Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

Mulher confessa sequestro de bebê que seria morto para tráfico de orgãos

Mulher confessa sequestro de bebê que seria morto para tráfico de orgãos
A Polícia Civil afirmou nesta sexta-feira (31) que a mulher de 29 anos detida pela suspeita de sequestrar um bebê de um mês de idade em Cuiabá confessou em depoimento que o menino seria morto e seus órgãos doados para uma família no exterior. Jucione Santos Souza disse ainda que receberia uma quantia em dinheiro para concretizar o esquema de tráfico internacional de órgãos humanos. Conforme a polícia, a criança deixaria Mato Grosso no final da tarde desta sexta-feira. O bebê ficou um dia longe da família.

A suspeita foi presa em flagrante e será encaminhada para o presídio feminino Ana Maria do Couto May, na capital. Na Justiça, ela deverá responder pelos crimes de sequestro, cárcere privado, falsificação de documentos e pela intenção de obter lucro com o envio da criança para o exterior. A soma dos crimes passa de 11 anos de reclusão. Ao G1, a suspeita alegou apenas estar 'arrependida'.

De acordo com informações repassadas pelo delegado plantonista da Central de Flagrantes da capital, Ivar Polesso, o crime foi arquitetado por um homem que é procurado pela polícia. “Há 40 dias ela foi abordada por este cidadão dizendo que ela ganharia muito dinheiro caso ela conseguisse uma criança de até cinco meses de vida”, afirmou.

O suspeito, segundo o delegado, teria orientado Jucione a simular que precisava de um bebê para apresentá-lo a um suposto namorado que não mais residia no Brasil apenas para continuar a ser beneficiada com o pagamento de uma pensão de R$ 30 mil. À polícia, Jucione declarou que teve 15 tentativas de sequestro frustradas, até chegar à adolescente de 15 anos que acabou tendo o bebê levado por ela.

Para a polícia, a suspeita também teria sido agenciada para levar o bebê sequestrado a outro estado do país, antes de a vítima seguir para o exterior. Para não levantar nenhuma suspeita durante o deslocamento, em abril deste ano, a suspeita furtou um documento emitido por uma maternidade da capital para falsificar uma certidão de nascimento.


O documento foi furtado, segundo a polícia, da casa de uma ex-vizinha de Jucione, que também estava grávida de uma menina. “Eu a conhecia há seis meses. Ela ficava na minha casa e até lavava as roupas da minha filha. Eu suspeitava uma intenção dela em querer ficar com a minha filha. Eu tive a certeza quando ela pegou o documento da minha menina”, declarou a dona de casa, Ariadne Priscila dos Santos.

Foi Ariadne quem denunciou Jucione à polícia após ver a foto dela circulando na imprensa nesta sexta-feira como a principal suspeita de ter sequestrado o bebê. Detida por uma equipe do 24º Batalhão da PM no bairro Pedra 90, a suspeita negou ter sequestrado a criança, mas acabou sendo desmentida por uma tia do bebê que reconheceu o sobrinho ainda na viatura da polícia.

Na residência, uma equipe de investigadores da Divisão Anti-Sequestro da Polícia Civil localizou a certidão de documento falsa, roupas infantis, fraldas e o documento furtado da dona de casa. De acordo com o delegado Ivair Polesso, a suspeita apresentou a criança à família do marido dela como uma menina, para respaldar a certidão de nascimento falsa. “Ela disse que ganhou R$ 200 do suspeito que está sendo procurado para comprar roupas de menina para o bebê”, afirmou o delegado.

Ao G1, o marido da suspeita, Lenildo Silva, de 21 anos, disse apenas que ela apresentou o menino à família dele como uma 'filha'. Ele destacou ainda que a mulher não levantou nenhuma suspeita antes de concretizar o crime. “Ela chegou até mim como uma pessoa que queria construir uma família. Ela era simples, normal e humilde”, declarou.

Lenildo afirmou em entrevista ao G1, que a mulher queria viajar para a Bahia, onde estão três outros filhos dela que vivem com a avó. Ele chegou a fazer um empréstimo de R$ 2,5 mil e iria comprar uma passagem de ônibus para ela. A polícia diz que vai investigar se o bebê deixaria a Bahia rumo ao exterior.

Desespero

A adolescente de 15 anos, que é mãe do bebê que foi sequestrado afirmou ao G1 que viveu um dos piores momentos da vida. "Eu não tive descanso. Só queria ter de volta o meu bebê", disse. Ela contou que Jucione fugiu com o filho dela na tarde desta quinta-feira (30) após se conhecerem na Praça Maria Taquara, no Centro deCuiabá, e pegarem o mesmo ônibus até o bairro Pedra 90.

