Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

PEDOFILIA:“Mantivemos o abuso sexual em segredo por tempo demais”, diz padre alemão


Em entrevista ao “Spiegel”, o padre jesuíta Klaus Mertes fala sobre a resposta da igreja ao escândalo sexual e sua revolta com o Vaticano.
O padre jesuíta Klaus Mertes, diretor do Colégio Canisius de Berlim, gerou ondas de choque pela Igreja Católica Alemã em janeiro de 2010 quando expôs o abuso sexual sistemático na escola de elite.
Confira entrevista abaixo:
Pergunta: Padre Mertes, um ano e meio após o senhor revelar o abuso sexual de alunos da escola em Berlim, os bispos católicos iniciaram um diálogo com os frequentadores da igreja na cidade de Mannheim, no Leste da Alemanha. Essa iniciativa não está muito atrasada?
Mertes: O copo sempre está meio cheio ou meio vazio. Acho bom que o diálogo tenha começado.
Pergunta: Qual é o sentido de tais conversas quando pessoas como o arcebispo de Colônia, Joachim Meisner, figura conservadora importante na Igreja Alemã, nem aparecem?
Mertes: Essa pergunta parece derrotista para mim. Seria maravilhoso se o papa dissesse algumas palavras de encorajamento sobre o processo de diálogo em um futuro próximo.
Pergunta: A Igreja católica aprendeu alguma coisa com todo o escândalo de abuso?
Mertes: Só o que eu posso dizer é o que eu aprendi. Eu reagiria muito mais rapidamente e ofensivamente aos rumores de abuso no futuro.
Pergunta: O senhor teve as primeiras pistas anos atrás, mas não as revelou ao público na época. Por que o senhor demorou tanto a reagir?
Mertes: Eram rumores. Quando eu perguntava aos ex-alunos ou professores a respeito, me deparava com silêncio ou agressão. Eu tive que lidar com os rumores sobre um padre na minha ordem em 1996. Depois daquilo, outro padre, que hoje está morto, gritou comigo de uma forma que nunca ninguém havia gritado. “Sei exatamente o que você quer”, disse ele. “Você só quer atormentar seus irmãos”.
Pergunta: Ficou mais fácil para os membros da Igreja conversarem sobre o abuso?
Mertes: Ficou mais fácil para alguns, mas infelizmente não para muitos. Nós fizemos pouco da violência sexual e a mantivemos em silêncio por tempo demais. Foi pelas vítimas que descobri, no início de 2010, que os perpetradores planejavam seus crimes sistematicamente. O silêncio dentro do grupo e na escola funciona como uma espiral: há silêncio sobre o abuso e silêncio sobre o silêncio. Isso leva a uma estrutura de seita no relacionamento entre perpetradores e vítimas, cujos sintomas são desconsiderados ou minimizados no ambiente social.
Pergunta: Por quê?
Mertes: Os jovens mantêm silêncio por medo, e porque não querem perder seu relacionamento próximo com os perpetradores e a sensação de pertencer ao grupo. Há uma espécie de ambivalência insana nos casos de abuso. Há um desejo enorme de não ser rejeitado e também há uma sensação de ser especial como resultado de fazer parte do grupo –apesar das incríveis violações.
Pergunta: O senhor explica em termos tão casuais.
Mertes: Em 2006, quando recebi o primeiro documento que descrevia o abuso cometido por outro padre, fiquei chocado. Passei noites sem dormir e era constantemente perseguido por imagens que invadiam os meus sonhos: imagens de adolescentes forçados a ficarem nus, que apanhavam por duas horas com vassouras, cintos e chicotes.
Pergunta: Por que, então, levou anos para tomar uma atitude?
Mertes: Houve consequências neste caso em particular. Informamos imediatamente o perpetrador à polícia. Mas não publiquei o caso porque me pediram que fosse discreto. Eu me acalmei dizendo que era apenas um caso isolado. Mas hoje sei que não.
Pergunta: Nesses anos, a Igreja Católica não deu a impressão de que desejava resolver os casos de abuso.
Mertes: Não. E eu sempre tive o cuidado em dizer que poderia resolver (esses casos), porque passei pela luta interna necessária para se romper o silêncio. Alcancei este ponto em janeiro de 2010, após ter conversas com três vítimas. Um dos momentos mais emocionantes aconteceu poucos meses mais tarde, em uma reunião com os ex-alunos. Havia cerca de 40 homens adultos, alguns deles com suas mulheres ou parceiros, sentados na minha frente me contando o que acontecera a eles. Foi incrivelmente doloroso de ouvir. Fiquei com um bolo na garganta e os olhos cheios de lágrimas. Em um caso, o perpetrador tinha hipocritamente associado seu abuso a uma bênção, dizendo à vítima: “Você é o filho amado de Deus”. Isso me abalou até a alma.
Pergunta: Em abril de 2010, o cardeal italiano Angelo Sodano referiu-se aos eventos na Alemanha como a “fofoca do momento”.
Mertes: Isso é inacreditável. Fiquei chocado que alguém pudesse dizer isso, e tenho vergonha dessas palavras até hoje.
Pergunta: O senhor reclamou?
Mertes: Não. Tampouco tinha força para lidar com a questão. Fui confortado pelo fato de o cardeal de Viena, Christoph Schönborn, tê-lo contradito publicamente. Eu fiquei extremamente agradecido por isso.
Pergunta: Tanto os jesuítas quanto a conferência de bispos ofereceram às vítimas de abuso até 5.000 euros (em torno de R$ 12.000) de compensação. Não é uma oferta miserável, dada a natureza traumática de algumas das experiências das vítimas?
Mertes: A ideia é transmitir a mensagem que não estamos apenas emitindo um pedido de desculpas. Os jesuítas deliberadamente optaram por um pagamento único porque, como representantes dos perpetradores, não podemos fazer o papel de juízes e começar a medir o sofrimento. Muitas vítimas acham a quantia inapropriada. Eu tenho que lidar com isso.
Pergunta: Por que o senhor não ofereceu mais?
Mertes: Usamos como base a soma básica estabelecida pela Conferência de Bispos da Áustria. Em alguns casos, estamos pagando somas adicionais para apoio ou custos de terapia.
Pergunta: Quantos ex-alunos aceitaram a oferta?
Mertes: De cerca de 200 vítimas, 54 se inscreveram até hoje e 30 já receberam os pagamentos. O processo ainda está em curso.
Pergunta: Os perpetradores foram punidos ou estão mortos, e as vítimas estão sendo compensadas. Isso coloca um fim ao escândalo?
Mertes: Demos alguns passos, mas ainda há um longo caminho. Um bispo auxiliar recentemente deu um sermão em uma instalação de uma igreja no qual, referindo-se à imprensa alemã, ele lamentou: “Fizemos tudo, até demos compensação, e ainda assim estão insatisfeitos”. Esse tipo de reclamação está aumentando e prejudica os ouvintes. É inadequada e perigosa. Afinal, ainda não respondemos à questão de como temos que mudar para podermos ouvir melhor quando as vítimas de abuso quiserem falar. Será que temos a capacidade de ouvir um jovem que sofreu abuso?
Pergunta: Talvez essa mudez por parte das vítimas também tenha a ver com o tratamento que a Igreja dá ao assunto da sexualidade.
Mertes: Há discordância sobre a questão se de fato há mudez no assunto da sexualidade. Acredito que este silêncio pode ser superado se concordarmos que há uma mudez. Essa postura de não querer falar sobre isso tem que mudar.
Pergunta: Por que é tão difícil para a Igreja?
Mertes: Quando alguém quer falar sobre sexualidade, os líderes começam a temer perder o controle do debate. No final, é medo de perder o poder. Fazemos perguntas. A resposta é um silêncio enorme.
Pergunta: Quais são as perguntas?
Mertes: O que, por exemplo, digo a uma criança que é seduzida ou forçada à masturbação e agora acha que é uma pecadora mortal? Tais problemas acontecem na prática, e deveria ser possível falar sobre eles.
“Estou revoltado porque vejo como as pessoas do alto olham em silêncio”
Pergunta: Com tais demandas, o senhor é considerado um tipo de traidor.
Mertes: Não sou traidor. Chamo atenção para algo que aprendi como resultado dos casos de abuso. Temos que olhar para nós mesmos de forma diferente como igreja. Temos que descobrir o que leva ao silêncio. Essa é a questão central das vítimas.
Pergunta: O senhor é repreendido por parte de outros católicos?
Mertes: Sim, com mensagens de ódio na forma de e-mails e cartas. Todos se resumem à acusação de deslealdade e de dividir a Igreja.
Pergunta: Mesmo entre os membros da igreja, o senhor é visto como aquele que levou a Igreja a esta confusão.
Mertes: Não todos. Georg Sterzinsky, cardeal de Berlim que morreu recentemente, me apoiou desde o início. Mas houve outras reações. Durante a viagem ao Vaticano no ano passado, um dos meus professores disse ao cardeal que vinha do Colégio Canisius em Berlim. O cardeal ficou muito irritado e disse que este Mertes deveria ser expulso da Igreja. Mas eu posso viver com isso. O que me preocupa mais é que partes da hierarquia se curvam a esses falastrões, porque têm medo de também serem repreendidos. Há oportunismo na hierarquia em relação a uma minoria que se acha dona da verdade.
Pergunta: O senhor acha difícil permanecer leal à Igreja?
Mertes: Sou agradecido à Igreja por minha fé, pelas preces, pela liturgia e pelo Evangelho. Os padrões pelos quais tento viver vêm do Evangelho. Não me permito ser privado disso por uma facção de pessoas que fala mal de mim e alega estar fazendo um favor à Igreja. A Igreja Católica é muito maior que um grupo de católicos provocadores.
Pergunta: O que o senhor chama de católicos provocadores?
Mertes: Eles veem toda crítica como deslealdade e denunciam as pessoas que têm questões expressando suspeitas sombrias. Eles pensam em termos de lados. Minha preocupação é que eles encontrem um ouvido na hierarquia. É especialmente duro que Roma esteja acatando as denúncias. Aqueles que submetem tais denúncias recebem a proteção do anonimato. Eles podem agir no escuro. Recebem importância do alto.
Pergunta: O papa é tolerante demais com esse movimento?
Mertes: Estamos falando da hierarquia em Roma. Não quero julgar o papel que o papa tem nisso tudo.
Pergunta: Há aparentemente um documento que veio do Vaticano no qual políticos católicos proeminentes, como o ex-ministro da saúde Heiner Geissler e a atual ministra da educação, Annette Schavan, são fortemente criticados e pondera-se uma possível divisão, porque há um movimento tão forte pela reforma na Alemanha.
Mertes: Os que atacam Schavan e outros católicos importantes têm um problema espiritual e intelectual.
Pergunta: Esse tipo de documento só pode rodar no Vaticano com o consentimento do papa.
Mertes: Alguns no Vaticano já falaram contra e se distanciaram disso.
Pergunta: O que o senhor espera da visita do papa a Berlim em setembro?
Mertes: Não muito. Gostaria de ver um gesto ecumênico. Gostaria de ver o papa se estender para a Igreja Católica na Alemanha.
Pergunta: O senhor não acha que isso vai acontecer, realmente?
Mertes: Fico revoltado porque vejo como os que estão no alto olham em silêncio e como algumas pessoas na Igreja estão atacando os outros cada vez mais agressivamente acusando-os de dividir a Igreja, especialmente quando estão envolvidos em associações, conselhos ou até no Comitê Central de Católicos Alemães. Isso poderia ter sido resolvido com um decreto e colocando um fim ao silêncio.
Pergunta: O que mais o papa poderia fazer para ajudar os católicos alemães?
Mertes: Oferecer respostas pastorais muito específicas. Vejo grande aflição entre muitos que se divorciam e voltam a se casar, ou entre casais de diferentes religiões, que não têm permissão de aceitar o Corpo de Cristo (a comunhão) juntos em nossa Igreja. Mudar isso seria um primeiro passo muito grande e teria muitas consequências. Também vejo grande aflição entre muitos homossexuais na Igreja católica, apesar de haver uma proibição clara de discriminação de homossexuais expressa na doutrina católica.
Pergunta: Cerca de 2,6 milhões de católicos deixaram a Igreja desde 1990, 180.000 só no ano passado. Os líderes da Igreja não veem mais isso?
Mertes: Veem. Mas há grupos que até celebram essa debandada, acham que é bom, porque faz encolher a Igreja de forma saudável, de forma que apenas verdadeiros católicos ficam. Perder o contato com a realidade também se relaciona com redefinir a realidade. Observei uma grande exaustão e um senso profundo de resignação em muitos católicos, porque quando eles tentam falar, se confrontam com um muro de silêncio em torno de um mundo paralelo. E então, é claro, também há um exercício brutal de poder.
Pergunta: Por exemplo?
Mertes: Um padre falou sobre estupro em um sermão recente para uma congregação em uma diocese alemã. Ele alegou que as mulheres também seduzem os homens. Quando algumas pessoas saíram em protesto, o pastor disse: “Podem ir. O Diabo está esperando por vocês aí fora!” Ele teve que se desculpar mais tarde, mas esse tipo de coisa afasta as pessoas.
Pergunta: No próximo ano escolar, o senhor estará se mudando do Colégio Canisius em Berlim para a escola jesuíta de St. Blasien na Floresta Negra no Sul da Alemanha. O senhor está se retirando do debate?
Mertes: Não. Você não tem que morar em Berlim para ter influência. E estou ansioso para ir para St. Blasien.
Der Spiegel: Senhor Mertes, obrigado pela entrevista.

