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Fotos da reconstituição da morte de Matsunaga são divulgadas


O assassinato do empresário Marcos Matsunaga pela ex-esposa teve fotos da reconstituição divulgadas nesta terça-feira (22). Elize Matsunaga apresentou detalhes de como agiu em cada momento do crime.
Tudo aconteceu na noite do dia 20 de maio. Segundo Elize, o casal brigava por causa de uma traição de Marcos Matsunaga. Ele foi morto e esquartejado pela mulher. Em uma das fotos, o perito se passa pelo empresário e dá um tapa na mulher. Ele desce para pegar uma pizza e, na volta, Elize atira na cabeça do marido.
Matsunaga era diretor executivo da empresa de alimentos Yoki e tinha 41 anos. No dia 5 de junho, Elize foi presa. Ela confessou o crime e aguarda julgamento na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo.

1 - Elize descobre a traição do marido, Marcos Matsunaga, em maio

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Perícia confirma versão de Elize Matsunaga para morte de marido


O laudo final sobre a morte do executivo Marcos Matsunaga, 41 anos, diretor da Yoki Alimentos, foi entregue na noite da última segunda-feira ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). No documento do Instituto de Criminalística (IC), a versão de Elize Matsunaga, 30 anos, presa em 4 de junho pela morte do marido, é corroborada pela reconstituição do crime e colheita de provas por meio da aplicação do reagente químico luminol — que detecta vestígios de sangue. 

Segundo os peritos do IC, Elize atirou contra a cabeça do marido na sala do apartamento onde viviam, arrastou o corpo dele pelo corredor e, em um quarto de hóspedes, o esquartejou. Em todos os locais foram encontradas manchas de sangue do executivo. O assassinato ocorreu em 19 de maio no apartamento localizado na Vila Leopoldina, Zona Oeste de São Paulo. Os pedaços do corpo do executivo foram jogados em locais distintos de Cotia (Grande São Paulo). Elize permanece detida no presídio de Tremembé.

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http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2012/08/22/interna_brasil,318486/pericia-confirma-versao-de-elize-matsunaga-para-morte-de-marido.shtml

FOTOS: reconstituição da morte de Marcos Matsunaga


Veja todas as fotos que constam do laudo do Instituto de Criminalística, na ordem em que constam no documento.

Laudo mostra como Elize Matsunaga diz ter assassinado o marido em SP


MP recebe, nos próximos dias, o laudo com a versão de Elize para o assassinato do marido, o empresário do grupo Yoki, Marcos Matsunaga.

Patrícia TauferSão Paulo, SP
O Ministério Público recebe, nos próximos dias, o laudo com a versão de Elize Matsunaga para o assassinato do marido, o empresário do grupo Yoki, Marcos Matsunaga.
São 53 fotografias. O laudo, que descreve a versão de Elize Matsunaga para assassinato do marido, foi conseguido com exclusividade pelo G1, o portal de notícias da Globo. Na reconstituição, Elize aparece ao lado de um policial que fez o papel de Marcos Matsunaga.
Segundo Elize, os dois estavam na sala de jantar, quando ela revelou que sabia da traição do marido e que havia contratado um detetive particular. Ela contou que Marcos ficou transtornado e a agrediu com um tapa na cara.
Elize disse que foi até o bar e pegou a arma que estava guardada numa gaveta. O casal se encontrou no corredor do apartamento. Segundo Elize, ele a desafiou a atirar.
Ela diz que o disparo foi feito a uma distância de dois metros. Elize decidiu fazer uma limpeza. Contou que arrastou o marido até o quarto de hóspedes e que, só na manhã seguinte, voltou ao quarto e esquartejou o marido. Depois colocou as partes do corpo em sacos plásticos e em três malas e levou tudo para o carro.
Os peritos do caso discordam da versão de Elize. Eles encontraram indícios que o tiro foi dado de cima para baixo e à queima-roupa, bem de perto e, de acordo com o médico legista, havia sangue nos pulmões de Marcos, o que indica que ele ainda estava vivo quando foi degolado.
“A entrada de sangue em vias aéreas é movimento ativo ou então quer dizer que ele tem que estar respirando”, disse o médico legista, Jorge Pereira de Oliveira.
O laudo da reconstituição será encaminhado essa semana para o Ministério Público. Elize Matsunaga responde pelos crimes de homicídio doloso triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Ela está presa na penitenciária de Tremembé, no interior do estado de São Paulo. O julgamento ainda não tem data marcada.
 