A adolescente alegou que no ponto de ônibus a mulher se aproximou dela e começou a conversar. Conforme o boletim de ocorrência registrado pela PM, a garota disse que Jucione atendeu a uma ligação e, na conversa com essa pessoa, falou que tinha encontrado a criança e que não se importava com o fato de ser menino, pois podia vestí-lo com roupas de menina.

Também teria dito que não poderia deixar de receber uma pensão no valor de R$ 30 mil. A mãe do bebê relatou que as duas desceram no mesmo ponto de ônibus quando começou a chover e elas tentaram se esconder embaixo do toldo de uma loja.

Jucione teria pegado a criança dos braços da adolescente e a obrigado a comprar um guarda-chuva, dando-lhe a quantia de R$ 100 para a compra. Ao voltar, a adolescente disse que não encontrou mais a mulher e o filho. À Polícia Civil, a garota contou que a mulher havia lhe oferecido R$ 5 mil para que emprestasse a criança à ela. Porém, segundo a polícia, a suposta negociação não teria sido concluída.

De acordo com o delegado adjunto da Divisão Anti-Sequestro, Gianmarco Paccola Capoani, a mãe do bebê deverá responder um Ato Infracional pelo descuido em relação ao filho. Ela será monitorada pelo Conselho Tutelar deVárzea Grande, na região metropolitana, e ainda vai receber acompanhamento psicológico. O órgão também ficou responsável por dar abrigo a uma filha de Jucione, uma menina de sete anos, até a localização de familiares.

Menina de 11 anos engravida após abuso sexual em Santo Antônio da Platina; pai luta pela guarda

Uma menina de 11 anos engravidou após ser abusada sexualmente em Santo Antônio da Platina (130 km de Londrina). Um tio e um primo menor de idade são suspeitos do abuso sexual.
Moradora do bairro Álvaro de Abreu, a menina está grávida de cinco meses e mora com a mãe, que é usuária de drogas. O abuso sexual foi denunciado por vizinhos à Justiça e também pelo próprio pai da garota, Aguinaldo Saturnino, que tenta há dois anos obter a guarda dela. O caso segue em segredo de Justiça, mas exames psicológicos comprovaram que a menina sofreu abuso sexual que originou a gravidez. Documento foi anexado ao processo de guarda pedido pelo pai. "Não consegui ficar com minha filha nem quando a própria mãe foi presa por tráfico de drogas. Tive a guarda negada pela justiça e vi minha filha conviver no mundo das drogas sem poder fazer nada e agora enfrento mais esta situação", afirma.
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Na Cidade Tiradentes,Hip Hop Contra a Pedofilia 2

Hip Hop Contra a Pedofilia 2 e Lowriders são as atrações de sábado (01/06) em Cidade Tiradentes


No próximo sábado (01 junho), das 14h às 22h, Cidade Tiradentes será palco para o Hip Hop Contra a Pedofilia 2, e terá como atração o 1º Encontro de Lowriders Cidade Tiradentes.
Lowrider são os carros com o sistema de suspensão modificado que permite executar manobras, como saltos ou andar em 3 rodas.
O evento que tem apoio da Subprefeitura Cidade Tiradentes, será realizado na Av. dos Metalúrgicos, s/n, próximo a Escola Fernando Pessoa, Praça do Setor 65.

Parada Gay de SP protesta contra "infelicianos", diz organizador

O pastor Malafaia chegou a comparar homossexuais a criminosos na TV aberta, e Myrian Rios (PSD-RJ) polemizou ao relacionar gays com pedofilia
PORTAL UOL 

A 17ª Parada Gay de São Paulo, realizada neste domingo, tem "protestos contra os 'infelicianos' que estão no poder e contra aqueles que são formadores de opinião".

É o que diz Fernando Quaresma, presidente da APOGLBT (Associação da Parada do Orgulho GLBT de São Paulo), organizadora da parada. O evento acontece a partir do meio-dia na avenida Paulista, região central da capital.

O termo usado por Quaresma faz referência ao deputado pastor Marco Feliciano (PSC-SP), atual presidente da CDH (Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara).

"Mas o Feliciano é apenas a ponta do iceberg. Haverá manifestação contra o [pastor Silas], Malafaia, contra o [deputado Jair] Bolsonaro, contra a [ex-atriz e deputada estadual] Myrian Rios, contra a Joelma [da banda Calypso]. Essa última, por exemplo, não ocupa um cargo eletivo, mas é formadora de opinião", disse Quaresma.
Leandro Moraes-UOL
Participante concentra-se no centro de São Paulo antes da Parada Gay
Feliciano colocou na pauta da CDH a discussão do projeto que ficou conhecido como "cura gay" e recebeu o apoio do deputado Bolsonaro (PP-RJ).