Fonte: Der Spiegel

Seminário em Sorriso aborda o combate à pedofilia

O portal Todos Contra a Pedofilia MT, respaldada na formação de cidadãos cada vez mais compromissados com o futuro e objetivando oportunizar aos participantes a promoção de conhecimentos, vai realizar o seu primeiro Seminário em Sorriso com o tema "Pedofilia em Debate".

O diretor do portal Todos Contra a pedofilia MT pretende realizar este grande seminário em parceira com as Secretarias Municipais de Educação e Cultura e de Assistência Social e Câmara Municipal de Sorriso, quero a primeira dama Vivyane Bedin,presidente da câmara municipal de Sorriso,vereador Luiz Fabio e a secretaria de educação de Mãos Dadas Contra a pedofilia destacou ,João Batista.

O seminário será aberto a população e tem foco voltado para a família e profissionais da educação, saúde e assistência social.

Entre as palestras, será abortado abordará o tema Infância roubada: pedofilia e seus reflexos no contexto escolar; O papel da família e o papel dos Conselhos Tutelares.

"Depois que começamos o trabalho do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, o número de denúncias contra abuso sexual de crianças e jovens cresceu demasiadamente, E a única possibilidade de diminuirmos os abusos contra os nossos jovens é denunciando, e isto pode ser feito através do Disque 100", ou mesmo pode ser feito no portal Todos Contra a Pedofilia MT disse o diretor.

Para o diretor, esta será uma manifestação da população de Sorriso, clamando por um momento de reflexão, diante da força esclarecedora das doutrinas do direito em nosso cotidiano, quando percebemos que desconhecer a triste realidade da pedofilia, mesmo sem o ônus da convivência íntima deste problema, é também pecar por omissão.

"Este Seminário é um aliado do momento de luta vivenciado pela sociedade brasileira contra a pedofilia. Temos o propósito de discutir importantes aspectos deste grande problema, numa tentativa de encontrarmos estratégias balizadoras, para combater esse extremo perigo, que ocupa a mente de pessoas capciosas", para isso precisamos do apoio do prefeito de Sorriso,Chicão Bedin,da primeira dama,Vivyane Bedin,do presidente da câmara municipal de Sorriso,vereador Luiz Fábio Marchioro.finalizou o diretor do portal Todos Contra a Pedofilia MT.

Segundo o novo presidente da ONG MT Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, no período eleitoral, muitas pessoas levantaram a bandeira contra a pedofilia, mas passado o pleito, os defensores da causa desapareceram. “Agora, a pergunta é, onde estão professores, radialistas, ex-vereadores os atuais e ex-deputados os atual que içaram a bandeira contra a pedofilia e promoveram, em ano eleitoral, esses discursos?”, questionou João Batista de Oliveira, ao acrescentar que, volta a repetir a pergunta onde estão as autoridades que içaram a bandeira contra a pedofilia e promoveram discursos?” será que não pode na hora da distribuição da mídia aos sites e jornais (banner) incluir o portal Todos Contra a Pedofilia MT que defende uma causa tão nobre, questionou o diretor do Portal Todos contra a pedofilia MT e atual presidente da ONG MT Contra a Pedofilia. “Se a causa era para eles, de fato, justa, as ações deveriam estar na pauta durante todo o ano. E não aparecer somente em ano de eleição, quando se sobrepõem as propostas essenciais à população”, ressaltou.
http://www.nortaonoticias.com.br/regional/36930/Semin%C3%A1rio+em+Sorriso+aborda+o+combate+%C3%A0+pedofilia+

PEDOFILIA:Projetos da UFMS prevêem campus 100% monitorado e controle de acesso

A administração da (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) encaminhou para o Ministério da Educação o Plano de Reforço na Segurança, com diversas medidas a médio e longo prazo que tem o objetivo de garantir a segurança no campus.

Medidas de segurança estão previstas em projeto encaminhado para Ministério da Educação. Universidade também busca parceria com 

O Plano foi elaborado pela Comissão de Segurança UFMS, instituída em abril deste ano após o estupro de uma jovem de 21 anos no matagal próximo a ponte que liga o teatro Glauce Rocha ao bloco de exatas.
O presidente da Comissão, Rogério Mayer, não revelou o valor orçado no projeto para as ações, mas ressaltou três medidas principais que o plano prevê: instalação de equipamentos para o controle de acesso, monitoramento de câmeras em todo o campus e colocação de alarmes nos laboratórios e prédios da Universidade.
Com base nas análises já feitas, Rogério acredita que o controle de acesso será a medida mais importante para garantir a segurança. “Todos os agentes em segurança afirmam que não tem como garantir a segurança no campus sem o controle de acesso. Esse seria o primeiro passo”, esclarece.
O controle de entrada e saída no campus seria feito com catracas e cancelas, instaladas em todas as entradas da Universidade. Mas, segundo a Comissão, as modificações só serão feitas após consulta com os acadêmicos e engenheiros de trânsito.
“Tudo vai ser feito após uma conversa com os estudantes. Mas também é preciso saber se isso vai interferir no trânsito da região, como formar filas de veículos”, frisa.
Já o investimento em mais câmeras tem o objetivo de monitorar por completo o campus, com um sistema integrado de vigilância e a ampliação da central de monitoramento.
Para Rogério, o circuito interno de câmeras é fundamental para coibir a pratica de crimes, como também na identificação dos autores.
A outra medida prevista, com a instalação de alarmes nos prédios, tem o caráter preventivo no plano de reforço da segurança. Segundo o presidente, nunca houve nenhum roubo a um dos prédios, mas os equipamentos muitas vezes ficam vulneráveis a ação de ladrões.
O projeto depende da aprovação do Ministério da Educação e, segundo Rogério, ainda não existe um prazo para a avaliação.
Posto policial - Além dos investimentos previstos no Plano, a Comissão de Segurança também encaminhou a Sejusp (Secretaria do Estado de Justiça Segurança Pública) um projeto de parceria para a implantação de um posto policial dentro do campus.
A iniciativa quer que a Polícia Militar tenha um posto permanente no local para fazer ronda na região. “O acadêmico quando sai da UFMS também corre risco na região. Com o trabalho da PM a região ficaria ainda mais segura. As rondas poderiam ser feitas dentro e fora do campus”, justifica.
Com a Polícia Civil, o trabalho conjunto quer contribuir para a resolução de crimes, como aconteceu no caso do estupro, que teve a prisão do autor em menos de 24h.
A reportagem não conseguiu contato com a Sejusp. Em contato com o comandante de policiamento metropolitano da PM, o Coronel Bueno afirmou que a decisão depende da Sejusp, mas esclareceu que o policiamento na região já é feito pelo 10° Batalhão da PM. “Só não podemos entrar no campus, porque é um órgão federal”, explica.
Medidas emergenciais - Após o estupro, a Comissão implantou algumas medidas emergenciais de segurança. Nesta semana deve ser concluída a instalação de oito câmeras em vários pontos da UFMS.
Os equipamentos ficarão no Centro de Ciências Humanas e Sociais (CCHS), agências bancárias e Concha Acústica, Departamento de História e estacionamento da antiga reitoria, laboratórios do Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas (CCET), entrada da Reitoria, Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (Famez) e os fundos do prédio das Pró-Reitorias.
Também está prevista a colocação de cerca ao redor da área de estacionamento do Morenão. De acordo com a Comissão de Segurança, a medida foi necessária após várias denúncias de que o local era utilizado para uso de drogas e prostituição.
Os postos de vigilância já foram ampliados de nove para 16 e a empresa de segurança está sendo contratada. Foi aberta licitação para a instalação de guaritas pelo campus.
Os acadêmicos ainda passaram a ter um ônibus para o trajeto da biblioteca até a área do curso de química, onde aconteceu o estupro. O veículo passa a cada 30 minutos.
No site da instituição – www.ufms.br – foi disponibilizado um link com todas as informações sobre segurança. O acadêmico tem acesso a um sistema informatizado que possibilita registrar incidentes de violência e, por meio do mapa virtual da instituição, pontuar os locais tidos como inseguros.

Com isso, a Universidade quer mapear a sensação de insegurança no campus. No entanto, desde a implantação do sistema, em maio, nenhum relatório com os dados obtidos foi elaborado.

Polícia Civil e Militar para posto policial no campus

PEDOFILIA:EUA acusam 72 pessoas de participarem de rede global de pornografia infantil

Washington (EUA) - O Departamento de Justiça apresentou acusações contra 72 pessoas na maior ação judicial da história realizada contra uma rede global de pornografia e exploração infantil pela internet, informou nesta quarta-feira o titular do departamento, Eric Holder.

Durante uma entrevista coletiva, Holder disse que a apresentação das acusações é fruto da "Operação Delego", uma investigação iniciada em dezembro de 2009 contra 500 pessoas que supostamente eram membros do Dreamboard, um clube virtual privado que promovia a pornografia e exploração sexual de menores.
 
Os acusados compartilhavam o "sonho" de criar uma comunidade cibernética dedicada à promoção da exploração sexual infantil, mas para suas vítimas "o plano foi um pesadelo", disse Holder, que acrescentou que 52 dos 72 acusados já estão sob custódia policial e as autoridades dos EUA colaboram com seus colegas internacionais para conseguir a detenção dos que permanecem foragidos da Justiça.

Os membros do Dreamboard foram detidos em 14 países de todos os continentes e as autoridades querem que o público se mantenha alerta para proteger as crianças e denunciar qualquer atividade ilegal.
 
"Estamos enviando uma firme mensagem a quem esteja disposto a explorar crianças e tentarem ocultar suas atividades: os encontraremos e os levaremos perante a Justiça", manifestou Holder.
 
As regras do Dreamboard eram claras: para assinar o serviço e continuar sendo membro desse clube exclusivo, as pessoas tinham que fazer uploads constantemente com imagens pornográficas de crianças de 12 anos de idade ou mais novos.
 
Os membros que compartilhavam imagens e vídeos nos quais eles mesmos apareciam abusando de menores recebiam um status "elevado" e conseguiam mais acesso ao conteúdo.

O clube recorria a técnicas avançadas para evitar a detenção das autoridades policiais, e possuía uma extensa coleção privada de imagens e vídeos de abuso sexual infantil, alguns de conteúdo violento.

Treze dos acusados já se declararam culpados e quatro receberam sentenças entre 20 e 30 anos de prisão, disse Holder, que esteve acompanhado da secretária de Segurança Nacional, Janet Napolitano.

PEDOFILIA:Vítimas de abuso sexual têm mais problemas mentais


Vítimas de abuso sexual têm mais problemas mentais, diz estudo
Vítimas de abuso sexual têm mais problemas mentais


As mulheres vítimas de estupro e outras formas de violência sexual sofrem mais com enfermidades mentais ao longo da vida e seu nível de propensão ao suicídio é mais elevado, revelou um estudo australiano nesta quarta-feira. As conclusões foram consideradas preocupantes pelos autores.

"Com base em estudos anteriores, esperávamos descobrir uma associação ou uma correlação, mas a importância [desta correlação] é particularmente preocupante", declarou Susan Rees, chefe do estudo realizado pela Escola Psiquiátrica da Universidade de Nova Gales do Sul.

