Uma campanha contra a exploração sexual de crianças e adolescentes esta sendo promovida em Várzea Grande durante a Copa do Mundo, como mostra reportagem do Portal Todos Contra a Pedofilia. O objetivo é proteger os menores e alertar turistas estrangeiros que a prática é crime no Brasil.
O cerco contra crimes de exploração sexual e pedofilia vão se fechar mais ainda durante o período da copa do mundo em Várzea Grande. Algumas entidades lançaram políticas sociais, uma delas o “Portal Todos Contra a Pedofilia”, encampado pela ong do mesmo nome e presidida pelo maior ativista contra a exploração sexual e pedofilia em MT, João Batista de Oliveira.
Com inicio do maior evento esportivo do mundo – a Copa do Mundo, personalidades juntamente com o deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR) e o secretario municipal de assistência social de Várzea Grande, Silvio Fidelis, abraçaram a campanha de combate a exploração sexual e pedofilia na copa.
Objetivo da ação é proteger crianças e adolescentes em Várzea Grande. Voluntários vão distribuir panfletos em três línguas a turistas estrangeiros.
A iniciativa é para combater a exploração de crianças e jovens neste período de Copa do Mundo. Segundo dados da ONG sueca ChildHood, especializada em proteção à infância, durante grandes eventos esportivos há aumento de casos de exploração sexual de mulheres e crianças. Em 2010, durante a Copa na África do Sul, foram registrados 40.000 casos de exploração infantil (aumento de 63%) e 73.000 ocorrências de abusos contra mulheres (83% a mais). Já no mundial realizado na Alemanha, em 2006, foram registrados 20.000 casos contra crianças (aumento de 28%) e 51.000 contra mulheres (49% a mais).
"Os organizadores estarão munidos de panfletos em espanhol, inglês e português, mas a nossa intenção é o estímulo para o contato presencial. Vão mostrar aos turistas que aqui existe uma rede e que as crianças e adolescentes de Várzea Grande estão protegidas", comentou o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia.
A denúncia é o principal caminho para que os órgãos de proteção consigam agir, alerta o ativista João Batista que é referencia na luta contra a exploração sexual. "O que acontece hoje, muitas vezes, é a pessoa não fazer a denúncia, pois espera o poder público atuar. Mas isso é inviável.
A ideia é fortalecer o trabalho já realizado durante todo o ano pela Prefeitura de Várzea Grande, independente de grandes eventos, afirmou João Batista.
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