Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Gilberto ironiza falas de Emanuel e questiona: 'os problemas são de agora?'

 

Gilberto ironiza falas de Emanuel e questiona: 'os problemas são de agora?'

Foto: Marcos Vergueiro / Secom-MT

O secretario estadual de saúde de Mato Grosso, Gilberto Figueiredo, rebateu as acusações do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) que, além de dizer que a intervenção estadual atrasou os trabalhos da saúde da Capital, ainda acusou o estado de atrasar os repasses financeiros aos hospitais municipais, como por exemplo o do Hospital São Benedito. De forma irônica, o secretário questionou: “Agora que teve intervenção colapsou tudo?”.
 
Durante conversa com a imprensa na noite dessa terça-feira (17), ao ser questionado sobre as acusações do prefeito, Gilberto foi categórico: “Quase seis anos e a intervenção desregulou seis anos? Quanto tempo faz que existe esse problema aqui na Capital? Então quer dizer que, agora que teve uma intervenção colapsou tudo? A pergunta que deve ser respondida é o seguinte: o que aconteceu depois da reversão da decisão de intervenção? Todas as unidades já estão supridas? Já resolveram os problemas que tinham na data da intervenção?”.
 
Logo após a decisão judicial que reverteu a situação de intervenção estadual na saúde da Capital, o prefeito Emanuel Pinheiro convocou uma coletiva de imprensa onde, por mais de uma hora, acusou a equipe interventora de atrasar os trabalhos da pasta da saúde municipal, usar a situação como canhão político e também de atrasos nos repasses financeiros aos hospitais de Cuiabá.

O gestor da saúde estadual evita polemizar muito, mas nega os atrasos e ainda garante que não torce pelo caos e não é o interventor e se manteve afastado deste processo, mas garante que caso seja necessário a Pasta estará à disposição para ajudar. E por fim volta a indagar: "Os problemas são de agora?".

Emanuel Pinheiro entrega quatro vans zero Km para programas de Assistência Médica e Odontológica



Foto: Luiz Alves - SECOM CUIABÁ
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O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, entregou na manhã de hoje (17), no estacionamento do Hospital Municipal de Cuiabá e o Pronto-Socorro “Dr. Leony Palma de Carvalho (HMC), quatro vans para atender o programa “Amor” (Assistência Médica e Odontológica Rural), e o programa “Consultório de Rua”, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Os atendimentos abrangem pessoas da área rural e em situação de rua. Antes da entrega, o prefeito participou ainda de um culto ecumênico na capela da unidade hospitalar.

“Os veículos novos irão reforçar os atendimentos a nossa gente. Tenho a certeza que as equipes do programa Amor e Consultório de Rua, que são compostas por médico, enfermeiro, cirurgião dentista e técnico em saúde bucal vão ter mais condições de trabalho. Isso sim é humanizar os serviços. Estamos trabalhando firmes para proporcionar qualidade e excelência nos serviços prestados”, destacou o prefeito Emanuel Pinheiro.

Segundo o secretário de Saúde, Guilherme Salomão, as vans irão substituir a frota antiga. “O prefeito tem essa sensibilidade, de levar assistência a quem precisa, mesmo que sejam em comunidades mais distantes. Hoje são em média 9 mil pessoas atendidas pelo programa Amor, são oito comunidades atendidas. Sobre o Consultório de Rua, o veículo novo vai beneficiar esse público marginalizado pela sociedade. Só ano passado o programa atendeu 3.688 pessoas”, informou o secretário.
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Para a secretária Adjunta de Atenção Primária, Roseli Barranco, o prefeito está de parabéns. “A gestão Emanuel Pinheiro leva prevenção e promoção à saúde com uma equipe completa de profissionais, que reforça os atendimentos. Essas pessoas mais distantes, da área rural, recebem acolhimento e atendimento. As pessoas em situação de rua, são cadastradas e recebem vacinas, orientações e atendimentos. É um público que oscila muito a quantidade, mas recebe o respaldo da gestão, que faz o controle e acompanhamento”, concluiu.

Participaram do ato de entrega das vans o secretário de Saúde Guilherme Salomão, secretária adjunta de Atenção Primária, Roseli Barranco, Secretário de Planejamento, Éder Galiciani, que responde interinamente como secretário adjunto de Gestão da SMS, secretário de Governo Luis Cláudio, diretor-geral da ECSP Paulo Rós e o diretor-administrativo da ECSP Eduardo Vasconcellos.

Secretário nega dívida R$ 24 milhões com Prefeitura de Cuiabá: “Emanuel tem que provar”

 

Gilberto negou que Estado tenha deixado de repassar R$ 24 milhões ao Hospital São Benedito

O secretário de Estado de Saúde (SES-MT), Gilberto Figueiredo, cobrou nessa terça-feira (17.01) que o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) prove na justiça que tem R$ 24.648.000,00 milhões a receber do Estado em relação a repasses não realizados ao Hospital São Benedito.

