Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Foragido de operação contra o tráfico é capturado pela Polícia Civil em Cuiabá

 

Foragido de operação contra o tráfico é capturado pela Polícia Civil em Cuiabá

A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc), cumpriu, na tarde dessa terça-feira (30), um mandado de prisão preventiva contra um homem, de 40 anos, que estava foragido desde a deflagração da Operação Reditus, deflagrada no dia 9 de setembro de 2025.

O investigado foi localizado e preso em sua residência, no bairro Ilza Terezinha, em Cuiabá. Ele responde pelos crimes de tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Operação Reditus

Operação Reditus foi realizada no dia 9 de setembro com o objetivo de desarticular uma rede criminosa responsável pela comercialização de entorpecentes na região metropolitana de Cuiabá.

Na data da deflagração da operação, equipes da Polícia Civil cumpriram cinco mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão domiciliar em endereços localizados em Cuiabá.

Durante as apurações, foi possível identificar o envolvimento do suspeito preso nessa terça-feira com outros investigados dedicados ao tráfico de drogas, além de evidenciar sua participação direta e sistemática na comercialização de entorpecentes.

O investigado será interrogado e encaminhado à Gerência de Custódia, permanecendo à disposição da Justiça.

Fábrica clandestina de cerveja pode ter usado soda cáustica para ‘batizar’ bebidas em MT

 

Fábrica clandestina de cerveja pode ter usado soda cáustica para ‘batizar’ bebidas em MT
Além dos produtos apreendidos, o trabalho dos policiais resultou na prisão em flagrante de 3 suspeitos

As Polícias Civil e Militar desarticularam, nesta terça-feira (30), um galpão usado para adulterar bebida alcoólica, no município de Nova Mutum (a 264 km de Cuiabá). Na ação, três suspeitos foram presos em flagrante.

No final da manhã de terça-feira (30), a equipe da Delegacia de Nova Mutum foi acionada pela Polícia Militar para comparecer a um galpão situado no bairro Cidade Nova.

No endereço, os policiais civis e militares encontraram diversas garrafas de bebida alcoólica (cerveja), com indícios de adulteração. Também foram apreendidas tampinhas, rótulos de várias marcas de cerveja e apetrechos para fazer a troca dos rótulos dos produtos.

Durante a operação, os policiais encontraram soda cáustica, que, segundo o perito da Politec, Jomar Magalhães, era usada na retirada de rótulos originais. No entanto, não está descartada a hipótese de o produto ter sido misturado ao líquido da bebida. “A suspeita inicial é que a soda cáustica era utilizada apenas para remover a cola dos rótulos, mas não se pode descartar outra finalidade”, afirmou Magalhães.

Três homens, que estavam no local, foram detidos e encaminhados para esclarecimentos. A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) foi acionada para a realização do trabalho pericial no galpão e nos produtos apreendidos.

Na Delegacia de Nova Mutum, os conduzidos foram qualificados e interrogados pelo delegado Edmundo Félix de Barros Filho. Em seguida, eles foram autuados em flagrante pelos crimes de falsificação, corrupção, adulteração de substância alimentícia.

“Os suspeitos responderão a inquérito por corromper, adulterar, falsificar ou alterar substância ou produto alimentício destinado ao consumo, tornando-o nocivo à saúde ou reduzindo-lhe o valor nutritivo; e vender ou expor à venda mercadoria com embalagem, tipo, especificação, peso ou composição em desacordo com a lei, ou que não corresponda à classificação oficial”, explicou.

O caso segue sob investigação.

Criminosos aplicam golpe de R$ 300 mil em aposentados e são presos em Cuiabá e Várzea Grande

 

Criminosos aplicam golpe de R$ 300 mil em aposentados e são presos em Cuiabá e Várzea Grande
Os criminosos alegavam se tratar de uma assessoria financeira especializada em revisão de juros de empréstimos abusivos para aplicar os golpes [Foto - PJC]

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Poconé, deflagrou na manhã desta quarta-feira (1), a Operação Falsarius, para cumprimento de 13 ordens judiciais entre mandados de prisão preventiva e busca e apreensão domiciliar com foco em um grupo criminoso envolvido em golpes contra aposentados e pensionistas com prejuízo aproximado de R$ 300 mil às vítimas.

Na operação, são cumpridas 13 ordens judiciais, sendo oito mandados de busca e apreensão e cinco mandados de prisão preventiva, nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande. Os suspeitos são investigados pelos crimes de associação criminosa e estelionato majorado contra idosos e vulneráveis.

O grupo atuava se passando como uma espécie de assessoria financeira especializada em revisão de juros abusivos em empréstimos consignados. Utilizando da farsa, os suspeitos obtinham documentos pessoais e dados bancários das vítimas, em sua maioria, idosos com baixa escolaridade e com pouco ou nenhum conhecimento em tecnologia, realizar empréstimos fraudulentos em nome delas, sem o devido consentimento.

