anos de idade. O processo corre em segredo de Justiça.
Na última sexta-feira, 31, a menina foi ouvida na Sala de Depoimento Especial de Crianças e Adolescentes. Na ocasião, a mãe, Cristiane Maria Santos relatou ao Portal Infonet, que a menina passou sete anos para relatar o estupro de vulnerável, porque "o pai ameaçava, chegou a colocar uma arma na cabeça da filha e até a algemá-la".
A audiência em que o acusado irá dar a versão dele será presidida pela juíza Eliane Cardoso Costa Magalhães.
 Adolescente que teria sido estuprada é ouvida no fórum
 Agente da Fundação Renascer é acusado de abuso sexual

Homem detido por abuso sexual de menores dependentes

COIMBRA – A Polícia Judiciária, através da Diretoria do Centro, identificou e deteve um homem, solteiro, pela presumível prática, reiterada, de vários crimes contra a autodeterminação sexual, nomeadamente abuso sexual de crianças e abuso sexual de menores dependentes, de que foi vítima uma menina, atualmente com 14 anos de idade.
O suspeito aproveitou-se da proximidade familiar para com a vítima para concretizar os seus atos de abuso, que se mantiveram entre meados de 2012 até ao passado mês de maio.
O detido, com 42 anos de idade, trabalhador da construção civil, sem antecedentes criminais, foi presente a primeiro interrogatório judicial, tendo-lhe sido aplicada a medida de coação de prisão preventiva.

MAIORIA DOS CASOS QUE CHEGAM À DELEGACIA NÃO SÃO DE POLÍCIA

Maioria dos casos que chegam à delegacia não são de polícia
(Fotos: Arquivo / A Tribuna)
A Lei Maria da Penha, criada há quase sete anos para combater a violência doméstica, ainda é usada por muitas mulheres como pretexto para problemas conjugais que não se resolvem na delegacia. De 40 registros realizados diariamente na Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso de Criciúma, 95% não são casos de polícia. Apenas 30% dos casos levados à delegacia chegam à fase final no Judiciário. O motivo: a desistência das "vítimas", que acabam voltando para o companheiro e novamente sendo agredidas, formando um clico da violência contra a mulher.
Os problemas familiares têm sobrecarregado a única delegacia especializada da região. Segundo o titular, delegado Márcio Campos Neves, o problema de falta de conscientização da população é agravado pelo efetivo aquém da necessidade e da falta de estrutura do distrito policial. A situação vem se agravando tanto que o próprio e único delegado pediu transferência da delegacia por "não suportar mais a situação". O pedido, por enquanto, foi negado pelo delegado regional Jorge Koch, que alega que Neves é a autoridade mais capacitada para atuar na delegacia especializada e que só mostrou bom trabalho desde quando assumiu como titular.
Entrevista
A Tribuna: Quais os casos mais frequentes que chegam à delegacia?
Márcio Campos Neves: As brigas de marido e mulher, que só serão resolvidas com a separação ou com o diálogo. Muitas chegam aqui me pedindo para dar um susto no companheiro. A polícia não é trem fantasma para dar susto em ninguém. Estamos aqui para resolver problemas sérios, não picuinhas entre casal que se brigou e quer resolver na polícia. Exceto em alguns casos, como de agressão e ameaça, esses sim, fizemos questão de atuar, mas infelizmente muitas mulheres ainda voltam com o marido.
AT: Quem está passando por uma situação delicada na relação, qual o caminho?
Neves: Procurar um advogado, ir até a Vara da Família e buscar uma separação amigável, com todos os direitos. A polícia não resolve divisão de bens, muito menos guarda de filhos. Atuamos no combate à violência.
AT: Quais são os casos mais absurdos?
Neves: Muita mulher chega aqui dizendo que o marido a chamou de feia, de gorda. Isso não é problema nosso. O que também não é raro é a mulher se passar por vítima, mas foi ela quem provocou o ex ou o companheiro. Os falsos estupros também são absurdos.
AT: Muitas mentiras?
Neves: Muitas. Existe muito caso Lívia Marini por aí (referido-se à personagem de Claudia Raia em Salve Jorge que se autoagrediu para acusar Théo, personagem de Rodrigo Lombardi). Também o que acontece é garota, adolescente e mulher inventando ser vítima de estupro, ou para se safar do marido ou dos pais. Isso movimenta uma máquina do Estado gigante. A polícia, a perícia, o hospital, são alguns exemplos disso.
AT: Além de Criciúma, há muita procura de pessoas de outros municípios?
Neves: Também. Somos uma delegacia especializada, mas uma mulher que foi agredida pelo marido em Içara, por exemplo, pode buscar atendimento lá mesmo.
AT: Tem algum dia mais crítico?
Neves: Sem dúvida a segunda-feira. Eles brigam no final de semana e deixam para lotar a delegacia na segunda.
AT: Em relação aos adolescentes?
Neves: Já os casos envolvendo os adolescentes são o contrário. A maioria é sério, 70%. Também há muita reincidência desses garotos na criminalidade. Grande parte não respeita nem a polícia. Eles se acham os "caras" e sabem muito bem da proteção da Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Histórico de desestrutura familiar, de falta de exemplo na família e resultado também de ne-gligência do Estado.
AT: Esses casos que vão parar na delegacia acabam atrapalhando os crimes de fato a serem investigados?
Neves: De maneira nenhuma. Quando há um caso grave, é prioridade para nós. Paramos tudo e vamos resolver para dar uma rápida resposta às vítimas e à sociedade.
AT: Muitos problemas têm drogas envolvidas?
Neves: Com certeza. Álcool e crack na maioria. As mulheres chegam aqui achando que a polícia pode resolver o problema de alcoolismo de mais de dez anos do companheiro. Não é assim. Oriento a procurar os órgãos específicos.
AT: Maior efetivo resolveria essas demandas desnecessárias?