Na última segunda (16), a Prefeitura de Cuiabá apresentou manifestação no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) contestando o pedido de aditamento do Ministério Público Estadual (MPE) em relação à intervenção na Secretaria de Saúde da Capital. No documento, assinado pelo procurador-adjunto do município, Allison Akerley da Silva, o município relatou que em 2022 não houve qualquer repasse do Governo do Estado ao Hospital São Benedito.

“Ocorre que no corrente ano de 2022, inexistiu qualquer repasse pelo órgão interventor de qualquer recurso ao referido Hospital São Benedito, o que pode ser comprovado conforme documentos em anexo, oriundos de consulta no sítio eletrônico da própria Secretaria de Estado de Saúde. [...] Mediante simples cálculo chega-se a importância R$ 24.648.000,00 anual, que deveriam ter sido repassados pelo Estado de Mato Grosso ao Município de Cuiabá porém não o foram”, diz trecho extraído da manifestação.

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Em entrevista à imprensa nessa terça (17), Gilberto Figueiredo afirmou que Emanuel precisa provar o que está alegando junto ao TJMT. Além disso, declarou que caso o prefeito de Cuiabá tenha realmente esse valor a receber do Estado, que o gestor impetre uma ação na justiça e apresentem documentos sobre o débito.

“Basta ele apresentar as evidências documentais sobre isso. Não adianta falar. Para tudo tem que ter documento. Se ele tem esse crédito para receber que entre com ação e prove com evidências que exista isso. Não tem no meu portfólio uma dívida desta com o Hospital São Benedito”, disse o secretário.

Gestão Emanuel Pinheiro - STJ SUSPENDEU INTERVENÇÃO Comissão apura excessos ocorridos na Empresa Cuiabana de Saúde Pública durante período da intervenção do Governo na Saúde

 

A comissão criada pelo prefeito Emanuel Pinheiro, através do Decreto 9.540/2023, para apurar todas as ações realizadas no período da intervenção do Governo do Estado na Saúde do município de Cuiabá, apurou na terça-feira (17), com os colaboradores da Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP), os excessos ocorridos no período interventivo entre os dias 28/12/2022 a 06/01/2023. 

O presidente da comissão, secretário de Governo, Luis Cláudio, ressalta que um relatório está sendo elaborado e será entregue ao prefeito com as informações levantadas pela comissão.

“A comissão está ouvindo os colaboradores da Secretaria Municipal de Saúde e Empresa Cuiabana de Saúde Pública, todos os relatos colhidos serão lavrados em ata para acrescentar no relatório, assim como possível adoção de medidas judicias cabíveis”, disse.

Dentre os fatos ocorridos no período interventivo, a comissão apura os excessos cometidos tais como; a abordagem abrupta, exonerações indevidas, evasão de equipamentos e documentos públicos que não poderiam ser retirados, filmagem sem autorização e outras situações desrespeitosas.

“O Governo não estava preocupado com a situação da Saúde, pois duramente o período de intervenção aumentou o índice de óbito e a UTI pediátrica do HMC foi fechada, então além de não contribuir, o Governo prejudicou o atendimento ao usuário do SUS. Todos esses fatos e índices iremos consolidar no relatório e apresentar no momento devido”, concluiu Luis Cláudio. 

A comissão é presidida pela Secretaria de Governo e composta por representantes da Secretaria de Saúde, Secretaria de Gestão, Secretaria de Planejamento e Procuradoria Geral do Município.

Inscrições para o Processo Seletivo de Residência Médica da COREME-ECSP encerram-se dia 20/01

 

Encerram-se na sexta-feira (20), as inscrições do processo seletivo para preenchimento de duas vagas no Programa de Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia do ano de 2023, da Comissão de Residência Médica da Empresa Cuiabana de Saúde Pública (COREME-ECSP). As inscrições são realizadas pela Internet, no endereço eletrônico www.periop.com.br/coremeecsp.

O horário da prova objetiva, que ocorrerá no dia 05/02 (domingo), foi alterado para o período vespertino, conforme publicado na Gazeta Municipal nº543, no dia 16,(http://gazetamunicipal.cuiaba.mt.gov.br/api/api/editions/viewPdf/10287). 

A segunda etapa, de entrevista e análise de currículo, terá caráter classificatório, e ocorrerá no dia 10 de fevereiro. Serão convocados para esta etapa somente os candidatos classificados na prova objetiva, conforme item 3.2 do edital. 

Segundo o coordenador da COREME-ECSP, Dr. Alberto Bicudo Salomão, o candidato que necessitar de atendimento especial para a realização da prova deverá indicar, no ato de inscrição, e entregar laudo médico (original ou cópia autenticada), em envelope lacrado, no endereço divulgado no edital, até o dia 20/01/2023. 

Paulo Rós, diretor-geral da ECSP, explica que os candidatos aprovados deverão desenvolver as atividades no Hospital Municipal São Benedito, Hospital Municipal de Cuiabá e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá ou em outras instituições conveniadas à COREME-ECSP.