O pastor Malafaia chegou a comparar homossexuais a criminosos na TV aberta, e Myrian Rios (PSD-RJ) polemizou ao relacionar gays com pedofilia. Já a cantora Joelma se posicionou contra o casamento gay e comparou homossexuais a drogados em recuperação.

"Nosso protesto é contra pessoas que ocupam cargos para os quais não estão capacitadas. O político, quando é eleito, é eleito para representar toda a população, não apenas um grupo", afirmou Quaresma.

O tema da parada este ano será "Para o armário nunca mais! União e Conscientização na luta contra a homofobia". O objetivo dos organizadores é lutar contra possíveis retrocessos nos direitos já conquistados pela comunidade LGBT.

A manifestação contra figuras públicas que de alguma forma se posicionaram contra os homossexuais será feita no último dos 17 trios elétricos a desfilar pela avenida Paulista.

HOMOFOBIA
Embora reconheça que a eleição do pastor Feliciano na CDH e a legalização do casamento gay no Brasil pelo CNJ (Conselho Nacional de Justiça) tenham contribuído para a exaltação dos ânimos em torno da discussão dos direitos dos homossexuais, Quaresma afirma que a preocupação com homofobia é constante, não apenas no dia da Parada Gay.

"A homofobia preocupa toda a população, e preocupa 365 dias por ano. Não só na parada. Neste ano o debate está acalorado justamente porque uma pessoa incompetente está no cargo de direção da Comissão de Direitos Humanos", afirma.

Segundo Quaresma, após a vitória do casamento gay, a comunidade agora luta pela aprovação do PLC (Projeto de Lei Complementar) 122, de 2006, que inclui crimes contra público LGBT e também contra idosos e pessoas com deficiência na lista de crimes de ódio e delitos de intolerância.

'Eu só queria saber dele', diz mãe de bebê sequestrado para tráfico em MT

Segundo a polícia, bebê seria morto para doar órgãos a família no exterior.
Suspeita de sequestrar criança está presa em Cuiabá após confessar crime.

Dhiego MaiaDo G1 MT
217 comentários
Mãe de bebê, adolescente de 15 anos, diz que viveu pior momento da vida (Foto: Dhiego Maia/G1)Mãe de bebê, adolescente de 15 anos, diz que viveu pior momento da vida (Foto: Dhiego Maia/G1)
A adolescente de 15 anos que teve o filho, um bebê de um mês, sequestrado por uma mulher em Cuiabá, afirmou ao G1 que viveu o pior momento da vida quando ficou longe do filho. “Eu não comi, não dormi. Eu só queria saber do meu filho”, disse a menor, mais aliviada, com o filho nos braços.
Um dia depois de ter sido identificada e presa pela suspeita de ter sequestrado a criança, Jucione Santos Souza, de 29 anos, confessou à polícia que tinha a intenção de sequestrar o bebê para ganhar uma quantia considerável de dinheiro.
Segundo a polícia, o bebê seria morto e teria os órgãos doados para uma família do exterior. Um suspeito de ter arquitetado o esquema internacional de tráfico de órgãos humanos segue procurado pela polícia. “Eu não perdoo ela. Quero que ela [suspeita] fique presa e por muito tempo na cadeia. Eu não faria isto com ninguém”, destacou a adolescente.
A adolescente revelou que após o susto, vai tomar mais cuidado com o filho. “Eu nunca mais vou deixá-lo nos braços de ninguém. Ele não vai sair de perto de mim”, disse. Ela vai responder na Justiça um ato infracional por ter se descuidado do filho. A menor ainda será monitorada pelo Conselho Tutelar e receberá apoio psicológico.