As enfermidades mentais não são "somente mais frequentes, como também mais graves", acrescenta a especialista.

No estudo, publicado no "Journal of the American Medical Association", os pesquisadores analisaram os resultados de um questionário realizado pelo Departamento Australiano de Estatísticas em 2007 com 4.451 mulheres entre 16 e 85 anos.

Os especialistas distinguiram quatro tipos de violência no estudo: a violência conjugal, o estupro, outros tipos de violências sexuais, e o assédio. Fizeram a mesma coisa para as enfermidades mentais, separando a ansiedade grave, a depressão e o consumo de drogas.

O estudo aponta que 69% das mulheres que sofreram dois dos tipos de violências classificadas têm problemas mentais ao longo de sua vida, e o nível aumenta até 89,4% nas mulheres que sofreram três tipos de violências, destaca Rees.

O nível de mulheres que têm doenças mentais, mas não sofreram agressões sexuais, é de 28%, diz a psiquiatra.

A taxa de tentativas de suicídio é de 1,6% em mulheres que não sofreram violências sexuais, enquanto que alcança os 6% nas que sofreram algum tipo de violência e 34% em mulheres vítimas de três ou quatro agressões.

Esta pesquisa é a mais completa já realizada a partir de uma amostragem representativa e pode ser projetada para outros países que tenham características semelhantes com a Austrália.


Folha

“Se a causa para eles, de fato são justas, as ações deveriam estar na pauta na hora de mandar banner a mídia, o portal de combate a pedofilia deveria ser a primeira a receber a mídia, porem ainda nenhum órgão tem enviado banner. ele destacou que vai procurar os deputados estaduais de MT para serem parceiro no projeto A Escola de Mãos Dadas Contra a pedofilia e apoio ao portal Todos Contra a Pedofilia MT,acredito que neste ano podemos fortalecer ainda mais essa parceria.






O diretor do portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira, maior expoente da luta contra a pedofilia em MT, assumiu a presidente da ONG MT contra a pedofilia no lugar do vereador árzeagrandense Antonio José de Oliveira (TONINHO DO GLORIA). 

O novo presidente da ONG MT contra a pedofilia destacou durante entrevista que são necessárias políticas públicas mais vigorosas de fortalecimento às famílias.

Para o novo presidente, o processo acelerado de desconstrução da família brasileira é um dos principais responsáveis pelo surgimento de todo tipo de mazela social que hoje se dissemina pelo país, particularmente a dependência de drogas, a prostituição infanto-juvenil e a pedofilia que ultimamente tem
ganhado contornos imensuráveis na vida social.  

João Batista destacou que durante o ano de 2010, focou sua atuação em defesa da família no combate à pedofilia e dos maus costumes, e se compromete a ampliar essa atuação em 2011, em defesa de todos os grupos sociais que se encontram em situação de risco, particularmente mães solteiras e crianças
que vivem abaixo da linha da pobreza. 

João Batista destacou que esse ano tem realizado uma grande maratona no estado contra a pedofilia, porem com muita falta de apoio financeiro mesmo assim tem superado a dificuldade, volto a repetir “Agora, a pergunta é, onde estão as autoridades que içaram a bandeira contra a pedofilia e promoveram
discursos?” será que não pode na hora da distribuição da mídia aos sites e jornais (banner) incluir este portal que defende uma causa tão nobre, questionou o diretor do Portal Todos contra a pedofilia MT.

“Se a causa para eles, de fato são justas, as ações deveriam estar na pauta na hora de mandar banner a mídia, o portal de combate a pedofilia deveria ser a primeira a receber a mídia, porem ainda nenhum órgão tem enviado banner. ele destacou que vai procurar os deputados estaduais de MT para serem parceiro no projeto A Escola de Mãos Dadas Contra a pedofilia e apoio ao portal Todos Contra a Pedofilia MT,acredito que neste ano podemos fortalecer ainda mais essa parceria.

Segundo João Batista, não é necessário um retrato mais estarrecedor do que este para alertar a sociedade e mostrar que é preciso que os governantes e os legisladores entrem em estado de alerta total para esta problemática e coloquem seus holofotes inteiramente focados na questão da família. Segundo o João Batista, no período eleitoral e no decorrer do ano, muitas pessoas levantaram a bandeira contra a pedofilia, mas sequer contribui para que o portal venha continuar cumprindo o seu objetivo, não é falta de mandar
oficio e-mail para as autoridades do estado, os defensores da causa desapareceram e o portal não nenhum patrocinador.  

O novo presidente da ONG MT contra a pedofilia destacou que se não houver estrutura familiar fortalecida e equilibrada, o país capenga, as novas gerações se perdem no caminho e a “solução” que o jovem encontra pela frente é o universo das drogas, da prostituição e de todo tipo de criminalidade, do desamor e do desespero. 

Câmara volta do recesso e tem sessão tranquila

A primeira sessão da Câmara Municipal de Taboão da Serra após o recesso, nesta terça-feira, dia 2, foi tranquila.  O presidente da Casa, José Macário, comunicou que irá promulgar a Lei que veta a instalação da Zona Azul no município, uma vez que o prefeito não se manifestou.

Fonte: Eduardo Toledo

A sessão aconteceu apenas com 10 vereadores, os suplentes Fausta dos Santos, Tales Franco e Alberto Queiroz, que assumiram por 45 dias aguardam decisão se continuam no cargo ou cedem o lugar aos titulares José Luiz Elói, Carlos Andrade e Arnaldo José Clemente que estão impedidos de assumir o cargo por decisão judicial. Ronaldo Onishi, suplente do vereador Natalino José Soares, fica no cargo por mais uma semana. O presidente da Câmara, Macário,  aguarda decisão do Tribunal Regional Eleitoral e Tribunal de Justiça para se manifestar.

O vereador Paulo Félix apresentou um projeto Toque de Acolher e encaminhou à Comissão de Justiça da Câmara. Depois das 23 horas até às 5 horas da manhã, menores de 16 anos não podem ficar na rua, bares, lanchonetes ou espaços públicos, a não ser acompanhados dos pais ou responsável.