Todos os detalhes do certame estão previstos no edital nº 01/22, publicado na Gazeta Municipal nº 522, no dia 16/12/2022 (http://gazetamunicipal.cuiaba.mt.gov.br/api/api/editions/viewPdf/10254).    

O Programa de Residência Médica em Ortopedia e Traumatologia, é credenciado pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação (CNRM/SESU/MEC), e tem duração de três anos. O início do Programa de Residência Médica é de caráter imediato. O resultado final do processo seletivo será divulgado no dia 15/02/2023 e a matrículas serão realizadas no dia 16/02/2023.

OAB/SC vai atuar pela garantia de proteção às crianças vítimas de maus tratos em creche

 

A OAB de Santa Catarina, por meio das Comissões de Direito da Criança e do Adolescente, Direito da Vítima, Direitos Humanos e Combate à Violência Doméstica, manifesta preocupação com os fatos noticiados pelos meios de comunicação acerca de denúncias de maus tratos cometidos contra crianças em uma creche particular no município de São José.

A educação é um direito fundamental garantido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e deve proporcionar um ambiente lúdico, de aprendizado e de cuidado. Por essa razão, as Comissões da Seccional catarinense estão buscando junto aos órgãos e instituições com atuação no caso, todas as informações necessárias para, de forma incondicional, resguardar e garantir proteção irrestrita à integridade física e emocional daquelas crianças.

Tendo conhecimento dos fatos, a partir de agora, a OAB/SC estará acompanhando os desdobramentos do processo por meio dos grupos de trabalho temáticos, com o intuito de que as vítimas recebam o necessário amparo psicológico e sejam realocadas em unidades educacionais que garantam toda a proteção prevista em lei.

Maria Teresinha Erbs
Presidente em exercício da OAB/SC
Giane Brusque Bello
Presidente da Comissão de Direito da Vítima
Edelvan Jesus
Presidente da Comissão de Direito da Criança e do Adolescente
Denise Almeida Marcon
Presidente da Comissão Combate à Violência Doméstica
Rodrigo Sartoti
Presidente da Comissão de Direitos Humanos

Assessoria de Comunicação da OAB/SC

Ministro Silvio Almeida altera titulares de comissão e retira militares

 



O ministério de direitos humanos e cidadania publicou portaria que designa 14 novos titulares para a comissão de anistia do Governo Federal.

Amina Mohammed "enfatizou a necessidade de defender os direitos humanos"



A vice-secretária-geral das Nações Unidas, Amina Mohammed, visitou o Afeganistão, onde se reuniu com o ministro dos Negócios Estrangeiros do país governado pelo regime talibã.



© REUTERS/Eduardo Munoz/File Photo


18/01/23 20:33 ‧ HÁ 44 MINS POR JOSÉ MIGUEL PIRES

MUNDO AFEGANISTÃO

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Avice-secretária-geral das Nações Unidas, Amina Mohammed, reuniu, na quarta-feira, no Afeganistão, com o ministro dos Negócios Estrangeiros do país, aproveitando para discutir temas como os direitos das mulheres.



Um tema delicado para o regime talibã, que recentemente proibiu a maioria das trabalhadoras de continuar a atividade em organizações humanitárias e impediram mulheres e jovens raparigas de frequentar o ensino médio e o ensino superior.

"Para fazer um balanço da situação, transmitir solidariedade e discutir maneiras de promover e proteger os direitos das mulheres e jovens raparigas", disse o vice-porta-voz da ONU, Farhan Haq, em Nova Iorque, Mohammed esteve também reunida com membros da ONU no país, grupos humanitários e mulheres afegãs.

Mohammed "enfatizou a necessidade de defender os direitos humanos, especialmente para mulheres e jovens raparigas", disse Haq, revelando que a mesma "encorajou" o ministro afegão a "instaurar isenções" à proibição de trabalhadoras humanitárias.

Embora o porta-voz da ONU não tenha revelado quais os funcionários do governo do talibã com que Mohammed reuniu, um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Afeganistão - citado pela agência Reuters - disse que se encontrou com o ministro da pasta, Amir Khan Muttaqi.

Casa da Mulher Alagoana já acolheu mais de 2 mil mulheres

 


Casa da Mulher Alagoana já acolheu mais de 2 mil mulheres
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A Casa da Mulher Alagoana foi inaugurada pelo Poder Judiciário em maio de 2021 e desde então já acolheu mais de duas mil mulheres vítimas de violência doméstica e familiar. Localizada ao lado da Praça Sinimbu, no Centro de Maceió, a casa oferece atendimento humanizado e recursos de proteção às vítimas e seus filhos.

A coordenadora Érika Lima conta que vê a instituição como um recurso essencial para salvar a vida dessas mulheres e seus filhos. “Quando não há mais possibilidades, existe a casa com um atendimento humanizado do início ao fim. Elas passam pelo processo de atendimento e não são obrigadas a nada. Faz-se um esclarecimento dos serviços, do tipo de violência que está passando e ela decide o que fazer”, explicou.

