vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.
Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado
João Batista assume postura de ‘ativista político’ e sai em defesa de Emanuel Pinheiro e detona aliado de Mauro Mendes,Adriano Silva.
Quem sempre morou no lixo político da história de Mato Grosso é Adriano Silva (DEM) A Aprendiz de suplente.
O Ativista social atuante na defesa dos direitos humanos das crianças e dos adolescestes em MT, João Batista de Oliveira saiu em defesa contundente do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro e Adriano Silva perdeu de ficar calado.
O Ativista Social João Batista, um homem notável pela sua história de vida, dedicada à defesa dos Direitos Humanos, saiu em defesa contundente do prefeito Emanuel Pinheiro rebatendo o candidato a deputado federal Adriano Silva (DEM) que disse que Emanuel Pinheiro (MDB), já tem um lugar reservado no lixo político da história de Mato Grosso. Dia 7 de outubro, Mato Grosso confirmará o nome Adriano Silva na lata do lixo de onde nunca saiu e será reprovado novamente nas urnas como sempre, diferente do prefeito Emanuel Pinheiro que tem 89% de aprovação popular e o Emanuelzinho vem liderando todas as pesquisas em MT.
Esqueceu que virou vira réu por contratar serviços fantasmas para a Unemat? Pergunta João Batista, denuncia do MPE
Será que o morador do lixo da história de Mato Grosso Adriano Silva (DEM) esqueceu que virou vira réu por contratar serviços fantasmas para a Unemat? Pergunta João Batista, denuncia do MPE, não tem moral para falar de Emanuel Pinheiro e principalmente quando coloca o nome do filho do prefeito na história, ai fica demonstrado que esse político não respeita a família e acima de tudo as pessoas que não respeita a família nunca mereceu credibilidade e merece novamente ser reprovado nas urnas e ficar no lixo político da história de Mato Grosso detonou João Batista.
Denúncia do MPE é referente ao período em que Adriano Aparecido era reitor da Unemat. Ele também é investigado por participar de esquema de desvio de dinheiro público, por meio por meio de contratações feitas pela Faespe.
De acordo com a denúncia, em 2015, alguns servidores da Unemat teriam feito “montagem de propostas” de algumas empresas por outras entre 2008 e 2009.
Consta na denúncia que a Promotoria recebeu por meio de “representação” documentos e fotografias que apontavam destinação de licitação, além de outras fraudes nas aquisições de materiais para a universidade.
A Organização Não Governamental Contra a Pedofilia enviou nota de solidariedade ao prefeito Emanuel Pinheiro e o considerou vítima de perseguição política ele acredita ainda que o desempenho do Emanuel na prefeitura de Cuiabá tenha incomodado algumas pessoas porque ele esta fazendo a diferença.
Emanuel Pinheiro eleva e dignifica a sua instituição e tem demonstrado compromisso com a justiça e a paz social, além do seu elevado espírito público no cumprimento de sua função.
Assim, o Portal Todos Contra a Pedofilia - presta seu total apoio ao prefeito Emanuel Pinheiro que sofre perseguição no exercício de sua função, mais vem fazendo a diferença e a população reconhece conforme pesquisa que aponta a gestão Emanuel Pinheiro com mais de 89% de aprovação popular destacou João Batista.
A população de Cuiabá conhece o perfil de Emanuel Pinheiro e de maneira nenhuma essa perseguição, essa "Campanha difamatória" vai atingir a sua “honorabilidade”.
Confiamos em você Emanuel Pinheiro Admiramos muito a sua competência, honestidade, dedicação.
Este ato de Adriano Silva merece total repúdio e reprovação da direção do Portal Todos Contra a Pedofilia, eles sabem que Emanuel Pinheiro esta fazendo a diferença no comando da prefeitura municipal de Cuiabá, diante desse fato começam com a politicagem e perseguição, dor de cotovelo, pois Emanuel em menos de 2 anos fez mais que Mauro Mendes em 4 anos, afirmou o ativista.
Emanuel é um exemplo de tenacidade, dinamismo e amor às causas nobres que norteiam o serviço público. No comando da prefeitura de Cuiabá ele demonstra na prática, que é possível transformar a política partidária num instrumento de apoio ao cidadão que paga os seus impostos e que espera do Poder Público um retorno satisfatório as suas inúmeras aspirações.
O ativista pede para que o Emanuel Pinheiro acredite em Deus e busque forças para superar os momentos de dificuldades e aposta que o mesmo dará a volta por cima e já esta dando. “A verdade será restabelecida temos a plena certeza porque o senhor Deus, irá fazer Justiça contra todas essas pessoas que estão tentando, e não irão conseguir manchar a biografia deste grande homem Emanuel Pinheiro”, diz trecho da nota.
O senador Wellington Fagundes (PR) já se colocou como 2º colocado na disputa ao governo do Estado, apesar de aparecer tecnicamente empatado - na última pesquisa realizada pelo Ibope - com o governador Pedro Taques (PSDB), que busca a reeleição. Ambos aparecem com 20% das intenções de voto.
