Em defesa do legado da copa, VG sai na frente com iniciativa inédita fórum vai preparar estudantes para atuar como multiplicadores no combate a exploração sexual
A Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso está no encalço de um homem que atuaria no Estado, principalmente na Grande Cuiabá, no aliciamento de meninas entre 13 e 17 anos de idade para a exploração sexual, com foco na Copa do Mundo.
Conforme informações do delegado Paulo Araújo, titular da Delegacia do Adolescente de Cuiabá (DEA), o suspeito “ganharia” as jovens ao oferecer altos salários.
“Elas estariam sendo assediadas com propostas que começavam em R$ 12 mil e terminavam em R$ 18 mil, para a exploração sexual no período do evento internacional”, explicou o delegado.
Araújo, no entanto, alertou que se trata de um golpe porque, “obviamente”, essas meninas não receberiam nem metade do valor.
Ainda trabalhando na identificação do suspeito, a Polícia Civil chegou até ele enquanto investigava festas clandestinas com a participação de menores de idade.
“Ainda estamos apurando e tentando identificar de quem se trata. Até o momento, sabemos, por exemplo, que uma adolescente quase caiu na armadilha”, explicou a assessoria de imprensa da Polícia.
Também faz parte do perfil traçado entender se o suspeito atua sozinho ou se há uma “rede” de aliciadores por trás dele.
Conforme informações do delegado Paulo Araújo, titular da Delegacia do Adolescente de Cuiabá (DEA), o suspeito “ganharia” as jovens ao oferecer altos salários.
“Elas estariam sendo assediadas com propostas que começavam em R$ 12 mil e terminavam em R$ 18 mil, para a exploração sexual no período do evento internacional”, explicou o delegado.
"Elas estariam sendo assediadas com propostas que começavam em R$ 12 mil e terminavam em R$ 18 mil para a exploração sexual no período do evento internacional"
Araújo, no entanto, alertou que se trata de um golpe porque, “obviamente”, essas meninas não receberiam nem metade do valor.
Ainda trabalhando na identificação do suspeito, a Polícia Civil chegou até ele enquanto investigava festas clandestinas com a participação de menores de idade.
“Ainda estamos apurando e tentando identificar de quem se trata. Até o momento, sabemos, por exemplo, que uma adolescente quase caiu na armadilha”, explicou a assessoria de imprensa da Polícia.
Também faz parte do perfil traçado entender se o suspeito atua sozinho ou se há uma “rede” de aliciadores por trás dele.
Para atuar frente aos casos crescentes de exploração sexual infantil e de adolescentes durante os trinta dias da Copa do Mundo no Brasil.
A direção do Portal Todos Contra a Pedofilia convidou o professor e presidente da Comissão de Direitos, Humanos, deputado estadual Emanuel Pinheiro (PR), para ser o palestrante do Fórum Jovem Multiplicadores no Combate a Exploração Sexual e Pedofilia na Copa, que será realizado em Várzea Grande.
O Portal Todo Contra a Pedofilia vai escolher jovens que já participam de mobilizações para serem capacitados para trabalhar com essa questão no sentido de estimular a participação dos próprios jovens nas ações de combate à exploração sexual e pedofilia.
A idéia, segundo o diretor do site Todos Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, é transformar esses jovens em multiplicadores de informação. "Vamos capacitar e estimular a formação de lideranças juvenis que possam contribuir de forma educativa, preventiva, no processo de sensibilização e conscientização de outros jovens para o enfrentamento dessa questão tão grave", afirmou.
O ativista afirmou que além de incentivar a participação juvenil, o fórum contribuirá para o enfrentamento do problema. "Já vários projetos no país têm demonstrado que o jovem, às vezes, se sente mais confortável na conversa, na aproximação com outro jovem do que, às vezes, até com o operador do Direito, com um profissional da área da saúde que ele poderia acorrer numa situação de violência sexual", explicou.
O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia, Batista de Oliveira, destacou que as principais vítimas são crianças e jovens de até 24 anos, é preciso garantir a participação deles nas ações de combate a esse problema para atingir bons resultados. "Se não estimularmos nesses jovens uma nova cultura e se não trouxermos essa juventude para, no seu próprio modo de ser, fortalecer-se como agente vivo no combate, estaremos fazendo muito para alcançar poucos resultados", defendeu.
Segundo João Batista, a maioria dos jovens desconhece as ações tanto para prevenir o problema quanto para denunciar casos de abuso. O projeto pretende qualificar as jovens lideranças para conhecer a rede local e encaminhar as vítimas.
Contato: movimentocontrapedofiliamt@gmail.com
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