Medidas protetivas

Um importante instrumento de proteção à vida das mulheres vítimas de violência é a solicitação de medida protetiva, concedida em torno de 48 horas pelo Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Capital, localizado na própria Casa da Mulher.

O juiz Kleber Borba, magistrado à frente do juizado, destacou que, em 2022, foram concedidas mais de 1.200 medidas protetivas.

“O juizado tem priorizado continuamente a análise e processamento das medidas protetivas de urgência, assim como determina a Lei Maria da Penha. Para se ter uma ideia da demanda, além dos pedidos de renovação, registramos o total de 1.320 medidas distribuídas e analisadas somente no ano passado. Com isso, vê-se que a equipe à disposição da unidade judiciária desenvolve um trabalho hercúleo”, explicou.

Atendimento humanizado

A casa conta com atendimento psicossocial, delegacia especializada para boletim de ocorrência e pedido de medida protetiva, juizado especializado, defensoria pública para prestação jurídica, brinquedoteca, prioridade nos programas sociais da prefeitura, como aluguel social e casa própria; além de servir como abrigo temporário para aquelas que estejam em situação de risco ou que não tenham para onde ir com seus filhos.

Em 2022, o Poder Judiciário firmou uma parceria com a empresa Control, prestadora de serviços da Equatorial Energia, para oferta de cursos profissionalizantes e vagas de emprego. “Hoje temos cinco mulheres empregadas na Control-Equatorial. São mulheres que voltarão a ter sua autoestima elevada para seguir a vida e ter condições de se sustentar sem depender do agressor”, contou a coordenadora Érika Lima.

A Casa da Mulher Alagoana conta com os telefones (82) 2126-9650 e (82) 99157-3023 e funciona 24 horas todos os dias da semana.

Fonte: TJAL

Sobe para 13 os ataques terroristas a linhas de transmissão de energia elétrica

 

Atos estão concentrados em regiões de agronegócio, como os estados do Paraná, Maranhão, Rondônia e, hoje, no Mato Grosso, além de São Paulo. Aneel contabiliza 4 torres derrubadas

Site do PT

Imagem: Site do PT

A crescente sequência de atentados já chega a 13 torres de transmissão de energia elétrica. O detalhe é que a maioria dos ataques está concentrada em regiões de agronegócio, como os estados do Paraná, Maranhão, Rondônia e, hoje, Mato Grosso, além de São Paulo.

Os ataques começaram em 8 de janeiro, logo depois que as sedes dos Três Poderes foram destruídas por terroristas apoiadores de Jair Bolsonaro. Até esta terça-feira (17), a Aneel contabilizava quatro torres derrubadas.

A Polícia Federal já abriu quatro inquéritos para investigar a onda de atentados, enquanto a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e o Operado Nacional do Sistema Elétrico (ONS) não descartam atos de vandalismo e sabotagem.

Segundo o diretor da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobras, Ikaro Chaves, o mais provável é que sejam atos terroristas, depois que foi frustrada pelas autoridades do governo Lula a tentativa de golpe de estado por bolsonaristas que não aceitam o resultado das eleições.

“Na nossa opinião, são atentados terroristas, até porque sabotagens em linhas de transmissão são relativamente corriqueiras no país e acontecem, às vezes, por vandalismo. O que nós estamos vendo agora são ataques sistemáticos”, afirma.

Para Ikaro Chaves, os ataques repetidos têm toda a característica de sabotagem e vêm com motivação política com o objetivo de causar dano à população, mas, além disso, é preciso manter equipes de segurança de prontidão e reforçar a segurança das linhas de transmissão. “É preciso fazer um trabalho sério de investigação envolvendo autoridades policiais e as próprias empresas responsáveis pelo sistema para conter os ataques.”

O primeiro atentado às linhas de transmissão ocorreu às 21h30 de 8 de janeiro, quando uma torre da Eletronorte, em Cujubim, no estado de Rondônia, foi derrubada.

Abaixo, algumas das ocorrências mais importantes registradas:

9 de janeiro – Linha de Transmissão Foz do Iguaçu-Ibiúna, operada por Furnas, sofre primeiro ataque por vândalos, causando danos em outras três linhas.

9 de janeiro – Queda de uma torre no município de Rolim de Moura (RO).

12 de janeiro – Linha em 440 kilovolt (kV) Assis-Sumaré, da Taesa, é atacada por vândalos. Empresa também informou que houve tentativa de derrubada da linha em Rio das Pedras (SP).

12 de janeiro – Torre da linha de transmissão Assis-Andirá Leste, da Isa Cteep, localizada em Palmital (SP), sofre danos em sua base metálica, “resultado de ato criminoso praticado por terceiros”.

13 de janeiro – A linha Foz do Iguaçu-Ibiúna, de Furnas, é alvo de novo atentado, agora no município de Tupãssi (RR).

14 de janeiro – Operador Nacional do Sistema Elétrico confirma queda da linha de transmissão Pimenta Bueno-Vilhena C3, na cidade de Vilhena (RO).

