Gisa Barros se destaca na Câmara com postura firme, independente e em defesa da população

Vereadora mantém coerência, fiscaliza o Executivo e se posiciona contra o inchaço da máquina pública

João Batista destaca atuação de Daniel Monteiro: “O vereador mais técnico e atuante de Mato Grosso”

vereador Daniel Monteiro, que vem se destacando por uma postura independente, técnica e coerente, especialmente nas discussões sobre políticas públicas e responsabilidade fiscal.

Ativista João Batista exalta Antonio Joaquim como patrimônio da educação em MT: “Referência ética, técnica e humana”

Professor e defensor dos direitos da infância destaca atuação exemplar do conselheiro do TCE-MT, que articula investimento histórico de R$ 120 milhões em creches no estado

VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL: UM GRITO SEM SOCORRO


O abuso e a violência sexual infantil não são questões novas ou produtos do século XX. Trata-se de ocorrências tão antigas quanto a própria história da humanidade. A violência sexual e as graves negligências praticadas contra as crianças permanecem, às vezes, encobertas pelo silêncio que as cercam ou a surdez dos adultos frente à denúncia.

 Trata-se de um assunto delicado e perturbador para a família quando os envolvidos são parentes ou amigos de confiança, pois implica na violação de um tabu social - o incesto. Em geral, a violência sexual na infância acarreta em sérias sequelas para a vida adulta da vítima. Principalmente, quando é guardado em segredo pela criança, o que a leva a vivenciar angústia, culpa, depressão, dificuldades no relacionamento interpessoal e afetivo, dentre outros. A partir de uma análise de literatura, este artigo teve por objetivo estudar os principais fatores que levaram a criança vítima de violência sexual a silenciar-se, bem como descrever as possíveis alterações comportamentais e emocionais apresentadas pela criança vitimada.

Entende-se por abuso sexual a prática com o objetivo de obter satisfação sexual, de caráter heterossexual ou homossexual, pela sedução ou mesmo pelo uso da força, o que se caracteriza abuso com violência. A prática incluiu atos sem contatos sexuais, exibicionismo do tipo masturbação na presença da criança, coitos incompletos, carícias nos genitais infantis, contato da boca com os órgãos genitais, penetração anal e vaginal. A violência sexual implica o uso de força física ou psicológica, enquanto o abuso sexual implica, ao contrário, na ausência de utilização da força, sendo a satisfação sexual obtida pela sedução. A literatura mostra que, na maioria dos casos, o termo abuso sexual torna-se sinônimo de violência sexual, haja vista que a vítima é
forçada, fisicamente, coagida verbalmente e emocionalmente. Adota-se, então, no transcorrer do artigo como sendo termos sinônimos.

Dentre os vários cenários para a violência sexual infantil, a casa das vítimas é onde ocorre a maioria dos casos. Os agressores são pessoas que convivem diariamente com os menores, geralmente, os pais, irmãos, primos, tios, avôs e vizinhos. Com relação às consequências psicológicas desse tipo de violência foram constatadas dificuldades de relacionamento interpessoal, ansiedade, alterações comportamentais como vergonha excessiva de mudar a roupa na frente de outras pessoas, medo de ficar sozinha ou com alguém em determinado local, regressão a um comportamento
muito infantil, Enurese Noturna, fugas constantes de casa, distúrbios de sono, aprendizagem, uso de álcool e/ou tóxicos, masturbação visível e freqüente ou conhecimento sexual inapropriado para a idade.
A omissão da criança frente à violência sexual surge de fortes influências externas e internas. Dentre as causas externas estão as ameaças constantes por parte do agressor, envolvendo chantagem emocional como ser mandada embora diante da revelação, perder o amor dos familiares ou que ninguém acreditará nelas. Enquanto fatores internos, podem surgir sentimentos de medo ou punição pela revelação, culpa e vergonha por ter-se deixado abusar por um longo tempo, de serem ignoradas e chamadas de mentirosas. A criança erroneamente pode entender esta violência como um ato de amor por parte desse adulto ou como forma de demonstração que “é especial” na vida do mesmo.

Para as vítimas do sexo masculino um dos aspectos mais problemáticos da revelação é que esta o coloca em posição “feminina”. Se ele sofreu a violência, é como “uma mulher” em termos de objeto sexual. Obviamente, isto desencadeia a ansiedade de ter participado de uma relação homossexual. Por conta disso, muitas vítimas do sexo masculino não revelam seu segredo.
Em suma, a violência sexual atinge crianças de ambos os sexos, todas as idades e independe de classe social. Além de refletir uma conduta desviante, atípica ou psiquicamente anormal, insere-se como um padrão de comportamento social e cultural, dentro de dinâmicas familiares adoecidas. Diante das alterações emocionais emergidas, as vítimas passam a agir com obediência e, mecanicamente, pois já não conseguem entender as razões dessa atitude. restando-lhes aceitar a situação vivenciada e sobreviver, ao preço de prejuízos no seu desenvolvimento biopsicossocial.

As conseqüências da violência sexual infantil podem ser minimizadas, através de um
acompanhamento psicológico com a família e a criança vitimada. Tendo em vista,
que a família, na maioria dos casos, mostra-se conivente com a violência ou, então,
ausente do desenvolvimento da criança. Assim, o acompanhamento psicológico
pode permitir que a palavra da vítima, tão abafada e desacreditada, torne-se uma
palavra valorizada.


Trecho transcrito do artigo “VIOLÊNCIA SEXUAL INFANTIL: UM GRITO SEM SOCORRO”
Helena Bandeira de Melo Rio Branco
Lorena Alessandra Aires de Oliveira
Luciana Adalgiza Pita da Mota
Ulisses Costa Simão
 Ana Cláudia Santos

Pedofilia um crime sem lei



Ensinam os filósofos que as palavras têm origem própria e devem ser empregadas em sentido específico. No que tange o Direito, essa regra se faz essencial, para evitar falhas e sedimentações equivocadas em prejuízo da sociedade. Na verdade, pedofilia não é crime. Pedofilia é a qualidade ou sentimento de quem é pedófilo, ou seja, designa a pessoa que apenas gosta de crianças.

O Código Penal Brasileiro em seu art. 1º dispõe que: "Art. 1º - Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem  prévia cominação legal. "Trocando em miúdos, este artigo de lei nos ensina que uma conduta não é crime se não estiver tipificado no Código Penal e que também não existe pena, uma vez que não existe crime. Sendo assim, se não há previsão legal para o que se convencionou chamar "pedofilia", concluímos que realmente tal conduta não é crime.

Por outro lado, aquele que abusa sexualmente de crianças ou pratica atos lascivos contra menores, ou os corrompe, não pode ser apontado como pedófilo, pois quem age assim é criminoso.

Atualmente, internet e diversas redes sociais oferecem um enorme perigo a nossas crianças e adolescentes, pois não deixa de ser um facilitador para a ação de um desses criminosos que, com toda falta de humanidade e aproveitando de sua vulnerabilidade , tira de uma criança o que ela tem de mais precioso: a inocência.

No Brasil, crimes sexuais que envolvem crianças e adolescentes são enquadrados nos crimes de estupro art 213, atentado violento ao pudor art. 314 agravados pela presunção de violência prevista no art 224, alínea "a", todos do Código Penal e ambos com pena de 6(seis) a 10(dez) anos de reclusão, ou seja, regime fechado e ainda considerados crimes hediondos.

Fato é que estamos acostumados a ver juízes de todo o país demonstrarem total falta de "não sei o que fazer", chegando a deixar criminosos em liberdade e a sociedade em constante perigo. Choca-nos ter notícias de que são liberados indultos presidenciais, ou seja, o perdão da pena a "pedófilos" atuantes pelo país afora. Já ouve casos em que um "pedófilo" foi solto após 2(dois) anos de cadeia por bom comportamento. Ora! O comportamento social de um criminoso desses, não pode ser mensurado pelo seu bom convívio em uma prisão com adultos. Um absurdo!

Tudo isso ocorre por falta de Lei específica.Diante desta realidade, o mundo inteiro discute medidas para controlar as ações de um "pedófilo", como tratamentos psiquiátricos, medidas de  segurança, castração química, listagem de criminosos à disposição da sociedade, monitoramento por chips e outros, mas o que tem acontecido é o Judiciário devolvendo para as ruas tais criminosos sem que a eles tenham sido aplicada nenhuma medida protetiva.O nosso silêncio é extremamente conveniente e a nossa omissão é uma forma de incentivo à prática criminosa. 

Até quando vamos continuar vendo o trauma de crianças se perpetuarem no tempo, enquanto a impunidade dos criminosos é um exemplo para possíveis infratores?

Se nossos legisladores não criam lei eficazes e o povo ainda não aprendeu a votar, temos duas saídas: - ou cruzamos os braços e aceitamos tal realidade, ou arregaçamos as mangas para fazer o que o Estado teria a obrigação de fazer e não faz, ou seja, oferecer segurança pública.

Se o Estado não intervém nem criando leis, faz-se necessário que famílias, escolas, igrejas, cidadãos, médicos e grupos sociais, orientem nossas crianças contra esse mal que vem assolando nosso sossego não dispensando cuidados especiais com email's recebidos, abordagens inocentes de estranhos, pretensos convites de trabalho fotográfico, presentes, brinquedos, enfim, qualquer sinal que possa indicar a ação de um "pedófilo".

Enfim, temos ainda esperança que os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, por intermédio de seus membros, se posicionem de forma a implantar e fazer valer as normas legais, inerentes aos direitos infanto-juvenis, previstos em nossa Carta Magna.Sem dúvida, ainda há um longo caminho a ser trilhado, todavia, os primeiros passos já foram dados. Cabe agora, continuar nesta direção, de maneira a se propiciar, cada vez mais, uma melhor proteção àqueles que serão parte das futuras gerações, não permitindo assim, que continue surgindo em nosso meio CRIMES SEM LEI !

Neila Lara da Silva Aluna 9º período do Curso de Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais - Unid. Contagem - Matéria: Direito Penal - setembro/2011

MPF cria site para denúncias de crimes de pedofilia pela internet


A pedofilia na internet cresce de uma maneira incrível. E, por sorte, o Ministério Público Federal também enxergou isso.
Com a função de auxiliar ainda mais nas denúncias desses crimes, o site do MPF passou por mudanças. Através do preenchimento de um formulário, o internauta pode oferecer mais dados para auxiliar nas investigações. (veja abaixo)

Segundo o procurador da República em Bauru (SP), com a página eletrônica mais intuitiva, é possível fornecer outras informações que garantam o encaminhamento do inquérito:
“De acordo com o fato que o denunciante relata, algumas abas são abertas que podem complementar as informações. Quando a denúncia é incompleta, ela é arquivada por falta de elementos para iniciar uma investigação”, explica Pedro de Oliveira Machado.
No entanto, Pedro informa ainda que é possível fazer denúncias anônimas, mas a iniciativa é vista com reserva, ou seja, depende de uma investigação mais profunda:
“Quando a denúncia é anônima precisamos apurar se procede o que foi relatado, já há vários casos de inverídicos ou até de vingança”, alega o procurador.
Além dos crimes de pedofilia da internet, no site do MPF é possível denunciar crimes de sonegação fiscal, contrabando e descaminho, tráfico internacional de drogas, falsificação de documentos, fraudes contra o INSS e racismo praticado pela internet.

Faça AQUI a sua denúncia ao Ministério Público Federal.

Pedofilia e Homossexualidade - Removendo um véu de ignorância.

Não é raro que em nossos debates e estudos, pessoas acabem associando a pedofilia à homossexualidade. Muito disso é motivado por escândalos envolvendo padres e a igreja católica, mas não podemos ignorar um fato relevante para essa discussão: Vivemos numa sociedade preconceituosa e desinformada, e enquanto for assim, haverá associação entre características moralmente condenadas, ainda que racionalmente elas não façam sentido.

