Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

PEDOFILIA MT:TRT anula sentença da Justiça e devolve engenheiro acusado de pedofilia aos bancos dos réus

Na tarde desta quinta-feira (15), em sessão no Tribunal Pleno, o TRT da Paraíba, por unanimidade, deu provimento ao recurso ordinário do Ministério Público do Trabalho para anular a sentença prolatada pela 8ª Vara do Trabalho de João Pessoa.
A sentença, subscrita pelo juiz do trabalho substituto do órgão, julgava improcedente o pedido do MPT de danos morais coletivos por exploração sexual de crianças e adolescentes, considerando que não havia provas suficientes.
O caso ficou público em toda a imprensa local, quando um engenheiro da capital, depois de investigações do Promotoria da Infância e da Adolescência de Baeyux, teve apreendido material pornográfico na sua casa , onde havia elementos que configuravam o delito previsto no art. 244-A do Estatuto da Criança e do Adolescente.
Além dos itens apreendidos, as adolescentes pobres confirmaram, no inquérito policial, que recebiam benesses e dinheiro em troca de serviços sexuais ao acusado e a turistas.
O MPT requereu, nos autos da processo trabalhista, a juntada da perícia técnica produzida na ação penal o que não foi apreciado pelo juiz do trabalho substituto.
"A prova  indeferida tacitamente é fundamental ao deslinde da controvérsia, razão pela qual reputamos acertada a decisão do Tribunal", assegurou o Procurador-Chefe do Trabalho Eduardo Varandas que conduziu o inquérito civil e  propôs a ação.
Esta já é a segunda sentença anulada pelos desembargadores do TRT no mesmo processo e pelo mesmo motivo: cerceamento do direito de provar do Ministério Público do Trabalho. A ação foi proposta em janeiro de 2009 e vai retornar novamente à primeira instância.
Como o processo corre em segredo de justiça, detalhes envolvendo os fatos e as pessoas, no caso concreto, não podem ser divulgados.
Assessoria MPT 

PEDOFILIA MT:Clínica e médico terão que indenizar paciente por abuso sexual

Rio - A justiça do Rio condenou a uma clínica maternidade e um médico a pagar R$ 51 mil de indenização a um casal e sua filha por abusos sexuais cometidos no local durante uma consulta médica.
Segundo a vítima, em 1998 ela deu entrada na clínica situada em Três Rios, na Zona Norte, em trabalho de parto. Na ocasião o médico entrou na sala e pediu à enfermeira que os deixassem sozinhos. A mulher disse que observou atitudes estranhas do médico, que acariciou sua genitália e nádegas, alisou e elogiou seus seios, lhe beijou o rosto e pescoço e tentou manter relações sexuais com a vítima. 
Segundo informações do Tribunal de Justiça (TJ), o médico não apresentou defesa. Já a clínica alegou prescrição do fato e que não havia como saber se o evento realmente aconteceu em suas dependências. O relator, desembargador Marco Aurélio Bezerra de Melo, contestou, informando que o fato é gravíssimo com repercussões psicológicas para a vítima e que houve falha na prestação do serviço e que os réus devem responder, solidariamente, pelos danos morais suportados pela mulher. 
"A solidariedade se fundamenta não mais na conduta culposa do agente, mas no defeito do serviço prestado. Se a instituição de saúde permite a atuação de um determinado profissional em suas dependências, deve responder objetiva e solidariamente por seus atos", completou. 

