Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

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Para Bezerra, há secretários despreparados


Presidente do PMDB disse concordar de críticas tecidas por deputados estaduais contra alguns membros do staff da gestão Silval Barbosa

© Lenine Martins/Secom
Deputado federal Carlos Bezerra (PMDB), deputados estaduais, federais e integrantes do governo discutiram endividamento

O presidente regional do PMDB, deputado federal Carlos Bezerra, disse concordar com as críticas dos deputados estaduais a alguns secretários do governador Silval Barbosa, também do PMDB. Indiretamente, sem citar nomes, Bezerra chamou-os de despreparados. 

“As críticas feitas pelos deputados em Mato Grosso é apenas por falta de atendimento de alguns secretários que não dão retorno para os nossos parlamentares. Em todo lugar existe isso, o que mais tem é gente despreparada trabalhando em cargo público. São nomeados e depois esquecem que devem satisfações. Eu acho justo a cobrança a alguns secretários do governo”, declarou o peemedebista. 

Bezerra também criticou a relação que a presidente Dilma Rousseff (PT) vem tendo com os partidos da base aliada no Congresso Nacional. Segundo ele, a petista está preterindo a relação política com os partidos e atuando de forma apenas “gerencial”. 

O presidente regional do PMDB levantou a hipótese de o partido assinar favoravelmente aos pedidos de abertura de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), organizado pela oposição, para investigar as denúncias de corrupção em alguns ministérios do governo federal. 

“Ela tem que acertar essa relação não apenas com o PMDB, mas com todos os partidos que a ajudaram a se eleger. O governo não pode ser apenas gerencial, tem que ser político também. Se não houver um trabalho político melhorado, está caminhando para a gente assinar junto com a oposição esse tipo de coisa (CPI)”, afirmou. 

O parlamentar confirmou que houve uma reunião esta semana da cúpula peemedebista na casa do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), que está irritada com a prisão de peemedebistas do Ministério do Turismo no início da semana. 

Durante a reunião a possibilidade de dar apoio à criação da CPI da Corrupção foi citada e os líderes do PMDB também acenaram com a possibilidade de aprovar algum projeto que possa levar prejuízos para o governo. 

Dentre os projetos estão a Emenda 29, que aumenta o valor dos repasses orçamentários obrigatórios para a área da Saúde, e a PEC 300, que estabelece um piso nacional para policiais e bombeiros tomando como base o que ganham no Distrito Federal.

Por: HUMBERTO FREDERICO
Fonte: Do DC

Deputado José Riva critica projeto do Fundo de Erradicação à Pobreza e secretários


Riva critica projeto do Fundo de Erradicação à Pobreza e secretários
O parlamentar pontuou algumas ‘falhas’ do Governo e negou que esteja fazendo uma possível oposição, mesmo sendo da base
SANDRA COSTA - Assessoria
O discurso do presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva, ao utilizar a tribuna movimentou a sessão plenária desta quarta-feira (10.08). O parlamentar pontuou algumas ‘falhas’ do Governo e negou que esteja fazendo uma possível oposição, até porque é da base. “Se o deputado não cobra, é omisso. Se ele cobra é porque quer cargos e quer mandar no governo. Mas, trata-se de uma prerrogativa nossa enquanto deputado de fiscalizar e estamos cumprindo o nosso papel”.
Entre as pontuações feitas, está o projeto de Lei que cria o Fundo Estadual de Erradicação à Pobreza o qual onera “praticamente” todos os produtos no estado. “É um projeto mal formulado que chega a cobrar imposto, inclusive, de produtos desonerados. Tem lei que já foi revogada e está sendo onerada. Haverá setor do empresariado que pagará 20% de imposto. Se existe uma falha é do Governo que não conseguiu discutir com o segmento, mas não podemos aprovar um projeto como esse. O projeto está na Casa aguardando que o Estado discuta com a categoria”, declarou Riva.
O deputado também fez um alerta com relação ao programa de entrega de óleo diesel aos municípios para recuperação de estradas, que foi criado em maio de 2010. “Quantos municípios perderam projetos de terraplanagem porque não receberam o óleo diesel? Temos a obrigação de nos levantarmos contra isso. Pergunto aos caros deputados, quem está satisfeito com os consórcios? O governador Silval garantiu que não ia mudar nos consórcios, mas pelo visto este ano teremos uma tragédia porque estradas serão interditadas por falta de manutenção. As estradas de terras vão interditar quase todas. Quem vai chegar a Colniza ou Nova Monte Verde?”, questionou.
STAFF - Riva ratificou que, independente de ser governo ou oposição, é municipalista e não poderia ser furtar diante das dificuldades que enfrentadas pelos municípios. Também criticou a postura de secretários diante das dificuldades que membros do Poder Legislativo estão tendo em ser atendidos. 
“Tive 93 mil votos nos 141 municípios por conta da nossa luta pela saúde, por asfalto, por reivindicar uma educação com mais qualidade. Tem secretário que não acha mais que é Deus, ele tem certeza. Mas, secretário não pede voto e não tem que dar satisfação”.
Segundo ele, tem deputado que passa dois a três dias para que um secretário atenda-o. “O próprio deputado Ademir Brunetto ficou uma semana tentando conversar com o secretário de Transporte e Pavimentação Urbana, Arnaldo Alves. Isso é falta de respeito, de comprometimento com o Estado”, avaliou Riva, lembrando que Arnaldo foi um dos melhores secretários de Planejamento do Estado. “Mas é como escalar o Neymar como zaqueiro”, exemplificou. Riva disse que o governador Silval precisa resolver o impasse e ratificou que não está em busca de cargos. “Se o Partido Social Democrático (PSD) me ouvir, vai entregar os cargos. Tem secretário que não é do meu partido e me atende melhor do que aqueles que são”.
O líder do Governo, deputado Romoaldo Júnior, se manifestou e disse que o projeto de lei de criação do Fundo de Erradicação à Pobreza será reavaliado. “Se for o caso, apresentaremos um substitutivo integral. E todos os requerimentos de informações aos secretários serão aprovados e vamos cobrar respostas também”, se posicionou.
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Deputado José Riva diz que STN ‘resgatou’ a verdade e anuncia audiência


De acordo com o parlamentar, é incoerente tentar por dificuldades na implantação do VLT, pois se trata de um modal mais ágil, limpo e até mais barato
SANDRA COSTA - Assessoria
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva, se manifestou a respeito da decisão da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) de não coloca óbice para que o Estado faça a captação de R$ 1,1 bilhão na implantação do sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). 
“O Ministério das Cidades ou Fifa não têm que darem pitaco na escolha do modal em Mato Grosso. O TSN só resgatou a verdade de que o Estado poderia financiar o VLT. Foram os lobbistas do Bus Rapid Transit (BRT), que lançaram essa dificuldade”, declarou Riva.
De acordo com o parlamentar, é incoerente tentar por dificuldades na implantação do VLT, pois se trata de um modal mais ágil, limpo e até mais barato. “O Estado é que escolhe o melhor modelo. Do contrário, onde fica o Pacto Federativo? É hipocrisia quererem colocar entraves”, afirmou Riva.
Nesta semana, foi aprovada a audiência pública para debater BRT e VLT, com a presença de especialistas dos dois modais, a fim de esclarecer vantagens e desvantagens. O evento deve acontecer dia 22 ou 25 de agosto, no auditório Milton Figueiredo da Assembleia Legislativa, a partir das 14h.
Na última terça-feira (09.08), uma manifestação da sociedade civil organizada, entidades comunitárias, estudantis e empresárias foi realizada na av. Prainha em apoio ao VLT, já que o sistema vai demandar menor número de desapropriações, entre outras vantagens. “O povo é que tem o direito de decidir pelo melhor modal”, concluiu Riva. 
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Riva:Setor agrícola necessita de políticas públicas, afirma Riva