Neves: Só vai suprir a demanda. As pessoas têm que parar de achar que tudo se resolve na delegacia. Quando viram as costas da delegacia e chegam em casa, o problema continua. É separação, busque um advogado. É mais fácil pedir para o delegado dar um susto do que ter uma conversa e resolver de vez uma situação. Falta consciência social.

Jovem é encontrada morta em bairro nobre com sinais de estupro

Natália Clementino Costa, de 25 anos
Natália Clementino Costa, de 25 anos
Festejos do sagrado coração
Natália Clementino Costa, de 25 anos
Natália Clementino Costa, de 25 anos
Congresso de negociacao
Uma jovem identificada como Natália Clementino Costa, de 25 anos, foi encontrada morta dentro de um carro no bairro Retão de Manaíra, em João Pessoa (PB), na noite de sexta-feira (31).
Segundo a Polícia Militar, o corpo apresentava sinais de estupro e uma marca no pescoço que indica que a vítima tenha sido morta por estrangulamento. Ela também foi ferida com socos no rosto.
Os agentes disseram que alguns objetos encontrados no carro indicam que a jovem seria garota de programa. Moradores notaram que o carro estava parado há muitas horas no local e chamaram a polícia.
O carro em que ela foi achada, um modelo Gol, tem placas de Natal (RN). Um inquérito foi aberto para investigar o caso. O corpo foi levado para o Gemol (Gerência Executiva de Medicina e Odontologia Legal).
Fonte: Com informações do r7.com
Publicado Por: Apoliana Oliveira
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PM fecha casa de protituição, resgata 4 garotas e apreende abortivo em Mato Grosso

Adolescentes de 14, 15 e 17 anos eram obrigadas a trabalhar no local. Mãe de uma das menores alugava a casa localizada em Cuiabá.
Quatro adolescentes foram resgatadas de uma casa de prostituição em Cuiabá. O local foi fechado no final da noite desta quarta-feira (29) pela Polícia Militar após uma denúncia anônima encaminhada ao Conselho Tutelar.

Segundo informações repassadas pelo Conselho Tutelar, a casa de prostituição, localizada no bairro Coophamil, era alugada pela mãe de uma das adolescentes.
 
 
A suspeita não foi localizada. As menores de 14, 15 e duas outras de 17 eram obrigadas a trabalhar no local.
 
 
De acordo com o boletim que relata a ocorrência registrada pela PM, no local, foram apreendidos comprimidos de um medicamento abortivo, documentos de identidade e passaportes falsos. As menores foram encaminhadas para a Central de Flagrantes da capital.
 
 
Em seguida, elas foram levadas para a Casa de Retaguarda, que abriga meninas em situação de vulnerabilidade social. As vítimas vão ficar no local até a localização dos familiares.
 
 
A mãe de uma das menores, que é locatária da residência, deve responder na Justiça pelos crimes de  falsificação de documentos, favorecimento à prostituição e estupro de vulnerável.
 
 
O caso será encaminhado para a Polícia Civil que vai investigar o envolvimento das menores na prostituição.

