Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Funcionário de empresa é preso por pedofilia em Cornélio Procópio


Soldado Thiago
No final da tarde desta quinta-feira (11), por volta das 17hs52m, equipe da Polícia Militar de  Cornélio Procópio realizava policiamento ostensivo pela Rua Mato Grosso, área central da cidade, momento em que um menino de 14 anos, saiu correndo e chorando do interior de uma empresa de seguros.

O adolescente relatou aos policiais que havia sido molestado sexualmente por um funcionário daquela empresa, um homem de aproximadamente 52 anos, o qual o agarrou lascivamente, após comprar um chocolate (bombom) da vítima.

Segundo informações do Soldado Thiago, a equipe PM deslocou até a determinada empresa onde constatou que o acusado estava acessando imagens pornográficas na internet, através de seu computador, o qual foi apreendido para perícia.

O menino se encontrava bastante agitado e nervoso e foi acompanhado até a delegacia por um membro do Conselho Tutelar.

Ouça os relatos do soldado Thiago:


Amigos de monstros? Populares apoiam prefeito acusado de pedofilia no AM


Prefeito de Coari-AM é acusado de aliciar menores; deputadas da CPI que investiga caso foram hostilizadas ao chegarem na cidade


Corpo nu é encontrado em matagal com 5 tiros e facada no pescoço


DHPP trabalha com hipótese que homem foi morto na madrugada anterior e jogado no local momentos depois
O corpo de um homem não identificado, que foi morto com requintes de crueldade, foi encontrado sem roupas dentro de uma vala em um matagal no bairro Novo Mundo, em Várzea Grande, no final da tarde desta quinta-feira (11). A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) trabalha com a hipótese da morte ter ocorrido na madrugada anterior e jogado no local, momentos depois.
Segundo informações da Polícia Civil, o cadáver estava com cinco perfurações no abdomen causadas por tiros e um corte de faca imenso no pescoço.

O corpo foi encontrado por populares que passavam pelo local e acionaram a Polícia Militar.
Técnicos do Instituto Médico Legal (IML) levaram o corpo, que agurda reconhecimento. Informações da PJC dão conta de que um possível familiar da vitima foi até o local e o reconheceu, no entanto, não levou nenhum documento de identificação da vitima. Portanto terá que voltar com os documentos em mãos para conseguir a liberação do corpo. Caso não haja reconhecimento, o corpo pode ser sepultado como indigente.
De acordo com a DHPP o corpo aparenta aproximadamente 25 anos. A vítima tem duas tatuagens; uma os policiais não conseguiram entender o desenho e a outra, na parte das costas, está escrito “guerreiro de fé”. A delegada Anaíde Barros está investigando o crime. A hipótese mais plausível seria de um acerto de contas. 

Pode haver por cá mais casos de pedofilia


A entrevista a D. Manuel Clemente decorreu no Patriarcado
COMENTÁRIO MAIS VOTADO
"Discordo muito da sua visão em alguns temas que foca o Bispo Clemente.Por ex, matrimónio incompatível com o sacerdócio? Então e os padres casados, em exercício, tanto da Igreja Romana como da Igreja Oriental representam "
Fernando Neves
12 Julho 2013

"Pode haver por cá mais casos de pedofilia"

D. Manuel Clemente, patriarca de Lisboa, diz que a pedofilia nada tem que ver com o celibato dos padres e admite que o caso do vice-reitor do Seminário do Fundão não seja único na Igreja em Portugal
Por:Secundino Cunha