PEDOFILIA MT:Relatório aponta alta incidência e impunidade em abuso sexual no ambiente escolar

Camila Queiroz - Jornalista da ADITAL
Adital - México, Colômbia, Equador e Bolívia registram alto número de casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes no ambiente escolar. No relatório A violência sexual nas instituições educacionais, a ONG Women's Link World Wide, a Fundação para a Defesa e Restituição dos Direitos Humanos da Bolívia, o Centro de Direitos Reprodutivos e o Instituto Tecnológico Autônomo do México recompilaram dados sobre a situação, bem como indicam grupos mais vulneráveis e algumas causas da impunidade.
Na Colômbia, a Procuradoria recebeu 542 queixas contra maus tratos e abusos sexuais cometidos em colégios públicos do país. Apesar do número, apenas 32 casos tiveram resolução, ou seja, a cada 10 denúncias, apenas 1,5 são solucionadas.
Já o Instituto Nacional de Ciência Forense registrou, somente em 2007, 337 casos de abuso sexual em escolas. De acordo com o órgão, apenas na cidade de Bogotá, a violência sexual cresceu 138% entre 2004 e 2008.
Entre 2004 e 2005, segundo o Instituto, houve 937 casos de abuso sexual contra estudantes em centros educacionais públicos e privados (577 e 360, respectivamente), o que daria uma média de um caso por dia. O número não dá a dimensão exata do problema, uma vez que muitas vítimas permanecem em silêncio.
No México a situação se repete. Um estudo recente, citado no relatório, informa que apenas na Cidade do México, entre 2001 e 2010, houve 3.242 queixas à Unidade para a Atenção ao Maltrato e Abuso Sexual Infantil (Uamasi). 85,78% delas foram cometidas por profissionais da escola – diretores, professores, administradores e funcionários – e 15% se referem a abuso ou assédio sexual.
Já na Bolívia, um relatório publicado em 2004 pelo Comitê da América Latina e Caribe para a Defesa dos Direitos da Mulher (Cladem) afirma que mais de 100 agressões sexuais ocorrem no interior das escolas bolivianas.
Como um dos fatores que favorecem a impunidade, a Junta Nacional de Pais de Família apontou a punição leve aos agressores. "O castigo máximo que conhecemos por parte das autoridades é a mudança de unidade dos professores quando eles são acusados de violência física ou abuso sexual, e por isso fica. Só um professor que violou uma menina está na prisão", relata.
O Equador, declarado pelo Banco Mundial como país com uma "grave crise de violência sexual na população jovem", registra, a cada 4 estudantes, um caso de abuso sexual, enquanto que um em cada três estudantes sabia de algum caso desses. Entre os agressores estão principalmente professores, colegas de classe e vizinhos. Em 2006, relatório do Banco Mundial aponta que 22% das estudantes relataram ter sido vítimas de abuso sexual.
No mesmo sentido, o Conselho Nacional das Mulheres publicou relatório, em 2006, denunciando que em cada 1000 jovens, 121 sofreram beijos e carícias não consentidas, 32 foram violados, 27 tiveram experiências de abuso sexual oral e genital. De acordo com o estudo, 84,3% das denúncias aponta-se mulheres como vítimas..
Como fator que favorece as violações, o relatório cita a infraestrutura e segurança precárias em escolas públicas da América Latina e do Caribe, o que afeta mais ainda crianças e adolescentes pobres.
"As escolas com menores sistemas de segurança, majoritariamente estão localizadas em bairros pobres, marginais, rurais ou indígenas onde os fatores de risco da violência sexual aumentam", assinala.
Também é possível perceber grupos que correm maior risco de sofrer violência sexual, de acordo com a etnia, a condição indígena, a imigração, a orientação sexual ou o fato de ser uma pessoa com deficiência. "Os meninos, meninas e jovens imigrantes, tanto internos quanto externos, em uma grande parte são mais vulnerávies ao não contar com documentos ou por medo de ser deportados, ou pôr em perigo suas famílias imigrante ou sem documentos", exemplifica.
Ainda de acordo com o documento, o medo de perder o prestígio nutrido pelas instituições as faz acobertar os casos de abusos, bem como a falta de interesse e de priorização do assunto por parte das autoridades judiciais corrobora com a impunidade.
O relatório A violência sexual nas instituições educacionais encontra-se neste link:
http://www.womenslinkworldwide.org/wlw/new.php?modo=detalle_proyectos&dc=53

PEDOFILIA MT:Centro de abastecimento recebe mobilização contra abuso sexual

O atendimento especializado a menores é realizado pelo Juizado da Vara da Infância, Conselhos Tutelares, Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas) Santa Mônica, CREAS Kalilândia, CREAS Lagoa Grande, além do Disque 100 para denúncias, dentre outros.