Setor agrícola necessita de políticas públicas, afirma Riva
O presidente do Poder Legislativo apontou que a falta de investimento no processo de industrialização, aliada a uma logística precária e sem políticas públicas, deixam o setor agrícola brasileiro vulnerável a crises mundiais
SANDRA COSTA - Assessoria
As inconstâncias da economia mundial afetam diretamente o setor agrícola brasileiro, em especial, o de Mato Grosso, que contribui significativamente com a Balança Comercial despontando como um dos maiores produtores de grãos e de gado do país. Para isso, criar políticas públicas voltadas ao segmento produtivo tem que ser uma prioridade do Governo Federal. Essas foram algumas das ponderações feitas pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva, durante o primeiro encontro da subcomissão do endividamento agrícola da Câmara dos Deputados, realizado nesta quinta-feira (11.08) no Plenário das Deliberações Renê Barbour, para discutir sugestões para o pagamento da dívida dos produtores rurais.
“Os produtores de Mato Grosso são um dos mais competentes do mundo, mas paga um preço alto pelo custo de produção, isto porque o Brasil, em um determinado momento, não priorizou o debate sobre logística de transporte, como a discussão sobre hidrovia e ferrovias”, declarou Riva ao parabenizar a iniciativa da subcomissão, principalmente, ao deputado Neri Geller que é membro e foi um dos articuladores do evento. “Essa discussão não fica restrita a Mato Grosso, mas os produtores do Brasil inteiro estão interessados. E, neste sentido, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso se coloca como parceira”.
O presidente do Poder Legislativo apontou que a falta de investimento no processo de industrialização, aliada a uma logística precária e sem políticas públicas, deixam o setor agrícola brasileiro vulnerável a crises mundiais, como a que pode ocorrer nos próximos dias. “Há necessidade de políticas públicas por parte da União para atender o setor. Estamos à beira de uma crise mundial, que mais uma vez afetará o nosso mercado e economia. É preciso encontramos uma saída para que o setor não fique tão vulnerável, pois é o segmento que alavanca a economia do Brasil”.
ZSEE - Na oportunidade, o deputado elogiou a aprovação na Câmara Federal do Novo Código Florestal, que veio garantir maior segurança jurídica ao Zoneamento Socioeconômico Ecológico de Mato Grosso (ZSEE). “Fizemos o nosso dever de casa. Tanto que dia 19 de agosto teremos uma audiência com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, para explicar o zoneamento”.
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Assunto concessão divide PSDB


Cresce no PSDB de Cuiabá a cobrança para que o partido decida se apoia proposta de concessão dos serviços de fornecimento de água e esgoto à iniciativa privada. Isso pode afastar a legenda da base de apoio ao prefeito Chico Galindo. A cobrança foi feita dessa vez por Aparecido Alves, secretário da executiva estadual tucana e ex-coordenador em Cuiabá do PAC. Ele encaminhou ofício ao presidente e deputado Guilherme Maluf na segunda-feira (08) pedindo a discussão. Alega que o debate visa respaldar eventuais manifestações isoladas de dirigentes...

Fonte: Do GD

Comissão encerra oitivas e deverá apresentar relatório


A comissão processante que investiga a contratação do instituto Idheas pela prefeitura de Tangará da Serra (a 240 km de Cuiabá) deve apresentar na semana que vem relatório final dos trabalhados. Isso pode custar o mandato do prefeito Júlio Ladeia (PR) e do vice José Jaconias (PT), além de 4 vereadores da cidade. A comissão processante admitiu a conclusão dos trabalhos após encerrar ontem a fase de depoimentos

Por: Téo Meneses 
Fonte: Do GD

Mais secretarias estão na mira


A minirreforma do governo do Estado atingirá setores que até agora, não faziam parte das secretarias mais "visadas" em relação às mudanças projetadas para melhorar o funcionamento do staff. A pasta da Justiça e Direitos Humanos é uma das mais novas áreas a integrarem a extensa lista do primeiro escalão que sofrerá alterações, por meio de remanejamentos e saída de gestores..

Por: Sonia Fiori
Fonte: Do GD

DEM prepara ação no Estado


Presidente do diretório estadual do DEM, Oscar Ribeiro, anunciou ação macro do partido nos 141 municípios a partir de setembro, com propósito de "alavancar" projetos próprios. Mesmo com posição de destaque no Estado com lista de mais de 40 pré-candidatos às prefeituras, o partido deflagrou ontem, em reunião interna, na sede da legenda, na Capital, estratégia que visa ampliar as possibilidades para ampliação do número de líderes de chapas majoritárias..

Por: Sonia Fiori
Fonte: Do GD

Governo pede prioridade na votação do Fundo


Mesmo com as críticas dos deputados estaduais ao projeto do governo que cria o Fundo de Combate à Pobreza e Desenvolvimento da Segurança, o secretário-chefe da Casa Civil, José Lacerda, disse ontem que é “fundamental” a Assembleia aprovar o projeto para que o Estado levante os recursos necessários para investimentos. 

Para amenizar as críticas dos deputados ao projeto, José Lacerda afirmou que a mensagem foi encaminhada ao Legislativo para ser aperfeiçoada e que os deputados podem fazer alterações. O governador Silval Barbosa (PMDB) pretende arrecadar cerca de R$ 300 milhões a mais no orçamento que será destinado a este Fundo. Para isso irá aumentar os impostos de praticamente toda a cadeia produtiva do Estado. 

O secretário ainda defendeu que o governo está discutindo não só com os deputados, mas também com a iniciativa privada os moldes desse projeto. “É um projeto importante para o Estado, é fundamental que a Assembleia aprove esse projeto, que faça as correções que sejam convenientes, mas que aprove o projeto para levantar fundos para o combate à pobreza e para o desenvolvimento da segurança”, disse Lacerda. 

O presidente da Assembleia, deputado José Riva (PP), disse que o projeto “não tem as mínimas condições de ser votado”. “Eu só falei o óbvio, ninguém quer votar essa mensagem aqui na Assembleia. É um projeto que vai colocar 2% a mais em todas as alíquotas. Tem majoração de alíquota na lei que já foi revogada. É um projeto mal formatado que deve ser revisto”, disse Riva. 

Lacerda também defendeu os secretários de Estado das críticas dos deputados estaduais sobre o mau atendimento dispensado aos parlamentares. “Por determinação do governador, todos têm o maior interesse em atender os deputados e todas as pessoas que procurarem o governo. Pode ser que algumas demandas não sejam possíveis de serem atendidas pois o Estado tem limite de capacidade financeira, e isso tem que se respeitar”, disse o deputado. 

Apesar do tom ameno do chefe da Casa Civil, afirmando que não existe atrito entre os poderes, mas apenas “tratativas entre os poderes”, o presidente da Assembleia Legislativa voltou a reclamar ontem de secretários, em especial de Arnaldo Alves, da pasta de Transportes. 

Riva explicou que só externou essa reclamação com o Executivo porque já havia feito essa reclamação em reservado com o governador, porém não sentiu efeitos positivos. “A Assembleia dá grande ajuda quando exterioriza essas demandas, pois se não reclama a tendência é piorar. Silval ao receber esse sinal de alerta tem condições de melhorar. Como presidente da Assembleia, recebo essas reclamações dos deputados e preciso tomar uma posição”, disse Riva.


Por: ANA ROSA FAGUNDES
Fonte: 
Do DC

Aliado de Galindo, Borges observa equívoco político


A aprovação pela Câmara dos Vereadores de Cuiabá do projeto que permite a concessão da Sanecap à iniciativa privada foi um equívoco, pelo menos politicamente. É o que considera o vereador Paulo Borges (PSDB), que voltou para o Legislativo nesta semana depois de deixar a secretaria de Infraestrutura do município. 

O vereador disse que o modo como o projeto que cria a Agência de Regulação dos Serviços de Saneamento de Cuiabá foi “atropelado” e que isso deveria ser mais discutido com a sociedade. Porém, o tucano não questiona o mérito do projeto e, caso o projeto precise ser aprovado novamente na Câmara, o prefeito poderá contar com o voto dele. 

Borges entrou na Secretaria de Infraestrutura em outubro do ano passado e afirma que sai da Pasta sem problemas com o prefeito Chico Galindo. Segundo ele, a necessidade de voltar foi motivada pelo processo de reeleição que irá enfrentar em 2012. “Na Secretaria acabei focado nos serviços de lá e deixando de dar atenção para minhas bases”, disse o vereador. 

No entanto, ele admite que deixou a secretaria por causa da pressão dos vereadores, que começaram a pedir “a cabeça” dele na Secretaria porque ele estava se fortalecendo eleitoralmente. “Eu assumi num momento de grave crise com problema do lixo. Mas conseguimos resolver muita coisa e tivemos o projeto Multiação. Então, enquanto estava ruim eu podia ficar lá; mas quando as coisas começaram a melhorar, eu não podia mais”, disse Borges.

Por: ANA ROSA FAGUNDES
Fonte: Do DC

Muniz já tem doadores para eleição 2012


Enquanto os demais partidos tentam novos filiados, o ex-prefeito e deputado estadual revela que tem até patrocinadores para disputa


O deputado estadual Percival Muniz (PPS) já está preparando sua candidatura à prefeitura de Rondonópolis em 2012. Para a campanha, o deputado já tem garantido patrocínio para o material gráfico, equipamento de som e combustível. 