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, acionou a Polícia Federal para investigar os ataques a torres de energia.

“O que podemos dizer é que, pelo fato de vários eventos convergirem, nós entendemos, por bem, sermos proativos e nos adiantarmos a possíveis problemas mais graves, usando todos os instrumentos de vigilância que o Estado possui”, afirmou.

Casos de tortura em unidades prisionais aumentam em quase 38%

 A imagem mostra diversas mãos erguidas vistas por entre grades de uma penitenciária.

O número de denúncias de casos de tortura em unidades prisionais aumentou em 37,65% dentro de 19 meses entre 2021 e 2022 comparado ao mesmo intervalo de tempo entre 2019 e 2020. É o que aponta o relatório "Vozes e Dados da Tortura em Tempos de Encarceramento em Massa", lançado na última terça-feira (17) pela Pastoral Carcerária Nacional.

Segundo o documento, entre 1° de janeiro de 2021 a 31 de julho de 2022, foram 223 casos de violações de direito registrados, totalizando 369 denúncias. Já entre 1° de janeiro de 2019 e 31 de julho de 2020 foram registrados 162 casos. Um único caso sobre uma unidade prisional específica pode ter sido originado por mais de uma denúncia.

Segundo a Pastoral Carcerária Nacional, a ampliação no número de casos abertos possivelmente dialoga com o reconhecimento institucional da Pastoral Carcerária, o retorno das visitas pastorais após a pandemia da Covid-19, além do recrudescimento e a brutalidade crescente do sistema penal. “Ao longo dos últimos anos, a violência contra as pessoas presas tem crescido cotidianamente, mediante diversas ferramentas de tortura”, afirmam no relatório.

De acordo com Carol Dutra, integrante do setor jurídico da Pastoral Carcerária Nacional, muitas das denúncias chegam por meio de relatos de familiares e religiosos que visitam as unidades e conseguem presenciar as diversas violações às quais as pessoas presas são submetidas.

“Ao longo destes anos, tem-se formado a consciência coletiva de que tortura não é somente aquela descrita na lei: é também a falta de água, comida, lugar para dormir, entre outras violações de direitos”, explica Carol.

“Somado a isso, o aumento dos casos também dá a luz ao trabalho contínuo de redes, mecanismos e organizações de familiares de pessoas e defensores dos direitos humanos que foram criados durante a pandemia e, cotidianamente, nos enviam denúncias de violações em unidades prisionais do Brasil inteiro”, complementa a integrante da Pastoral.

Gráfico que apresenta a variação de casos entre os períodos da pesquisa. Crédito: Pastoral Carcerária Nacional

Entre as denúncias registradas até o ano passado, há uma série de diferentes violações e torturas. Em muitos casos, há mais de um tipo de violação. São eles: 123 casos de negligência na prestação de assistência material, 116 casos de agressão física, 106 casos de negligência na prestação de assistência à saúde, 81 casos de tratamento humilhante ou degradante como manter pessoas presas sem banho de sol, 67 casos de violações contra familiares de pessoas presas, como negação do direito de visita, 41 casos de agressões verbais e 37 casos de condições degradantes de aprisionamento, como superlotação.

Além disso, há casos registrados de negligência na prestação de assistência jurídica, casos de vítimas de castigo coletivo, uso de tropas de intervenção, prática de revista vexatória, discriminação em razão da cor, etnia, identidade de gênero ou orientação sexual, além de casos de violência sexual praticada por funcionários da unidade prisional.

Gráfico 2 ViolaçõesCrédito: Pastoral Carcerária Nacional

“A tortura faz parte da estruturalidade do sistema prisional. São múltiplas as formas de violência que produzem sofrimento nas pessoas presas e seus/suas familiares, todas elas direcionadas para uma gama de funcionalidades que dialogam com a manutenção do racismo, da misoginia, da homotransfobia e das demais opressões que sustentam a elite nacional na regência do modo de produção”, destaca trecho do relatório.

São Paulo soma o maior número de registros

O relatório revela que, no período mencionado, os cinco estados com mais números de casos abertos pela Pastoral Carcerária foram: São Paulo com 71 casos (31,83%), Minas Gerais com 31 casos (13,90%), Goiás com 17 casos (7,62%), Rio Grande do Sul com 13 casos (5,82%) e Ceará com 11 casos (4,93%).

São Paulo possui a maior população carcerária do país, com mais de 200 mil pessoas presas. “Esses números mostram a permanência do estado de São Paulo como território de extrema truculência e brutalidade contra as pessoas presas. Nos últimos relatórios publicados pela Pastoral Carcerária, o estado também se posicionou na liderança dos estados mais denunciados”, afirma trecho do documento.

A Pastoral acrescenta que o número reduzido de casos abertos em determinados estados não representa a ausência de violações ou a preservação dos direitos das pessoas presas nesses territórios. “Pelo contrário, o baixo números de casos pode ser resultado de atmosferas punitivas que circundam o espaço prisional, que ameaçam e alimentam o medo dos/as denunciantes que são coagidos/as a ficarem em silêncio. Esse cenário de medo e punição, dificulta a construção robusta de canais de denúncia na localidade”.