PEDOFILIA MT:Portador de deficiência mental é molestado por amigos

Menino de 15 anos, portador de deficiência mental, disse em depoimento no Conselho Tutelar que sofria abuso de cinco meninos da vila onde morava

Credito:Christopher Eudes
Conselho Tutelar atende caso de menino com deficiência mental que sofria abuso sexual em um dos bairros da cidade
Em depoimento realizado no Conselho Tutelar, um garoto de 15 anos, portador de deficiência mental, confessou que sofria abuso sexual de outros jovens em dos bairros da cidade. Os jovens tinham entre e 16 e 17 anos, mas há também, a possibilidade de maiores de idade terem molestado o menino. “Os nomes que ele relatou foram enviados à delegacia para que a situação seja investigada. Ele realizou exame de Corpo de Delito e o laudo do Instituto Médico Legal (IML) para comprovar se ele sofria abuso deve sair em cerca de 30 dias”, explica a conselheira tutelar, Carolina Zelinski, que atendeu o caso.
A vítima foi levada ao Conselho Tutelar, na última sexta-feira, por uma moradora da vila, que percebeu o que estava acontecendo e decidiu agir. “Ele (a vítima) me disse que sofria abuso sexual desde os nove anos. Agora ele está com 15. Ele contou que os outros garotos ‘faziam’ só com ele”, relata a moradora ao explicar que os abusos acontecem numa região próxima a um campinho de futebol que há na vila. “O campinho tem uma baixada, e eles levavam o menino lá”, completa. “Eu avisei a mãe dele da primeira vez que soube, mas ela não deu muita atenção. Então eu o coloquei no carro, e o levei para o Conselho Tutelar. Agora ela está com muita raiva de mim, mas fiz o que tinha que ser feito”, destaca a moradora.
Leia a matéria na integra no JM impresso.

PEDOFILIA MT:Pesquisa: uma em cada cinco americanas sofreu violência sexual

Uma pesquisa nacional divulgada nesta quarta-feira nos Estados Unidos apontou que o estupro e a violência doméstica contra mulheres continuam endêmicas no país e são muito mais comuns do que se imaginava. A pesquisa de violência sexual e de parceiro íntimo foi realizada pelo Centro Nacional de Prevenção e Controle de Lesões. As informações são do jornal The New York Times.
De acordo com o levantamento, uma em cada cinco mulheres entrevistadas disse ter sido estuprada ou sofrido alguma tentativa de violação física, enquanto uma em cada quatro relatou ter sido espancada pelo companheiro. Além disso, uma em cada seis mulheres sofreu perseguição.
"Uma em cada cinco mulheres foi estuprada. Isso é muito marcante", afirmou Linda C. Degutis, diretora do centro. "Realmente não sabíamos que esse número era preponderante na população", disse.
O estudo foi iniciado em 2010 com o apoio do Instituto Nacional de Justiça e do Departamento de Defesa. As entrevistas foram feitas por telefone com 16.507 adultos. Foram coletadas informações sobre os tipos de agressão que ainda não haviam sido analisados em outros estudos nacionais, incluindo estupro, agressão psicológica, coerção e controle da saúde reprodutiva e sexual. Também foram reunidas informações sobre a saúde física e mental das vítimas.
Os pesquisadores dividiram o ítem estupro em três definições: penetração forçada, penetração forçada facilitada por drogas ou álcool, ou tentativa de penetração forçada. Desta forma, a pesquisa registrou que 1% das mulheres foram violentadas no ano anterior, sugerindo que 1,3 milhões das americanas podem ser vítimas de estupro ou tentativa de estupro.
O número é significativamente maior do que em estimativas anteriores. No ano passado, a Rede Nacional de Estupro, Abuso e Incesto estimou que 272.350 mil americanas sofreram violência sexual. E, segundo estatísticas do FBI, 84.767 casos de estupro forçado foram relatados em 2010.
Apesar da preocupação entre as mulheres, a violência doméstica também afetou os homens em números surpreendentes. Um em cada sete americanos sofreram violência grave nas mãos da companheira e um em cada 71 - entre 1 e 2% - foram estuprados, muitos deles antes dos 11 anos.