Conforme o levantamento, em 1º lugar figura o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), com 39% das intenções de voto. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) sob o número MT-05998/2018 e também no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-08618/2018.
De acordo com o Wellington, o resultado da pesquisa demonstra que ele já é o segundo colocado, uma vez que as “pesquisas elaboradas para consumo interno” da coligação foram realizadas em 100% dos municípios e apontaram que ele vai enfrentar Mendes no segundo turno.
“Essa pesquisa [Ibope] foi feita em 31 municípios. Nós temos pesquisas em 100% dos municípios, que me dão a confiança do segundo turno. Nós somos o segundo colocado. Agora, nós temos que trabalhar. Não tem eleição ganha antes da hora. Daqui até 7 de outubro, vamos continuar na mesma humildade, visitando com muita intensidade”, disse ele, durante debate organizado pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Wellington ainda afirmou que Mendes já está desesperado ao ver seu crescimento na campanha eleitoral. Conforme a pesquisa do Ibope, o republicano registrou 5% de crescimento em relação ao 1º levantamento divulgado no dia 24 de agosto.
“Toda campanha é uma história diferente e um aprendizado. Sair em muita correria, você atropela. Por isso, estou fazendo com toda cautela. Fazendo campanha positiva, de proposta, sem agressão. Já bateu o desespero no adversário. Já começou a colocar agressões e inverdades. Eu estou trabalhando e vou trabalhar com toda sociedade”.
A declaração faz referência às inserções de televisão produzidas pelo marketing de Mendes, que relaciona o nome de Wellington a esquemas de corrupção e tem como mote a propaganda: “Quem conhece Wellington não vota em Wellington”.
Inclusive, Wellington aproveitou para “cutucar” Mendes e dizer que ele fez bem menos por Cuiabá quando era prefeito do que o atual prefeito, Emanuel Pinheiro (MDB). Apesar de o partido de Pinheiro fazer parte da coligação de Mendes, o prefeito conseguiu o direito de apoiar Wellington, amigo de longa data.
“O prefeito Emanuel é um dos mais bem avaliados da historia de Cuiabá. Só em obras, o Emanuel já fez mais em asfaltamento do que Mauro em 4 anos. Na área social, o governo avançou muito. O atendimento às minorias. Uma administração em que o prefeito está próximo e assim eu serei”, disse.
O candidato avaliou ainda que sua aceitação em Cuiabá tende a melhorar ainda mais com o apoio de Emanuel Pinheiro. “Estamos no caminho certo. Trabalhando com muita intensidade, visitando todas as cidades. Agora chegou a onda verde em Cuiabá. Agora é o momento que vamos ter um crescimento em Cuiabá. Trabalhando nos bairros. E como a gente sente a energia do povo, querendo a mudança para melhor”, encerrou.
O senador mato-grossense, José Medeiros (Podemos), que nas eleições deste ano disputa uma vaga na Câmara dos Deputados, recebeu o apoio do também senador Romário Faria, ex-jogador de futebol e craque brasileiro conhecido bom “Baixinho”.
Prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), não aprovou a coligação de seu partido com o grupo do candidato ao governo do Estado, Mauro Mendes (DEM).
E faz questão de deixar isso bem nítido ao participar de atos de campanha do republicano Wellington Fagundes e ser fotografado num clima de total sintonia e entrosamento usando até adesivo (praguinha) no peito em defesa de Fagundes.
Mauro Mendes lidera todas as pesquisas até o momento enquanto Fagundes apareceu empatado com o tucano Pedro Taques na mais recente pesquisa do Ibope.
Porém, Emanuel Pinheiro pelo jeito não está preocupado com uma possível vitória de Mendes. Afinal de contas, sabe que se isso ocorrer, não deverá ter problemas de governabilidade.
Emanuel ainda encampou discurso do governador Pedro Taques, que tenta a reeleição, ao afirmar que Mauro é “sócio de Silval Barbosa”, ex-governador e que passou uma temporada preso por corrupção na administração pública
Um dos principais cabos eleitorais do senador republicano ao Governo do Estado, o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) resolveu unificar o discurso e a exemplo do candidato acusou o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM) de ter deixado obras inacabadas em sua gestão e disse ter herdados “esqueletos”. Emanuel só se esqueceu que as obras se não foram terminadas estavam empenhadas e com dinheiro em caixa para as suas finalizações. Emanuel ainda encampou discurso do governador Pedro Taques, que tenta a reeleição, ao afirmar que Mauro é “sócio de Silval Barbosa”, ex-governador e que passou uma temporada preso por corrupção na administração pública.
“O Senador abraçou a nossa gestão. Ele está arrumando recursos para terminar as obras inacabadas do ‘rei das obras inacabadas’, que foi o ex-prefeito de Cuiabá”, criticou o emedebista. O atual prefeito sustenta que seu antecessor deixou esqueletos de obras inacabadas, que estavam abandonadas e traziam problemas de segurança pública.