O bebê foi sequestrado nesta quinta-feira (30). Jucione conheceu a adolescente em um ponto de ônibus localizado na região central de Cuiabá. O local possui grande fluxo de veículos e de pessoas. A suspeita permaneceu vários dias no ponto de ônibus e, em depoimento à polícia, revelou que teve 15 tentativas de sequestro frustradas antes de conseguir levar o bebê da adolescente.
A adolescente alegou que no ponto de ônibus a suspeita se aproximou dela e começou a conversar. De acordo com as investigações da polícia, dentro do ônibus coletivo, Jucione simulou que precisava de um bebê para apresentá-lo a um suposto namorado que não mais residia no Brasil apenas para continuar a ser beneficiada com o pagamento de uma pensão de R$ 30 mil. A adolescente ainda contou à Polícia Civil que a suspeita ofereceu R$ 5 mil para que ela emprestasse a criança à ela. Porém, segundo a polícia, a suposta negociação não teria sido concluída.
A mãe do bebê sequestrado disse ainda que desceu do ônibus acompanhada da suspeita. Chovia no local e a suspeita pediu à menina que ela fosse comprar um guarda-chuva em um mercado para o filho ser protegido do temporal. Jucione teria pego a criança dos braços da adolescente dando-lhe a quantia de R$ 100 para a compra. Ao voltar, a adolescente disse que não encontrou mais a mulher e o filho.
Imagens divulgadas pela polícia localizaram a suspeita no bairro Pedra 90. Uma ex-vizinha dela reconheceu Jucione e acionou a polícia. “Eu a conhecia há seis meses. Ela ficava na minha casa e até lavava as roupas da minha filha. Eu suspeitava uma intenção dela em querer ficar com a minha filha. Eu tive a certeza quando ela pegou o documento da minha menina”, declarou a dona de casa, Ariadne Priscila dos Santos.
Suspeita confessou crime e que bebê seria levado para o exterior (Foto: Dhiego Maia/G1)Suspeita foi presa após ter sido identificada por ex-vizinha em Cuiabá (Foto: Dhiego Maia/G1)
Antes de concretizar o sequestro, segundo a polícia, a suspeita falsificou uma certidão de nascimento, para conseguir deixar Mato Grosso com o bebê. Na casa da ex-vizinha dela, a suspeita furtou um documento emitido por uma maternidade da capital e confeccionou a certidão.
Em depoimento ao delegado plantonista da Central de Flagrantes da capital, Ivair Polesso, a suspeita afirmou que tinha a intenção de viajar para a Bahia, onde estão três filhos e a mãe dela. De lá, a polícia acredita que a criança seguiria para o exterior.
Na residência da suspeita, a polícia localizou roupas infantis, fraldas e a certidão de nascimento falsa. Ao G1, o marido da suspeita, Lenildo Silva, de 21 anos, disse apenas que ela apresentou o menino à família dele como uma 'filha'. Ele destacou ainda que a mulher não levantou nenhuma suspeita antes de concretizar o crime. “Ela chegou até mim como uma pessoa que queria construir uma família. Ela era simples, normal e humilde”, declarou.
 A suspeita foi presa em flagrante e foi encaminhada para o presídio feminino Ana Maria do Couto May, na capital. Na Justiça, ela deverá responder pelos crimes de sequestro, cárcere privado, falsificação de documentos e pela intenção de obter lucro com o envio da criança para o exterior. A soma dos crimes passa de 11 anos de reclusão. Ao G1, a suspeita alegou apenas estar 'arrependida'.
O suspeito de ter arquitetado o crime, segundo a polícia, já foi identificado e visto pela última vez em uma caminhonete branca com placa de São Paulo. A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), por meio da Divisão Anti-Sequestro, também investiga o caso.
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Bebê sequestrado em Cuiabá seria morto para tráfico de órgãos