Falta ação dos órgãos competentes

Segundo o relatório publicado, uma das expressões mais evidentes da tortura prisional, que a posiciona no epicentro da gestão carcerária, é a completa falta de vontade por parte do Estado em investigar ou responsabilizar os eventuais autores das violências.

O documento informa que em 16% dos casos denunciados não houve resposta dos órgãos competentes às denúncias da Pastoral. Quando houve uma resposta, o que representou 80% dos casos, a principal medida adotada pelo órgão competente foi a instauração de um procedimento interno, considerado um passo inicial. No entanto, segundo informações da Pastoral, o acompanhamento dos casos mostra a inefetividade das ações adotadas.

“O Estado tem a predileção em ouvir a própria Administração, ignorando as vítimas. Em mais de 43% das respostas recebidas pela Pastoral, foi determinada a prestação de esclarecimentos para a unidade prisional ou para a secretaria estadual responsável pela gestão carcerária, demonstrando a escolha política em ouvir exclusivamente o investigado ao invés das vítimas. Os órgãos do sistema de justiça preferem escutar a versão da direção da unidade ou da secretaria do que as pessoas presas, muitas vezes encerrando o caso só com essas informações unilaterais prestadas pelo Estado”, diz o relatório.

Ainda segundo o documento, a escolha em ouvir o Estado em vez da vítima já revela a estrutura racista e punitivista que sustenta a justiça criminal brasileira. “As vítimas são majoritariamente pretas e estão presas, condenadas ou acusadas, suas vozes e dores não são passíveis de escuta pelo Estado, fazendo com que a máquina de morte carcerária continue em operação”, complementam.

Denunciar os crimes de tortura

De acordo com Carol Dutra, além de denunciar as violações, é importante dar visibilidade e se atentar ao cenário de violações de direitos que ocorrem dentro das unidades prisionais. Segundo ela, no momento em que uma pessoa é presa no Brasil, consequentemente ela acaba também perdendo suas identidades, subjetividades e vozes.

“Quando uma pessoa é encarcerada, toda a sua família e amigos são consequentemente, também encarcerados, e passam a também serem submetidos a uma série de violações. Portanto, ouvir essas pessoas e permitir que elas sejam protagonistas de suas próprias histórias é o primeiro passo da luta anti-cárcere”.

Após esse passo, ainda de acordo com a integrante do setor jurídico da Pastoral Carcerária Nacional, é importante entender a seletividade da justiça penal e como o cárcere faz parte do projeto do Estado sobre a população negra e periférica. 

“É importante percebermos que, apesar de a luta antitortura caminhar na direção do abolicionismo penal e de um mundo sem cárceres, precisamos lutar também pela transformação das estruturas de poder e do ordenamento jurídico”, afirma.

A Pastoral Carcerária Nacional é uma das entidades que assinam a Agenda Nacional pelo Desencarceramento, lançada em 2013. Na ocasião, movimentos e organizações sociais de enfrentamento ao Estado Penal apresentaram uma agenda para o sistema prisional, cuja proposta central apontava para a exigência de um programa de desencarceramento que estabelecesse metas claras para a redução imediata e drástica da população prisional.

“Dentre as diretrizes articuladas pela agenda estão a ampliação das garantias da execução penal, a abertura do cárcere para a sociedade, a suspensão de qualquer investimento em construção de novas unidades prisionais, a proibição absoluta da privatização do sistema prisional, dentre outras. A leitura, reflexão e o compartilhamento da Agenda Nacional pelo Desencarceramento, é essencial para dar visibilidade e incentivar a movimentação e organização da sociedade civil, do judiciário e dos órgãos institucionais para o combate ao encarceramento”, explica Carol.

A Pastoral Carcerária conta com um espaço para os membros da entidade, vítimas, familiares e outros interessados denunciarem situações de violações de direitos em unidades prisionais. A organização se compromete a encaminhar os relatos para as autoridades competentes e acompanhar o resultado. O formulário de envio, além de outros meios de contato, estão disponíveis no site da Pastoral.

PC recupera valores subtraídos de vítimas de golpes em compra de eletrodoméstico pela internet

 

Investigações identificaram que os valores transferidos por vítimas distintas tiveram como destino a mesma conta bancária

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), recuperou valores subtraídos de duas vítimas, moradoras de cidades diferentes, e que caíram no golpe do falso intermediador de vendas de eletrodomésticos anunciado em redes sociais. As investigações apontaram que os valores subtraídos das duas vítimas foram destinados para uma mesma conta bancária.

O primeiro caso ocorreu no dia 09 de janeiro, tendo como vítima, um morador de Nova Mutum, que se interessou por uma televisão anunciada em uma rede social da internet. Após entrar em contato com o suposto anunciante, a vítima foi orientada a ver o produto com o verdadeiro vendedor, porém para não comentar o valor pelo qual compraria.