“O CMEI do CPA 4, que recebi puro esqueleto, com matagal lá dentro, ponto de drogas, marginalidade, já está lá pronto para entregar mês que vem. Temos o centro social da juventude no Jardim Passaredo que também recebi abandonado, com R$ 1,5 milhão que já tinha sido investido [e estava] lá abandonado, com matagal, roubo, sendo local de roubo e prostituição. Retomamos a obra e está lá a pleno vapor. É um custo salvar essa obra. Retomamos agora e estamos conseguindo salvar com o apoio do senador”, garantiu Pinheiro.
João Batista assume postura de ‘ativista político’ e sai em defesa de Emanuel Pinheiro e detona aliado de Mauro Mendes,Adriano Silva.
Quem sempre morou no lixo político da história de Mato Grosso é Adriano Silva (DEM) A Aprendiz de suplente.
O Ativista social atuante na defesa dos direitos humanos das crianças e dos adolescestes em MT, João Batista de Oliveira saiu em defesa contundente do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro e Adriano Silva perdeu de ficar calado.
O secretário-geral do Partido Progressista em Mato Grosso, Euzebio Diniz, classificou o candidato a deputado federal Adriano Silva (DEM), como “capacho político” do ex-prefeito e candidato ao Governo pela coligação "Pra Mudar Mato Grosso", Mauro Mendes (DEM). Ele desafia Mendes a apresentar os feitos de quando foi prefeito de Cuiabá em vez de usar “oportunistas” para sair em sua defesa.
As declarações do progressista acontecem após Adriano afirmar que já tem um lugar reservado no “lixo político da história de Mato Grosso”, para o atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). O candidato a deputado federal apontou o prefeito como a estrela do principal "filme" de corrupção do Estado.
Diniz destaca que o candidato a federal é insignificante no processo eleitoral e está sendo usado na manobra de Mendes para atingir o prefeito. “Ele é classificado como o cara que menos tem condições morais de falar de quem quer que seja, muito menos do Emanuel. Hoje, se pegar qualquer avaliação em relação a Emanuel é um prefeito que está acima de 64% 75% de aceitação da população, está fazendo um trabalho maravilhoso”, esclarece.
Para ele, a estratégia do candidato a Governo é suja e uma maneira de preservar aliados como o candidato a primeiro suplente do candidato ao Senado Jayme Campos, o deputado federal Fábio Garcia (DEM). Isso porque, segundo o secretário do PP, o pai do parlamentar, Robério Garcia, tem empresas envolvidas em várias obras públicas que se encontram paradas por suspeita de corrupção e seria sócio de Mendes.
“O problema é que Mauro Mendes que escala time para falar. Como ele não pode colocar Fábio Garcia para falar, porque está cheio de obra parada, que constantemente está sendo questionado que não terminou as obras em Cuiabá, Mauro para fugir da sociedade que ele tem com o pai de Fábio Garcia escalou Adriano que é a bola da vez dele. Mas Adriano pra mim não passa de um oportunista neste momento eleitoral, até porque está visando a eleição dele”, explica.
Ainda sobre Adriano criticar Emanuel, Euzébio sai novamente em defesa do emedebista e chama atenção de Mendes para vim a público e não enviar “capacho”. Diniz provoca e diz acreditar na justiça e que todas as denúncias que envolvem o democrata estão sendo investigadas. “Todas as denúncias envolvendo ele, o Ministério Público estará investigando. Quem tem que explicar é seu Mauro Mendes, não tenho que falar nada a seu Adriano que é um capacho, oportunista e escalou para justificar o injustificável”.
O secretário coloca em xeque a fortuna de Mendes ao recordar que empresa dele está em recuperação judicial e vários funcionários estão com recebimentos salariais bloqueados pela justiça. Ele menciona ser quase inacreditável ver que o ex-prefeito quer ser governador apenas para salvar sua riqueza e de seus sócios. “Tem que vim a público e explicar porque, enquanto ele está milionário, a empresa está quebrada e funcionários passando fome. Ele é o único funcionário no mundo que consegue receber beneficio público e falir a empresa e não pagar a empresa. Está querendo usar o governo para pagar as contas deles e dos sócios dele”, salienta.
Euzébio afirma que Adriano Silva é "insignificante" e age a mando de Mauro Mendes e Fábio Garcia
O secretário-geral do Partido Progressista em Mato Grosso, Euzebio Diniz, classificou o candidato a deputado federal Adriano Silva (DEM), como “capacho político” do ex-prefeito e candidato ao Governo pela coligação "Pra Mudar Mato Grosso", Mauro Mendes (DEM). Ele desafia Mendes a apresentar os feitos de quando foi prefeito de Cuiabá em vez de usar “oportunistas” para sair em sua defesa.
Euzébio afirma que Adriano Silva é "insignificante" e age a mando de Mauro Mendes e Fábio Garcia
O secretário-geral do Partido Progressista em Mato Grosso, Euzebio Diniz, classificou o candidato a deputado federal Adriano Silva (DEM), como “capacho político” do ex-prefeito e candidato ao Governo pela coligação "Pra Mudar Mato Grosso", Mauro Mendes (DEM). Ele desafia Mendes a apresentar os feitos de quando foi prefeito de Cuiabá em vez de usar “oportunistas” para sair em sua defesa.