Foto:Foto: Dhiego Maia/G1
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Suspeita foi presa após ter sido identificada por ex-vizinha em Cuiabá
A Polícia Civil afirmou nesta sexta-feira (31.06) que a mulher de 29 anos detida pela suspeita de sequestrar um bebê de um mês de idade em Cuiabá - confessou em depoimento - que o menino seria morto e seus órgãos doados para uma família no exterior. Jucione Santos Souza disse ainda,  que receberia uma quantia em dinheiro para concretizar o esquema de tráfico internacional de órgãos humanos. Conforme a polícia, a criança deixaria Mato Grosso no final da tarde desta sexta-feira. O bebê ficou um dia longe da família.
A suspeita foi presa em flagrante e será encaminhada para o presídio feminino Ana Maria do Couto May, na capital. Na Justiça, ela deverá responder pelos crimes de sequestro, cárcere privado, falsificação de documentos e pela intenção de obter lucro com o envio da criança para o exterior. A soma dos crimes passa de 11 anos de reclusão. Ao G1, a suspeita alegou apenas estar 'arrependida'.
De acordo com informações repassadas pelo delegado plantonista da Central de Flagrantes da capital, Ivar Polesso, o crime foi arquitetado por um homem que é procurado pela polícia. “Há 40 dias ela foi abordada por este cidadão dizendo que ela ganharia muito dinheiro caso ela conseguisse uma criança de até cinco meses de vida”, afirmou.
O suspeito, segundo o delegado, teria orientado Jucione a simular que precisava de um bebê para apresentá-lo a um suposto namorado que não mais residia no Brasil apenas para continuar a ser beneficiada com o pagamento de uma pensão de R$ 30 mil. À polícia, Jucione declarou que teve 15 tentativas de sequestro frustradas, até chegar à adolescente de 15 anos que acabou tendo o bebê levado por ela.
Para a polícia, a suspeita também teria sido agenciada para levar o bebê sequestrado a outro estado do país, antes de a vítima seguir para o exterior. Para não levantar nenhuma suspeita durante o deslocamento, em abril deste ano, a suspeita furtou um documento emitido por uma maternidade da capital para falsificar uma certidão de nascimento.
O documento foi furtado, segundo a polícia, da casa de uma ex-vizinha de Jucione, que também estava grávida de uma menina. “Eu a conhecia há seis meses. Ela ficava na minha casa e até lavava as roupas da minha filha. Eu suspeitava uma intenção dela em querer ficar com a minha filha. Eu tive a certeza quando ela pegou o documento da minha menina”, declarou a dona de casa, Ariadne Priscila dos Santos.
Foi Ariadne quem denunciou Jucione à polícia após ver a foto dela circulando na imprensa nesta sexta-feira - como a principal suspeita de ter sequestrado o bebê. Detida por uma equipe do 24º Batalhão da PM no bairro Pedra 90, a suspeita negou ter sequestrado a criança, mas acabou sendo desmentida por uma tia do bebê que reconheceu o sobrinho ainda na viatura da polícia.
Na residência, uma equipe de investigadores da Divisão Anti-Sequestro da Polícia Civil localizou a certidão de documento falsa, roupas infantis, fraldas e o documento furtado da dona de casa. De acordo com o delegado Ivair Polesso, a suspeita apresentou a criança à família do marido dela como uma menina, para respaldar a certidão de nascimento falsa. “Ela disse que ganhou R$ 200 do suspeito que está sendo procurado para comprar roupas de menina para o bebê”, afirmou o delegado.
Ao G1, o marido da suspeita, Lenildo Silva, de 21 anos, disse apenas que ela apresentou o menino à família dele como uma 'filha'. Ele destacou ainda que a mulher não levantou nenhuma suspeita antes de concretizar o crime. “Ela chegou até mim como uma pessoa que queria construir uma família. Ela era simples, normal e humilde”, declarou.
Lenildo afirmou em entrevista ao G1, que a mulher queria viajar para a Bahia, onde estão três outros filhos dela que vivem com a avó. Ele chegou a fazer um empréstimo de R$ 2,5 mil e iria comprar uma passagem de ônibus para ela. A polícia diz que vai investigar se o bebê deixaria a Bahia rumo ao exterior.
A adolescente de 15 anos, que é mãe do bebê que foi sequestrado afirmou ao G1 que viveu um dos piores momentos da vida. "Eu não tive descanso. Só queria ter de volta o meu bebê", disse. Ela contou que Jucione fugiu com o filho dela na tarde desta quinta-feira (30) após se conhecerem na Praça Maria Taquara, no Centro de Cuiabá, e pegarem o mesmo ônibus até o bairro Pedra 90.
A adolescente alegou que no ponto de ônibus a mulher se aproximou dela e começou a conversar. Conforme o boletim de ocorrência registrado pela PM, a garota disse que Jucione atendeu a uma ligação e, na conversa com essa pessoa, falou que tinha encontrado a criança e que não se importava com o fato de ser menino, pois podia vestí-lo com roupas de menina.
Também teria dito que não poderia deixar de receber uma pensão no valor de R$ 30 mil. A mãe do bebê relatou que as duas desceram no mesmo ponto de ônibus quando começou a chover e elas tentaram se esconder embaixo do toldo de uma loja.
Jucione teria pegado a criança dos braços da adolescente e a obrigado a comprar um guarda-chuva, dando-lhe a quantia de R$ 100 para a compra. Ao voltar, a adolescente disse que não encontrou mais a mulher e o filho. À Polícia Civil, a garota contou que a mulher havia lhe oferecido R$ 5 mil para que emprestasse a criança à ela. Porém, segundo a polícia, a suposta negociação não teria sido concluída.
De acordo com o delegado adjunto da Divisão Anti-Sequestro, Gianmarco Paccola Capoani, a mãe do bebê deverá responder um Ato Infracional pelo descuido em relação ao filho. Ela será monitorada pelo Conselho Tutelar de Várzea Grande, e ainda vai receber acompanhamento psicológico. O órgão também ficou responsável por dar abrigo a uma filha de Jucione, uma menina de sete anos, até a localização de familiares. (Redação com G1/MT)

