Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Mostrando postagens com marcador Prefeito ameaça acionar a Justiça para romper contrato: “danoso aos cofres públicos”. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Prefeito ameaça acionar a Justiça para romper contrato: “danoso aos cofres públicos”. Mostrar todas as postagens

Prefeito ameaça acionar a Justiça para romper contrato: “danoso aos cofres públicos”

 

Prefeito ameaça acionar a Justiça para romper contrato: “danoso aos cofres públicos”

Conteúdo/ODOC - Prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), em entrevista à imprensa, reafirmou que pretende entrar na Justiça para romper o contrato da CS Mobi com a prefeitura. Segundo Brunini, o processo com a CS Mobi é “danoso” aos cofres públicos e foi feito sem chamamento público.

“Mesmo com todos os riscos, mesmo com todas as dificuldades, a gente pretende entrar na Justiça para romper esse contrato”, afirmou o prefeito da Capital.

“É um projeto muito danoso aos cofres públicos. A empresa usa uma área pública onde a gente paga para construir e a empresa que vai ganhar a locação desse espaço”, questionou o prefeito. “Ainda querem aumentar de 3 mil para 9 mil vagas no estacionamento rotativo para tentar criar algum tipo de viabilidade econômica para esse processo existir”, emendou Brunini.

“Esse processo não iniciou por proposta da Prefeitura, ele iniciou por proposta da empresa. Ela apresenta a proposta, monta o processo, sugere alterações nos decretos do município para que ela possa ser contemplada, é escolhida para executar o serviço, mesmo sem ter um processo de chamamento público prévio”, argumentou.

“Eu entendo que o processo desde o início está totalmente errado perante a lei. É um vício insanável, e se o Ministério Público, o Tribunal de Contas e o Judiciário também entenderem dessa forma, vamos romper esse contrato”, completou.