Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

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Câmara de Cuiabá tem renovação em 56%; base do prefeito derrete

 

Dos 22 vereadores que disputaram a reeleição neste ano, apenas 11 garantiram a sua permanência na Câmara Municipal de Cuiabá pelos próximos quatro anos.

O fato representa uma renovação de 56% no quadro de parlamentares.  

Dentre os reeleitos, estão todos os vereadores que fazem oposição ao prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

Trata-se de Diego Guimarães (Cidadania) - que, inclusive, foi o vereador mais votado, com 4.179 mil votos -, Dilemário Alencar (Podemos), Sargento Joelson (SD), Wilson Kero Kero (Podemos) e Lilo Pinheiro (PDT). 

Já da base do prefeito, foram reeleitos Adevair Cabral (PTB), Marcrean Santos (PP), Renivaldo Nascimento (PSDB), Mário Nadaf (PV), Juca do Guaraná (MDB) e Chico 2000 (PL).  

Outros 11 parlamentares, entretanto, ficaram de fora, amargando  a derrota nas urnas neste domingo, dia 15.

O vereador Toninho de Souza (PSDB), por exemplo, passou do parlamentar mais votado em 2016 para o que obteve o menor número de votos. 

Na eleição passada, o tucano ficou em primeiro lugar, com 5.620 mil votos.

Neste ano, contudo, Toninho não chegou nem a casa dos mil votos. Ele obteve apenas 885 votos. 

Outra surpresa foi o presidente da Câmara, Misael Galvão (PTB).

O petebista fez 5.095 votos na eleição passada e, em 2020, alcançou apenas 1.749 mil votos.  

Apesar de ter todo o apoio do atual chefe do Executivo Municipal, quem também não conseguiu se reeleger foi o líder do prefeito, Luis Cláudio (PP).

O progressista obteve 3.001 mil votos, mas ficou de fora por conta do quociente partidário.  

Em 2016, o progressista também não havia sido eleito. Ele ficou na primeira suplência e acabou assumindo uma cadeira no Legislativo cuiabano após Paulo Araújo renunciar para assumir como deputado estadual. 

Também ficaram de fora os vereadores Ricardo Saad (PSDB), Dr. Xavier (PTC), Vinicyus Hungney (SD), Adilson Levante (PSB), Clebinho Borges (PSD), Marcos Veloso (PV), Justinho Malheiros (PV) e Orivaldo da Farmácia (PP).

Com a nova composição, que toma posse em 1º de janeiro, o Parlamento Municipal passa a ter representantes de 18 agremiações.

Os partidos que possuem a maior bancada são o Cidadania e o Partido Verde (PV). Cada legenda fez três vereadores. 

Além de Guimarães, o Cidadania ainda elegeu o Tenente-Coronel Paccola e Rodrigo de Sá.

Veja a relação dos vereadores eleitos:  

Diego Guimarães (Cidadania) – 4.179

Marcrean dos Santos (PP) – 3.729

Adevair Cabral (PTB) – 3.622

Demilson Nogueira (PP) – 3.270

Marcus Brito Junior (PV) – 3.194

Dilemário Alencar (Podemos) – 3.052

Eduardo Magalhães (Republicanos) – 2.996

Edna Sampaio (PT) – 2.902

Michelly Alencar (DEM) – 2.841

Renivaldo Nascimento (PSDB) – 2.606

Mario Nadaf (PV) – 2.434

Sargento Joelson do Amaral (SD) – 2.199

Didimo Vovô (PSB) – 2.122

Dr. Luiz Fernando (Republicanos) – 2.060

Pastor Jeferson de Souza (PSD) – 2.045

Juca do Guaraná (MDB)  – 2.021

Tenente coronel Marcos Paccola (Cidadania) – 2.009

Rodrigo Oliveira de Arruda e Sá (Cidadania) – 2.000

Paulo Henrique de Figueiredo (PV) – 1.884

Wilson Kero Kero (Podemos) – 1.794

Lilo Pinheiro (PDT) – 1.757

Cezinha Nascimento (PSL) – 1.648

Kassio Eduardo da Silva (Patriota) – 1.488

Sargento Vidal (Pros) – 1.424

Chico 2000 (PL) – 1.281    

Já pelo PV foram eleitos, além de Nadaf, Marcos Brito Júnior e Paulo Henrique. 