Correio da Manhã - Este ano a pedofilia deixou de ser, para a Igreja portuguesa, um pecado estrangeiro, uma vez que foi detido, por suspeita da prática desse crime, o vice-reitor do Seminário do Fundão. Como recebeu essa notícia?
D. Manuel Clemente - Com imensa tristeza, como é de calcular. Não fiquei feliz nem descansado, sobretudo porque se trata de alguém com responsabilidades na Igreja. O que há a fazer é, sobretudo, prevenir. É preciso reforçar o trabalho de discernimento e acompanhamento vocacional dos candidatos ao sacerdócio. Mas há aqui outras questões a ter em conta.
- Quais?
- Acho que aqui a sociedade também tem de entrar, não apenas a Igreja, mas a sociedade no seu todo. É preciso rever questões relacionadas com a educação para a sexualidade, a relação com o corpo, porque há por aí muita contradição em termos culturais e até em termos mediáticos.
- O celibato dos padres não potencia esses comportamentos?
- Não tem nada a ver com isso, até porque a esmagadora maioria dos casos acontece, infelizmente, em relações de parentesco e praticados por pessoas casadas.
- O caso do vice-reitor do Seminário do Fundão será único em Portugal ou admite que haja outros?
- Infelizmente, a natureza humana já não nos reserva grandes surpresas. Não devemos é não desistir de a melhorar. Pode haver por cá mais casos, mas não tenho conhecimento.
- Não tem informações concretas?
- Se algum dia tiver informações concretas, isso posso assegurar, não haverá nada que não seja verificado, investigado e acompanhado, tendo sempre em conta a salvaguarda das vítimas. Seremos sempre colaborantes com a justiça, no pressuposto de que os clérigos são cidadãos como os outros, sem direitos especiais.
- Qual é a sua opinião sobre o celibato dos padres?
- Acho que, para além de ser uma questão de disciplina, é também um assunto com relevo teológico. A ordenação é um sacramento e, nessa medida, o sacerdote assume o papel de representante de Cristo na comunidade. Pessoalmente, acho que o casamento e a constituição de família é incompatível com esta nossa tarefa de evangelizar, mas a discussão está aí e eu sou a favor de que tudo seja discutido.
- Repugna-o a ordenação das mulheres?
- Não se trata de repugnar. O que penso é que, também aqui, podem ser levantados problemas de ordem teológica. Cristo deu grande relevo às mulheres, mas não as escolheu para o sacerdócio. Mas também aqui a discussão continua em aberto. Mas o que é necessário discutir é a relação masculino-feminino. É uma questão em aberto, tanto na ordenação das mulheres como no casamento entre pessoas do mesmo sexo.
- A primeira encíclica do papa Francisco volta a condenar o casamento homossexual...
- Na minha opinião, casamento implica um homem e uma mulher e a abertura à geração de filhos. Foi sempre assim. Se é outra realidade, com todo o respeito pelos outros, também deve ter outro nome.
- Qual é a sua opinião sobre os exorcismos?
- Acho que essas coisas têm de ser levadas muito a sério. Ultrapassam muito a nossa compreensão, mas são sérias.
- Deve haver um exorcista por diocese?
- Na diocese do Porto tinha dois cónegos preparados para isto e em Lisboa também tenciono fazê-lo, até porque é importante que haja quem atenda, com competência, os problemas dos fiéis.
- O papa diz que fica doente quando vê padres com carros de alta cilindrada. Também fica?
- Doente não, mas interrogativo fico. Não devemos esquecer que Cristo quando entrou em Jerusalém ia num burro.
- Acha que a Igreja paga os devidos impostos?
- Isso está a ser verificado no âmbito da Concordata, mas no geral, penso que sim.
CONTINUA A LER NA EDIÇÃO IMPRESSA DO CORREIO DA MANHÃ DESTA SEXTA-FEIRA

D. Manuel Clemente diz que a pedofilia nada tem que ver com o celibato dos padres


A entrevista a D. Manuel Clemente decorreu no Patriarcado
COMENTÁRIO MAIS VOTADO
"Discordo muito da sua visão em alguns temas que foca o Bispo Clemente.Por ex, matrimónio incompatível com o sacerdócio? Então e os padres casados, em exercício, tanto da Igreja Romana como da Igreja Oriental representam "
Fernando Neves
12 Julho 2013

"Pode haver por cá mais casos de pedofilia"