Seguindo as orientações do estelionato, a vítima decidiu fechar o negócio e fez a transferência do valor de R$ 700 para a conta indicada pelo estelionatário. Somente quando foi buscar a televisão, descobriu que o verdadeiro dono do produto não havia recebido a quantia e que eles haviam caído em um golpe.

Assim que foi acionada sobre os fatos, a equipe da Delegacia de Nova Mutum entrou em contato com os policiais da DRCI que com apoio do setor antifraudes da agência bancária conseguiu o bloqueio total do valor.

A segunda situação, muito semelhante, ocorreu nesta segunda-feira (16), desta vez tendo como vítima um morador da cidade de Lucas do Rio Verde. Neste caso, a vítima também se interessou por uma televisão anunciada em uma rede social da internet e fez a transferência do valor de R$ 1,3 mil pelo produto.

A vítima só descobriu que havia caído em um golpe, após entrar em contato com o verdadeiro dono da televisão, que relatou não ter recebido o dinheiro. Os policiais de Lucas do Rio Verde entraram em contato com a equipe da DRCI que realizou o bloqueio total do valor transferido pela vítima. Durante os trabalhos, foi descoberto que os valores transferidos pelas duas vítimas (de Nova Mutum e de Lucas do Rio Verde) foram destinados para a conta de uma mesma pessoa, demonstrando que a referida conta tem como finalidade a prática de golpes.

As investigações seguem em andamento para prender os suspeitos e identificar outros envolvidos no crime.

Duas mulheres e três crianças vítimas de sequestro em Mato Grosso são resgatadas na Bolívia

 

As vítimas foram liberadas pelos criminosos, sem documentos, na cidade boliviana de San Matias [Foto – PJC]

Duas mulheres e três crianças, vítimas de roubo com privação de liberdade ocorrido em Vila Bela da Santíssima Trindade (521 km a oeste de Cuiabá), foram resgatadas na Bolívia e repatriadas ao Brasil, nesta quarta-feira (18), em uma ação conjunta da Polícia Civil de Mato Grosso e Polícia Boliviana.

Após trabalho de estreitamento e cooperação realizado pela equipe de Vila Bela da Santíssima Trindade junto à Polícia Boliviana, as vítimas liberadas na cidade de San Matias (Bolívia) foram entregues à equipe da Delegacia Especial de Fronteira (Defron), na comunidade de Corixa, na região de fronteira, em Cáceres.

O roubo com restrição de liberdade das vítimas ocorreu na madrugada de terça-feira (17), quando  seis homens invadiram uma propriedade rural, na Comunidade Pé de Galinha, em Vila Bela da Santíssima Trindade.

Na ação, os criminosos levaram uma camionete S-10, uma motocicleta e fizeram várias vítimas de reféns, entre elas três homens, duas mulheres e três crianças. Os homens foram liberados pelos suspeitos na cidade de Nova Lacerda, onde foram localizados pela Polícia Militar, sem camisa, pertences pessoais e documentos.

Imediatamente após a comunicação dos fatos, policiais civis de Vila Bela da Santíssima Trindade e de Pontes e Lacerda, com apoio das equipes da Polícia Militar e Grupo Especial de Fronteira, iniciaram as diligências para apurar os fatos e localizar as vítimas que ainda estavam em poder dos criminosos.

Foram realizadas oitivas de testemunhas e outras diligências que perduraram durante toda terça-feira. Na manhã desta quarta-feira (18), a equipe da Delegacia de Vila Bela da Santíssima Trindade recebeu informações de que as duas mulheres e três crianças haviam sido liberadas na cidade de San Matias, na Bolívia.

A partir da informação, o delegado de Vila Bela da Santíssima Trindade, João Paulo Berté, iniciou o trabalho de estreitamento e de cooperação com a Polícia Nacional Boliviana, principalmente no setor de San Mathias para repatriação das vítimas, que estavam sem documentos no país vizinho. Após conversa com a Polícia Boliviana, foi ajustada a entrega do grupo na Comunidade da Corixa na região de fronteira.

“A Polícia da Bolívia fez a documentação, trouxe as vítimas e as entregou para equipe da Delegacia Especial de Fronteira (Defron), que ficará responsável por trazer as duas mulheres e as crianças de volta para Vila Bela da Santíssima Trindade”, disse o delegado.

As investigações seguem em andamento para identificar e prender os autores do crime.

Mentira do interventor - ESCLARECIMENTOS Ex-secretários contestam rombo de R$ 350 mi na Saúde de Cuiabá

  

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Após divulgação pelo Governo do Estado, das primeiras informações relativas à intervenção na Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá, apontando um rombo financeiro de R$ 350 milhões na Pasta, a Prefeitura da Capital divulgou nota com a versão dos ex-secretários que estiveram no comando da SMS: Suelen Alencar e Gilmar Cardoso. O ex-diretor geral da Empresa Cuiabana de Saude, Paulo Rós, também se manifestou. 

