Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Arquidiocese de Cuiabá suspende frei suspeito de pedofilia

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Arquidiocese de Cuiabá suspende frei suspeito de pedofilia

 


Mapa mostra localização de Várzea Grande (MT) (Imagem: Arte/G1)
CUIABÁ - Em nota oficial divulgada na terça-feira (1º), a Arquidiocese de Cuiabá afirmou ter suspendido a atuação do frei suspeito de pedofilia. O religioso foi preso na segunda-feira (31), em Várzea Grande (MT), quando deixava um motel acompanhado de uma adolescente de 16 anos. Ele era pároco de duas paróquias em Cuiabá.

“Manifestamos nossa consternação e repulsa pelo fato ocorrido com uma jovem de 16 anos. No tocante à Arquidiocese de Cuiabá, já notificamos de imediato ao interessado a suspensão do exercício do ministério sacerdotal e a destituição de pároco das paróquias Nossa Senhora Mãe dos Homens e Nossa Senhora de Guadalupe”, diz a nota, assinada pelo arcebispo Dom Milton Santos.

Ainda segundo a Arquidiocese, os demais encaminhamentos serão conduzidos pelos Superiores da Ordem/Congregação à qual pertence o frei. De acordo com a delegada Juliana Palhares, da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Várzea Grande, o religioso começou a ser investigado após uma denúncia.

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Câmara reabre os trabalhos para fiscalizar maior volume de investimentos da história de Cuiabá


Sem dúvida, estamos provavelmente num dos mais importantes períodos da história recente de Cuiabá e, por extensão, de Mato Grosso”, argumenta Pinheiro. Ele crê que a responsabilidade do Poder Legislativo é redobrada, em especial porque há um volume considerável de recursos públicos, inclusive com necessidade de autorização de endividamento da municipalidade.

Júlio Pinheiro argumenta que a Câmara Municipal será “fiscal permanente e implacável da correta aplicação dos recursos públicos”, em qualquer época. Ele entende que, por ser oriundo da iniciativa privada, o próprio prefeito Chico Bello Galindo (PTB) tende a fomentar a fiscalização dos parlamentares.

Com a administração Chico Galindo, temos pela frente perspectivas de investimentos maciços em infra-estrutura básica, com ênfase para saneamento, esporte e lazer, mobilidade urbana e habitação popular”, reconhece Pinheiro. “E, havendo fiscalização eficaz, certamente, o risco de ocorrer problemas, como no passado, são bem menores”, justifica Pinheiro, citando indiretamente possíveis falhas em licitações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), recém resgatado pela Prefeitura de Cuiabá, com aval do governador Silval Barbosa.

A primeira secretária da Câmara, vereadora Lueci Ramos (PSDB), recorda que, com a retomada do PAC e a realização da Copa do Pantanal em 2014, a Capital irá receber um aporte de investimentos que seriam possíveis apenas em 30 ou 40 anos. “Ainda bem que a maior parcela desses recursos vão para o saneamento. Água é vida e saúde, algo que, infelizmente, no passado, poucos administradores deram o devido valor”, emenda Lueci Ramos.

Articulista encontra Pedro Taques e escreve sobre atuação do senador

Foto: AssessoriaArticulista encontra Pedro Taques e escreve sobre atuação do senador
 
Mário Marques, de Brasília 
Engana-se quem estiver apostando que o senador Pedro Taques (PDT) vá ficar embevecido com o mandato e, da tribuna do Senado ou nas Comissões da Casa, ficará discutindo apenas grandes temas nacionais. Taques está “vacinado” quanto a isso, pois tem plena consciência de que Mato Grosso é um Estado carente de recursos federais para tocar obras fundamentais na área de infra-estrutura e que ainda constituem um “gargalo” atravancando um maior desenvolvimento de Mato Grosso, além do que já está experimentando. 

O senador pedetista, um homem estudioso, sobretudo das questões ligadas ao mundo jurídico e das leis, vai sim tratar de assuntos macros e com a nobre intenção de melhorar o nível das instituições públicas, especialmente no tocante à segurança pública, dentre outros, que interessam a Mato Grosso e ao país, como um todo, mas não vai se descurar de trabalhar projetos que viabilizem serviços, obras e investimentos para Mato Grosso e seus municípios. 