Conforme Percival, empresários, comerciantes e até o sindicato dos servidores públicos se mobilizam para ajudar em sua eleição. “Só falta agora a produção dos programas eleitorais, o resto já está garantido”, disse o deputado. Ele não esconde de ninguém a pretensão de voltar à prefeitura e que seus companheiros políticos estão empenhados na busca de recursos. “Eu já falei, meu nome está à disposição do PPS para concorrer à prefeitura de Rondonópolis, mas o pessoal tem que correr atrás das coisas”, disse o deputado. 

Percival já foi prefeito de Rondonópolis de 1998 a 2004. No primeiro mandato ele foi eleito como vice-prefeito, mas o titular Alberto Carvalho (PMDB) renunciou devido à crise política e administrativa. Percival. No ano 2000 acabou reeleito e 2006 se elegeu deputado estadual. 

Sobre alianças, o deputado disse que ainda é cedo para confirmar coligações, mas que o movimento Mato Grosso Muito Mais, formado pelo PPS, PDT, PSB e PV, está disperso, mas pode de aglutinar novamente a qualquer momento. 

O grupo disputou a eleição de 2010 com o empresário Mauro Mendes (PSB) candidato ao governo. No começo deste ano, eles se uniram com o propósito de serem um grupo de oposição e fazerem apontamento no governo de Silval Barbosa (PMDB). No entanto, o grupo não está coeso, cada um desenvolve suas ações separadamente. Para Percival, falta “tempo e dinheiro” para que o grupo consiga desenvolver suas ações e montar uma agenda conjunta. “Eu não tenho tempo, estou ocupado no mandato, o senador Pedro Taques também e o Mauro Mendes está cuidando dos negócios dele porque perdeu muito dinheiro na campanha para governador. Então é normal isso, mas quando chegar a hora, o grupo se une novamente”, disse Percival.

Por: ANA ROSA FAGUNDES
Fonte: Do GD

Percival diz que hidrelétricas instaladas em MT têm irregularidades


O presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Hidrelétricas, deputado estadual Percival Muniz (PPS), afirmou que todos os empreendimentos voltados para este setor instalados em Mato Grosso têm irregularidades. Algumas delas graves e outras nem tanto. "Não há uma que cumpriu direitinho todas as regras que determina a lei para este tipo de empreendimento. O que se faz diante desta constatação?", indagou o parlamentar, em entrevista a rádio CBN Cuiabá.

De posse desta constatação, a medida mais plausível que poderá ser adotada pela CPI, de acordo com ele, é um termo de ajustamento de conduta para sanar as irregularidades encontradas nos empreendimentos. Somente a partir da assinatura deste compromisso, é que os deputados estaduais poderão cobrar alguma coisa destes empresários. "Uma opção é identificar os casos mais graves, fazer um termo de ajustamento de conduta e estipular um prazo para que as empresas possam se adequarem".

Segundo ele, se fosse para analisar friamente e ao pé da letra a legislação sobre este tipo de empreendimento, todas as concessões teriam que ser anuladas. "Isto causaria um grande prejuízo para Mato Grosso como desemprego e até desabastecimento de energia. Não somos contra estes empreendimentos, só queremos que tudo esteja dentro da normalidade".

Percival usou como um bom exemplo de entendimento entre ambas as partes [empreendedores e população] a situação em Jaciara. A população era contra a instalação de uma usina no rio da Prata, pois temia perda econômica e turística com o empreendimento. No entanto, em uma conversa e consenso, os empresários se comprometeram a reduzir a capacidade da usina nos finais de semanas para que a cachoeira local permaneça com sua fluência de águas. Durante a semana a usina utilizará a capacidade de 80%. Ambos os lados concordaram com a proposta e a briga foi encerrada. "Durante a semana a água gera energia e no final de semana ela fica na cachoeira para a população"

Por: Alex Fama
Fonte: 
Só Notícias

Ex-coordenador do PAC acredita que perda de verba foi proposital


Longe de chegar ao seu capítulo final, a novela sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), cujas obras estão paralisadas há dois anos na Capital, ganha uma nova página. A polêmica votação sobre o projeto de lei do prefeito Chico Galindo (PTB) que permite a concessão da Companhia de Saneamento da Capital (Sanecap) reabriu as discussões sobre o assunto. Um dos pontos mais levantados pelos que lutam contra a medida é a perda dos recursos do governo federal, pactuados por meio do PAC I, na ordem de R$ 238 milhões e ainda, a possibilidade de contratar mais R$ 75 milhões do PAC II para obras de saneamento na Capital mediante a privatização da Sanecap.