O Podemos, o PP e o Republicanos fizeram dois vereadores cada um.

Pelo Podemos, foram eleitos Dilemário e Kero Kero, e pelo Republicanos, os novatos Dr. Luis Fernando e Eduardo Magalhães. 

Também garantiram vaga na Câmara PTB, PSDB, SD, MDB, PDT, PL, PT, DEM, PSB, PSD, PSL, Patriota e Pros.

 

 

Vereadores eleitos   

Diego Guimarães (Cidadania) – 4.179

Marcrean dos Santos (PP) – 3.729

Adevair Cabral (PTB) – 3.622

Demilson Nogueira (PP) – 3.270

Marcus Brito Junior (PV) – 3.194

Dilemário Alencar (Podemos) – 3.052

Eduardo Magalhães (Republicanos) – 2.996

Edna Sampaio (PT) – 2.902

Michelly Alencar (DEM) – 2.841

Renivaldo Nascimento (PSDB) – 2.606

Mario Nadaf (PV) – 2.434

Sargento Joelson do Amaral (SD) – 2.199

Didimo Vovô (PSB) – 2.122

Dr. Luiz Fernando (Republicanos) – 2.060

Pastor Jeferson de Souza (PSD) – 2.045

Juca do Guaraná (MDB)  – 2.021

Tenente coronel Marcos Paccola (Cidadania) – 2.009

Rodrigo Oliveira de Arruda e Sá (Cidadania) – 2.000

Paulo Henrique de Figueiredo (PV) – 1.884

Wilson Kero Kero (Podemos) – 1.794

Lilo Pinheiro (PDT) – 1.757

Cezinha Nascimento (PSL) – 1.648

Kassio Eduardo da Silva (Patriota) – 1.488

Sargento Vidal (Pros) – 1.424

Chico 2000 (PL) – 1.281   

Vereadores por Cuiabá aumentam patrimônio em até 528% em 4 anos

 

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Dos 25 vereadores que exercem mandato na Câmara de Cuiabá, Ricardo Saad (PSDB), Vinycius Clovito (PP), Lilo Pinheiro (PDT), Wilson Kero Kero (Podemos), Juca do Guaraná (MDB), Justino Malheiros (PV) e Diego Guimarães (PP) são aqueles que tiveram maior aumento de patrimônio nos últimos anos.

Na disputa pelo quarto mandato, Saad declarou a Justiça Eleitoral possuir atualmente R$ 1,085 milhão em patrimônio. Em 2016, o mesmo vereador declarou R$ 216 mil, o que corresponde a um aumento de 528% em quatro anos.

Quando comparado o patrimônio atual com o declarado no primeiro mandato de vereador, Saad “enriqueceu” 3.710%. Em 2008, foi declarado R$ 205 mil em bens.

Leia mais em O Livre, parceiro do Metrópoles.

Emanuel Mussa Amui Pinheiro




LILO PINHEIRO (CÂMARA DIGITAL)Partido Democrático Trabalhista (PDT)
Nome civil:Emanuel Mussa Amui Pinheiro
Telefone(s):(65)3617-1511 / (65)3617-1511
E-mail:gabinetelilopinheiro@gmail.com
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Nome: Emanuel Mussa Amui Pinheiro
Idade: 33 anos
Nascimento: 10/05/1985
Naturalidade: Cuiabá - MT
Estado Civil: Casado
Ocupação: Advogado
Grau de Instrução: Superior Completo

MANDATOS
20ª Legislatura01/01/2021 a 31/12/2024

PARTICIPAÇÃO EM COMISSÕES

Cargo: Membro (01/01/2021 a 31/12/2022)Permanente: COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E REDAÇÃO - 1ª Formação

Cargo: Membro-Suplente (01/01/2021 a 31/12/2022)Permanente: COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA - 1ª Formação

Cargo: Membro-Suplente (01/01/2021 a 31/12/2022)Permanente: COMISSÃO DE TRANSPORTE E URBANISMO E MEIO AMBIENTE - 1ª Formação

Cargo: Presidente (01/01/2021 a 31/12/2022)Permanente: COMISSÃO DE ÉTICA E DECORO PARLAMENTAR - 1ª Formação

Ver. Lilo Pinheiro - PDT

 

Cargo: 1º Vice-Presidente

e-mail: gablilopinheiro@camaracuiaba.mt.gov.br /gabinetelilopinheiro@gmail.com

Website:

Telefone: (65) 3617-1511


Perfil:

Nome: Emanuel Mussa Amui Pinheiro
Idade: 33 anos
Nascimento: 10/05/1985
Naturalidade: Cuiabá - MT
Estado Civil: Casado
Ocupação: Advogado
Grau de Instrução: Superior Completo

Lilo deixa PRP, assina ficha de filiação no PDT e enaltece trajetória de Leonel Brizola

 


O vereador por Cuiabá Lilo Pinheiro deixou o PRP, partido que militou durante oito anos, para se filiar ao PDT. A decisão de mudar de partido foi anunciada na sessão ordinária dessa quinta (25).

Lilo tomou a decisão de migrar para o PDT após a fusão do PRP  com o Patriota. A manobra abriu brecha para mudança de partido sem incorrer em infidelidade partidária.

“Meus amigos, comunicamos nossa filiação ao PDT, partido que teve como maior líder Leonel Brizola, exemplo de defensor das causas trabalhistas brasileiras. O nosso antigo partido PRP se incorporou ao Patriota. Porém, registramos nossos mais sinceros agradecimentos aos 08 anos de PRP” registrou o vereador.

Primo do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), Lilo chegou a exercer sua liderança   na Câmara. Entretanto, se afastou do emedebista após deixar o posto para concorrer a deputado estadual e até votou junto com a oposição para instalar comissão processante que poderia resultar na cassação do chefe do Executivo.

 Já  o vereador  Adevair Cabral aproveitou o ensejo para dizer que  se arrepende de ter deixado    o PDT para seguir o  ex-governador Pedro Taques  quando ele se filiou ao PSDB em 2017. Afirmou ainda que aguarda janela legal para retornar à legenda trabalhista.

 Orivaldo da Fármacia

Outro que deixou o PRP foi o vereador Orivaldo da Farmácia, que motivado pela fusão com o Patriota, migrou para o PP. Com isso, o partido passa a ter quatro vereadores e se torna a  maior bancada  da Câmara de Cuiabá enquanto o PRP se extingue no Legislativo municipal.


Fonte: RDNEWS - Portal de notícias de MT
Visite o website: https://www.rdnews.com.br/

Primo do prefeito, Lilo Pinheiro é eleito para ser vice-presidente da Câmara de Cuiabá

 VGN_Lilo-Pinheiro

 Ele foi eleito com 17 votos em sessão ordinária nesta quinta (1º)

 

Com 17 votos, o vereador Lilo Pinheiro (PDT) foi eleito nesta quinta-feira (1º.07), em sessão ordinária por videoconferência, como 1º vice-presidente da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Cuiabá. Lilo é primo do prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).

Ele irá ocupar o cargo de forma temporária em decorrência do pedido de licença do vereador Renivaldo Nascimento (PSDB), que se licenciou para comandar a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano.

Leia Mais - Juca do Guaraná busca novo 1° vice-presidente

Além dele, concorreram ao cargo os vereadores Diego Guimarães (Cidadania) que obteve quatro votos; e Pastor Jeferson (PSD) que teve três votos. Na votação apenas a vereadora Edna Sampaio (PT) absteve de votar na eleição suplementar.

Veja quem voto em quem:

Em Lilo Pinheiro votaram além do próprio Lilo os seguintes parlamentares: Adevair Cabral (PTB), Chico 2000 (PL), Demilson Nogueira (PP), Eduardo Magalhães (Republicanos), Kassio Coelho (Patriota), Alex Rodrigues (Progressistas); Maria Avalone (PSDB), Marcus Brito Jr (PV), Mario Nadaf (PV), Rodrigo Arruda e Sá (Cidadania), Sargento Joelson (Solidariedade), Sargento Vidal (PROS), Wilson Kero Kero (Podemos), Juca do Guaraná (MDB), Paulo Henrique (PV), e Cezinha Nascimento (PSL).

Já Diego Guimarães votou nele mesmo e recebeu votos de Michelly Alencar (DEM), Dilemário Alencar (Podemos) e Coronel Paccola (Cidadania). Pastor Jeferson recebeu o próprio voto e dos vereadores Didimo Vovô (PSB) e Luiz Fernando (Republicanos).

Lilo Pinheiro assume presidência do PDT em MT

 

O vereador de Cuiabá Lilo Pinheiro (PDT) assumiu a presidência estadual do partido em Mato Grosso. Ele ficou no lugar do depurado estadual Allan Kardec (PSB), que migrou de sigla durante a janela partidária de 2022.

O vereador agora terá a responsabilidade de montar a chapa do PDT para as disputas no pleito de outubro deste ano.

Kardec deixou o PDT justamente por encontrar dificuldade nesta montagem de chapa para deputado estadual e federal. Agora o vereador precisa tocar o partido diante dos desafios.

Lilo Pinheiro e Diogo Botelho agora comandam PDT e campanha Ciro em MT

 

Por- Enock Cavalcanti

Uma boa virada à esquerda. O Partido Democrático Trabalhista (PDT) agora tem um novo comando em Mato Grosso e se mobiliza para reforçar a campanha de Ciro Gomes à presidência do Brasil dentro de nosso Estado. Com um histórico de muitas vitórias ao longo do tempo nesta região, o PDT passa agora a ser comandado pelo vereador cuiabano Lilo Pinheiro, referendado pelo Diretório Nacional como o novo presidente do Diretório Estadual e pelo advogado Diogo Botelho, que está assumindo as funções de secretário geral estadual.

Lilo assume o comando do partido brizolista lembrando que, depois da inesperada debandada do deputado Alan Kardec, o PDT não sofreu qualquer revés, mantendo os seus cerca de 20 mil filiados e a trajetória de uma legenda vencedora que já contou com governador e senador no Estado e não está disposto a abrir mão deste legado.

– A gente está falando de um partido histórico, um partido de tradição, um partido de resistência, fundado por Leonel Brizola, o líder da Cadeia da Legalidade, que é um dos símbolos da luta pela liberdade e pela Democracia no Brasil. Além do mais, temos que levar em consideração que nós temos atualmente um forte candidato próprio à Presidente da República, que é o ex-governador Ciro Gomes, vice presidente nacional do PDT, que vem capitaneando um projeto nacional de desenvolvimento e contribuindo para que se rompa essa cansativa polarização entre as campanhas extremistas de Lula e Bolsonaro.

O desafio do partido em Mato Grosso, no curto e médio prazo, é construir um projeto para a disputa majoritária, de forma a assegurar o palanque ao candidato Ciro Gomes. Nesse sentido, Lilo anuncia que o PDT mato-grossense já se movimenta para realizar encontros na capital e pelo interior na busca por nomes que possam disputar tanto o governo como uma vaga no Senado Federal, formando também chapa completa para a disputa da Assembleia Legislativa de Mato Grosso e da Câmara Federal.

Entre os nomes e personalidades que poderão ser levados ao debate visando viabilizar uma forte chapa para a disputa em Mato Grosso, estão o maestro Fabrício Carvalho, um dos mais respeitados e premiados ativistas da cultura mato-grossense, o conceituado advogado criminalista Ricardo Monteiro, Djalma Sabo Mendes, que já foi defensor público-geral no Estado, o vereador por Várzea Grande Ícaro Reveles, Erival Capistrano, na região de Diamantino, Jair Mariano, que é um filiado histórico no Nortão, o advogado e sindicalista Antônio Vagner, dirigente do Sinpaig e atual presidente da Central Sindical Brasileira no Estado e Miriam Calazans, que preside a Ação da Mulher Trabalhista. Além dos próprios nomes de Lilo e do seu parceiro dirigente Diogo Botelho que, além da secretaria geral estadual, acumula a presidência do Diretório Municipal do PDT em Cuiabá.

O desafio, é claro, não é fácil de ser superado porque a disputa eleitoral nunca antes se mostrara tão acirrada, no plano nacional e estadual, a ponto de atrair a atenção de todo o mundo, para o Brasil, neste ano decisivo. No caso do PDT, com Lilo e Diogo, o desafio é superar a fase personalista de antes, quando os projetos pessoais se impunham sobre o partido, e construir um projeto coletivo e multiplicador, capaz de atrair setores populares e empresariais que, no caso de Mato Grosso, buscam uma saída para a atual concentração de renda que se expresssa atualmente no aparentemente inabalável poder do Agronegócio. Mas grandes desafios surgem para serem suplantados por homens e mulheres que saibam fazer a hora, não esperem acontecer.

− Uma boa notícia – me informou Diogo Botelho – é que estamos abrindo diálogo como players do Agronegócio de forma a construir um projeto que possibilite formas de desenvolvimento mais harmônico para Mato Grosso. Não podemos eternizar este quadro constrangedor que vemos neste Estado, onde umas poucas famílias faturam milhões no mesmo espaço em que outras tantas famílias de brasileiros e brasileiras são constrangidas a buscarem seu sustento na fila dos ossinhos.

Enock Cavalcanti, 69, é jornalista e editor do blogue PAGINA DO ENOCK, a partir de Cuiabá, MT, desde o ano de 2009

Seis suplentes ocupam vaga na Câmara de Vereadores de Cuiabá

 

Seis suplentes assumem a vaga após os vereadores se licenciarem — Foto: Reprodução

Seis suplentes assumem a vaga após os vereadores se licenciarem — Foto: Reprodução

Seis suplentes ocupam vaga na Câmara de Vereadores de Cuiabá atualmente. De acordo com a Casa de Leis, eles substituem os titulares que se afastaram por problemas pessoais ou questões de saúde. Dois deles assumiram a vaga nesta terça-feira (15).

Fátima Giraldelli (PDT), conhecida como 'Baixinha Giraldelli,' substituiu Lilo Pinheiro (PDT) na licença que ele tirou para tratar de assuntos pessoais. Já Valdemir Bernardino (PSL) tomou posse no lugar de Cezinha Nascimento (PSL) que vai ficar afastado pelo período de 31 dias também para cuidar de assuntos particulares.

Além dos dois, Licinio Junior (PSD), Paulo Peixe (Republicanos), Robinson Cirreia (PT) e Maria Avalone (PSDB) também são suplentes que estão no cargo de vereador.

Dos seis vereadores que saíram de licença, quatro foram por motivos pessoais. São eles: Pastor Jeferson (PSD), Pastor Eduardo Magalhães (Republicanos), além de Lilo Pinheiro e Cezinha Nascimento.

Edna Sampaio (PT) e Renivaldo Nascimento (PSDB) tiraram licença para tratamento de saúde e para ocupar outro cargo público, respectivamente.

A parlamentar se afastou no dia 9 de fevereiro para cuidar de calos nas cordas vocais e, na sua ausência, Robinson Cireia (PT) assumiu o cargo por mais 30 dias. A vereadora deve voltar nesta quinta-feira (17).

Já Renivaldo Nascimento (PSDB) se licenciou para assumir o cargo de secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano Sustentável. A vaga é ocupada pela suplente Maria Avalone (PSDB) desde o dia 29 de junho do ano passado.

Licinio Junior substitui Pastor Jeferson desde o dia 8 deste mês e Paulo Peixe está na vaga de Eduardo Magalhães desde o dia 25 de fevereiro.

Aroldo Telles (Patriotas) assumiu o cargo do vereador Kássio Coelho (Patriotas) que já retornou. — Foto: Reprodução

Aroldo Telles (Patriotas) assumiu o cargo do vereador Kássio Coelho (Patriotas) que já retornou. — Foto: Reprodução

Neste ano outro vereador tirou licença e já retornou. Kássio Coelho (Patriotas) se afastou dos trabalhos da Câmara no dia 2 de fevereiro e foi substituído por Aroldo Telles (Patriotas). Ele tinha se licenciado para se dedicar à saúde e a assuntos particulares.


Base de Emanuel Pinheiro é maioria na CPI dos Remédios Vencidos

 

Os membros da CPI dos Remédios Vencidos, que vai investigar os serviços do Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá (CDMIC), foram escolhidos nesta segunda-feira (10), com a nomeação de apenas um vereador vinculado à denúncia. 

Os nomes foram escolhidos em reunião de Colégio de Líderes, encerrada agora há pouco. O vereador Lilo Pinheiro (PDT), primo do prefeito Emanuel Pinheiro, será presidente da comissão, e Marcus Brito Jr (PV), filho do ex-procurador municipal afastado, será o relator. 

Marcos Paccola (Cidadania) representa o lado dos opositores. A denúncia de medicamento vencido foi feita principalmente pelos vereadores Diego Guimarães, Dilemário Alencar e Michelly Alencar. 

O objetivo deles era conseguir o cargo de relator, o que foi abortado pela base do governo. A suplência ficou da CPI com Cezinha Nascimento (PSL), Luiz Fernando (Republicanos) e Kassio Coelho (Patriota).