Com esse intuito de ajudar o Estado natal, o senador não vai se fazer de rogado. Como um dos principais representantes do PDT no Senado, ele, pelo que deixou transparecer em conversa com este jornalista, vai fazer valer as prerrogativas políticas de pertencer a um partido que está na base aliada do governo federal. Inteligente como é, Pedro aprendeu rápido o caminho das pedras...

Escrevo estas linhas de Brasília, onde me encontro nesta segunda-feira (31) e, por acaso, deparei-me com Pedro Taques no aeroporto da Capital Federal e tive oportunidade de trocar dois dedos de prosa com o senador, que, sem papas na língua, delineou rapidamente qual será a linha mestra da sua atuação no Senado da República.

Também por coincidência, viajei de Cuiabá para a Capital Federal, em companhia de Totó Parente, essa figura emblemática da militância do PMDB, não só de Mato Grosso, como do Brasil. Além de um papo agradável, Totó é um quadro do partido que transita (e não é de hoje), e bem, na alta cúpula dirigente do país - e não só entre aqueles que estão em cargos relevantes no governo federal, na cota do PMDB. É um articulador político nato, é um dom que ele exerce com maestria.

Os paradoxos da História
Se não houvesse existido Friedrich Engels, nascido em berço de ouro, filho de rico empresário da indústria têxtil, que se aproximou de Karl Marx, tornou-se seu grande amigo e benfeitor, muito provavelmente o mundo não viesse a conhecer o marxismo. Uma ciência política revolucionária que mudou o conceito das relações entre Capital e Trabalho nos meios de produção e cuja influência perdura até hoje, inclusive naquelas sociedades que não têm o comunismo como sistema e forma de governo, mas tiveram que se curvar às leis trabalhistas e contratos mais justos. O que propiciou a elevação sócio-econômica da classe operária. E que em muitos países mantém padrão elevado de vida e consumo que se aproxima, quando não se iguala, com o das classes tradicionalmente mais abastadas.

Não existiria o marxismo – ao menos na extensão como ficou conhecido – pelo simples fato de que o pobretão e sempre em apuros financeiros, inclusive para manter a sua subsistência e da família, Karl Marx teria que pegar duro no batente, o que, obviamente, iria impedi-lo de afundar a cara nos livros e nos estudos que culminaram com a teoria comunista.

Sem Engels ao seu lado, socorrendo em suas necessidades, muito possivelmente, pode-se deduzir, Karl Marx não teria escrito a sua principal obra, o Capital. Mais do que um livro, trata-se de um vasto e complexo compêndio que junta várias ciências, entre as quais pode se destacar economia, política, cultura em geral e filosofia. Inclusive, depois da morte de Marx, foi Engels quem bancou a publicação dos dois últimos livros que integram a teoria que inverte as relações sociais e econômicas, priorizando o trabalho sobre o capital. Depois de ter vindo à lume o Capital, o mundo deixou de ser o mesmo.

Friederich Engels, ele também um estudioso das ciências políticas, além de muito rico, era mulherengo e “bon vivant”. O que para muita gente, inclusive para mim, não é nenhum defeito. Desde, é claro, que isso não descambe para a irresponsabilidade frívola. A gastança desenfreada e a promiscuidade sexual. O que não era o seu caso. Pois Engels conciliava a boa vida, refinamentos questionáveis como o gosto pela caça às raposas, praticada em sua época pelos nobres e bem-nascidos, com uma profunda preocupação social e sentimento de pena pelos mais pobres, miseráveis e desvalidos da sua época. Cuja compaixão ecoou por outras épocas, se transformando em doutrina econômica e social.