Em agosto de 2009, sob o comando de Wilson Santos (PSDB), após a operação Pacenas, deflagrada pela Polícia Federal, que detectou irregularidades nos processos licitatórios para a contratação das empresas responsáveis pelas obras do programa.

Desde o início do ano, o Estado vem tentando assumir as obras em Cuiabá e Várzea Grande, inclusive com aporte de recursos próprios, para que os municípios não percam os recursos, mas até agora, o governador Silval Barbosa (PMDB), não conseguiu aval do Ministério das Cidades para dar andamento às obras.

Diante do impasse, Galindo defende que a possível concessão seja o caminho mais rápido para resolver os problemas da população que sofre com deficiência no abastecimento de água e falta de esgotamento sanitário. No entanto, o ex-coordenador do PAC em Cuiabá, Aparecido Alves, o Cido (PSDB), acredita que o prefeito seja o principal responsável pela perda de recursos.

Segundo Cido, mesmo antes dos debates sobre a concessão, a prefeitura já vem perdendo recursos federais. “Na prática, isso já vinha acontecendo, acredito eu, propositalmente, pois o prefeito desmontou a equipe administrativa do PAC”, ressaltou, manifestando seu descontentamento com a postura de Galindo e do presidente da Câmara, Júlio Pinheiro (PTB).

Ele revela que em março deste ano o prefeito demitiu o engenheiro civil que era responsável pela coordenação dos trabalhos técnicos na Capital, mostrando a falta de interesse do poder público no programa. Em um discurso diferente dos vereadores tucanos, como Paulo Borges e Edivá Alves, que defendem a concessão alegando que o PAC não passa de promessa, ele reforça a divisão interna no partido parabenizando o Governo por tentar assumir as obras.

O descontentamento foi tamanho que Cido, que é secretário-executivo do diretório estadual do PSDB, cobrou do presidente do diretório de Cuiabá, deputado licenciado Guilherme Maluf, uma postura mais rígida e a realização de uma reunião para debater o projeto de lei que permite a concessão da Sanecap, que conta com parecer favorável de toda a base tucana na Câmara

