Ao chamar Mauro Mendes de 'covarde e medroso',Lúdio e Faiad,faz uma acusação greve, porque inclui a Juiza e o Promotor,pergunto? quem negou o registro?porque negou?

Depois do golpe que abalou a chapa petista neste domingo, o candidato a prefeito Lúdio Cabral reassumiu o discurso ofensivo e partiu para o ataque contra o adversário Mauro Mendes. ATUALIZADA


ALLINE MARQUES / EDIMARA FAGUNDES 

Depois do golpe que abalou a chapa petista neste domingo, o candidato a prefeito Lúdio Cabral (PT) reassumiu o discurso ofensivo e partiu para o ataque contra o adversário Mauro Mendes, que pediu a impugnação do candidato a vice-prefeito, Francisco Faiad (PMDB), alegando que o advogado não se desvinculou dentro do prazo legal de suas funções na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Lúdio disse, em entrevista coletiva, que Mendes é "covarde, medroso e já se aliou ao 'comitê da maldade'. Não se pode fazer campanha adotando práticas do passado", esbravejou durante entrevista coletiva na sede do diretório do PMDB. A entrevista ocorreu com a presença de lideranças dos diretórios municipais e estaduais do PMDB e também do PT.

Marcos Lopes/HiperNotícias
Faiad teve candidatura impugnada, mas irá recorrer no TRE para tentar se manter na disputa eleitoral de 2012

Num discurso aliado ao do petista, Faiad também partiu para o ataque e considerou a atitude do empresário Mauro Mendes como uma ação que desagrega. Ele ainda alegou que a coligação "Um Novo Caminho para Cuiabá" está tentando ganhar no "tapetão".
"Vou continuar na campanha e estaremos juntos até a decisão do TRE. Não seremos levados por pessoas que querem desagregar e querem ganhar no tapetão. Não tenho mácula na minha trajetória, não tenho condenação e nunca fui preso", defendeu Faiad.
O deputado federal Carlos Bezerra, presidente regional do PMDB, também estava presente e garantiu que em nenhum momento foi cogitado o nome do ex-vereador Totó Parentes (PMDB) para substituir Faiad. Lúdio mais uma vez partiu para o ataque e alegou que a informação sobre o 'plano B' saiu do 'comitê da maldade'.
Para ele, basta analisar a quem Mauro Mendes se aliou, já que o grupo do 'comitê da maldade' em tese é ligado ao PSDB e surgiu na campanha de 2004 quando Wilson Santos (PSDB) disputou a eleição com outro petista: Alexandre César.
Faiad disse ter recebido a notícia da impugnação com surpresa e indignação, mas já adiantou que irá recorrer da decisão junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que terá até o dia 23 de agosto para julgar o recurso que tem efeito suspensivo e dará o direito dele continuar na disputa - afirmou.

O advogado baseia sua defesa na certidão emitida pelo OAB Nacional atestando que ele já estava devidamente desvinculado de suas funções no dia 6 de junho e participou somente como conselheiro licenciado na reunião do dia 11 de junho, na qual foi aprovado a moção de repúdio contra o advogado Márcio Thomaz Bastos. 
"Recebi a informação com a tranquilidade de um advogado que está acostumado a receber decisões favoráveis e desfavoráveis, mas vamos recorrer ao TRE que serve para corrigir os erros cometidos pelos juízes de primeira instância. Estou tranquilo de que vamos reverter esta decisão e convicto de que temos o melhor projeto e propósito para Cuiabá", afirmou Faiad.
O advogado peemedebista prefere não levar em consideração a possibilidade de recorrer ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pois crê que irá reverter a situação. Ele ainda criticou a sentença preferida pela juíza da 1ª Zona Eleitoral, Gleide Bispo Santos, e disse que ela deu a decisão baseada no "pensamento dela". "É baseada nesta subjetividade da decisão da magistrada que vamos ao TRE e tenho certeza de que isso será revisto", afirmou.
A discussão sobre a inelegibilidade de Faiad foi levantada em reportagem feita pelo HiperNotícias publicada no dia 15 de junho na qual já destacava a necessidade do advogado se licenciar do cargo de conselheiro federal da OAB. Na época, o peemedebista negou e disse existir casos semelhantes em outros Estados onde a decisão é favorável ao candidato, no entanto, não confirmou se havia se descompatibilizado do cargo.
Ainda existe alguns questionamentos jurídicos sobre a necessidade de conselheiro se afastar do cargo, pois, anteriormente, a lei previa que apenas diretores e presidentes de entidades de classe deveriam se licenciar. Porém, com alteração na legislação representantes também devem deixar o cargo 120 dias antes da eleição.Clique aqui e confira a matéria anterior.
Atualizada às 10h36 / Segunda atualização às 10h49

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