Especialistas debatem combate à exploração sexual de crianças e adolescentes

Encontro foi uma parceria entre a ESMPU e o Grupo Nacional de Direitos Humanos (GNDH) do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais de Justiça (CNPG)
Para discutir a questão da proteção integral de crianças e adolescentes em grandes eventos e obras, a Escola Superior do Ministério Público da União (ESMPU) realizou, na última sexta-feira, dia 24, em Brasília, o seminário “Enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes em grandes eventos e técnicas de investigações psíquicas”. O encontro reuniu cerca de 70 participantes, entre membros do MP e profissionais que atuam na defesa dos direitos da criança e do adolescente.
Cerca de dez membros do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios participaram do seminário. O promotor de Justiça Anderson Andrade, orientador pedagógico do evento, explica que o encontro foi uma excelente oportunidade para aprofundar as estratégias de combate à violência sexual contra crianças e adolescentes e aprimorar as técnicas de investigação dessa exploração.
A primeira conferência foi ministrada pela professora da Universidade de Brasília (UnB) Maria Lúcia Leal. Ela falou sobre o atendimento às denúncias de exploração sexual de crianças e adolescentes, da necessidade de monitoramento dos grandes empreendimentos e da realização de estudos sobre os impactos dessas obras no contexto social.
O procurador da República Eleovan Mascarenhas, auxiliar da Comissão da Infância do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), apresentou o tema “Pornografia, transfronteiriços e turismo sexual”, com base em pesquisas sobre turismo sexual no Brasil, relação entre grandes obras e exploração de crianças e adolescentes e impactos de grandes eventos.
A outra etapa do seminário foi dedicada ao debate sobre técnicas de investigação psíquica e protocolos de oitivas. A professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Lilian Stein discorreu sobre o tema. “A memória humana não é uma máquina fotográfica. Está sujeita a perdas. É normal esquecer e fácil lembrar de coisas que não ocorreram, o que chamamos de falsas memórias ou memórias distorcidas”, explicou. De acordo com ela, a forma de evitar a perda de informações ou o relato de falsas memórias seria ouvir a criança o mais rápido possível, em um ambiente controlado, com o uso de técnicas adequadas e com a gravação de toda a entrevista.

Violência sexual contra menor aumenta na Paraíba

Violência sexual contra menor aumenta na Paraíba
Os dados são estarrecedores. A inocência ferida.  De janeiro a maio deste ano, já foram denunciados 349 casos de violência sexual contra crianças e adolescentes na Paraíba. Das 349 denúncias sobre violência sexual, 74% indicava o abuso sexual e 24% a exploração sexual de crianças e adolescentes. Os dados são do Disque 100, serviço coordenado pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos para proteger crianças e adolescentes com foco na violência sexual. Os abusos sexuais aparecem em primeiro lugar, com 256 denúncias. As cidades paraibanas que mais registraram esse tipo de crime contra crianças e adolescentes foram João Pessoa, com 20,31% das denúncias recebidas, Campina Grande, com 16,67%, e Santa Rita, na Grande João Pessoa, com 4,77%.

As denúncias são encaminhadas pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos ao Ministério Público da Paraíba. Em 2012, o Disque 100 recebeu 974 denúncias. Denúncias de exploração sexual aparecem logo em seguida, com 85 casos sob investigação. O oficial da Promotoria da Criança e do Adolescente, Rogério Antunes, explica que as pessoas ainda não têm uma noção muito clara da diferença entre abuso e exploração sexual.

“A diferença básica é que, na exploração sexual, os crimes contra crianças e adolescentes beneficiam alguém. Alguém está ganhando dinheiro com esse absurdo. Já no abuso sexual há apenas alguém que violenta uma criança ou um adolescente apenas sob o ponto de vista sexual, não recebe vantagens financeiras”.

O levantamento feito pelo Disque 100 revela ainda que na Paraíba estão sob investigação dois casos de pornografia infantil. Já o uso indevido de imagem de criança ou de adolescente nas redes sociais que está sob investigação no estado é apenas um.“No entanto, acreditamos e diria até que temos certeza de que o número de crianças e adolescentes que sofreram algum tipo de violência sexual é muito maior. Isso porque mesmo com as campanhas, o número de pessoas que se sentem à vontade para denunciar ainda fica abaixo das expectativas”, pontuou Rogério Antunes.