Euzébio afirma que Adriano Silva é "insignificante" e age a mando de Mauro Mendes e Fábio Garcia
O secretário-geral do Partido Progressista em Mato Grosso, Euzebio Diniz, classificou o candidato a deputado federal Adriano Silva (DEM), como “capacho político” do ex-prefeito e candidato ao Governo pela coligação "Pra Mudar Mato Grosso", Mauro Mendes (DEM). Ele desafia Mendes a apresentar os feitos de quando foi prefeito de Cuiabá em vez de usar “oportunistas” para sair em sua defesa.
O prefeito de Barra do Garças, Roberto Farias (MDB), declarou apoio ao candidato ao Senado Carlos Fávaro (PSD), em evento político realizado na noite desta sexta-feira (21), no município. Farias sustenta que Fávaro tem serviços prestados na cidade. “Fávaro é um homem que tem compromisso com a nossa cidade, como já demonstrou em pouco tempo de vida pública”, apontou.
Além da defesa do voto em Fávaro, Roberto Farias ressaltou ainda defendeu a eleição de Jayme Campos (DEM), para facilitar a vinda de recursos para o Estado e municípios. A mãe do prefeito, Cândida dos Santos Farias, é 2ª suplente na chapa de Campos, sendo uma forte representante da região do Araguaia.
Com o apoio de Farias, Carlos Fávaro já conta com 52 prefeitos, além dos 18 vice-prefeitos e 188 vereadores. “Nossa campanha é forte, está crescendo cada dia mais e o resultado está nas pesquisas. Somos o candidato que mais cresce e com o imenso apoio popular”, afirmou.
“A classe política está desacreditada, mas a boa política traz o exemplo. Quero ter a honra de contar com o voto de vocês para poder ajudar os mato-grossenses. Seremos um time, trabalhando juntos, com Mauro Mendes governador, Fávaro e Jayme como senadores por Mato Grosso e, assim, escrevermos um novo capítulo na história deste Estado”, destacou o candidato
“Nossa campanha cresce a cada dia. O Plano de Ação que elaboramos é um compromisso com a sociedade e com os gestores. Este motivo tem atraído diversos prefeitos e vereadores, mesmo de outros partidos, a consolidarem apoio ao nosso projeto ao Senado”, comemorou Fávaro.
O evento, que contou com a participação dos candidatos da majoritária, teve a presença de lideranças políticas, empresariais e comunitárias, candidatos e população local. O outro evento realizado ainda na noite de sexta-feira, foi direcionado às mulheres com as esposas dos candidatos, Virgínia Mendes, Claudinéia Fávaro e Lucimar Campos, no Hotel Garden Hall. Nesta reunião, estiveram presentes prefeitas da região, vereadoras e representantes de diversos setores.
A pouco menos de um mês para as eleições, a juíza aposentada Selma Arruda (PSL), que anunciou no mês passado a sua independência e "afastamento" dos demais integrantes da coligação encabeçada pelo governador Pedro Taques (PSDB), diz estar se saindo muito bem e que desde então vem sentindo o seu palanque muito mais leve, sem a presença de políticos investigados.
Em entrevista ao Olhar Direto, a magistrada aposentada falou sobre a rejeição de seu candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), com o público feminino, os desentendimentos com o deputado Nilson Leitão (PSDB), o apoio recebido do ex-ministro Neri Geller (PP) e algumas de suas propostas.
Veja abaixo alguns trechos da entrevista:
Olhar Direto -Nos últimos dias vimos em pesquisas uma grande rejeição do eleitorado feminino ao candidato a presidência Jair Bolsonaro (PSL) e manifestações em redes sociais contra sua candidatura. A senhora tem literalmente vestido a camisa dele em seus discurso. Como pretende defende-lo para as mulheres?
Selma Arruda - Estas são acusações clichês, entraram nesta onda de dizer que ele é machista, mas nós temos um movimento pró-Bolsonaro feminino que é muito bonito. Em relação a esta página do Face, eu tenho a informação de que era uma página que já era formada. Foi comprada e intitulada como mulheres contra Bolsonaro. Não vejo resistência nenhuma de mulheres em relação com o Bolsonaro nesta questão de ser machista ou misógino.
O.D. – Acredita que pode perder voto das mulheres por apoiar declaradamente o Bolsonaro?
S.A. - As mulheres bolsonariasas são femininas e não feministas. Nós não apoiamos estes movimentos. Sentimos muito o apoio feminino. A campanha para o Bolsonaro é voltada muito para a família, então é óbvio que nas famílias existem mães, filhas, mulheres que compõe esta família. Não sinto resistência.
O.D. - O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sinalizou que a senhora pode ter que trocar o seu nome na urna e que não poderá usar o título de juíza. Como a senhora vê isso?
