O deputado Emanuel Pinheiro disse que defende a formação de uma chapa eclética, "se for o caso, conversando com todos os partidos ". defendi e defendo uma ampla coligação, com uma chapa eclética", afirmou Emanuel Pinheiro.
O nome do deputado Emanuel Pinheiro surge para compor a mesa eclética em nome do consenso entre oposição e situação, por ter coordenado a campanha de Mauro Mendes a prefeitura de Cuiabá, dessa for ficou muito próximo do governador eleito Pedro Taques (PDT),é o nome para salvar o PR na participação da mesa diretora tendo em vista que a chapa Mauro Savi verso Romoaldo é apoiada pelo deputado José Geraldo Riva e rechaçada pelo grupo dos 11, pois seria uma continuidade da gestão Riva presidente verso primeiro secretario.
Por sua vez, Emanuel Pinheiro sempre afirmou "o seu engajamento independe da participação da chapa ou não. A minha participação será presente com lealdade e a solidariedade que tenho para com os amigos, com os aliados, com os partidários desde o meu primeiro mandato.
Mantendo a coerência política tendo em vista que no passado peitou a continuidade no poder de Riva ao dizer “Estou mais do que convencido de que não é só o vice-governador que precisa ter freio nos seus super poderes. Aqui na Assembleia, o presidente Riva já passou da hora de ter o seu poder freado, ele precisa me respeitar”, rebateu Pinheiro.
“Não gostei e não vou aceitar de forma alguma ser intimidado devido àquilo que eu penso. O senhor está se associando nesse momento ao vice-governador porque são dois homens de super poderes nesse Estado”’, esbravejou Pinheiro na época.
Mantendo a coerência política Emanuel Pinheiro afirmou que o comando do Poder Legislativo não pode ficar restrito à disputa dos deputados Mauro Luiz Savi (PR) e Romoaldo Júnior (PMDB), atual presidente em exercício da Assembleia. “Porque ficar somente entre Mauro Savi e Romoaldo? Ou então Romoaldo e Mauro Savi?”, questionou Emanuel, na tribuna.
Emanuel Pinheiro cobrou coerência e respeito por parte de Wellington Fagundes, que deixou de consultar os deputados do partido, antes de anunciar Mauro Savi como candidato a presidente da Assembléia.
“O senador [eleito] Wellington não consultou os deputados. Ele deve decidir, no Senado, onde tem voto [para a Mesa Diretora]. Neste Parlamento, começa muito mal a unidade do Partido da República para a eleição da Mesa Diretora”, criticou Emanuel. Desta forma, ele expôs publicamente uma suspeita alimentada nas hostes republicanas: a de perda de quadros mesmo antes da posse do governador eleito José Pedro Taques (PDT).
“Sem dúvida, ele [Mauro Savi] é um dos mais fortes concorrentes desta casa. Mas a bancada não aceita conversa pessoal entre o senador eleito Wellington e o Mauro. O Partido tem nomes bons. Temos o Mauro [Savi], com quatro mandatos; Nininho, com três mandatos de prefeito e dois de deputado; Sebastião Resende, com quadro mandatos de deputado; Emanuel Pinheiro, com dois mandatos de vereador e quatro de estadual. Então, nó podemos contribuir com o Parlamento”, afiançou Emanuel.
“Cabe ao presidente Wellington Fagundes propagar a unidade, respeitar todo deputado do PR. Vamos encaminhar a discussão para que a bancada do PR possa indicar o candidato a presidente. Afinal de contas, todos os deputados do PR têm condições de serem candidatos a presidente da Assembléia”, pontuou Pinheiro, que é secretário geral do Diretório Regional.
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