D. Manuel Clemente, patriarca de Lisboa, diz que a pedofilia nada tem que ver com o celibato dos padres e admite que o caso do vice-reitor do Seminário do Fundão não seja único na Igreja em Portugal
Por:Secundino Cunha

Correio da Manhã - Este ano a pedofilia deixou de ser, para a Igreja portuguesa, um pecado estrangeiro, uma vez que foi detido, por suspeita da prática desse crime, o vice-reitor do Seminário do Fundão. Como recebeu essa notícia?
D. Manuel Clemente - Com imensa tristeza, como é de calcular. Não fiquei feliz nem descansado, sobretudo porque se trata de alguém com responsabilidades na Igreja. O que há a fazer é, sobretudo, prevenir. É preciso reforçar o trabalho de discernimento e acompanhamento vocacional dos candidatos ao sacerdócio. Mas há aqui outras questões a ter em conta.
- Quais?
- Acho que aqui a sociedade também tem de entrar, não apenas a Igreja, mas a sociedade no seu todo. É preciso rever questões relacionadas com a educação para a sexualidade, a relação com o corpo, porque há por aí muita contradição em termos culturais e até em termos mediáticos.
- O celibato dos padres não potencia esses comportamentos?
- Não tem nada a ver com isso, até porque a esmagadora maioria dos casos acontece, infelizmente, em relações de parentesco e praticados por pessoas casadas.
- O caso do vice-reitor do Seminário do Fundão será único em Portugal ou admite que haja outros?
- Infelizmente, a natureza humana já não nos reserva grandes surpresas. Não devemos é não desistir de a melhorar. Pode haver por cá mais casos, mas não tenho conhecimento.
- Não tem informações concretas?
- Se algum dia tiver informações concretas, isso posso assegurar, não haverá nada que não seja verificado, investigado e acompanhado, tendo sempre em conta a salvaguarda das vítimas. Seremos sempre colaborantes com a justiça, no pressuposto de que os clérigos são cidadãos como os outros, sem direitos especiais.
- Qual é a sua opinião sobre o celibato dos padres?
- Acho que, para além de ser uma questão de disciplina, é também um assunto com relevo teológico. A ordenação é um sacramento e, nessa medida, o sacerdote assume o papel de representante de Cristo na comunidade. Pessoalmente, acho que o casamento e a constituição de família é incompatível com esta nossa tarefa de evangelizar, mas a discussão está aí e eu sou a favor de que tudo seja discutido.
- Repugna-o a ordenação das mulheres?
- Não se trata de repugnar. O que penso é que, também aqui, podem ser levantados problemas de ordem teológica. Cristo deu grande relevo às mulheres, mas não as escolheu para o sacerdócio. Mas também aqui a discussão continua em aberto. Mas o que é necessário discutir é a relação masculino-feminino. É uma questão em aberto, tanto na ordenação das mulheres como no casamento entre pessoas do mesmo sexo.
- A primeira encíclica do papa Francisco volta a condenar o casamento homossexual...
- Na minha opinião, casamento implica um homem e uma mulher e a abertura à geração de filhos. Foi sempre assim. Se é outra realidade, com todo o respeito pelos outros, também deve ter outro nome.
- Qual é a sua opinião sobre os exorcismos?
- Acho que essas coisas têm de ser levadas muito a sério. Ultrapassam muito a nossa compreensão, mas são sérias.
- Deve haver um exorcista por diocese?
- Na diocese do Porto tinha dois cónegos preparados para isto e em Lisboa também tenciono fazê-lo, até porque é importante que haja quem atenda, com competência, os problemas dos fiéis.
- O papa diz que fica doente quando vê padres com carros de alta cilindrada. Também fica?
- Doente não, mas interrogativo fico. Não devemos esquecer que Cristo quando entrou em Jerusalém ia num burro.
- Acha que a Igreja paga os devidos impostos?
- Isso está a ser verificado no âmbito da Concordata, mas no geral, penso que sim.
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Prefeito acusado de pedofilia pode perder o mandato


Administrador de cidade de Manaus tem ficha suja, segundo Ministério Público. Em Brasília, cidadãos se reuniram para chamar a atenção da Justiça para o caso.

Gerente de banco é preso por suspeita de pedofilia no interior do RN

Crianças e adolescentes confirmam ter sofrido abusou ou aliciamento.
Prisão aconteceu em Campo Grande, cidade a 265 quilômetros de Natal.

Do G1 RN
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O gerente de relacionamento de um banco foi preso por suspeita de pedofilia na cidade deCampo Grande, a 265 quilômetros de Natal. Pelo menos quatro crianças e adolescentes, com idades entre 11 a 14 anos, confirmaram ter sofrido abuso ou aliciamento por parte do suspeito, que tem 31 anos e é natural do Rio Grande do Sul.

A prisão aconteceu nesta quinta-feira (11) durante a operação Pureza, coordenada pela Polícia Civil do município, segundo informou o titular da Delegacia de Campo Grande, delegado Rysklyft Factore. A companheira do suspeito, uma adolescente de 16 anos, foi apreendida sob suspeita de atrair as vítimas para a casa do gerente de banco.
O delegado Rysklyft Factore explica que a companheira do suspeito atraía as crianças e adolescentes para a casa do gerente. "Ela fazia amizade com as crianças, dava presentes, oferecia passeios de carro e moto. Depois levava as meninas para a casa dele, onde começava com brincadeiras para então aliciar ou abusar sexualmente as vítimas", relata.

Uma das quatro vítimas ouvidas disse ter sofrido abuso sexual. "Chegou a haver penetração. As outras três foram forçadas a beijá-lo, resistiram e foram embora antes de manter relações", ressalta o titular da Delegacia de Campo Grande. Depois dos crimes as crianças e adolescentes eram ameaçadas para não falar nada sobre o que havia acontecido.

Além da prisão preventiva do suspeito e apreensão da companheira adolescente, a polícia apreendeu na casa do gerente uma pistola 9 milímetros, de uso restrito das Forças Armadas. O gaúcho está preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) de Caraúbas, município a 296 quilômetros de Natal. Já adolescente foi levada para o Centro Educacional (Ceduc) de Natal.

A investigação foi iniciada a partir de uma denúncia recebida pela Delegacia de Campo Grande. De acordo com o delegado Factore, o suspeito já respondeu a um processo por crimes sexual há 10 anos, mas foi absolvido. Além disso, em 2011 uma denúncia anônima apontava ele como suspeito de crimes sexuais em Campo Grande.

Estão confirmados os depoimentos de mais quatro supostas vítimas. O delegado Rysklyft Factore espera concluir o inquérito em 15 dias.

Rotam investiga denúncias recebidas pelas redes sociais


Denúncias são feitas anonimamente e não vinculadas a inquérito policial. 
Em média 30 mensagens são recebidas por semana; metade é confirmada.

Do G1 DF
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O Batalhão da Rotam conta com um novo canal para receber denúncias da população do Distrito Federal: as redes sociais. De acordo com a corporação, o batalhão recebe cerca de 30 mensagens por semana com denúncias sobre tráfico de drogas, venda ilegal de armas de fogo e até pedofilia. A página da Rotam nas redes sociais já têm mais de sete mil seguidores.
Segundo a PM, a Rotam recebe em média 30 denúncias por semana pelas redes sociais, das quais metade é confirmada.

“Com o tempo, as pessoas entenderam que poderiam utilizar a ferramenta como instrumento para melhorar questões de segurança”, disse o tenente-coronel Leonardo Sant’anna. “O que mais incomodava as vizinhanças, famílias, como uso e tráfico de drogas, o pessoal tem denunciado bastante.”

Segundo o tentente-coronel, as denúncias são anônimas e poupam tempo da polícia. “A pessoa pode criar um fake [perfil falso] e mandar mensagens. A informação já vem toda mastigada, já sei o que procurar, onde procurar, mando informações para o Batalhão de Cães, ao invés de sair abordando todo mundo, inclusive pessoas que nem estão envolvidas naquilo.”
Os usuários podem mandar fotografias, placas de carro, endereços. Casos que não são da alçada da Rotam são encaminhados para a Polícia Civil, diz o coronel.
“Com o tempo, as pessoas entenderam que poderiam utilizar ferramenta como instrumento para melhorar questões de segurança. Começaram a colocar informações de problemas que estavam tendo e a gente não parou por isso, viram que não era nenhum bicho papão falar com a policia, podiam continuar interagindo conosco”, disse Sant’anna.
Em uma das mensagens, um usuário denunciou a venda de uma pistola .40 pela internet, e um morador do Paranoá, a movimentação de traficantes em frente a um bar.
Uma equipe de inteligência da Rotam, com homens descaracterizados, foi  até o local investigar a denúncia de tráfico. Dois jovens foram abordados e revistados, mas a polícia não encontrou nada e eles foram liberados. Os dois já tinham passagem pela polícia por tráfico.

Bancário é preso acusado de pedofilia


Com informações de Cézar Alves – Defato.com
A polícia prendeu, nesta sexta-feira (12), o gerente de relacionamento da agência do Banco do Brasil em Campo Grande/RN, Alexsander Silveira. Conhecido por Alex Gaúcho, o gerente de 31 anos é suspeito de cometer o crime de pedofilia.
Após a prisão determinada pela Justiça, pelo menos cinco vítimas já teriam comparecido à delegacia. O delegado que conduz as investigações acredita que outras vítimas ainda possam existir.  Alex Gaúcho estava sendo investigado há cerca de 15 dias. Havia denúncias que ele estaria aliciando menores em Campo Grande feitas desde 2001 no Disque Denúncia da Presidência da República.
O delegado pediu a prisão preventiva e busca e apreensão contra Alexsander Silveira e também de sua mulher, uma jovem de 16 anos que, segundo a polícia, estava atraindo com dinheiro e bens materiais, crianças de 10 a 14 para se relacionar sexualmente com eles na residência. A justiça acatou o pedido do delegado.
Nas buscas feitas na residência do bancário, foi encontrado uma pistola de 9mm. O suspeito, que foi autuado, não aceitou ser ouvido na policia e disse que só iria falar em juízo. Ele está preso na Cadeia Pública de Caraúbas. A mulher dele, por ter só 16 anos, foi enviada para o CEDUC, em Natal.  As crianças vítimas do casal estão sendo submetidas a exames.

Gerente de relacionamento do BB de relacionamento do BB de Campo Grande/RN


O gerente de relacionamento da agência do Banco do Brasil em Campo Grande/RN, Alexsander Silveira, conhecido por Alex Gaucho, de 31 anos (foto), foi preso por determinação da Justiça pela prática de crime de pedofilia. Pelo menos cinco crianças já compareceram a delegacia e confirmaram a denúncia.

O caso está sendo investigado pelo delegado Rysklyft Factore, que acredita existir outras vítimas do bancário na cidade.

A investigação começou há cerca de 15 dias. Havia denúncias de que o Alex Gaucho estaria aliciando menores em Campo Grande feita em 2001 no Disque Denúncia da Presidência da República, mas nada tão contundente quanto o que chegou ao conhecimento do delegado Rysklyft Factore há poucas semanas contra o gerente de relacionamento do banco. “É algo que nos deixa sem voz”, diz o delegado.

CPI é recebida com protestos de acusados de pedofilia


A comissão foi até Coari para investigar as denúncias de que o prefeito da cidade, Adail Pinheiro, é acusado de chefiar uma rede de prostituição de crianças e adolescentes. O prefeito já foi indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo Ministério Público por chefiar uma rede de exploração sexual de menores em 2008.
Os parlamentares foram recebidos pela população com faixas de apoio ao trabalho da CPI, pedindo justiça, mas em frente