Papa contra a pedofilia

CAMPANHA NACIONAL DE COMBATE À PEDOFILIA NA INTERNET

Musica tema da campanha contra a Pedofilia

PROJETO DESTRUIÇÃO CONTRA PEDOFILIA


https://www.facebook.com/groups/proje...
http://www.youtube.com/user/LackingFaces
https://www.facebook.com/LackingFace
Olá irmãos e irmas
A cada um de nós compete uma tarefa específica, na difusão do bem.
A pedofilia é uma epidemia que tem se espalhado de forma espantosa no mundo.
Precisamos, a cada dia, divulgar, informar, esclarecer e se for necessário, denunciar toda forma de abuso e exploração sexual, negligência e maus tratos contra nossas crianças.
Precisamos conter este câncer, precisamos arrancar esta doença da sociedade.
Atualmente, a pedofilia é unanimemente considerada uma doença mental por toda a comunidade científica institucionalizada e os atos ligados à pedofilia são considerados como crime na quase totalidade do mundo, existindo considerável consenso de que a aproximação sexual entre adultos e crianças é abusiva e vitimizante.
Viemos a público lançar nosso projeto contra tais atos, intitulado PROJETO DESTRUIÇÃO, onde rastrearemos e atacaremos sites e páginas que apoiam e divulgam conteúdo pornográfico infantil. 
Também iremos divulgar e expor quem está por trás destes sites e páginas.
Somos contra e repudiamos todos e quaisquer atos de violência e abuso infantil.
Quem cala, consente. 
Quem não denúncia também abusa.
Pois se há um problema e você se omite, você é o problema.
O projeto destruição se dividi em três fases
FASE 1:
espalhar o acesso ao projeto para o maior numero de irmãos e irmãs possível seja de modo individual ou de pages que são relevante e que queiram realmente ajudar nesta causa, pedindo a todos que aderirem ao projeto que denunciem em nosso canal que estará disponível no grupo fazendo uma black list com inúmeros sites deste genêro para futuras operações.
Fase 2:
Criaremos operações de ataques sobre estes sites, divulgando estas operações para quem quiser participar.
Fase 3: faremos operações de ataques normais e em alguns casos ataques massivos focados e outras operações serão feitas a vários sites ao mesmo tempo de forma simultânea.
Sabemos que os porcos se comunicação e faremos das vidas dele o inferno, sua rede de maldade estará a partir de agora chegando ao fim.
Pois se vocês são o câncer, nós somos a cura.
Pois nós somos Anonymous. 
Nós somos Legião.
Nós não perdoamos.
Nós não esquecemos.
Esperem por nós.
http://www.facebook.com/groups/Anonym...http://www.youtube.com/user/Anonymous...
https://twitter.com/AnonymousBr4sil

TODOS CONTRA A PEDOFILIA

SE VOCÊ NÃO DENUNCIA, TAMBÉM ABUSA!

Nova lei da internet dificulta combate a pedofilia

O projeto de lei 2126/2011 enviado ao Congresso pela Casa Civil da Presidência da República é uma mãe para as empresas de internet e uma dor de cabeça para a polícia. O artigo 11, o mais polêmico, determina que o provedor deve guardar os dados de conexão “pelo prazo de um ano”, tempo considerado curto em se tratando de cerco a crimes cibernéticos como o de pedofilia, o maior mal da rede.

Fonte: Claudio Humberto

Senado promove audiências públicas para debater a maioridade penal


Mesmo já promovendo o debate nas ruas e mobilizando o Brasil, Senador Magno Malta (PR/ES) apoia a primeira audiência pública que será realizada nesta segunda-feira, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania para discutir importantes pontos: maturidade e desenvolvimento mental do adolescente, eficácia da medida e constitucionalidade da modificação legislativa

Percussor no Brasil de penas duras para ressocialização de crianças e adolescentes infratores, idealizador da campanha da redução da maioridade penal já, senador Magno Malta antecipou o debate e tem viajado o país erguendo a bandeira para diminuir a impunidade e a violência urbana. Agora, o debate em forma de audiência pública será no próprio Congresso Nacional com convidados ilustres. 

Magno Malta tem feito pronunciamentos diários no plenário, sempre usando uma nova camiseta preta com o slogan Redução da Maioridade Penal Já. Além disso, montou uma caravana e já visitou os municípios do Espírito Santo explicando para prefeitos, vereadores e lideranças a importância de cobrar responsabilidade do cidadão de qualquer idade. “Nesta semana, durante todos os dias, em horário nobre, estaremos na televisão com o programa do Partido da República defendendo a redução da maioridade penal já”, inclusive esta também foi a pauta do senador Magno Malta no programa nacional do PR exibido com sucesso em todo o país na semana passada.

Magno Malta, atualmente, é autor da proposta da redução da maioridade penal sem limite de idade para crimes de características hediondas. “Em cada 10 crimes, oito tem um menor de idade envolvido. Protegidos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – homens de 14, 15,16 e 17 anos assassinam com requintes de crueldade, estupram senhoras idosas, assaltam aposentados e são chefes de quadrilhas de traficantes, mas quando são presos gritam: tiram a mão que sou di menor e conheço meus direitos”, disse Magno.

A primeira audiência pública sobre a maioridade penal na CCJ será na segunda-feira, às 15 horas e será transmitida ao vivo pela internet. “É anseio da população conhecer melhor esta pauta. Muitas pessoas não sabem da proposta na íntegra e temem a ressocialização das crianças no atual sistema penitenciário, mas o projeto é muito maior e mais eficaz, com criação de centros esportivos administrados por militares altamente preparados e também com a participação da família”, finalizou Magno Malta, que tem feito palestras em todo o Brasil.

Assessoria de Imprensa

Portugal é um paraíso de pedófilos

É muito boa altura de pedir responsabilidades ao Namora por esta notícia, publicada no Daily Mail de 20 de Outubro de 2007 e escrita por dois jornalistas experientes, Andrew Malone e Vanessa Allen.
Os jornalistas foram encarregados de escrever um artigo sobre o processo da Casa Pia, o que podiam ter feito com a seriedade do costume. Mas tiveram a pouca sorte de confiar nas informações que lhes foram dadas pelo Namora.

E escreveram este artigo: .

Passemos por cima da tentativa de ligar o desaparecimento da Madeleine McCann à "rede de pedofilia" imaginária. Interessa-nos aqui descrever o papel do Namora na elaboração deste artigo.

"Portugal é um paraíso de pedófilos", disse ele. "Se todos os nomes forem revelados, haverá um terramoto em Portugal".

Então o Namora apropria-se de uma das frases mais queridas da Catalina e nem admite a autoria?

Mas, pelos vistos, o Namora, "homem aberto e simpático", era credível. Como escreveram os jornalistas, "foi testemunha de onze violações de órfãos seus colegas, durante as quais foram atados às camas". E nunca disse nada, senão agora, vejam lá! Mas o Namora disse mais:

"Está aqui a funcionar uma rede enorme e sofisticada, que abrange o Governo, o poder judicial e a polícia.

"A rede é enorme e extremamente poderosa. Há magistrados, embaixadores, polícias, políticos – todos eles arranjavam crianças na Casa Pia. É extremamente difícil desmantelá-la. Estas pessoas cobrem-se umas às outras, porque se um é preso, são todos presos. Não querem que ninguém saiba".

E mais:

"Carlos Silvino, o homem conhecido por Bibi, estava indiciado a violações e abusos, mas a polícia "perdeu" fotografias que mostravam políticos importantes de Lisboa com eles e com crianças".

 Uma versão assaz castiça da história da "caixa de sapatos amarela", cheia de fotos comprometedoras. E o Namora não podia deixar de elaborar a história das fotografias:

"Quando ainda fazia parte do Governo, [Teresa] Costa Macedo entregou à polícia "fotografias, uma descrição dos métodos usados para tirar crianças do orfanato [a Casa Pia], e depoimentos de um número de crianças". Muitas das fotografias foram encontradas na casa do ex-embaixador Jorge Ritto. Ao que parece, a polícia encontrou quatro crianças, fechadas à chave, que tinham desaparecido da Casa Pia".

As quatro crianças eram duas, já tinham 14 anos, e não estavam fechadas à chave, mas isso que interessava? O Namora já tinha tomado o freio nos dentes e era imparável. Mas o que mais me desgostou foi o Namora ter dado aos jornalistas como exemplo de depravação na Casa Pia o Dr. Ferreira Dinis, um homem digno e que lhe era imensamente superior sob o ponto de vista moral. Ora leiam esta pérola de difamação. É longa mas vale a pena:

"O motor de um Ferrari produz um ruído baixo e distinto.

Quando as crianças do orfanato mais famoso de Portugal ouviam o carro desportivo a roncar pela estrada de acesso abaixo, uma onda de medo varria os dormitórios.

O barulho só podia significar uma coisa: o homem conhecido como O Médico ia aparecer.

Mas este médico não tinha intenção de seguir o antigo Juramento Hipocrático.

Pelo contrário, ao chegar à Casa Pia, um orfanato lisboeta do Século XVII, em que mais de 4.000 crianças são acolhidas todos os anos, por detrás de altos muros de pedra, o médico mandava vir das suas camas rapazes e raparigas escolhidos para os examinar, o que sucedia uma noite por semana.

Sempre que possível, escolhia surdos-mudos.

Depois de verificar que as crianças não sofriam de quaisquer infecções sexuais, o médico chamava o zelador do orfanato, conhecido por Bibi, que levava as infelizes crianças para uma carrinha que estava à espera.

Com o médico atrás, no seu Ferrari vermelho, Bibi levava a carrinha até às casas prestigiosas de alguns dos principais membros da sociedade lisboeta [...]

Ali chegadas, as crianças eram repetidamente abusadas sexualmente. Alguma eram alegadamente drogadas para serem mais dóceis; a outras era-lhes dado álcool.