Laudo mostra como Elize Matsunaga diz ter assassinado o marido em SP


MP recebe, nos próximos dias, o laudo com a versão de Elize para o assassinato do marido, o empresário do grupo Yoki, Marcos Matsunaga.

Patrícia TauferSão Paulo, SP
O Ministério Público recebe, nos próximos dias, o laudo com a versão de Elize Matsunaga para o assassinato do marido, o empresário do grupo Yoki, Marcos Matsunaga.
São 53 fotografias. O laudo, que descreve a versão de Elize Matsunaga para assassinato do marido, foi conseguido com exclusividade pelo G1, o portal de notícias da Globo. Na reconstituição, Elize aparece ao lado de um policial que fez o papel de Marcos Matsunaga.
Segundo Elize, os dois estavam na sala de jantar, quando ela revelou que sabia da traição do marido e que havia contratado um detetive particular. Ela contou que Marcos ficou transtornado e a agrediu com um tapa na cara.
Elize disse que foi até o bar e pegou a arma que estava guardada numa gaveta. O casal se encontrou no corredor do apartamento. Segundo Elize, ele a desafiou a atirar.
Ela diz que o disparo foi feito a uma distância de dois metros. Elize decidiu fazer uma limpeza. Contou que arrastou o marido até o quarto de hóspedes e que, só na manhã seguinte, voltou ao quarto e esquartejou o marido. Depois colocou as partes do corpo em sacos plásticos e em três malas e levou tudo para o carro.
Os peritos do caso discordam da versão de Elize. Eles encontraram indícios que o tiro foi dado de cima para baixo e à queima-roupa, bem de perto e, de acordo com o médico legista, havia sangue nos pulmões de Marcos, o que indica que ele ainda estava vivo quando foi degolado.
“A entrada de sangue em vias aéreas é movimento ativo ou então quer dizer que ele tem que estar respirando”, disse o médico legista, Jorge Pereira de Oliveira.
O laudo da reconstituição será encaminhado essa semana para o Ministério Público. Elize Matsunaga responde pelos crimes de homicídio doloso triplamente qualificado e ocultação de cadáver. Ela está presa na penitenciária de Tremembé, no interior do estado de São Paulo. O julgamento ainda não tem data marcada.
 

Em vídeo, Elize fala sobre as últimas palavras de Matsunaga



Na gravação da reconstituição da morte de Marcos Matsunaga, divulgada peloFantástico, a mulher do empresário, Elize, que confessou o assassinato, deu detalhes do crime. Segundo Elize, as últimas palavras do marido foram ameaças de que ela nunca mais veria a filha. Ela afirma aos peritos da polícia que Matsunaga ficou irritado ao saber que a mulher havia contratado um detetive particular para segui-lo e investigar uma traição. Ela diz ainda que pegou a arma durante a discussão e só atirou porque "ele estava vindo para cima".
"Lá no quarto, que aí, eu cortei ele", diz em certo ponto do vídeo. Elize afirma que atirou a cerca de 1,9 m de distância (conforme medido pelos peritos). O promotor do caso, José Carlos Cosenzo, afirma que ela mentiu à polícia, já que um laudo aponta que o tiro foi à queima-roupa, de cima para baixo, sem possibilidade de defesa para a vítima.
Terra
 
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Matsunaga teve nome usado em fraude de cartão


Quadrilha que fraudava cartões de pessoas que morreram recentemente
Agência Estado
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A Polícia Federal prendeu os dois principais chefes de uma quadrilha que fraudava cartões de créditos de pessoas que morreram recentemente. Entre os nomes usados pelo bando está o do diretor executivo da Yoki, Marcos Kitano Matsunaga,assassinado e esquartejado pela mulher, Elize, em maio, e do empresário Fernando de Arruda Botelho, acionista do grupo Camargo Correa que morreu em acidente aéreo no interior de São Paulo em abril.
Segundo reportagem do Fantástico deste domingo (26), o chefe do grupo, Thiago Cortez da Costa, foi preso em Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco. Costa é acusado pela PF de comprar dados dos mortos, como CNPJ e RG, e ligar para operadoras de banco para solicitar cartões de crédito.
O grupo passou a ser investigado em julho, quando começou a pedir dois novos cartões em nome de Matsunaga. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo