Senador Magno Malta é membro titular da mais nova Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Senado, destinada a investigar o assassinato de jovens no Brasil. “É uma rica oportunidade de apurar a violência que envolve a juventude no grande contexto social”, explicou Magno
Magno Malta, que já tem um histórico de luta em favor das crianças e adolescentes, ”esclareceu que o objetivo é fazer um mapeamento da situação e propor iniciativas para reduzir as estatísticas alarmantes.’
"Assistimos calados um verdadeiro extermínio da juventude. Os homicídios são a principal causa de morte de jovens de 15 a 29 anos no Brasil, de acordo com o Mapa da Violência, da Secretaria Geral da Presidência da República. Das 56 mil pessoas assassinadas por ano no país, 53% são jovens, dos quais mais de 70% são negros. Em2012, o sistema Datasus, do Ministério da Saúde, registrou 56.337 vítimas de homicídio no país, sendo 30.072 jovens negros”, revelou Magno
Magno Malta, que já tem um histórico de luta em favor das crianças e adolescentes, ”esclareceu que o objetivo é fazer um mapeamento da situação e propor iniciativas para reduzir as estatísticas alarmantes.’
"Assistimos calados um verdadeiro extermínio da juventude. Os homicídios são a principal causa de morte de jovens de 15 a 29 anos no Brasil, de acordo com o Mapa da Violência, da Secretaria Geral da Presidência da República. Das 56 mil pessoas assassinadas por ano no país, 53% são jovens, dos quais mais de 70% são negros. Em2012, o sistema Datasus, do Ministério da Saúde, registrou 56.337 vítimas de homicídio no país, sendo 30.072 jovens negros”, revelou Magno
A CPI será presidida pela senadora Lídice da Mata (PSB/BA), e ainda tem como integrantes os senadores Magno Malta (PR/ES), Paulo Paim (PT/RS) - que ocupa a vice-presidência - Lindbergh Farias, Roberto Rocha (PSB/MA), Ângela Portela (PT/RR), Telmário Mota (PDT/RR), Simone Tebet (PMDB/MS) e Maria do Carmo Alves (DEM/SE). Como suplentes, participam os senadores Humberto Costa (PT/PE), Fátima Bezerra (PT/RN) e Randolfe Rodrigues (PSOL/AP)
A CPI iniciará seus trabalhos já na próxima semana e a primeira tarefa é fazer o diagnóstico da situação. "Queremos saber quem está morrendo, quem são os autores dos homicídios, em que horas acontecem, fazer um mapeamento", explicou Lindbergh. A comissão vai enfrentar outros temas, entre os quais a maioridade penal, a política de guerra às drogas, a desmilitarização e a reforma das polícias.
Os pesquisadores do Mapa da Violência alertam que os homicídios de jovens representam uma questão nacional de saúde pública, além de grave violação dos direitos humanos, aliada ao sofrimento de famílias e rompimento do tecido social. Essas mortes também impactam severamente no desenvolvimento do País, em razão da subtração de talentos por conta da violência.
Assessoria de Imprensa
A CPI iniciará seus trabalhos já na próxima semana e a primeira tarefa é fazer o diagnóstico da situação. "Queremos saber quem está morrendo, quem são os autores dos homicídios, em que horas acontecem, fazer um mapeamento", explicou Lindbergh. A comissão vai enfrentar outros temas, entre os quais a maioridade penal, a política de guerra às drogas, a desmilitarização e a reforma das polícias.
Os pesquisadores do Mapa da Violência alertam que os homicídios de jovens representam uma questão nacional de saúde pública, além de grave violação dos direitos humanos, aliada ao sofrimento de famílias e rompimento do tecido social. Essas mortes também impactam severamente no desenvolvimento do País, em razão da subtração de talentos por conta da violência.
Assessoria de Imprensa