S.A. - Foi o voto de um dos julgadores, que aliás era advogado do Silval Barbosa, o Ulísses Rabaneda. O voto dele é neste sentido, mas irá ao pleno. Acho que só Selma Arruda nesta altura da campanha este nome não faz diferença. Embora é estranho que não se pode usar juíza Selma Arruda, mesmo juiz sendo um cargo vitalício. Mas pode se usar Procurador Mauro, que é um cargo também. Pode só para um lado, mas para o outro não pode né. Na minha opinião é um ponto de vista bem equivocado.
O.D – Após o rompimento com a chapa do governador Pedro Taques (PSDB), a senhora pensa em indicar outro nome para o Senado?
S.A. - Não estou indicando nenhum outro nome, deixo sempre o eleitor orientado. Para governador me perguntam muito e eu sempre deixo o eleitor orientado no sentido que pesquise. É fácil, basta usar o Google e checar quem é ficha limpa, quem já fez alguma coisa e quem tem um passado que não recomenda voto.
O.D. – O deputado Nilson Leitão (PSDB) disse que o seu rompimento com a chapa foi algo isolado e que seu partido, o PSL ainda o apóia. Isso é verdade?
S.A. - A minha decisão foi isolada, não foi uma decisão do partido. Isso eu deixei bem claro desde o começo. Se ele está recebendo apoio do PSL bom para ele. Eu recebo apoio, inclusive de vários candidatos do PSDB, do PDT, do Podemos, do Pros. Esta eleição está diferenciada e as pessoas não estão respeitando as coligações.
O.D. - Como ficou sua relação com o PSL após seu anúncio de rompimento?
S.A. - O deputado Victório Galli até tentou argumentar comigo que na política 2 + 2 nem sempre são 4. Mas eu entendo como regra de vida que 2 + 2 tem que ser 4. Isso eu faço na política e fora dela. Se não for assim não me serve, não consigo me adaptar. A política da forma como ela é feita é de forma errada. As pessoas as vezes criticam, dizem que eu não sei fazer política, mas se for a política como ela é feita atualmente acho que não é uma boa política. Não sei fazer e não vou fazer. Espero me eleger e cumprir meu mandato fazendo a política limpa.
O.D.- Alguns candidatos no Estado estão pegando carona dizendo que apóiam Bolsonaro e reproduzindo seu discurso. Como a candidata enxerga esta tentativa de aproximação?
S.A. - Eu espero que o eleitor consiga entender o que é oportunismo nesta hora e o que é o candidato da base que vai para a sustentação do Bolsonaro. É aquela história, o filho bonito todo mundo quer assumir a paternidade. O Bolsonaro está ‘bombando’ nas pesquisas em Mato Grosso e ai aparecem candidatos que já tem candidatos a presidente que não é Bolsonaro, mas se dizem apoiadores dele.
O.D. – O deputado Nilson Leitão tem dito que o eleitor tem que escolher para o Senado uma pessoa que tem experiência na política e que o cargo não pode haver pessoas que vão ser testadas lá. A senhora concorda com isso?
S.A. - Eu realmente estou debutando na política e vejo que no quadro atual da política brasileira, a experiência não é bem um elogio. A experiência é mais um demérito da forma como a política é feita atualmente. Ma eu digo o seguinte, sou candidata a um cargo legislativo e de lei eu entendo. Com certeza muito mais que o Nilson Leitão.
O.D. - Qual é o seu posicionamento em assuntos como a PEC do Teto e reforma trabalhista?
S.A. - A PEC do Teto é muito nociva, principalmente em relação a saúde, essas questões que são emergenciais, não tem como congelar por 20 anos. É uma coisa inimaginável e nós temos uma demanda cada vez maior. Com relação a reforma trabalhista eu já sou um pouco mais flexível, acho que o Estado tem que deixar de ser paternalista e permitir que os empresários consigam se adaptar aos seus deveres, quanto os empregados também consigam mais chances de emprego na medida em que a reforma trabalhista flexibiliza esta relação.
O.D. - Em entrevistas recentes, o economista Paulo Guedes, tido como o ‘guru’ de Jair Bolsonaro defendeu a volta da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e depois voltou atrás explicando que defendia uma espécie de imposto único. A senhora concorda com ele?
S.A. - O imposto único é uma das bandeiras do PSL. Acho que não é factível, pelo menos neste momento. Precisamos dar alguns passos antes de chegar lá. Mas o ideal seria a pessoa pagar um imposto único, souber o que pagou e ter um estado enxuto que não exigisse tanto. Hoje temos um custo Brasil muito alto, de 35%, enquanto outros países são muito mais competitivos por que o custo é muito menor. No Estados Unidos é 16%, no Paraguai é 8%. Então, precisamos reduzir isso e para isso o Paulo Guedes e o Jair Bolsonaro defendem a necessidade de enxugar o estado extinguindo secretarias, ministérios, deixar enxuto para poder cobrar menos impostos.
O.D. - Nesta semana o TRE garantiu os 30% do tempo de TV na sua coligação. A senhora ficou satisfeita?