Isto continuou durante anos. Os abusos eram filmados; fotografias de um ataque foram depois encontradas na casa de um pedófilo suspeito em Paris.

Segundo os registos médicos, os ferimentos das vítimas eram horríveis".

Quem diz esta série de aldrabices, com o fim de enganar dois jornalistas estrangeiros pelo prazer de os enganar, não é pessoa normal. Não encontro palavras para o definir.

Só sei que o Daily Mail, que tem uma reputação para defender, ao ser informado de que dois jornalistas seus foram vigarizados desta maneira, ficou tão embaraçado que resolveu não publicar as rectificações que alguns leitores lhe enviaram, e desactivou a possibilidade de os leitores que acedessem a esta página na Internet poderem deixar os seus comentários.

O Namora não se ralou. Havia outros jornais britânicos menos informados, que lhe dessem ouvidos.

E, infelizmente, deram.

John Andrade


Fonte: http://noticiassemcensura.blogspot.com.br/2013/06/portugal-e-um-paraiso-de-pedofilos.html

Respeitável


A pedofilia existe, infelizmente é uma realidade, portanto deve-se deixar de lado o tabu social, não mais tratar a pedofilia como mito e passar a discuti-la abertamente, pois a vergonha, o medo e o silêncio são os maiores perpetuadores da sua prática.”  (REPRESSÃO À PRÁTICA DA PEDOFILIA NA INTERNET - FRANCINY ROBERTA DOS SANTOS)

Ele era um Senhor respeitável. Um pai de família trabalhador, religioso, gentil. Seu riso era fácil, sua paciência com as crianças era sempre presente. Qualquer um que o visse dando atenção e brincando com elas o avaliaria como uma boa influência para os pequenos.
Qualquer um, menos as meninas de sua numerosa família. Essas sabiam quem realmente ele era.  Elas foram envolvidas em seus jogos nocivos, muitas de início receberam com alegria inocente o carinho e a atenção recebida. Eram mesmo ensinadas a dedicar-lhe respeito e afeto desde que nasciam, confiavam nele e demoravam a perceber que seu toque era inadequado. Quando alcançavam essa percepção ele mudava, deixava de ser sedutor  para assumir uma postura agressiva.
Sua fala ficava repleta de ofensas e ameaças, e as meninas passavam a ouvir dele quando tentavam recusar o contato físico que lhes causava dor e confusão que eram putas sujas, vagabundas, que ninguém se importava com elas, que ninguém nem mesmo seus pais  iriam acreditar nelas caso contassem o que ele fazia, que eram feias e que por isso tinham que ser boazinhas e obedecer, que todos sabiam o quanto elas eram imundas e mentirosas, que o único que as amava era ele... Elas eram pequenas demais para escapar, os corpos e a mente em formação ainda não haviam  desenvolvido a capacidade de compreender o absurdo daquelas afirmações atrozes e mentirosas. Por isso acreditavam por muito tempo na voz do agressor e se submetiam caladas, aprendendo a esconder de todos as marcas deixadas em seus corpos e as chagas feitas em suas almas.
A medida em que cresciam o entendimento de que a situação era errada e degradante tornava-se cada vez mais presente.  Trazia consigo a vergonha das situações vivenciadas, o medo de serem desacreditadas caso contassem,   o sentimento de cumplicidade com  as ações de seu agressor devido a ausência de denúncia por parte delas. Tudo levando-as a pensar que o silêncio solitário seria a única opção.
No entanto, o sofrimento dessas meninas _  filhas, netas e sobrinhas desse Senhor aparentemente tão respeitável_ e de todas as crianças que vivenciaram esse cotidiano de dor poderia ter sido evitado se houvesse um entendimento sobre como em muitos casos esse tipo de violência ocorre. Se os pais, educadores e todas as pessoas que convivem com a criança soubessem vencer o tabu e o pacto social de silêncio que envolve as questões relacionadas a sexualidade infantil para fazer a criança identificar desde cedo o comportamento inadequado do agressor, certamente muitos casos de violência sexual infantil poderiam não acontecer.
O pedófilo que comete crimes de violência sexual contra crianças faz uso de muitas estratégias para manter suas vítimas caladas o que possibilita que seus atos se repitam por muitos anos sem que seja delatado ou descoberto. Uma dessas estratégias presente principalmente em casos em que o agressor é alguém da própria família da criança é estabelecer com ela sentimentos de cumplicidade e culpa que diminuem a chance da vítima se defender da realidade de molestamentos e de negar os pedidos ou ordens do criminoso. Portanto, é de fundamental importância a intervenção de um terceiro, para detectar  a violência e efetuar a denúncia, impedindo assim que essa continue se repetindo protegidas por um manto de vergonha,  segredo e ausência de informação.