PEDOFILIA MT:Auxiliar de enfermagem é indiciado por estupro


M.T. passa a responder pelo estupro da paciente Daiane dos Santos Marins, ocorrido em outubroRODRIGO RAINHO
rodrigo.rainho@bomdiasorocaba.com.br

O auxiliar de enfermagem M.T., 39 anos, foi indiciado ontem pela DDM (Delegacia de Defesa da Mulher) pelo crime de estupro de vulnerável (vítima incapaz de se defender). O crime ocorreu em 1º de outubro, dentro do CHS (Conjunto Hospitalar Sorocaba). “Convoquei o funcionário do hospital para depor novamente nesta quinta-feira (15). 

Confrontei o rapaz com uma nova prova em mãos e ele não conseguiu se explicar”, diz a delegada Jaqueline Coutinho, responsável pelo inquérito. “Ele poderá ser processado por ocultação e pelo crime de estupro.”

Após 70 dias do início da investigação, a delegada afirma ter solucionado o caso.
Culpa/ Hoje ex-paciente, Daiane dos Santos Marins, 22, deu entrada no CHS em 19 de setembro com AVC (Acidente Vascular Cerebral). Na madrugada de  30 de setembro para 1° de outubro, teria sido abusada sexualmente por M.T..

César Augusto Oliveira, advogado de defesa do auxiliar de enfermagem, afirma que o acusado não teve contato íntimo com a paciente. “Ele estava no plantão da madrugada dos fatos e, com a ajuda de outra auxiliar de enfermagem, fez a ‘restrição’ [amarração] de Daiane, uma vez que ela estava agitada, já tendo, inclusive, caído da maca. Na segunda ‘restrição’ [ela havia soltado um dos braços], ao restringi-la, ela não gostou e o xingou, nada de anormal para uma dependente química”, explica.

A Secretaria da Saúde do Estado informa que M.T.  está afastado e que contribui para as investigações. O desligamento foi comunicado no dia 3 deste
Pena para crime de estupro a vulnerável pode chegar a 15 anos 
Se for julgado culpado, o auxiliar de enfermagem pode ser condenado 
de 8 a 15 anos em regime fechado, o tempo de pena para o crime de estupro a vulnerável.
75dias se passaram desde o suposto estupro contra Daiane dos Santos
Vítima já está em casa há mais de 30 dias

A suposta vítima aguarda uma conclusão  em casa. Após o ocorrido, a garota teve a perna direita amputada. O relatório da DDM deve ser entregue à Justiça ainda nesta sexta-feira (16).

PEDOFILIA MT:Justiça de SP nega habeas corpus para Roger Abdelmassih

A Justiça de São Paulo negou hoje o pedido de habeas corpus para o ex-médico Roger Abdelmassih, condenado em primeira instância a 278 anos de prisão pelo estupro de 37 pacientes. A decisão é da 6ª Câmara. O médico está foragido desde janeiro.

PEDOFILIA MT:Adolescente de 16 anos é estuprada em saída de festa em Itaboraí (RJ)

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Um dos suspeitos foi preso por ter deixado cair os documentos. A vítima disse que foi ameaçada de morte e só conseguiu escapar depois que o carro usado para raptá-la bateu.