S.A. - Eu acho que a decisão foi lúcida, justa, inclusive contra o parecer do Ministério Público por que o magistrado teve a visão correta da situação. Não pretendo mais mexer em relação a este assunto, já estamos na reta final da campanha. A campanha tomou um volume muito grande nos últimos dias e eu não quero mais perder meu tempo com rusgas, nem com brigas e nem com nada disso. Agora é ir para rua e principalmente tomar a frente da campanha do Jair Bolsonaro. Depois que ele sofreu aquele atentado, nós nos vimos na obrigação de tomar frente na campanha por que ele está impossibilitado. Está no hospital e não tem como se manifestar em debates e nem ir para rua. Precisamos retomar a campanha dele, fazer o maior esforço possível para que ele seja eleito no primeiro turno.
O.D. – Mato Grosso tem municípios muito ricos como é o caso de Lucas do Rio Verde, Primavera do Leste e outros pobres como Jangada. Qual seria uma solução para acabar com esta desigualdade?
S.A. - Existem municípios que são pobres, mas tem o potencial turísticos enormes. Então a gente pode investir no turismo nestes municípios e compensar com isso aqueles outros municípios que tem o agronegócio como ponta e o IDH enorme. Sabemos que o turismo é o segundo maior meio de riqueza mundial. Não existe nenhum lugar em Mato Grosso que não seja turístico. Temos cachoeiras, trilhas, todo tipo de biodiversidade que podemos explorar neste sentido. Produzimos algodão aqui em Mato Grosso. Poderíamos levar para uma destas cidades mais pobres uma fábrica de tecidos para que o algodão produzisse aqui fosse processado. Nós mandamos muita matéria prima para fora e ainda temos que importar. Podemos investir e trabalhar esta matéria. Mas isso ficará a cargo do governador e não de um senador.
O.D. – Qual o seu posicionamento sobre a Lei Kandir?
S.A. - Sou contra a Lei Kandir na medida em que só se dá incentivos ao agronegócio. Eu acho que os incentivos devem ser dado também para outros setores da economia. Se você incentivar outras atividades poderemos fazer com que o produto final saia daqui. Para isso precisa de incentivo, mas precisamos rever toda esta carga tributária, por que não adianta o governo dar incentivo e depois ter que cobrar imposto de outra categoria por que não deu conta de se pagar os seus próprios encargos. Então o passo número um é enxugar e o passo número dois é dar incentivo por que entra dinheiro e conseqüentemente desenvolvimento.
O.D – Como está sendo sua campanha sem o aporte do PSDB?
S.A. - Eles nunca me deram suporte, pelo contrário. Eles queriam que eu desse suporte para eles, usando o nome do Bolsonaro e o meu nome. Eles tinham esta intenção. Aporte eu não tive nem financeiro, nem moral e nenhum outro tipo. Mas a campanha agora está muito mais leve por que eu acabei me desvencilhando daquilo que estava me incomodado, que era este envolvimento dessas pessoas com atos ilícitos. Então agora a campanha tomou um corpo muito grande e um formato muito interessante. Não temos cabo eleitoral, temos voluntários. Estou mandando material para o Estado inteiro sem ter cabo eleitoral. É uma campanha na qual as pessoas aderem por acreditar naquilo que estamos fazendo, que está sendo dito.
O.D. – Então a senhora quer dizer que tirou um peso dos ombros declarando sua independência?
S.A. – Eu tirei duas geladeiras de cada ombro.
O.D. – Foi veiculado na mídia que um vereador cassado por corrupção participou de uma carreata da senhora em Sinop. Isso não te incomoda?
S.A. - Não sabia, mas também não tenho como filtrar. As vezes pode vir até um criminoso pedindo adesivo ou participar da carreata. Nós não temos muito controle sobre isso.
O.D. – No dia que anunciou sua independência na campanha, a senhora relatou um suposto acordo envolvendo o também candidato ao Senado Procurador Mauro (Psol), Pedro Taques e Nilson Leitão. Isso realmente aconteceu?
S.A. - Chegou para mim uma informação de várias fontes de que a princípio o Nilson Leitão não queria me aceitar na coligação e era de interesse do governador que eu entrasse na coligação. Então eles teriam feito um acordo de deixar que eu entrasse e incentivaram o Procurador Mauro que disputasse o Senado ao invés de Governo. Isso seria benéfico para o Pedro Taques, que eliminaria um concorrente e para o Nilson Leitão que me enfraqueceria aqui na capital. Esta informação me veio com detalhes de que teria havido uma reunião entre eles. Não tenho nada contra o Procurador Mauro, mas isso para mim foi muito decepcionante. Pode ser que não tenha acontecido, mas a informação chegou para mim de várias fontes.
O.D. – No último fim de semana a senhora esteve com o ex-ministro Neri Geller (PP). Houve mesmo uma manifestação de apoio dele a sua candidatura?