A coordenadora do Centro de Apoio Operacional da Criança e do Adolescente do MPPB, promotora Soraya Escorel, lembra que nesse período o país, através das suas redes de proteção, realiza mobilizações e eventos alusivos à temática, inclusive discutindo encaminhamentos e novas estratégias de enfrentamento desse tipo de violência, que é uma violação dos direitos humanos e que tem crescido ao longo dos anos, embora as denúncias ainda sejam tímidas, em relação aos casos que realmente acontecem, sobretudo no ambiente familiar, independe da classe social.

Depois de feitas ao Disque 100, todas as denúncias são encaminhadas para a comarca da cidade onde ocorreu a suposta violência sexual em um prazo de 24 horas. No entanto, a prioridade do recebimento da denúncia é dada ao Conselho Tutelar. A pedagoga do Centro da Mulher 8 de Março, órgão que faz parte da Rede Interestadual de Enfrentamento ao Abuso e Exploração de Criança e Adolescente (Redexi), Lúcia Gabriel de Oliveira, explicou que uma das mudanças mais perceptíveis no comportamento de crianças que sofreram algum tipo de violência sexual é o silêncio.

"As vítimas de violência sexual, principalmente as crianças, tendem a ficar meio que indiferentes ao mundo. Se antes era extrovertida, passa a adotar um comportamento mais contido, como se estivesse a esconder algo, que na verdade está. Violência sexual deixa sequelas inevitáveis", afirmou. Outra consequência também perceptível é a queda no rendimento escolar. "A criança passa a ter um rendimento escolar bem abaixo do que vinha sendo registrado. Um sinal significativo para que os pais e responsáveis fiquem atentos e comecem a observar em pequenos detalhes que muitas vezes revelam esse grande crime, que é a violência sexual contra crianças e adolescentes", alertou a pedagoga.

O número de denúncias de violência contra crianças e adolescentes recebidas pelo serviço de atendimento Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.“Foram registradas 130.029 delações em 2012 e 82.117 no ano anterior. Portanto, um aumento de 58%. Como muitas vezes, uma única denúncia aponta vários tipos de truculência, o total de delitos alcançou 266.462. A mais comum foi negligência, seguida por brutalidade física, psicológica e sexual. No ano passado, houve 37.803 relatos de violência sexual contra crianças e adolescentes.

O aumento da violência praticada contra menor fez que com deputado Luiz Couto (PT-PB) ocupasse o o plenário da Câmara Federal, para fazer um alerta. Segundo Luiz Couto, esses dados mostram que a conscientização das pessoas em denunciar o crime está aumentando. “Já podemos ver um grande avanço na sociedade, com a quebra do ‘tabu do silêncio’ em rejeitar as violações”, constatou.

O parlamentar salientou que a realidade brasileira, assim como a mundial, demonstra que crianças e adolescentes ainda são frequentemente vítimas de violações de direitos, especialmente, quando se retrata de crimes como abuso e exploração sexual, pedofilia e outros. Couto registrou que apesar dos marcos legais nacionais e internacional e da mobilização da sociedade civil e de representações publicas para garantir os direitos de crianças e adolescentes, constata-se que poucos são reconhecidos em nossa sociedade.

“Sei que as barreiras para a elucidação dos delitos são significativamente maiores do que aquelas referentes à violência sexual contra adultos, porém, a criança que é vítima dessa devastação psicofísica e psicomental é incapaz de compreender o caráter do ato criminoso dirigido contra si, bem como de estimar os danos emocionais que sofrerá ao longo de sua vida”, frisou.

Luiz Couto lembrou que o Brasil foi o primeiro país a promulgar um marco legal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei n° 8.069, de 1990), em sintonia com o paradigma dos direitos humanos reconhecidos na Convenção das Nações Unidas sobre os direitos das crianças, de 1989.

PBAgora

CPI investiga envolvimento de políticos na exploração de menores

Deputada Liliam Sá (RJ) - Foto: Heleno Rezende
A relatora da CPI da Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, deputada Liliam Sá (RJ) afirmou nessa quarta-feira (22) que a comissão constatou, em suas investigações, o envolvimento de autoridades políticas na exploração de menores. Ainda segundo ela, o número de denúncias aumentou após a implantação do colegiado.
“Temos algumas denúncias de políticos envolvidos, e isso é sério. Já acionamos a Polícia Federal e vamos dar continuidade aos nossos trabalhos. Se há esse mercado bilionário é porque há clientes e temos que penalizar essas pessoas”, pontuou.
Leia mais no PSD Câmara.