Candidato diz que saldo é negativo para quem ataca adversários
Thiago Bergamasco/MidiaNews
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Mauro Mendes diz que eleitor penaliza quem faz ataques pessoais
LAÍSE LUCATELLI
DA REDAÇÃO
O candidato a prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB) afirmou que os possíveis ataques e acusações que possa sofrer dos adversários - a exemplo do que ocorreu nas eleições anteriores, das quais participou - não o preocupam.DA REDAÇÃO
Ele se disse tranquilo com a possibilidade de se tornar alvo preferencial, inclusive por liderar nas intenções de votos nas pesquisas divulgadas até agora.
“Ataques não me preocupam. Estou muito tranquilo. Toda vez que me atacaram, tiveram que lançar mão de mentiras, ou meias verdades distorcidas. Lamento que isso ocorra”, disse.
Mendes afirmou que os ataques sofridos, em 2008, quando disputou a prefeitura de Cuiabá, e em 2010, quando disputou o Governo do Estado, não foram determinantes para suas derrotas. Na visão do candidato, esse expediente não altera os rumos de uma eleição de forma significativa.
“Existem tantos outros fatores que são aplicados na eleição, que um só não é determinante”, disse.
“Tenho certeza que o cidadão não está interessado nesse tipo de campanha, e já penalizou duramente pessoas que fizeram isso. Tenho certeza que isso não tem o condão de mudar o resultado de uma eleição”, afirmou.
Saldo negativo
Ele ponderou que, ao investir contra um adversário, o candidato pode até retirar votos dele. Entretanto, também acaba perdendo com o “jogo sujo”, e o resultado pode não ser tão vantajoso.
“Pesquisas mostram que o que você ganha com aquilo por um lado, por outro você perde. Tem gente que deixa de votar no candidato atacado, mas muita gente deixa de votar no que atacou. Acredito que o saldo é negativo para quem utiliza esses recursos”, avaliou.
O candidato defendeu uma campanha baseada em propostas. “Respeito a todos os meus adversários. Todos têm suas qualidades e valores. Espero que façamos uma campanha propositiva, focada em Cuiabá, nos seus problemas, e nas suas soluções. Porque, certamente, é isso que interessa aos eleitores”, concluiu.
Cheque de R$ 1 milhão
Em 2010, Mendes foi acusado, durante a campanha eleitoral ao governo, de emitir um cheque no valor de R$ 1,1 milhão à empresa Miguel Sutil Auto Posto, em Cuiabá.
O cheque, de número 650140, do Banco do Brasil, foi datado em 16 de setembro de 2010. No dia seguinte, foi depositado em uma agência do Banco Bradesco S/A, mas foi devolvido.
A cópia do documento e os registros de devolução foram autenticados no Cartório Notarial e Registral Xavier de Matos, por Marilena Ribeiro, dona do posto, que à época disse ter sido lesada.
Em 2011, o juiz Elinaldo Veloso Gomes determinou o bloqueio de uma de suas contas bancárias.
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