“É preciso evitar que essas crianças fiquem em espaços que ofereçam vulnerabilidade, a partir das 23 horas, lugar de criança é dentro de casa. Vou chamar a sociedade civil para debater, discutir a Lei. E vamos responsabilizar os pais. Temos que proteger nossas crianças do tráfico e da pedofilia”, discursou Félix.

Félix também apresentou uma emenda aditiva ao projeto 016/2011 do Executivo que altera a referencia de diversos cargos de servidores públicos. O projeto foi aprovado por unanimidade e subscrito por todos. Todas as indicações e requerimentos constantes na pauta foram aprovados, inclusive os em precedentes.

O vereador Cido apresentou um requerimento solicitando cópias do contrato entre a prefeitura e a empresa de ônibus Pirajuçara. “Precisamos saber o que podemos cobrar dela [Viação Pirajuçara]. Como pode uma linha ir para o terminal rodoviário Tietê, e o passageiro não poder levar malas? É um desrespeito com o passageiro, com o cliente”, disse referindo ao fato de a empresa ter lacrado os bagageiros da Linha S-412.  

A sessão aconteceu apenas com 10 vereadores, os suplentes Fausta dos Santos, Tales Franco e Alberto Queiroz, que assumiram por 45 dias aguardam decisão se continuam no cargo ou cedem o lugar aos titulares José Luiz Elói, Carlos Andrade e Arnaldo José Clemente que estão impedidos de assumir o cargo por decisão judicial. Ronaldo Onishi, suplente do vereador Natalino José Soares, fica no cargo por mais uma semana. O presidente da Câmara, Macário,  aguarda decisão do Tribunal Regional Eleitoral e Tribunal de Justiça para se manifestar.

Isabela Guimarães e seu "modo operandis" na política

A vereadora Isabela Guimarães (DEM) terá que retornar a Câmara. Ela é uma das secretárias que não será mantida no staff de Tião da Zaeli. Também pudera – a vereadora não perde uma oportunidade de alfinetar o prefeito em exercício e sua esposa. Essas coisas as pessoas não esquecem. Dizem que Isabela sempre agiu assim. Ela dá a tapa e esconde a mão. Segundo fontes, na campanha passada, mesmo no DEM, Isabela teria recebido ajuda financeira de Zaeli e andou fazendo jogo duplo com seu partido. Dizem as fontes, que existe até documento sobre isso. Como confiar em quem joga dos dois lados?

Após vídeo polêmico, padre pede perdão à comunidade; Confira declaração


Divulgação
Após vídeo polêmico, padre pede perdão à comunidade.
 

Após repercussão negativa que culminou no afastamento do padre da paróquia Nossa Senhora Aparecida, de Peixoto de Azevedo (691 Km ao norte de Cuiabá) que chocou a comunidade católica, o “religioso” Dominik Czerwinski emitiu nota oficial onde pede perdão pelo "erro".
A diretoria da paróquia pediu o afastamento do sacerdote após a divulgação dos vídeos onde apareciam imagens dele e da mulher no Cristo Redentor no Rio de janeiro, na praia, em uma escola de samba e, por último, em um hotel. A mulher é moradora de Peixoto. O padre teria ido de férias ao Rio em sua companhia. O repórter da TV record na Cidade tentou ouví-la em uma reportagem onde o padre também foi ouvido, mas se recusou a conceder entrevista.
Em nota, o bispo diocesano Dom Gentil Delazari confirmou no dia 22 de julho, que o padre foi afastado e voltou para sua diocese em Santa Cruz do Sul (RS). Na ocasião disse ainda que estava tomando todas as providências necessárias. Padre Dominik ficou mais de 5 anos em Peixoto de Azevedo.   
Leia a nota na íntegra:
Perdoa-me.
Nós somos todos pecadores, e padre também.
Portanto, é fácil cair quando a comunidade não reza por padre.
Eu caí e não quis dizer que permanecerei deitado.
Quero levantar e continuar a servir para Senhor que veio para os pecadores.
Embora o outro lado, o celibato é um compromisso entre Deus e o homem, um homem que quer se sacrificar para pessoas. Portanto, se as pessoas não reconhecem por que é condenado.
Eu estava funcionando bem para minhas ovelhas. Eu ensinei amor, perdão, não condenar, não falar mal dos outros.
Sobre vida que deve ser em harmonia com nossos vizinhos.
Eu vivia bem, embora em desacordo com o celibato para cujo sempre tive dúvidas.
Pode se que perdi, mas não machuquei ninguém, talvez apenas inimigos que estão à espera de escândalos e difamação da nossa igreja.
Se machuquei, desculpe, por favor, me perdoe. Não condeneis que ensinou o amor, embora ele fosse fraco.
Não dê vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem.
Ass: Padre Dominik


por Welington Sabino/GD

“Aprendi em política, que a gente deve administrar com pessoas de nossa confiança”, disse Zaeli aos secretários de VG


VG Notícias
“Aprendi em política, que a gente deve administrar com pessoas de nossa confiança”, disse Tião da Zaeli em reunião com os secretários de VG
 