Parodoxalmente, sempre ajudado financeiramente pelo amigo ricaço, Marx escreveu, sozinho ou em parceria com o próprio Engels diversas obras e teses que, via de regra, combatiam o capitalismo e pregavam a destruição desse modelo A dupla rico-pobre, unidos pelo mesmo ideal, não conseguiu esse intento, mas, sem dúvida, os dois pensadores contribuíram para a humanização do capitalismo, que reviu seu “modus operandi” antigo, que se assemelhava à escravidão e era então apropriadamente chamado da exploração do homem pelo homem, enfim, se modernizou e hoje coexiste numa relação mais digna com a força de trabalho.

Mário Marques de Almeida é jornalista. www.paginaunica.com.br. E-mail: mario@paginaunica.com.br

Processo movido por Abicalil contra Taques é extinto pelo TRE

Taques é indicado para compor CCJ

Taques é indicado para compor CCJ


O senador Pedro Taques (PDT) foi indicado para compor, como membro titular, uma vaga na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado da República. A indicação foi feita oficialmente pelo líder do partido na Casa, o senador Acir Gurgacz (RO). O processo de escolha dos membros das comissões do Senado começa nesta quarta (2), logo após a cerimônia de início da 54ª Legislatura.

A CCJ é a mais importante das comissões permanentes do Senado. Com 23 senadores titulares e 23 suplentes, a CCJ sempre foi alvo de intensa disputa entre oposição e a base aliada do governo. É por ela que passa a apreciação de todas as PECs (Propostas de Emenda Constitucional) e só ela pode apreciar matérias jurídicas, como as que se refere a direito penal e processual penal e direito civil e processual civil. As matérias de direito, tanto penal quanto civil, trata do conteúdo. Já o processual, em ambos os caso, cuida do rito pelo qual será desenvolvido o processo.

Outra importante atribuição da CCJ é a análise que ela faz da constitucionalidade de todas as matérias que tramitam no Senado, podendo arquivá-las caso as considere inconstitucionais. Além disso, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania analisa e aprova todas as indicações de ministros dos tribunais superiores, tais como o STJ (Superior Tribunal de Justiça), STF (Supremo Tribunal Federal), TSE (Tribunal Superior Eleitoral), TST (Tribunal Superior do Trabalho), TSM (Tribunal Superios Militar) e TCU (Tribunal de Contas da União).

Riva é eleito presidente da AL pela 5ª vez





“Será que alguém naquela época tinha em mente o que seria Mato Grosso no ano de 2011? Passava pela cabeça daqueles parlamentares e do público presente, que o estado abrigaria a mais moderna e produtiva área agrícola do mundo? Alguém poderia imaginar Cuiabá com tantos prédios, avenidas e diversos shopping-centers? E será que, mesmo a mente mais inventiva, poderia prever que a copa do mundo teria jogos aqui?”, discursou.
O presidente também reforçou que a harmonia entre os poderes deve ser madura e em busca constante pelo equilíbrio, do qual quem se beneficia é a sociedade. E garantiu continuar trazendo a sociedade organizada para dentro do Poder Legislativo.
Riva defendeu que o Estado deve intervir com urgência para produzir um espaço em que todos tenham oportunidades iguais, seja através de obras físicas, sociais, geração de emprego e renda ou através de mecanismos de intervenção, como o tributário, aperfeiçoando as políticas de incentivo fiscal ou a distribuição do ICMS que vai para os municípios.
Outro instrumento citado foi o Zoneamento Socioeconômico Ecológico, que segundo ele, deve ser utilizado como mecanismo para geração de novas oportunidades para a sociedade se desenvolver. “Essa ação pioneira no Brasil, vai garantir a preservação de nossas florestas”. O ZSEE foi amplamente discutido pela AL nas cidades-pólos de Mato Grosso.
Ele finalizou agradecendo o apoio que recebe da sua família e dos 93.594 cidadãos que o elegeram para o seu quinto mandato de deputado estadual.

Riva chora durante discurso, agradece a família e cobra ações do governo


24 Horas News

Deputado eleito pela segunda vez consecutiva como o mais votado do Estado de Mato Grosso, José Geraldo Riva, (PP) durante a cerimônia da posse da 17ª legislatura, em seu discurso na Assembléia Legislativa, destacou que embora o parlamento detenha a grande maioria da base alinhada ao governador Silval Barbosa (PMDB) não será submisso.