S.A. - Eu cheguei a Sorriso, lá é onde mora o meu primeiro suplente, o Beto Possamai. Fiz reuniões, caminhadas e o Dilceu Rossato, que é um grande apoiador de nossa candidatura me apoiou firmemente. Pela noite, me convidaram para uma reunião de um candidato a deputado estadual de outra chapa e o ex-ministro estava lá. Tivemos um encontro muito cordial, inclusive falei que para ele que eu devo ir a Barra do Garças e ele se colocou a disposição para nos apoiar e para mim é uma honra ter o apoio de uma pessoa com tamanha estatura política.
O.D. – Quais propostas a senhora irá levar para o congresso além do combate a corrupção?
S.A. - Nós precisamos de uma urgente reforma na educação. O modelo nosso de educação é equivocado e não permite que as pessoas aprendam a raciocinar e a escolher os seus próprios caminhos. É um sistema na minha visão, oco e sem conteúdo. Eu acredito que o sistema de educação apregoado por Olavo de Carvalho é o melhor, isso vais ser visto nos primeiros meses de Jair Bolsonaro na presidência. Precisamos de uma reforma política urgente. Vimos agora um derramamento de milhões nesta campanha, os candidatos usando dinheiro para interesses próprios e pessoas morrendo nos hospitais. Não é moral o que está sendo feito, o Estado financiando campanhas políticas e deixando de custear saúde e outras coisas mais importantes. Esta é a primeira coisa que temos que acabar com estes fundos de financiamento de campanha com dinheiro público. Acho que a tendência daqui para frente é que as campanhas sejam mais virtuais e cada vez menos espalhafatosas fisicamente falando. O pacto federativo tem que ser revisto para podermos mudar a forma dos tributos que se arrecada. Mato Grosso por exemplo arrecada muito e recebe pouco de volta. Isso é um absurdo. Acredito que a reforma tributária junto com a revisão do pacto federativo vão ser o primeiro grande passo para começar se desenvolver, junto com o combate a corrupção.
O.D. – Em sua opinião o que precisa ser mudado na Lei da delação premiada?
S.A. - Precisamos aprimorar urgente a lei da delação premiada. Precisamos tornar mais graves as penas. Os políticos lá no congresso para dizer que endureceram as leis no combate a corrupção aumentam a pena máxima e o juiz dificilmente aplica a pena máxima para alguém. O que temos que aumentar é a pena mínima, por que se tem uma mínima de cinco ou oito anos, o político irá pensar duas vezes antes de cometer um delito desse.
O.D. - A senhora precisará votar em alguém além do voto próprio para o Senado. Já tem alguém em mente com o perfil semelhante ao seu?
S.A. - Tenho sim a minha definição, mas o voto é secreto.
O.D. - Caso seja eleita, se sente segura em deixar o cargo para seus suplentes, em uma eventual licença?
S.A. - O Beto é uma pessoa muito honesta, muito querida em sua cidade. É uma pessoa transparente, tenho toda segurança que se eu precisar dar uma janela para ele, como devo dar, ele é uma pessoa em quem eu confio de olhos fechados, assim como a Cleire, minha segunda suplente.
O.D. – Faça suas considerações finais aos eleitores.
S. A. - No dia 7 de outubro nós temos uma decisão importantíssima para tomar no nosso país. Estamos em um momento muito crucial, pois estamos em uma crise muito grande em todos os sentidos. Sempre gosto de deixar no final uma mensagem de que o eleitor acorde por que existe solução, e vote consciente. No caso do Senado são dois. Se a pessoa já tem o seu primeiro voto eu peço que vote em mim no segundo voto. Se a pessoa não tem ninguém eu peço o primeiro voto. Sabemos que 70% dos eleitores vão votar em Jair Bolsonaro e ele precisará de apoio efetivo no congresso para ele poder aprovar os projetos que tem. As pessoas podem pensar que é só votar 17 e anular o resto. Se ocorrer isso é uma armadilha enorme para o Bolsonaro. Se ele não tiver base no governo, é muito provável que no final do primeiro ano ele sofra um impeachment pela bancada contrária, ou ele seja tido como um presidente incompetente. Então é necessário que as pessoas compreendam que o congresso tenha pessoas que apóiam Jair Bolsonaro.
O candidato ao Governo Mauro Mendes (DEM) criticou duramente o governador Pedro Taques (PSDB) por conta do cancelamento das passagens de 126 atletas que estavam prestes a desembarcar para Manaus (AM) para participar do Campeonato Brasileiro Estudantil. Os estudantes foram comunicados que não iriam viajar quando estavam a caminho do aeroporto, mas depois embarcaram em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB).
“Fiquei sabendo deste mais um lamentável episódio do atual governo. Nossos estudantes, a uma hora de embarcar para os jogos estudantis tiveram a triste informação de que não poderiam ir. Isso é um desrespeito muito grande com nossos jovens. É mais um exemplo do caos que se estabeleceu em Mato Grosso. É muito lamentável que este governo continue mentindo para população falando que a casa está arrumada. É uma desorganização, é um desrespeito ao cidadão e neste caso específico desrespeitou os estudantes de Mato Grosso. Esta realidade vai mudar, contem comigo”, disse Mendes em recado para os jovens em uma de suas redes sociais.