O modo de ação dos criminosos tinha um cronograma específico, divido em etapas, sendo a primeira delas abordar pessoas idosas, em sua maioria aposentados e pensionistas, oferecendo serviços de revisão de juros abusivos, solicitando em seguida documentos pessoais, fotografar as vítimas e coletar informações bancárias sob o pretexto de análise para o procedimento de revisão.

Posteriormente o grupo realizava os empréstimos consignados não autorizados em nome das vítimas, abriam contas digitais e cadastravam chaves Pix para desviar os valores obtidos, repassavam uma pequena parte dos valores às vítimas, alegando ser a "devolução de juros abusivos", enquanto se apropriavam da maior parte dos recursos. Após a aquisição dos valores, os suspeitos cessavam o contato com as vítimas concluindo o golpe.

As investigações apontam que os criminosos teriam adquirido aproximadamente R$ 300 mil, por meio dos empréstimos fraudulentos realizados com o nome das vítimas. As investigações continuam em andamento para identificar e prender outros suspeitos, além de localizar novas vítimas.

Duas pessoas são presas e mais de 60 motocicletas foram removidas durante blitz

 

Duas pessoas são presas e mais de 60 motocicletas foram removidas durante blitz

A 70ª Edição da Operação Lei Seca, realizada nesta terça-feira (30), resultou na prisão de duas pessoas e na remoção de 62 veículos durante ação realizada na Avenida Fernando Corrêa da Costa, bairro São José, em Cuiabá.

Conforme o Gabinete de Gestão Integrada (GGI), foram realizados 265 testes de alcoolemia que geraram 98 Autos de Infração de Trânsito (AIT), sendo 37 infrações por documentação atrasada e 22 sem possuir habilitação.

Das duas pessoas presas durante a ação uma detenção ocorreu por embriaguez e outra com um veículo adulterado.

Além disso, oito condutores foram autuados por conduzir veículo sob efeito de álcool, porém ninguém se recusou a passar pelo teste de alcoolemia.

Ao todo, a ação fiscalizou 263 motocicletas, sendo que 73 foram autuadas e 62 removidas.

A operação Lei Seca é realizada pelo GGI contou com apoio do Batalhão de Trânsito da PM, Delegacia de Delitos de Trânsito, Departamento de Trânsito, Corpo de Bombeiros, Polícia Penal, Politec e Sistema Socioeducativo e Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob). 

Saiba quem é a advogada de MT presa acusada de ser “pombo-correio” de presidiário em GO

 

Saiba quem é a advogada de MT presa acusada de ser “pombo-correio” de presidiário em GO

Conteúdo/ODOC - A advogada presa suspeita de atuar como ‘pombo-correio’ para um faccionado do Comando Vermelho foi identificada como Andressa Alves de Sousa. Ela é de Barra do Garças.

A prisão ocorreu nesta quarta-feira (1) durante a Operação “Laço Oculto”, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).

A ação contou com atuação conjunta do núcleo de Barra do Garças (510 km de Cuiabá) e envolveu Ministério Público, Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo.

De acordo com as investigações, Andressa repassava mensagens e orientações de um preso de alta periculosidade ligado ao Comando Vermelho e custodiado em unidade prisional de Goiás, para outros membros da facção.

Ela também recolhia valores em dinheiro a mando do detento, provenientes de atividades ilícitas, ultrapassando suas funções constitucionais como advogada.

Foram cumpridos mandados judiciais contra a advogada: prisão preventiva pelo crime de constituição de organização criminosa e busca e apreensão em sua residência e local de atuação, na cidade de Barra do Garças.

Operação “Laço Oculto” segue em andamento, com o objetivo de desarticular a rede de comunicação e logística da facção criminosa.

Polícia Militar e PRF apreendem 127 quilos de droga e causam prejuízo de R$ 1,2 mihão ao crime

 

Polícia Militar e PRF apreendem 127 quilos de droga e causam prejuízo de R$ 1,2 mihão ao crime
Maconha estava em um veículo que fugiu de uma abordagem, em Rondônia; um homem foi preso [Foto - PMMT]

Equipes do 12º Comando Regional da Polícia Militar e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreenderam 127 quilos de substância análoga a maconha, na madrugada desta quarta-feira (1), em Nova Lacerda. A ação causou prejuízo de R$ 1,2 milhão às facções criminosas e resultou na prisão de um homem por tráfico de drogas.

Conforme o boletim de ocorrência, a Polícia Militar recebeu chamado da PRF para buscas a um veículo T-Cross branco que fugiu de uma barreira policial montada na cidade de Vilhena, em Rondônia. Segundo as informações, o carro estava em direção à Mato Grosso, pela rodovia BR-174.

Os policiais militares seguiram em diligências e viram o veículo entrar na cidade de Comodoro, saindo em alta velocidade de volta para a rodovia federal, em direção a cidade de Nova Lacerda.