Como ávido político, Riva que também será presidente da Casa pela quinta vez, garantiu a governabilidade, porém não deixará de cobrar as propostas do governo e, sendo ou não aliado, “ainda que o termo por vezes seja mal compreendido, ele precisa ser estimulado, desde que não se confunda com subserviência, omissão ou ausência. Vamos fiscalizar o governo como um todo e em propostas específicas, amplamente divulgadas em seu programa de governo” pontuou.

Riva em determinados momentos, deixou ser tomado pela emoção e com a voz embargada fez um retrospecto de sua vida política, como deputado, a qual teve início em 1995, sobretudo o parlamentar destacou a importância da sua família, em especial a esposa, Janete Riva.

Além de elencar seus feitos ao longo das legislaturas como: o Fethab, a nova sede da Assembleia Legislativa, a consolidação do Gaeco, implantações salariais nas diversas categorias e até as privatizações, Riva, no entanto, não deixou de criticar, os embates com Justiça Federal a qual considerou shows pirotécnicos, orquestrados pelo juiz Sebastião Julier.

“É preciso ser legalista, não deixar de cumprir a legislação, porém não se pode mais ver órgãos ambientais usarem e até serem usados como armas para verdadeiros shows pirotécnicos, como os vistos nas operações Curupira, Jurupari e outras, que de fato nada contribuíram ou contribuem na melhoria do meio ambiente em que vivemos” disse.

Munido de sua vasta experiência política, Riva, brincou e disse ser o mais nervoso entre os parlamentares e em determinados momentos usou “tom” mais abrasivo para cobrar desenvolvimento em determinadas áreas: economia, meio ambiente, desenvolvimento rural, saúde, educação e segurança pública.

O deputado também destacou que AL se envolva cada vez mais no aprimoramento das discussões das concessões e licenças para as estruturas logísticas, como as ferrovias, hidrovias e rodovias, que muitas vezes estão emperradas por falta de um compromisso de alguns com o verdadeiro desenvolvimento sustentável.

Outra questão destaca em seu discurso é o fortalecimento do agronegocio que segundo ele deve ser uma das principais metas do Governo. “O setor ainda é visto com olhos preconceituosos, mas os produtores rurais, pequenos ou grandes, encontrarão na Assembleia o caminho para suas lutas e reivindicações”, pontuou, fazendo um apelo para a priorização da agricultura familiar e o fortalecimento da Empaer.

Ainda segundo Riva é fundamental continuar trazendo a sociedade organizada para dentro do Poder Legislativo. Ele prometeu retomar nesta legislatura a discussão sobre as desigualdades regionais e sociais em Mato Grosso. 

PMDB está flertando com mulher casada, diz Emanuel sobre Zaeli

PMDB está flertando com mulher casada, diz Emanuel sobre Zaeli

 

Laura Nabuco

   Os desentendimentos entre os dois tiveram início no ano passado, quando o prefeito desistiu de se candidatar a deputado estadual. Ele havia feito um acordo com o vice de que se licenciaria da administração municipal para concorrer dando espaço, dessa forma, para que Zaeli ficasse à frente da prefeitura por pelo menos dois anos. Para "consolá-lo", Murilo acabou criando a secretaria de Infraestrutura, que por ter um dos maiores orçamentos de Várzea Grande ficou conhecida como a "supersecretaria". Nos últimos meses, contudo, o prefeito deu sinais de que teria interesse em desmembrar a pasta.

Julio Pinheiro:Vereadores realizam 1ª sessão do ano e já criam as comissões

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Vereadores realizam 1ª sessão do ano e já criam as comissões

Sissy Cambuim

   As chuvas de verão, que provocaram enchentes e risco de desabamento em alguns bairros de Cuiabá também motivaram a proposta de implantação de uma comissão especial para tratar das questões relacionadas aos desastres naturais. A ideia, nesse caso, seria fazer um trabalho em conjunto com a Defesa Civil, acompanhando a demarcação das áreas de risco.