Por: Sissy Cambuim
Fonte: RDnews

Riva destinará emenda para construção da arena para Cavalhada


Riva destinará emenda para construção da arena para Cavalhada
Segundo o deputado, o evento é um importante acontecimento cultural de Mato Grosso, sendo uma autêntica manifestação do povo pantaneiro
SANDRA COSTA - Assessoria
Trinta e dois membros da tradicional Cavalhada de Poconé receberam Moção de Congratulação na noite desta quinta-feira (11.08) durante sessão solene requerida pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva. Na oportunidade, o parlamentar anunciou que vai destinar parte de suas emendas para a construção da arena para Cavalhada, em Poconé.  “Este ano ainda não definimos os valores de emendas, mas gostaria de assumir o compromisso de que, seja qual for o valor, uma parcela considerável será destinada para a construção da arena”, garantiu Riva.
Segundo o deputado, o evento é um importante acontecimento cultural de Mato Grosso, sendo uma autêntica manifestação do povo pantaneiro. “As cavalhadas são uma constante oração ao nosso Divino Espírito Santo e ao glorioso São Benedito. Esta Casa de Leis não se furtará em dar seu apoio a essa manifestação. A cavalhada está para Poconé como está o carnaval para o Rio de Janeiro e a Festa do Congo para Vila Bela da Santíssima Trindade”, ressaltou Riva.
A presidente da Ordem dos Cavalheiros de São Benedito, Glória Gahyva de Aquino, reforçou a necessidade do espaço, que será destinado para as apresentações dos espetáculos. “A Cavalhada é uma tradição milenar, que tem cooperado com o turismo do nosso município, além de divulgar nossos hábitos fora dos nossos limites geográficos. Então, queremos pedir a construção da tão sonhada e prometida arena para cavalhada, espaço este que, durante o ano, possa ser utilizado de incentivo à educação e demais ações culturais. A federalização da transpantaneira também é outro pedido. Essa via ligará dois estados e alavancará o crescimento econômico da região e melhorará a qualidade do homem pantaneiro”.
Em nome dos homenageados, o narrador Luiz Lauremberg Eubank de Arruda, também ratificou os pedidos e a participação do deputado José Riva nas Cavalhadas. “Há mais de 10 anos, Riva é um dos primeiros a descer no chão pantaneiro para assistir as cavalhadas, nem tanto pelo interesse político, mas pela cultura do povo pantaneiro. Nessa oportunidade, pedimos agilidade para a construção da nossa tão sonhada arena e a federalização da transpantaneira, porque é uma das alternativas para que o pantanal mato-grossense não seja fim de linha. E sim, uma passagem para adentrar a Corumbá (MS). Também solicitamos o apoio da Assembleia para regularização dos armamentos empunhados pelos nossos cavalheiros”, adiantou.
O secretário de Ciência e Tecnologia, deputado federal licenciado Eliene Lima, aproveitou a ocasião para anunciar que, neste segundo semestre, dará continuidade aos cursos da Unemat em Poconé e também estudará o oferecimento de cursos técnicos profissionalizantes. “Também vou disponibilizar parte das minhas emendas para trabalharmos apoiarmos a construção da arena”. O prefeito de Poconé Arlindo Moraes agradeceu as homenagens e as ações em favor do município. “É importante o reconhecimento de nossa história no sentido de divulgação para o nosso estado e país. Sabemos que Poconé tem muito agradecer ao deputado, na parte política e administrativa e agora na parte cultural e religiosa”, afirmou.
Durante a sessão, em nome da Ordem dos Cavalheiros São Benedito de Poconé, o deputado José Riva foi agraciado com o Título de Cavalheiro. “Vocês têm um verdadeiro parceiro. Poconé é um dos municípios mais ricos de Mato Grosso. Pobre, na verdade, foram os investimentos feitos ao longo dos anos, mas trata-se de uma cidade com potencial turístico, mineral e que tem terras boas para serem cultivadas”, pontuou Riva.
HISTÓRIA - As cavalhadas são realizadas anualmente no mês de junho e é uma das mais autênticas manifestações culturais do estado de Mato Grosso, que envolvem toda a nação pantaneira e recebe em seus braços a baixada cuiabana e centenas de turistas.  Elas remontam a época das Cruzadas em que os cristãos, chefiados pelo rei Carlos Magno davam combate à idolatria, então defendida pelos mouros sob o domínio do sultão da Turquia. Nessa luta religiosa, sangrentos combates foram travados durante muitos anos, resultando finalmente na vitória do cristianismo, com a conversão dos mouros. No decorrer dos anos, essa história é revivida, na sua essência, pelas Cavalhadas, então trazidas ao Brasil pelos colonizadores portugueses sob a forma de espetáculo histórico-religioso, constituindo hoje, páginas de estudo e desenvolvimento do folclore brasileiro.
Em Mato Grosso, as Cavalhadas chegaram em 1769, pela comemoração da vinda de Luiz Pinto de Souza Coutinho, Capitão General e 3º governador da Capitania. O evento cultural é realizado como ato de louvação aos santos e padroeiros, em especial ao Divino Espírito Santo e ao glorioso São Benedito. “Na cadência das esporas e no reluzir das espadas, são mais de 200 anos de história do povo poconeano e da digna e honrada raça pantaneira, a excelência de nossa cultura, hoje oficialmente reconhecida por este Poder”, concluiu Riva.
Mais Informações:
Assessoria de Imprensa da Presidência
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Riva:TSE arquiva pedido para suspender o processo de criação do PSD

 A ação foi movida pelos diretórios nacionais dos Democratas (DEM) e do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB)

A ministra Nancy Andrighi, corregedora-geral da Justiça Eleitoral, determinou o arquivamento de representação apresentada junto Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para barrar o processo de criação do Partido Social Democrático (PSD). A ação foi movida pelos diretórios nacionais dos Democratas (DEM) e do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB).

Andrighi disse que é inadmissível o acolhimento do pedido formulado pelos diretórios nacionais dos dois partidos, uma vez que haverá momento processual oportuno “para a formulação dos questionamentos submetidos à apreciação do TSE nestes autos”. A ministra destacou que sequer terminaram o exame dos pedidos de registros a cargos dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

“A ministra teve uma decisão coerente. Foram processos movidos pela oposição que teme a baixa de filiados nos seus respectivos partidos”, comentou o presidente da Comissão Provisória Executiva de Mato Grosso, deputado José Riva.