Eles contestam as informações sobre os valores apresentados pelo interventor Hugo Fellipe Lima, indicado para a função pelo governador Mauro Mendes (União), depois que o desembargador Orlando de Almeida Perri, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT), decretou a intervenção administrativa na Pasta, no dia 28 de dezembro. Ele acolheu um pedio do procurador-geral de Justiça, José Antonio Borges e repassou ao Estado, a gestão da Secretaria Municipal de Saúde por um período de seis meses. 

CONFIRA NA ÍNTEGRA:

Quanto à divulgação de Boletim sobre a medida interventiva, a Secretaria de Comunicação de Cuiabá entrou em contato com os ex-gestores da SMS, Suelen Alencar e Gilmar Cardoso e também com o ex-diretor geral da Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP), Paulo Rós, que se manifestaram: 

- Os três ex-gestores refutaram com total veemência os números apresentados de forma indiscriminada sem apontamentos detalhados com o único intento de induzir a população a erro;

-Oportunamente,  e comprometidos com a verdade, Suellen Alencar, Gilmar Cardoso e Paulo Rós, irão divulgar um levantamento criterioso sobre restos a pagar da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e da Empresa Cuiabana de Saúde Pública;

-Quanto à falta de médicos, Suellen Alencar e Gilmar citaram que, infelizmente, a situação possui  como causa, uma série de eventos que fogem ao âmbito da administração. Elencaram que em cumprimento a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado com o Tribunal de Justiça, a Secretaria Municipal de Saúde, foi realizada a substituição de profissionais de saúde da rede contratados por profissionais que passaram no processo seletivo simplificado. Entre os exonerados, há muitos médicos que trabalhavam em unidades básicas de saúde. Foram realizados dois processos seletivos, mesmo assim as vagas não foram preenchidas. Ato contínuo, a SMS convocou a realização de concurso público a ser realizado no final deste mês; 

-Por fim, Suellen, Gilmar e Paulo classificam a divulgação de dados como um relatório inverídico. Um ato leviano, meramente midiático, ignorando deliberadamente, por exemplo, repasses do Teto MAC, processos em habilitação no Ministério da Saúde e dívidas do Governo do Estado com a Saúde Municipal, restando evidente uma com clara conotação política;

- Previamente, já esclarecem que o repasse da Fonte 100, conforme previsto pela Lei Orçamentária Anual (LOA), se refere a pagamento de folha salarial da saúde municipal;

-Por responsabilidade pública, asseveram que o detalhamento contábil da SMS e ECSP será feito por meio de coletiva de imprensa visando restabelecer a verdade;

- Finalizaram se colocando à disposição dos órgãos de controle para fins de esclarecimentos em relação às informações notadamente equivocadas.


Fonte: FOLHAMAX
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Interventor na saúde falta com a verdade - Nota à imprensa de ex-gestores da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá e Empresa Cuiabana de Saúde Pública

  

Quanto à divulgação de Boletim sobre a medida interventiva, a Secretaria de Comunicação de Cuiabá entrou em contato com os ex-gestores da SMS, Suelen Alencar e Gilmar Cardoso e também com o ex-diretor geral da Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP), Paulo Rós, que se manifestaram: 

 

- Os três ex-gestores refutaram com total veemência os números apresentados de forma indiscriminada sem apontamentos detalhados com o único intento de induzir a população a erro;

-Oportunamente,  e comprometidos com a verdade, Suellen Alencar, Gilmar Cardoso e Paulo Rós, irão divulgar um levantamento criterioso sobre restos a pagar da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) e da Empresa Cuiabana de Saúde Pública;

-Quanto à falta de médicos, Suellen Alencar e Gilmar citaram que, infelizmente, a situação possui  como causa, uma série de eventos que fogem ao âmbito da administração. Elencaram que em cumprimento a um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado com o Tribunal de Justiça, a Secretaria Municipal de Saúde, foi realizada a substituição de profissionais de saúde da rede contratados por profissionais que passaram no processo seletivo simplificado. Entre os exonerados, há muitos médicos que trabalhavam em unidades básicas de saúde. Foram realizados dois processos seletivos, mesmo assim as vagas não foram preenchidas. Ato contínuo, a SMS convocou a realização de concurso público a ser realizado no final deste mês; 

-Por fim, Suellen, Gilmar e Paulo classificam a divulgação de dados como um relatório inverídico. Um ato leviano, meramente midiático, ignorando deliberadamente, por exemplo, repasses do Teto MAC, processos em habilitação no Ministério da Saúde e dívidas do Governo do Estado com a Saúde Municipal, restando evidente uma com clara conotação política;

- Previamente, já esclarecem que o repasse da Fonte 100, conforme previsto pela Lei Orçamentária Anual (LOA), se refere a pagamento de folha salarial da saúde municipal;

-Por responsabilidade pública, asseveram que o detalhamento contábil da SMS e ECSP será feito por meio de coletiva de imprensa visando restabelecer a verdade;

- Finalizaram se colocando à disposição dos órgãos de controle para fins de esclarecimentos em relação às informações notadamente equivocadas.