Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Virginia Mendes, mas afinal, quem é essa primeira dama humilde e solidária?


Ela vem escrevendo uma história muito bonita, de amor, solidariedade e amizade, e com isso vem conquistando o coração do povo cuiabano, especialmente os mais necessitados e excluídos. 


Virginia Mendes postou em seu facebook:

Hoje encerro meu dia com o coração e alma mais serenos por poder levar um pouco de amor e carinho a várias famílias que perderam bens ou estão desabrigadas por conta das enchentes. Obrigada meu Deus por poder estar perto deles neste momento de sofrimento. Sei que o que fizemos hoje parece pouco perto da imensidão de problemas, mas temos certeza de que esta ajuda levada pela equipe da Prefeitura vai amenizar a situação.


Em várias oportunidades, quando abordada por populares e jornalistas Virginia Mendes garante que o trabalho que realiza, é apenas desempenhar a sua função de Primeira Dama, tratando especialmente das questões relacionadas no campo social e de maneira especial presta solidariedade e apoio aos mais carentes e dessa forma, colabora com a administração do seu marido na prefeitura de Cuiabá. 
Virginia Mendes, por onde passa, mistura com os populares, esse seu comportamento reflete de forma positiva
O fato, é que essa dedicada senhora, abraçou com amor e determinação a função e deixando de lado as roupas de grife e saltos altos e de calça jeans, blusa de malha, tênis e vai aos bairros periféricos, visita às obras sociais, as escolas e por aí vai, no cumprimento de sua missão e como já disse várias vezes, sem nenhuma pretensão político-partidária. 

Garante que o seu compromisso através do trabalho que realiza é com o povo e especialmente com as camadas mais carentes. É “dessa forma que procuro ajudar o meu marido, colaborando com o seu Governo,por mais extensão com o povo de Cuiabá”. 
fazendo a diferença virginia mendes portal todos contra a pedofilia
Bom e surpreendente desempenho da Sra. Virginia Mendes, na função honorífica de Primeira Dama do Município de Cuiabá. 
SENTIMENTO DE GRATIDÃO 

Virginia Mendes, por onde passa, mistura com os populares, esse seu comportamento reflete de forma positiva e por isso, esta sendo aplaudida e admirada por todos e vem provocando nas pessoas, sentimento de afeto e gratidão. 

Surpresos com tudo isso, as pessoas, especialmente dos bairros mais distantes, afirmam que nunca tinham recebido tanto carinho e amor de uma Primeira Dama como agora. “A dona Virginia Mendes é o máximo” afirma o “seo” Leonardo Santos (63), morador do bairro Parque Geórgia. 
Virginia Mendes Portal Todos Contra a Pedofilia
As pessoas me falam que ela é uma senhora muito distinta e companheira, é de pessoas assim, que nós, os mais carentes precisamos
D. Luiza da Costa garante que nunca teve a oportunidade de dar um abraço na Primeira Dama, mas jura que tem muita vontade de fazer isso.As pessoas me falam que ela é uma senhora muito distinta e companheira, é de pessoas assim, que nós, os mais carentes precisamos. 

Esse apoio é muito importante e como não posso agradecer pessoalmente pelo trabalho que ela realiza, aproveito a oportunidade para agradecer e desejar a ela e ao seu marido, o nosso prefeito, muita saúde, paz e que continue sendo assim, uma pessoa amiga e solidária. 
Portal Todos Contra a Pedofilia Virginia Mendes
 Ela é uma mulher sem “pavulagem” e simples como agente – disse a d. Maria dos Assis, mãe de quatro filhos menores.
O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, foi mais contundente nas suas afirmações. “A Primeira Dama é uma pessoa maravilhosa e tem ajudado muito o prefeito Mauro. E vou dizer uma coisa.. Ela realmente é solidária, simples, competente e trabalhadora é de gente assim que estávamos precisamos” – garantiu. 

“A d. Virginia Mendes é uma pessoa muito especial”. Falei com ela via "face" sobre a parceria no projeto Cuiabá de Mãos Dadas Contra a Pedofilia e fui muito bem tratado. É uma mulher especial, que fala com os pobres e depois não limpa as mãos com álcool. Ela é uma mulher sem “pavulagem” e simples como agente – disse a d. Maria dos Assis, mãe de quatro filhos menores.

Verdade é que Dona Virginia Mendes já calou a boca dos parlapatões, esta provando que gostar do cheiro do povo, a julgar pela desenvoltura com que caminha entre as pessoas simples e necessitadas.

Amor as crianças em situação de vulnerabilidade social:






Visita o Portal Todos Contra a Pedofilia
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Contato para contribuição:movimentocontrapedofiliamt@gmail.com

João Emanuel e Riva serão homenageados por combate à exploração sexual infantil

Em pesquisa de opinião pública de participação espontânea, feita pelo maior portal de combate a pedofilia “Todos Contra Pedofilia”, o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), foi considerado uma das personalidades mais atuantes na defesa da criança e do adolescente e no combate às drogas. Em reconhecimento aos trabalhos prestados, o portal vai conceder ao vereador o “Troféu Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”.

De acordo com o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, o troféu é conferido apenas a personagens com aprovação na mencionada enquete, mediante criteriosa seleção, que possua ilibada reputação ético-moral e significativos trabalhos prestados à comunidade.

“O vereador João Emanuel (PSD) vai receber essa comenda por ser destaque na área de assistência social e na busca por políticas públicas que fortaleçam as famílias e no combate às drogas”, ressaltou o ativista, que é considerado o mais atuante na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá.

O parlamentar disse que se sente honrado por ter sido lembrado pelos mato-grossenses. “Sinto-me honrado pela homenagem e feliz com as manifestações de solidariedade e apoio aos trabalhos que a Câmara Municipal de Cuiabá desenvolve em favor das crianças e adolescentes de Cuiabá”, pontuou Emanuel.

João Emanuel Luta contra as Drogas: O parlamentar destacou que quando o assunto é dependência química, "temos que pensar em três verbos: prevenir, cuidar e reprimir". Eles representam - enfatiza - o que se espera de um programa efetivo contra as drogas. "Sabemos que isto é possível, se nos organizarmos. Em especial, cabe ao Poder Público criar uma prática sistemática calcada no slogan: "VIDAS, sim, drogas, não!"

Particularmente, João Emanuel (PSD) acredita que, no caso do cuidado preventivo, estas palavras comportam interpretações homogêneas ao apoio necessário a quem precisa de socorro, os dependentes. "Resumem-se a carinho, atenção, acolhimento e, também, à capacidade de persistência de quem os assiste e luta contra esse mal".

Rompendo o silêncio

Sabemos que enquanto a vítima de um abuso sexual sofrer em silêncio, dificilmente conseguirá vencer o trauma. Esta sua postura servirá de modelo para milhares de crianças, que deixam de contar sobre o abuso sexual sofrido, porque ninguém acredita nelas. A criança cresce então com profundo sentimento de culpa e vergonha. O que você passou não é um problema só seu. Muitas crianças são vítimas de abuso sexual por pessoas que mantém com elas uma relação de confiança e de amizade, muitas vezes, uma relação de autoridade, de poder e dependência. A criança cede por medo e se cala por vergonha.

Joanna conta com a ajuda de sua família, que a apoia integralmente, e conseguiu derrubar o muro do silêncio que cercava essas memórias traumáticas. Servirá de exemplo para muitas crianças, homens e mulheres, já adultos, e que não tiveram a coragem que teve Joanna, que hoje está livre de um fardo que carregou durante, no mínimo, onze anos. 

Que a sociedade se conscientize de que o abusador sexual está em todas as classes sociais e que, na maioria das vezes, é uma pessoa conhecida da família, que nele confia. E que as autoridades esportivas não se fechem corporativamente a uma realidade.


Fonte: Portal Todos Contra a Pedofilia

João Emanuel e Riva serão homenageados por combate à exploração sexual infantil


Em pesquisa de opinião pública de participação espontânea, feita pelo maior portal de combate a pedofilia “Todos Contra Pedofilia”, o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), foi considerado uma das personalidades mais atuantes na defesa da criança e do adolescente e no combate às drogas. Em reconhecimento aos trabalhos prestados, o portal vai conceder ao vereador o “Troféu Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”.

De acordo com o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, o troféu é conferido apenas a personagens com aprovação na mencionada enquete, mediante criteriosa seleção, que possua ilibada reputação ético-moral e significativos trabalhos prestados à comunidade.

“O vereador João Emanuel (PSD) vai receber essa comenda por ser destaque na área de assistência social e na busca por políticas públicas que fortaleçam as famílias e no combate às drogas”, ressaltou o ativista, que é considerado o mais atuante na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá.

O parlamentar disse que se sente honrado por ter sido lembrado pelos mato-grossenses. “Sinto-me honrado pela homenagem e feliz com as manifestações de solidariedade e apoio aos trabalhos que a Câmara Municipal de Cuiabá desenvolve em favor das crianças e adolescentes de Cuiabá”, pontuou Emanuel.

João Emanuel Luta contra as Drogas: O parlamentar destacou que quando o assunto é dependência química, "temos que pensar em três verbos: prevenir, cuidar e reprimir". Eles representam - enfatiza - o que se espera de um programa efetivo contra as drogas. "Sabemos que isto é possível, se nos organizarmos. Em especial, cabe ao Poder Público criar uma prática sistemática calcada no slogan: "VIDAS, sim, drogas, não!"

Particularmente, João Emanuel (PSD) acredita que, no caso do cuidado preventivo, estas palavras comportam interpretações homogêneas ao apoio necessário a quem precisa de socorro, os dependentes. "Resumem-se a carinho, atenção, acolhimento e, também, à capacidade de persistência de quem os assiste e luta contra esse mal".

Rompendo o silêncio

Sabemos que enquanto a vítima de um abuso sexual sofrer em silêncio, dificilmente conseguirá vencer o trauma. Esta sua postura servirá de modelo para milhares de crianças, que deixam de contar sobre o abuso sexual sofrido, porque ninguém acredita nelas. A criança cresce então com profundo sentimento de culpa e vergonha. O que você passou não é um problema só seu. Muitas crianças são vítimas de abuso sexual por pessoas que mantém com elas uma relação de confiança e de amizade, muitas vezes, uma relação de autoridade, de poder e dependência. A criança cede por medo e se cala por vergonha.

Joanna conta com a ajuda de sua família, que a apoia integralmente, e conseguiu derrubar o muro do silêncio que cercava essas memórias traumáticas. Servirá de exemplo para muitas crianças, homens e mulheres, já adultos, e que não tiveram a coragem que teve Joanna, que hoje está livre de um fardo que carregou durante, no mínimo, onze anos. 

Que a sociedade se conscientize de que o abusador sexual está em todas as classes sociais e que, na maioria das vezes, é uma pessoa conhecida da família, que nele confia. E que as autoridades esportivas não se fechem corporativamente a uma realidade.


Fonte: Portal Todos Contra a Pedofilia

Dono da Boate “Star Night” em VG é preso acusado de tráfico de pessoas e favorecimento a prostituição


por Edina Araújo/VG Notícias

Foto:Foto: Reprodução
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A Jovem disse ainda que as mulheres são coagidas a praticarem programas pelo valor de 150 reais, e que 50 reais seriam do proprietário da casa noturna

O proprietário da Casa Noturna “Star Night”, Edson Aparecido Silva,51 anos, conhecido como "Bidu" foi preso na noite deste sábado (17.08), em Várzea Grande, pela Polícia Militar, acusado de Tráfico Interno de Pessoas e Favorecimento a Prostituição. A Casa Notuna está localizada à rua Santa Helena, na região do Posto Zero KM, em Várzea Grande.
A vítima J.M.S. de 19 anos, acionou os policiais do  4º Batalhão de Polícia Militar e informou que era do Estado de Roraima, e teria sido trazida a Várzea Grande com promessa de trabalho na cidade, mas que aproximadamente há uma semana, estaria sendo coagida pelos responsáveis da casa noturna a se prostituir.
Ela relatou ainda, que foi trazida para a cidade por uma mulher chamada Daiane, e que esta a deixou na boate e informou que ela deveria trabalhar como prostituta no local. Já na Boate Star Night, a vítima teria sido advertida pela funcionária Patrícia, a não procurar a polícia, pois, segundo a funcionária, o gerente da casa mandaria matá-la.
A Jovem disse ainda que as mulheres são coagidas a praticarem programas pelo valor de 150 reais, e que 50 reais seriam do proprietário da casa noturna, e que caso não fosse realizado nenhum programa no dia, deveria ser pago uma multa de 150 reais para a casa.
Como a jovem já estava a uma semana na boate e não teria realizado nenhum programa, o gerente do local dizia que a mesma só poderia sair do local caso pagasse as multas referentes aos dias que esteve no local e não fez programas.
Diante das ameaças, a jovem entrou em um carro de um cliente, como se fosse sair para realizar um programa, e então pediu ao mesmo que a deixasse na Polícia Militar, pois estaria sendo forçada a praticar tais atos e queria ajuda.
Após ouvirem a vítima, os policiais se deslocaram até a boate, onde encontraram o suspeito, e o conduziram até a Central de Flagrantes, juntamente com mais seis mulheres que estariam se prostituindo no local. (Com informaÇões Comando Geral II).
Prisão -  Não é a primeira vez que o dono da Boate é preso. Em setembro de 2003, os policiais da Delegacia Municipal de Cuiabá prenderam o empresário Edson Aparecido da Silva, o "Bidu", que usava o nome falso de Marcelo e era acusado de matar três pessoas na cidade de Brasilândia do Sul, no Estado do Paraná. Ele, na época,  estava com prisão preventiva decretada pela juíza Lia Sara Tedesco, da Comarca de Alto Piquiri (PR).Clique aqui e confira matéria relacionada.



Impunidade é um dos grandes vilões no enfrentamento à violência sexual


CRIANÇAS E ADOLESCENTES


Esta matéria dá início a uma série sobre diferentes formas de impunidade nos casos de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes e do papel a ação da Justiça nesses casos. Além disso, serão apresentadas experiências positivas nessa área em diferentes lugares do país, políticas públicas e projetos de lei que favorecem a responsabilização.

São Paulo – Apesar do crescente envolvimento e da mobilização de diversos setores da sociedade civil e do poder público no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes; ainda que tenha sido elaborado um plano nacional nesse sentido, no ano 2000, com princípios, metas e estratégias para combater esses crimes; embora o Brasil tenha recebido a visita do relator especial da ONU sobre venda de crianças, prostituição e pornografia infantil, em 2003, que elaborou um relatório com recomendações para reverter a situação encontrada; e mesmo que tenha sido constituída uma CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) em 2003 e 2004 específica para investigar redes envolvidas com esse tipo de crime, a exploração sexual infanto-juvenil continua sendo um grave problema que atinge meninas e meninos de todo o Brasil. 

As ações de prevenção e de atendimento psicossocial às vítimas são fundamentais, mas a ausência de punição aos responsáveis por esses crimes também consiste num dos principais entraves ao enfrentamento desse tipo de violações dos direitos de crianças e adolescentes. A certeza da impunidade perpetua a violência sexual, e a absolvição em si dá mais força ao agressor, que se sente livre para continuar cometendo esses crimes, além de gerar danos secundários nas vítimas e em seus familiares. 

Esta matéria dá início a uma série de reportagens que irão tratar das diferentes formas de impunidade nos casos de violência sexual contra crianças e adolescentes, dos seus efeitos para vítimas, seus familiares e para a sociedade como um todo e do papel da Justiça no enfrentamento a esses crimes. Além disso, serão apresentadas experiências positivas nessa área em diferentes lugares do país, políticas públicas e projetos de lei que favorecem a responsabilização dos culpados e as reivindicações da sociedade civil em relação à polícia e ao poder judiciário para reverter esse quadro de impunidade nos crimes de abuso e exploração sexual infanto-juvenil no Brasil. 

Para Neide Castanha, coordenadora do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, “nosso grande vilão, nosso grande inimigo no vencimento dessa questão é a impunidade”, que além da dimensão pessoal tem uma dimensão social, com conseqüências desastrosas. 

“Cada vez menos casos serão revelados. Vamos viver uma sociedade clandestina, com uma situação grave que envolve crianças e adolescentes totalmente na invisibilidade por causa da descrença na Justiça e dos danos que ela sofre quando torna visível. Já pensou como será quando não se puder acudir, reduzir os danos de vítimas de violência sexual? Sendo o abuso sexual um fator de risco para a exploração sexual, uma pessoa abusada na infância está muito mais vulnerável a ser uma presa mais fácil para o aliciamento das redes da exploração sexual, para o tráfico, para o turismo, para a prostituição infantil, porque o uso de seu corpo e da sua sexualidade foi banalizado”, avalia Neide. A vantagem hoje, diz ela, é que esses fatores estão postos na mesa, não estão mais debaixo do tapete.

Tais fatores que levam à impunidade nesses crimes são múltiplos. Eles vão desde o medo e a vergonha de denunciar até a ineficiência da polícia para cumprir mandados de prisão, passando por falta de estrutura e de capacitação dos policiais, inquéritos mal feitos, morosidade nos processos, ameaças por parte dos agressores, falta de habilidade e sensibilidade dos juízes para inquirir as vítimas, falta de prioridade a esses casos, entre outros motivos. 

A questão cultural relacionada aos crimes de violência sexual infanto-juvenil permeia todas as etapas do processo de responsabilização. A impunidade pode ser atribuída, de acordo com a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), relatora da CPMI da Exploração Sexual, “à cultura que naturaliza essa violência e a relações hierárquicas em que o feminino, como gênero, está subordinado hierarquicamente ao masculino, e a criança subordinada ao adulto. O mesmo viés, o caminho que está a cada momento naturalizando a abordagem sexual de crianças por adultos em vários lugares do Brasil e do mundo é o mesmo caminho que faz com que isso seja visto como algo de menor importância no âmbito da polícia, do poder judiciário ou do Ministério Público na hora de responsabilizar esses que promovem esse tipo de abordagem”, explica. 

Exploração sexual
Segundo a coordenadora do comitê nacional, a sociedade coloca essas situações no campo privado e as vítimas acabam virando as culpadas. “Ainda temos uma sociedade conservadora para novos padrões morais e éticos de direitos, sobretudo o direito à sexualidade”, avalia Neide. Os casos de exploração sexual raramente chegam às delegacias e menos ainda ao poder judiciário porque as vítimas muitas vezes não se reconhecem como tal. Além disso, costuma haver conivência da família, que conta com o dinheiro obtido por seus filhos nessas atividades para a sobrevivência. Quando o caso está na Justiça é comum as vítimas e testemunhas negarem os crimes, protegerem os agressores, afirmando que eles só estavam ajudando. Como geralmente são famílias em situação de extrema pobreza, o criminoso muitas vezes “compra” a sua absolvição com relativa facilidade.

Nos municípios do interior a situação costuma ser ainda mais complicada, já que o envolvimento de políticos, juízes, empresários e religiosos é freqüente. “Normalmente, essas pessoas que têm maior poder aquisitivo constituem bancas de advogados maiores, que utilizam um sem número de recursos, que acabam fazendo com que o processo dure mais”, afirma Patrícia Campos, coordenadora do eixo de direito à proteção do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente do Ceará (Cedeca-CE). Por conta do prestígio com que contam os acusados nessas cidades pequenas, não é raro que seus habitantes se voltem contra as vítimas, responsabilizando-as pelos crimes cometidos contra elas.

Um exemplo emblemático disso é o caso de Santana de Acaraú, um dos municípios mais pobres do interior cearense, em que um padre foi acusado de explorar sexualmente meninas de 9 a 16 anos. Desde que ele foi denunciado, as vítimas sofreram pressões e humilhações por parte de grande parte dos moradores da cidade e acabaram sendo agredidas verbal e fisicamente. “O caso gerou uma comoção social no município tremenda ao ponto de ter havido um episódio em que as meninas iam prestar depoimento, tinham que passar por uma ponte para ir até o Fórum e a cidade toda se pôs em uma extremidade da ponte para elas não passarem. Elas foram postas numa situação de execração pública mesmo, de perseguição. Não porque a população achasse que a agressão não havia ocorrido, mas porque achavam que elas não deveriam denunciar o padre”, conta Patrícia.

O acusado conseguiu adiar diversas vezes as audiências de oitiva das vítimas e, no dia em que finalmente isso ia acontecer, a sua defesa instaurou um procedimento de suspeição contra a juíza da comarca, alegando que ela estaria sendo influenciada pela mídia e pela mobilização das entidades de defesa dos direitos da infância. O Tribunal de Justiça levou quase três anos para decidir sobre essa questão, o que só ocorreu neste ano, permitindo que o processo tivesse continuidade. “Nisso, a vida das vítimas se transformou de tal maneira que hoje pode estar pior do que antes. Ficamos muito preocupados com essa resposta que o judiciário dá porque às vezes a demora no processo é quase a mesma coisa que o não reconhecimento do direito”, diz a coordenadora do Cedeca-CE. 

A deputada Maria do Rosário afirma que já está cansada de meninos e meninas serem julgados nas sentenças, particularmente as meninas. “Os juízes começaram a julgá-las de acordo com a aparência física, com o porte físico, com que tipo de roupa usam, com o jeito de falar. E a tese da provocação, da abordagem, da sexualidade diferenciada entre homens e mulheres, em que ela provocou, em que os mecanismos de sedução partem do mundo feminino, e os de não controle estão no âmbito da sexualidade masculina, reproduzem o que ao rumo da história a gente sempre ouviu. Enquanto o poder judiciário não se der conta disso, não vamos conseguir avançar”, acredita.

Em Tauá, município no interior do Ceará, por exemplo, cinco homens foram acusados de explorar sexualmente seis meninas com menos de 14 anos, que mantinham relações sexuais com eles em troca de dinheiro. A sentença em primeira instância, publicada em março deste ano, que absolve todos os acusados, ilustra o freqüente julgamento a que são submetidas as vítimas de violência sexual, numa total inversão do papel do magistrado. Ele fala, por exemplo, das “condutas desregradas de menores que venham a se prostituir” e que a “vida pregressa das mesmas era anormal à vida em sociedade”, sendo “duvidosa a inocência e pureza das vítimas”. Conclui a partir disso que, “na incerteza quanto à vida sexual das vítimas, vigora o princípio da presunção de inocência, posto que não vai interessar, in casu, se houve, ou não, penetração, ejaculação, etc”. Tudo isso embora reconheça que os acusados realmente mantinham relações sexuais com as vítimas (“pela robusta prova testemunhal carreada no processo, foi apurado que os autores sempre satisfaziam seus interesses sexuais com o consentimento das pretensas vítimas”). 

“O juiz entendeu que o fato de as meninas já serem vulneráveis, já serem exploradas anteriormente, fazia delas pessoas que não mereciam ser protegidas pelo Estado e que mesmo reconhecendo o fato em si, que o cidadão havia mantido relações sexuais com meninas de 11, 12 anos, a conduta era atípica, não puniu ninguém, desconsiderou completamente o artigo 244 do ECA. O colega promotor recorreu ao tribunal, os acusados que estavam presos foram soltos e fica o exemplo para a comunidade, como se as meninas fossem culpadas de sua própria exploração”, avalia a promotora de Justiça Edna da Mata, da vara especializada em crimes contra a criança e o adolescente de Fortaleza. 

Em muitos casos, a própria polícia acaba sendo pressionada para não dar seguimento ao inquérito. Waldemar Oliveira, coordenador executivo do Cedeca-Bahia, conta que há pouco mais de dois anos, no município de Pintadas, interior baiano, ele entrou em contato com uma delegada que estava investigando um caso de exploração sexual infanto-juvenil que envolvia políticos, fazendeiros e comerciantes locais. Pouco mais de um mês depois do primeiro contato, ele foi informado de que ela havia sido transferida da cidade, em função desse inquérito. 

“Consegui localizá-la em outro município, já numa outra delegacia, e ela me disse ‘o senhor não sabe o que eu sofri com aquele inquérito, as pressões foram enormes, adoeci em função disso, tive que colocar vigilância e cães dentro de minha casa para me proteger e tive de sair da cidade. Vou dizer uma coisa ao senhor: se eu tiver informação de um caso semelhante àquele, eu não instauro mais inquérito’. Esse é um dado de realidade do nosso Estado”, lamenta Oliveira.

Abuso sexual
Quando se trata de abuso sexual, as peculiaridades desse tipo de crime contribuem de forma significativa para a impunidade. Uma dificuldade grande a ser enfrentada pela Justiça é que o agressor, na maior parte dos casos, é uma pessoa próxima à vítima, geralmente pai, padrasto, tio, avô, amigo da família ou vizinho. Nos casos de abuso sexual intra-familiar, a denúncia e o processo judicial costumam desorganizar a família porque muitas vezes o agressor é provedor da casa ou a mãe ainda está envolvida emocionalmente com ele. Não são raros os casos em que ela acaba pressionando a filha a retirar a queixa na delegacia ou a mudar a versão dos fatos no depoimento judicial, para preservar a família. Por serem pessoas próximas, o medo de ameaças e retaliações também pode alterar a fala da menina ou do menino e de seus familiares. 

Além disso, como é um crime que geralmente ocorre entre quatro paredes, sem testemunhas, e que em grande parte dos casos não deixa vestígios, muitos abusadores acabam absolvidos por ausência de provas materiais. Por isso, a palavra da criança ou do adolescente é uma prova fundamental nesses processos, mas a falta de sensibilidade ou de habilidade de muitos juízes pode impedir ou prejudicar o depoimento da vítima. A freqüente falta de credibilidade do magistrado em relação ao relato da criança, muitas vezes acusada de mentir e fantasiar demais, também pode invalidá-lo. 

Outro problema comum é que os exames periciais, no instituto Médico Legal, costumam ser feitos muito tempo depois de ocorrido o fato, o que dificulta ainda mais a obtenção de provas.

Em alguns casos, o abusador chega a ser julgado e condenado, mas é a própria polícia que não cumpre o mandado de prisão. Em Cabo de Santo Agostinho, município do litoral de Pernambuco, próximo à Recife, uma menina de 13 anos foi abusada sexualmente pelo vizinho, responsável por cuidar dela e de seus irmãos enquanto o pai trabalhava de vigilante noturno. Depois de um processo que durou sete anos, e de muita persistência do pai da vítima, o réu foi condenado. Apesar dessa sentença, até hoje o mandado de prisão não foi cumprido pela polícia local.

“A comunidade sabe quem é o agressor, no caso da violência da criança e do adolescente, o pai, o padrasto, alguém do convívio da vítima. A polícia não precisa de muitos elementos para saber quem é ele, não precisa ir muito longe. Então, o que falta para essa polícia fazer um serviço mais apurado, um trabalho mais correto? Precisa que ela esteja mais envolvida com a questão da infância e juventude. Eu acredito na capacitação, na formação das pessoas, mas acredito também na sensibilização e nas mudanças de paradigma. Quando essa polícia entender que criança e adolescente é sujeito de direitos, prioridade absoluta e que deve ser tratado com respeito a infância e a juventude não serão tão desrespeitadas”, acredita a advogada Lucidalva Nascimento, do Centro das Mulheres do Cabo.


*O projeto que deu origem a esta reportagem foi vencedor da categoria mídia alternativa do 3º Concurso Tim Lopes para Projetos de Investigação Jornalística, realizado pela Andi e Instituto WCF-Brasil, com o apoio do Unicef, da OIT, da Fenaj e da Abraji.

Pai é suspeito de abuso sexual contra filha de 6 anos


A mãe da menina alegou que não denunciou o pai por ter sido ameaçada de morte

No final da manhã de sexta-feira (16/08), a Guarda Civil Municipal foi solicitada a comparecer na Escola Municipal “Bernardo Garcia”, localizada no bairro Cajú, onde os gcm’s Donisete e Munari, em contato com conselheiros tutelares que lá estavam, receberam a informação que uma menina de 6 anos de idade, teria relatado que estaria sofrendo abuso sexual por parte de seu pai. Segundo ela [a criança], seu pai teria colocado o pênis em sua boca e ejaculado.
  
O lavrador foi indiciado e deverá responder em liberdade
Diante da denúncia, os gcm’s se dirigiram até a residência do acusado, localizada em uma fazenda na área rural de Leme, onde foi feito contato com o pai da menina, um lavrador de 40 anos, que negou as acusações. A mãe da menina, uma lavradora de 36 anos, declarou à polícia que não denunciou o marido por medo, pois o mesmo a ameaçou de morte caso revelasse os fatos acontecidos.

As partes foram encaminhadas à Central de Polícia Judiciária onde o lavrador foi indiciado pela prática de crime contra a dignidade sexual (estupro de vulnerável). Ele foi ouvido e liberado. A polícia instaurou um inquérito policial para apurar os fatos.

Plano Cuiabá Sem Miséria


O prefeito Mauro Mendes lança na próxima terça-feira (20) o Plano Cuiabá Sem Miséria, em evento que terá a presença da ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campelo. O evento será às 9 horas, no Sest/Senat.
De acordo com o secretário municipal de Assistência Social, José Rodrigues Rocha Júnior, o plano tem o objetivo de promover a redução da pobreza extrema, que hoje atinge cerca de três mil pessoas em Cuiabá – buscando a inclusão social e a promoção da cidadania, tendo como base a emancipação das famílias, através dos três pilares: garantia de renda, inclusão produtiva e acesso aos serviços públicos.
O Cuiabá Sem Miséria será implantado em etapas, abrangendo todos os bairros da Capital e buscando as famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social e econômica, cadastradas no Cadastro Único da Secretaria de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, sendo beneficiárias, ou não, de programas sociais.
Além disso, também irá ampliar a cobertura do Cad Único, promovendo a melhoria no programa Busca Ativa, que visa atender as famílias que ainda não estão inseridas nos programas sociais, mas que vivem em pobreza extrema.
Para garantir o melhor aproveitamento do plano, a prefeitura instituirá um Comitê Gestor Permanente, através de decreto, que será composto pelas Secretarias Municipais de Assistência Social e Desenvolvimento Humano, Trabalho e Desenvolvimento Econômico, Governo, Educação, Cidades, Comunicação, Planejamento e Finanças, Esporte e Cidadania, Saúde, Gestão e Procuradoria Geral do Município.
A pobreza extrema se caracteriza em famílias cuja renda per capita é inferior a R$ 70 mensais, vivendo em locais inadequados, sem infraestrutura e acesso a necessidades básicas. No Brasil, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 11.093 pessoas vivem nessas condições.
Serviço
Assunto: Lançamento do Plano Cuiabá Sem Miséria e formatura de mil alunos do Pronatec
Data: terça-feira (20)
Hora: 9 horas
Local: Sest/Senat – Avenida Fernando Correa da Costa, nº 5.115, Coxipó
Fonte:  Secretaria de Comunicação de Cuiabá

Referência: João Emanuel receberá premiação como um dos mais atuantes na luta contra as drogas e a pedofilia

Portal Todos Contra a Pedofilia – órgão que desenvolve iniciativas de fortalecimento em politicas publica em defesa dos direitos humanos das crianças e adolescentes em Cuiabá. 


Em pesquisa de opinião pública de participação espontânea, feita pelo maior portal de combate a pedofilia “Todos Contra Pedofilia”, o presidente da Câmara Municipal de Cuiabá, vereador João Emanuel (PSD), foi considerado uma das personalidades mais atuantes na defesa da criança e do adolescente e no combate as drogas. Em reconhecimento aos trabalhos prestados, o portal vai conceder ao vereador o “Troféu Rompendo o Silêncio Joanna Maranhão”. 

De acordo com o diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia, João Batista de Oliveira, o troféu é conferido apenas a personagens com aprovação na mencionada enquete, mediante criteriosa seleção, que possua ilibada reputação ético-moral e significativos trabalhos prestados à comunidade. 

“O vereador João Emanuel (PSD) vai receber essa comenda por ser destaque na área de assistência social e na busca por políticas públicas que fortaleçam as famílias e no combate as drogas”, ressaltou o ativista que é considerado o mais atuante na luta contra a exploração sexual e pedofilia em Cuiabá. 

O parlamentar disse que se sente honrado por ter sido lembrado pelos mato-grossenses. “Sinto-me honrado pela homenagem e feliz com as manifestações de solidariedade e apoio aos trabalhos que a Câmara Municipal de Cuiabá vem desenvolvendo em favor das crianças e adolescentes de Cuiabá”, pontuou Emanuel.

João Emanuel Luta contra as Drogas: O parlamentar destacou que quando o assunto é dependência química, temos que pensar em três verbos: prevenir, cuidar e reprimir. Eles representam o que se espera de um programa efetivo contra as drogas. Sabemos que isto é possível, se nos organizarmos. Em especial, cabe ao Poder Público criar uma prática sistemática calcada no slogan: "VIDAS, sim, drogas, não!"
Particularmente, João Emanuel (PSD) acredita que, no caso do cuidado preventivo, estas palavras comportam interpretações homogêneas ao apoio necessário a quem precisa de socorro, os dependentes. Resumem-se a carinho, atenção, acolhimento e, também, à capacidade de persistência de quem os assiste e luta contra esse mal.

JOANNA, A NADADORA QUE DERRUBOU O MURO DO SILÊNCIO QUE CERCA O ABUSO SEXUAL. 
Sabemos que enquanto a vítima de um abuso sexual sofrer em silêncio, dificilmente conseguirá vencer o trauma. Esta sua postura servirá de modelo para milhares de crianças, que deixam de contar sobre o abuso sexual sofrido, porque ninguém acredita nelas. A criança cresce então com profundo sentimento de culpa e vergonha. O que você passou não é um problema só seu. Muitas crianças são vítimas de abuso sexual por pessoas que mantém com elas uma relação de confiança e de amizade, muitas vezes, uma relação de autoridade, de poder e dependência. A criança cede por medo e se cala por vergonha. 

Joanna com a ajuda de sua família, que a apóia integralmente, conseguiu derrubar o muro do silêncio que cercava essas memórias traumáticas. Servirá de exemplo para muitas crianças, homens e mulheres, já adultos, e que não tiveram a coragem que teve Joanna, que hoje está livre de um fardo que carregou durante, no mínimo, onze anos. 

Que a sociedade se conscientize de que o abusador sexual está em todas as classes sociais e que, na maioria das vezes, é uma pessoa conhecida da família, que nele confia. E que as autoridades esportivas não se fechem corporativamente a uma realidade.

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Expressão Nacional - Para o Portal não sair do ar: Portal recorre ao deputado Emanuel Pinheiro pelo combate à pedofilia

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"É imprescindível, para todos nós, ter o apoio do prefeito Mauro Mendes (PSB) e da sua esposa Virginia Mendes nesse momento
O deputado Emanuel Pinheiro é o maior expoente na luta contra a pedofilia em MT 


Como uma das sedes da Copa do Mundo de 2014, Cuiabá precisa seguir bem a recomendação do Comitê Organizador Local da Copa (COL) e Fifa de combater a pedofilia e a exploração sexual de menores, bem como rechaçar o turismo sexual juvenil. Nesse sentido, devem ocorrer ações no município, a curto prazo.

O diretor do Portal Todos Contra a Pedofilia MT, João Batista de Oliveira, quer a garantia do apoio irrestrito da prefeitura de Cuiabá por meio da secretaria municipal de comunicação no comando do Kleber Lima na luta contra a pedofilia e a exploração sexual, em seu mais amplo sentido, e destacou a defesa da família como prioridade absoluta para o bem estar da sociedade saudável. “É imprescindível, para todos nós, ter o apoio, por meio de mídia (publicidade), para manter o Portal Todos Contra a Pedofilia no ar para continuar a sua luta no combate a exploração sexual e a pedofilia, defendeu João Batista”.

Considerado como um dos maiores ativista na luta contra a pedofilia, João Batista enumerou entidades e pessoas que apoiam a campanha, na doação de camisetas e outros materiais de divulgação. Sobre a contrapartida de 5.000,00 da Prefeitura na gestão Chico Galindo via secretaria de educação na gestão do ex secretario Silvio Fidelis, João Batista de Oliveira, agradeceu à articulação do atuante deputado Emanuel Pinheiro (PR) no sentido de retomar o apoio governamental na gestão Mauro Mendes (PSB) bem como em Várzea Grande através da secretaria de assistência social no comando do professor Silvio Fidelis, não sendo assim infelizmente o portal poderá sair do ar por falta de apoio financeiro, lamentou o ativista.   

É importante ações conjuntas para combater o problema: "Sabemos da dificuldade em combater a pedofilia, mas com apoio da prefeitura de Cuiabá e Várzea Grande, poderá ajudar e muito na rede de combate a exploração sexual e pedofilia", lembrou João Batista. O ativista também destacou que a família estruturada reflete uma sociedade também estruturada, por isso não podemos permitir nenhuma ameaça a esta estrutura divina. 

Fui à Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso em busca do apoio do deputado Emanuel Pinheiro (PR), por ser um político que se preocupa com todas as causas, tenho certeza que ele vai nos ajudar”, afirmou João Batista, “Quando um Portal, com a responsabilidade que têm, lidera uma luta como essa, precisamos apoiar e participar”, declarou ao professora Joanna Souza. 

Esse combate esta em busca de apoio e recorri ao deputado Emanuel Pinheiro (PR) para que na distribuição de mídia aos sites e jornais (banner) incluir o site Cuiabá Tudo Na Hora onde esses recursos serão para manter o Portal Todos Contra Pedofilia, que defende uma causa tão nobre, ressaltou o diretor do Portal Todos contra a pedofilia MT.

As únicas coisas que o prefeito fez bem até o momento foi dispensar licitação e empregar alguns de seus sócios na Prefeitura de VG", diz Jaime

por Edina Araújo/VG Notícias

Foto:Arquivo VG Notícias
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“Walace quer justificar a incompetência e os desmandos de sua gestão imputando à culpa a oposição. Ele não tem oposição, só o coronel Taborelli”, diz senador
“Ganhei a eleição, mas a oposição não me deixa trabalhar”, declarou o prefeito de Várzea Grande, Walace Guimarães (PMDB), no último domingo (11.08), a um site de notícias de Cuiabá. Clique aqui e confira matéria.
Questionado pela reportagem do VG Notícias, na sexta-feira (16.08), sobre a declaração de Walace Guimarães, o senador Jaime Campos (DEM), satirizou o peemedebista – afirmando que o prefeito não tem oposição e a carapuça não vai servir aos democratas.
“Walace está equivocado ou não sabe o que significa oposição. Ele não tem oposição na Câmara, apenas o coronel Taborelli faz oposição a ele. Pra mim, Walace nem existe, nem me lembro dele. A minha esposa entrou com uma ação contra ele, mas nem dei palpite. Talvez se ele tivesse fazendo uma boa administração, a gente até se lembraria dele”, ironizou o senador do DEM.
Segundo o democrata, Walace está querendo justificar a “incompetência e os desmandos” desta gestão – tentando imputar à culpa a oposição que não existe.
“Em oito meses de gestão, ele não conseguiu concretizar nenhuma promessa de campanha. As únicas coisas que o prefeito fez bem até o momento – foi dispensar licitação e empregar alguns de seus sócios na Prefeitura. Além disso, não fez nada que merecesse ser lembrado. Agora, se ele quiser saber mesmo como se faz uma oposição, aí sim, podemos mostrar a ele”, advertiu.
Jaime Campos disse que Walace precisa mostrar serviço à população várzea-grandense, “é isso que o povo está esperando dele e não ficar arrumando desculpas para não resolver os problemas que o município tem”.