O Governo do Estado cancelou passagens de última hora e 126 atletas mato-grossenses. Em Sorriso (398 km de Cuiabá), uma equipe feminina de handebol, outra de futebol, com atletas de 15 a 17 anos, e duas equipes de basquete, de 12 a 17 anos, foram surpreendidas a caminho do aeroporto, às 21h.
A mãe de uma das atletas explicou que a filha treina handebol todos os dias. A equipe da jovem chegou a ser campeã nos municípios de Campo Verde e Sapezal. Ao conseguirem a vaga para disputar o Brasileiro Escolar em Manaus, as atletas receberam a notícia que teriam apoio da Secretaria Estadual de Esporte e Lazer (SEEL). Elas estavam de malas prontas e iriam embarcar na terça-feira (18).
“Prometeram que iam levá-las, as meninas arrumaram as malas, todas muito animadas. E agora à noite, às 21h, com todo mundo entrando no ônibus rumo à Cuiabá para pegarem o voo, receberam a noticia de que não iriam mais. Alegaram que não tem dinheiro para levar as crianças, sendo que são atletas campeãs que podiam elevar o nome de Sorriso-MT de Mato Grosso no esporte”, disse.
Ao serem avisados de última hora, pais, atletas e treinadores ficaram muito desapontados. “Só avisaram agora às 21h, quando o ônibus já estava pronto para sair. Depois que todas estavam na expectativa. Eu tenho até foto do hotel que mandaram, dizendo que seria o local em que as crianças ficariam hospedadas e, de última hora aprontam isso. Não é coisa que se faz”, desabafou.
Conforme o treinador Jordani, que acompanharia as equipes no campeonato, a Secretaria Estadual de Esporte e Lazer (SEEL) informou que as passagens tiveram aumento e o Governo do Estado não teria mais verba para pagar a diferença nos preços dos bilhetes. Cerca de 130 atletas, de diversas modalidades, ficaram fora da disputa.
Outro lado
Procurada pela reportagem, a Secretaria Estadual de Educação, Esporte e Lazer (SEEL) informou que o valor das passagens ultrapassou o orçamento que o Estado tinha. Ainda assim, a Pasta tentou negociar os valores, o que ocasionou o cancelamento em cima da hora.
O senador Wellington Fagundes (PR) segue com a estratégia de massificação de seu nome na Baixada Cuiabana. Na manhã deste sábado (22), o candidato caminhou no centro de Cuiabá ao lado do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), lideranças políticas aliadas e militância.
A data foi escolhida justamente porque hoje é dia 22, número de Wellington e Fagundes e Sirlei Teis (PV) nas urnas. “Nada motiva mais do que o calor humano e isso a gente só recebe quando vai até as pessoas. As pesquisas têm sido um excelente combustível para essa reta final, de cerca de duas semanas, até o dia 7 de outubro. Mas hoje, em especial, dia 22, nosso dia, eu quero agradecer a dedicação, o empenho e a confiança de cada um dos nossos apoiadores. É esse trabalho em conjunto que tem jeito a diferença na nossa campanha e nos resultados das pesquisas”, ressaltou o candidato.
A grande caminhada pelas ruas do Centro partiu da Avenida Coronel Escolástico, passou pela Prainha e seguiu até a Avenida Getúlio Vargas. A concentração reuniu militância, candidatos da chapa e apoiadores em um dos mais importantes cartões postais de Cuiabá, a igreja São Benedito. A chegada foi marcada por um ato público que consolidou apoios à campanha de Wellington.
O empenho de Wellington para conseguir mais recursos para o novo Hospital e Pronto Socorro de Cuiabá foi destacado pelo prefeito Emanuel Pinheiro. “Com a ajuda de Wellington vamos entregar a obra mais esperada não apenas para Cuiabá como para toda Baixada. Na semana passada, junto com o ministro Blairo Maggi, Wellington conseguiu a destinação de R$ 100 milhões para concluir todo o projeto até o final do ano”, frisou o emedebista. Os candidatos ao Senado da coligação, Adilton Sachetti (PRB) e Maria Lúcia Cavalli (PC do B), destacaram os resultados das últimas pesquisas. “A população está percebendo que nossa proposta para Mato Grosso tem como princípio as pessoas em primeiro lugar. Desenvolvimento com compromisso social”, pontuou Maria Lúcia.
Sachetti lembrou da necessidade de se buscar parcerias nos municípios para fazer com que os atendimentos básicos possam chegar às pessoas, beneficiar e contemplar quem precisa de escola, de saúde, de segurança e de oportunidades de emprego e renda. “Cuiabá é uma cidade acolhedora e acredito que a campanha está em um momento em que a ‘Onda Verde’ chega para ficar, porque nosso plano de governo vem ao encontro das demandas da capital e do interior”.
Também prestigiaram a caminhada o vice-prefeito de Cuiabá, Niuan Ribeiro, o primeiro suplente do candidato ao Senado, Adilton Sachetti, ex-prefeito de Cuiabá, Chico Galindo, e o presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMAM), Neurilan Fraga. As informações são da assessoria de imprensa.