Com apoio das equipes policiais dos municípios da área, os militares fizeram diligências nas estradas rurais e nas proximidades da rodovia, onde encontraram um suspeito andando a pé no acostamento. O homem viu as viaturas policiais e tentou fugir correndo para uma região de mata, sendo detido.

Em seguida, os agentes cercaram a área e encontraram o veículo escondido em um matagal, a cerca de um quilômetro da abordagem. Dentro da T-Cross foram encontrados 119 tabletes de maconha, que totalizaram 127 quilos.

O suspeito não se pronunciou sobre a procedência e destinação da droga e recebeu voz de prisão em flagrante, sendo conduzido para a delegacia para registro da ocorrência e demais providências que o caso requer.

Réu é condenado por executar vítima confundida com membro de facção rival

 

Réu é condenado por executar vítima confundida com membro de facção rival
tribunal do júri

O réu Carlos Eduardo Oliveira Fernandes foi condenado pelo Tribunal do Júri da comarca de Água Boa (a 730 km de Cuiabá), na última quinta-feira (24), pelos crimes de homicídio qualificado contra Diogo Rosendo Sousa, ocultação de cadáver, corrupção de menores e por integrar organização criminosa.

A pena fixada pelo juízo totalizou 17 anos de reclusão em regime fechado, além do pagamento de 20 dias-multa. O condenado não poderá recorrer da sentença em liberdade. 

Carlos Eduardo foi o único réu pronunciado e condenado no processo. Os demais denunciados, incluindo um menor de idade, foram impronunciados por falta de provas. 

Segundo a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso, o crime ocorreu em novembro de 2024, em uma residência na cidade de Cocalinho. Ao procurar drogas para consumo, Diogo Rosendo Sousa foi abordado por integrantes da facção criminosa Comando Vermelho, que o confundiram com membro de uma facção rival.

A vítima foi levada ao local e executada como parte de uma prática conhecida como “tribunal do crime”, uma espécie de “justiça interna” aplicada por facções criminosas. 

Durante o julgamento, a promotora de Justiça substituta Bruna Caroline de Almeida Affornalli destacou o sofrimento da família da vítima. “O corpo nunca foi encontrado. Temos uma mãe que até hoje busca a certidão de óbito do filho. Ele era de Brasília e veio a Cocalinho para trabalhar por um mês. Infelizmente, foi confundido com um integrante do PCC e acabou sendo morto em razão de uma suposta rivalidade entre facções”, afirmou  

Conforme a promotora, a Defensoria Pública chegou a pedir aos jurados o reconhecimento da semi-imputabilidade do réu, sem apresentar qualquer laudo médico prévio. Esse pedido, no entanto, foi rejeitado pelo Conselho de Sentença.

PF deflagra operação contra abuso sexual infantojuvenil em Barra do Garças

 

PF deflagra operação contra abuso sexual infantojuvenil em Barra do Garças

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quarta-feira (1), a Operação Ártemis V para reprimir a aquisição e o armazenamento de material de abuso sexual infantojuvenil. Foi cumprido um mandado de busca e apreensão no município de Novo São Joaquim/MT.

A investigação apurou que o suspeito adquiria e armazenava os arquivos ilícitos em provedores de armazenamento em nuvem. O objetivo da busca foi colher novas provas e apreender os instrumentos utilizados no crime.

O material apreendido será periciado. O investigado poderá responder pelos crimes de aquisição e armazenamento de material contendo abuso sexual infantojuvenil.

Embora o termo "pornografia" ainda seja utilizado em nossa legislação (art. 241-E da Lei nº 8.069, de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente) para definir “qualquer situação que envolva criança ou adolescente em atividades sexuais explícitas, reais ou simuladas, ou exibição dos órgãos genitais de uma criança ou adolescente para fins primordialmente sexuais”, a comunidade internacional entende que o mais adequado nessas situações é referir-se a crimes de "abuso sexual de crianças e adolescentes" ou "violência sexual de crianças e adolescentes", pois a nomenclatura ajuda a dar a real dimensão da violência infligida às vítimas desses crimes tão devastadores.

Além disso, a Polícia Federal alerta pais e responsáveis sobre a importância de monitorar e orientar seus filhos no mundo virtual e físico, protegendo-os dos riscos de abusos sexuais.

Conversar abertamente sobre os perigos do mundo virtual, explicar como utilizar redes sociais, jogos e aplicativos de forma segura, e acompanhar de perto as atividades online dos jovens são medidas essenciais de proteção. Estar atento a mudanças de comportamento — como isolamento repentino ou segredo em relação ao uso do celular e do computador — pode ajudar a identificar situações de risco.

É igualmente importante ensinar às crianças e adolescentes como agir diante de contatos inadequados em ambientes virtuais, reforçando que podem e devem procurar ajuda. A prevenção é a maneira mais eficaz de garantir a segurança e o bem-estar de crianças e adolescentes, e a informação continua sendo um instrumento capaz de salvar vidas.