O prefeito de Várzea Grande em exercício, Sebastião dos Reis Gonçalves – o Tião da Zaeli (sem partido), reuniu os secretários, no final da tarde desta terça-feira (02.08), e num breve discurso,  disse  que embora não tenha nada pessoal contra as indicações do prefeito afastado, Murilo Domingos (PR), havia aprendido uma lição. "Em política a gente deve administrar com pessoas de nossa confiança", afirmou Zaeli.
A reunião que durou em torno de 40 minutos – foi tempo suficiente para que os secretários entendessem o recado de Zaeli e entregassem os cargos. Tião prometeu avaliar os nomes e amanhã já deve anunciar quem vai permanecer à frente das pastas.
Segundo fontes do VG Notícias, dos quatro vereadores que comandam secretarias, três devem permanecer. Wilton Coelho (PR) – o Wiltinho (Governo), Denivaldo Pereira (DEM) – o Baiano Pereira (Esportes) e Fábio Saad (PTC) (Saúde), apenas a vereadora Isabela Guimarães (DEM), que está à frente da Secretaria de Assistência Social – vai ficar fora do staff e voltar para Câmara. No lugar de Isabela, deve voltar para a administração, Mirian Hazama, esposa de Zaeli.
A secretária de Educação Zilda Pereira Leite (DEM) e o secretário de Administração Antônio Roberto Possas de Carvalho também devem permanecer.
É a segunda vez este ano que Murilo Domingos é afastado do cargo. Em março, Murilo e Tião foram afastados pelos vereadores que instituíram Comissão Processante para investigar irregularidades nas Contas de 2009. No entanto, a Justiça devolveu o cargo ao prefeito e suspendeu a CP.
Entenda o caso: Na última sexta-feira (29.07), foi publicada a decisão do juiz Onivaldo Budny da 3ª Vara de Fazenda Pública de Várzea Grande, afastando o prefeito Murilo Domingos e suspendendo os direitos políticos por cinco anos e ainda condenando a pagar multa de 20 vezes o valor da remuneração mensal que recebia à época que causou prejuízo ao erário - por conta de contratação irregular na Abrassa (Associação Brasileira Profissionalizante, Cultural e de Preservação do Meio Ambiente).
Murilo Domingos ainda não recorreu da decisão. Segundo assessores próximos, ele vai avaliar se irá recorrer ou não, mas externou a vontade de tirar férias. Ontem (01.08), Murilo recebeu visita de seu advogado Roberto Zampieri, de seu irmão Toninho Domingos e do presidente da Câmara, Antônio Gaonçalo Pedroso de Barros - Maninho de Barros (DEM), que inclusive tentou persuadi-lo  abrir mão do cargo para Zaeli, argumentando que a saúde do alcaide está fragilizada e que ele deveria se cuidar.
Hoje, segundo fontes, o prefeito afastado teria viajado, mas ninguém soube infomar se ele foi para Barão de Melgaço ou Cáceres pescar.
No últimos dois anos, Murilo Domingos enfrentou cinco cirurgias delicadas e ainda está debilitado.
 

por Edina Araújo/VG Notícias

PEDOFILIA:Pornografia infantil: dezenas de detidos nos Estados Unidos

OCriança (arquivo) departamento de justiça norte-americano anunciou, esta quarta-feira, através do procurador-geral Eric Holde ter detido 52 pessoas no âmbito de uma mega-operação contra a pornografia infantil, cuja investigação teve início em 2009 e foi agora concluída e, ainda, ter desmantelado o site utilizado pela rede, denominado «Dreamboard».

De acordo com a NBC, a rede internacional agora desmantelada, fazia distribuição de imagens com pornografia infantil, através da internet, com linguagem encriptada. De acordo com os investigadores, pelo menos, 600 pessoas eram clientes com acesso privado a imagens de conteúdo explícito e violento.

A justiça norte-americana acusou formalmente 72 pessoas e deteve 52 delas, naquela que descrevem como a maior acusação de sempre contra as redes de pedofilia online.

Devido à linguagem encriptada dos membros, as autoridades ainda não conseguiram identificar todos os utilizadores. Foram acusadas pessoas em cinco continentes diferentes, mas 43 foram presas nos Estados Unidos.

Ainda segundo os investigadores, as crianças abusadas teriam menos de 12 anos. Os utilizadores tinham também de colocar material novo ¿ fotos ou vídeos ¿ a cada 50 dias, para continuarem a ter acesso à biblioteca da rede.

PEDOFILIA:Absolvido pelo TSE, Pedro Henry está livre para disputar próximas eleições


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Henry foi declarado inelegível pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE/MT) por abuso de poder econômico, abuso de autoridade e pelo uso indevido de veículo de comunicação nas eleições municipais de 2008.
 

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acatou por unanimidade na sessão plenária de ontem (02.08) recurso interposto pelo deputado federal licenciado e atual secretário Estadual de Saúde, Pedro Henry (PP), e afastou a inelegibilidade de três anos contra. Com isso, ele está apto a disputar as próximas eleições. 
Henry foi declarado inelegível pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE/MT) por abuso de poder econômico, abuso de autoridade e pelo uso indevido de veículo de comunicação nas eleições municipais de 2008. 
De acordo com os autos, supostamente Henry teria promovido a imagem de seu irmão Ricardo Luís Henry, então candidato à reeleição a prefeito de Cáceres (a 225 km de Cuiabá), em entrevista à TV Descalvado no dia 11 de setembro de 2008 - um mês antes do pleito. A emissora é de propriedade da família de Pedro Henry e a entrevista do parlamentar durou 26 minutos e nove segundos. A ação de investigação contra Pedro Henry, seu irmão e outros foi proposta pela coligação "Cáceres com a Força do Povo".
No entanto, na época, Pedro Henry alegou perseguição política, e recorreu da decisão do TRE/MT, a qual foi acatada pelo TSE. A relatora do recurso de Henry,  ministra Nancy Andrighi,  entendeu que não ficou provada nos autos a potencialidade lesiva da entrevista para influir no resultado das eleições para a prefeitura de Cáceres em 2008.
Embora tenha reconhecido em seu voto que houve certa propaganda subliminar do irmão do parlamentar na entrevista, sem, no entanto, haver referência à eleição, nome de candidato ou pedido de votos, a ministra Nancy Andrighi disse que Pedro Henry também discorreu sobre obras e problemas da saúde no município, entre outros assuntos.
Diante disso, a relatora salientou que a entrevista de Pedro Henry à emissora serviu ainda para destacar a atuação do próprio parlamentar. Segundo a ministra, isto teria desviado, de certa maneira, a atenção do telespectador em relação a uma eventual propaganda subliminar em favor do candidato Ricardo Henry nela existente.
“Todas essas questões relativizam a potencialidade lesiva da entrevista - para influir no resultado do pleito. Verifico ainda que a entrevista ocorreu somente uma vez, não foi reiterada nem reprisada de modo a comprometer a igualdade entre os candidatos. A meu ver, portanto, a conduta praticada pelo recorrente não possui potencial para ferir a normalidade e a legitimidade da eleição”, disse a ministra-relatora.

por Rojane Marta/VG Notícias

Pedofilia: campanha fará 500 pedágios na cidade

Sargento do Bope entregou folhetos da campanha na avenida Independência, sexta-feira
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A campanha Todos Contra a Pedofilia, realizada pelo Fórum de Combate à Pedofilia, instituído pelo vereador Paulo Henrique Paranhos Ribeiro (PRB), inicia hoje série de pedágios que tem como foco a informação e o aumento de denúncias sobre a exploração sexual. Até junho de 2012, serão realizados 500 pedágios. A estratégia é intensificar a campanha durante os finais de semana. Ao todo, cerca de 25 mil flyers devem ser distribuídos. Nos primeiros seis meses da campanha, foram distribuídos 35 mil panfletos informativos. O número é igual ao de pessoas abordadas nas ruas. O vereador não soube informar o local onde vai ser realizado o pedágio na tarde desta terça-feira.