Em outra ação, desta vez movida pelo PSD, a ministra Nancy Andrighi também solicitou às corregedorias regionais eleitorais de Mato Grosso, Paraná, Amazonas e Bahia que informe ao TSE no prazo de 48 horas a conferência de assinaturas de eleitores nas listas de apoio à formação do novo partido.

É que os cartórios eleitorais estariam extrapolando o prazo de 15 dias para a certificação das assinaturas, o que contraria as normas da Resolução 23.282/2010 do TSE. Em Mato Grosso, já foram coletadas mais de 60 mil assinaturas, porém a demora em alguns cartórios eleitorais foi detectada.

Fonte: Assessoria

RIVA:Presidente da AL recebe comitivas de Jauru e General Carneiro


As lideranças municipais estiveram acompanhadas, respectivamente, dos prefeitos de Jauru e General Carneiro, Pedro Ferreira e Magali Vilela



O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva, recebeu na quinta-feira (11.08) comitivas com representantes dos municípios de Jauru e General Carneiro. Na oportunidade, foram apresentadas demandas pelo prefeito de Jauru, Pedro Ferreira, acompanhado dos vereadores Lécio Motta, Gilson Araújo, João Luiz, Sedimar Coelho, Divino da Silva e Sinval Rosa.

Entre elas, a construção de um bueiro na Avenida Mato Grosso, que atende os condomínios Pedro Fidelis e Daury Riva, a creche municipal e o terminal rodoviário da cidade. “Também viemos convidar o deputado para as festividades do aniversário da cidade entre os dias 16 a 19 de setembro”, informou Ferreira.

Ainda pela manhã, o parlamentar recebeu outra comitiva do interior. Desta vez de General Carneiro, liderada pela ex-prefeita Magali Vilela, que também trouxe reivindicações. Dentre eles, a regularização das terras do município. “O deputado Riva tem priorizado General Carneiro e nos atende sempre que precisamos”, ressaltou Magali, que esteve acompanhada dos vereadores Alberto Aquino e Renato Vilela.

Como municipalista, o deputado José Riva é um parlamentar atento as necessidades dos municípios do interior. “Nosso trabalho é pautado pela busca de melhorias nas áreas de Saúde, Educação e Infraestrutura urbana a fim de possibilitar o crescimento e desenvolvimento municipal. Faremos todos os encaminhamentos”, concluiu Riva. 


Por: SANDRA COSTA
Fonte: 
Assessoria da Presidência

LEOZENIR E GILSON: Vereadores cobram construção de escola e providências sobre casas populares


Em indicação conjunta, os vereadores Leozenir Severo, que é 1ª secretária da Câmara de Sinop, e Gilson de Oliveira, reivindicam a construção de mais uma escola no município.

Dessa vez, a cobrança foi feita ao Poder Executivo de Mato Grosso, sendo que a indicação aprovada na última sessão foi encaminhada ao governador Silval Barbosa e à secretária Estadual de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida.

Os parlamentares reivindicam a construção de uma escola estadual no bairro Sebastião de Matos, inaugurado recentemente.

“É preciso uma instituição de ensino nessa localidade, para evitar que os alunos do Sebastião de Matos se desloquem grandes distâncias, para estudar”, explicam os vereadores.

Já em outra indicação, Gilson de Oliveira cobra providências do Estado e do Município, em relação ao estado precário de algumas casas construídas em Sinop por meio do Programa Meu Lar.

“Algumas casas que foram construídas no bairro Parque das Araras estão praticamente inutilizadas, devido o estado precário em que se encontram. É preciso que os gestores tomem providência em relação a isso, porque aquelas pessoas têm direito de morar em um imóvel de qualidade”. Essa indicação, que trata de uma sugestão do parlamentar para que o Poder Executivo ou órgãos e autoridades do município promovam melhorias na cidade, foi encaminhada ao prefeito Juarez Costa e ao secretário Estadual das Cidades, Ernandy Maurício Baracat Arruda.

Por: Tauana Schmidt
Fonte: Assessoria

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ll Semana da Familia
11/08/2011
Centro Convivência
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