Na semana passada, o sargento Luiz André Monteiro, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), do Rio de Janeiro, participou de treinamento em Piracicaba. Ele, que veio acompanhado também de assessores da prefeitura fluminense, participou de pedágio na avenida Independência. Os objetivos foram acompanhar o que a cidade desenvolve na campanha e implantar o sistema piracicabano nas Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) do Rio até o final do ano.

De acordo com Paranhos, a vinda do carioca à cidade mostra que o trabalho que vem sendo feito tem tido resultado. “Embora ainda não tenhamos apresentado nenhum resultado concreto, a campanha tem sido positiva. Os números de denúncias de violência sexual aumentaram nos últimos meses”, afirmou, ao ressaltar que, em agosto, será divulgado um levantamento sobre o número total de denúncias feitas no município.

O sargento comentou que a escolha de iniciar a campanha Todos Contra a Pedofilia nas UPPs se deu pelo fato de ser um dos projetos mais significantes da Segurança Pública no Brasil. “Estamos conseguindo trazer de voltas às pessoas a dignidade que haviam perdido por causa do julgo do tráfico. Ali há muita miséria e as crianças muitas vezes são obrigadas a praticar sexo e se venderem até mesmo pelo uso das drogas”, disse o sargento.


Pedofilia está ligada à destruição familiar
Segundo o sargento Luiz André Monteiro, do Bope, o crime de pedofilia está diretamente ligado à destruição da família. “A criança, quando sofre crime de pedofilia, pode se tornar um pedófilo, um viciado em drogas, um adulto com problemas psicológicos, e passa a perder a confiança na sociedade de uma maneira geral”, afirmou. “Combatendo esse crime poderemos ter adultos melhores”, acrescentou o sargento.

As crianças vítimas de pedofilia devem ter acompanhamento psicológico, já que os danos podem ser irreparáveis se não receberem tratamento adequado ao longo da vida. Hoje, o Brasil ocupa a terceira posição no ranking dos que mais consomem material pornográfico na internet, atrás apenas dos Estados Unidos e Alemanha.

Tião é empossado e vai mudar o secretariado

Diario de Cuiabá 
O presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, vereador Maninho de Barros (DEM), deu posse ontem a Tião da Zaeli e prometeu “trégua” ao novo prefeito por 60 dias. “Temos que deixá-lo trabalhar um pouco, mas se não der um jeito na cidade, que sofre com vários problemas, nós teremos que tomar nossas providências”, avisou o presidente.

A assessoria de imprensa da prefeitura informou que Murilo, assim que notificado, entregaria o cargo, mas que recorreria da decisão. Em março deste ano os vereadores afastaram Murilo Domingos e Tião da Zaeli do cargo usando como justificativa a reprovação das contas de 2009 da prefeitura, que foram reprovadas pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE) e depois reprovadas pelos vereadores. O então presidente da Câmara, João Madureira (PSC) assumiu a prefeitura.

Uma CPI foi montada para apurar as contas de governo reprovadas. No entanto, a Justiça anulou a medida dos vereadores por vício processual e eles conseguiram retornar ao cargo. Os parlamentares montaram outra CPI e uma Comissão Processante, julgando separadamente prefeito e vice. No entanto, essas investigações perderam a força política e estão praticamente paradas.

Tião da Zaeli também quer ter um bom relacionamento com a Câmara. “Se não tiver paz com eles é impossível governar”, disse Zaeli. Para Maninho, o novo prefeito tem que “dar continuidade aos trabalhos”. “Não dá para ficar nesse entra e sai de prefeito. Ele tem que fazer o bem pela cidade e pelo povo, tem que andar nesse trilho”, afirmou o presidente da Câmara. (ARF)
 

PEDOFILIA:Pai denúncia homem para polícia por assediar sua filha


Fonte: Só Notícias/Karoline Kuhn

Um homem, 40 anos, procurou a polícia de Juína (cerca de 455 km de Sinop), ontem, para denunciar um jovem de 28 anos por assédio sexual contra a filha, menor. Aos policiais, o pai da garota relatou que o suspeito teria oferecido dinheiro a ela em troca de uma relação sexual. A menina fugiu correndo.
O caso teria ocorrido na segunda-feira, no bairro Padre Duílio. A polícia fez rondas no local e encontrou a esposa do suspeito, que informou que ele saiu de casa na noite de segunda e até ontem não havia retornado. O caso deverá ser repassado para Polícia Civil e ser investigado.
No mês passado, conforme Só Notícias informou, uma jovem, 21 anos, denunciou um suposto caso de estrupo, em Juara ( 266 km de Sinop). Aos policiais, ela relatou que estava retornando do trabalho quando nas proximidades da residência onde mora percebeu a presença de um homem, que a agarrou e arrastou até uma construção, onde teria feito o abuso. Ele conseguiu fugir.
Em Nova Mutum, um homem, 45 anos, foi preso preventivamente suspeito de manter relações sexuais com sua sobrinha, 14 anos, que apresenta sinas de deficiência mental. A menina foi encaminhada para o conselho e a polícia investiga se os pais foram coniventes com a ação.
Ainda em julho, na cidade de Alta Floresta, a avó de uma menina de 12 anos procurou a polícia para denunciar um suposto caso de estupro contra a menor. O suspeito, 29 anos, ligava com frequência para a menina que, quando questionada pela avó, relatou que teria saído três vezes com ele sendo que, em uma das vezes, tiveram relação sexual. Ele teria prometido namorar com ela.
Já em Sorriso, em junho, um homem de 31 anos foi preso após assediar e passar a mão nas partes íntimas de uma mulher de 34 anos. O fato ocorreu dentro de um supermercado, no Centro Sul. Após ser atacada pelo homem, a vítima acionou a Polícia Militar e correu atrás o suspeito, até uma guarnição da PM conseguir detê-lo.