Nesta semana, o senador Magno Malta (PR-ES) trouxe o assunto novamente à tona ao dizer que "todo travesti é vítima de pedofilia". O senador foi muito infeliz em sua declaração, que contraria a realidade estatística e científica do fenômeno, e ainda completou:

"Quando a gente encontra um jovem travesti, com certeza é uma vítima da pedofilia. A criança abusada pode virar um abusador e começa uma geração de pedófilos. Pedofilia não é propriamente homossexualismo, mas conduz para a mesma prática"

Parecesse já absurdo o suficiente, continuou:

"A pedofilia causa verdadeiramente a desintegração da sociedade criando uma geração de homossexuais, transexuais, casais de lésbicas, gays e milhares de travestis, gerando um grande universo de prostituição e desvio de conduta"

Devemos olhar com muito cuidado para essas declarações, ainda mais vindas de alguém que posa ao lado de Dilma Rousseff com a camiseta da campanha "Todos contra a Pedofilia".

Primeiramente, é necessário esclarecer que a orientação sexual (eixo homo/hetero/bi) se dá a partir da interação do indivíduo (biológico) com o meio (social). A homossexualidade não é um "desvio" de conduta, mas sim uma das possíveis variações dessa característica na espécie. Isso já é consenso entre médicos, psicólogos, biólogos e psiquiatras há décadas.

Em segundo lugar, transgêneros, transexuais e travestis não são orientações sexuais. São questões de identidade de gênero, mais complexas, que nunca foram comprovadas estarem relacionadas a traumas ou abusos na infância. Essa leitura só não é mais preconceituosa que a suposição de que estes se tornarão os abusadores de amanhã.

Para compreender o tamanho da contradição ideológica dessas afirmações, vamos olhar com calma para as estatísticas.

Segundo a 1ª Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal (pesquisa de 2010, elaborada pelo Centro de Referência para Violência Sexual - CEREVS), quase 80% das crianças e adolescentes abusadas sexualmente por homens adultos são do sexo feminino, o que repetiu o padrão observado em 2009.

Ainda, a raiz do problema é iminentemente familiar. Entre os abusadores, 34% são os padrastos das vítimas, e 22% os próprios pais. Isso é confirmado pela localidade onde ocorre maior incidência desses abusos: 52% na residência da vítima, 29% na residência do autor (geralmente quando as crianças visitam seus pais), conforme apresenta a publicação do portal do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

A parafilia não escolhe sexo, gênero ou orientação sexual. Contudo, o paradigma apresentado pelo senador, e que infelizmente sabemos estar presente nas concepções de boa parte das pessoas, não se sustenta em fatos, mas em preconceitos.

O núcleo de combate à pedofilia deveria parar de sentar em cima do próprio rabo se pretende encarar o problema com seriedade. Para isso, vai precisar abrir portas e janelas disso que chamam "família tradicional".

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Fontes:
1. [SidneyRezende] ; 2. [CNJ] ; 3. [DráuzioVarella]

Violência contra crianças e adolescentes: questão social, questão de saúde

Observando a história, podemos ver que a violência contra crianças se apresenta como um fenômeno social e cultural bastante relevante, isso desde tempos primitivos. No Brasil, essa violência pode ser tipificada, por exemplo, em ma mais "estrutural", como a exploração do trabalho infantil e a vida de crianças nas ruas ou em instituições fechadas, outra mais social, expressa principalmente na violência doméstica e, por fim, uma violência delinquencial, onde crianças são tanto vítimas como atores.

O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), apesar de ignorado pela população e autoridades, ainda é um importante instrumento para que sociedade e estado possam buscar superar essas formas de violência, entendendo crianças e adolescentes como protagonistas desse cenário que geralmente têm seu crescimento e desenvolvimento prejudicado, resultando em menor desenvolvimento social como um todo.

Pode ser considerada violência infantil todo ato ou omissão cometido por pais, parentes, outras pessoas e instituições, capazes de causar dano físico, sexual e/ou psicológico à vítima; uma transgressão no poder/dever de proteção do adulto e da sociedade em geral.

Em muitas sociedades antigas, a prática do infanticídio era permitida, cabendo aos pais decidir se aceitariam ou não o recém-nascido. Por outro lado, o avanço da história tem mostrado uma mudança de mentalidade no sentido de aplicar sanções da sociedade a esse tipo de atitude. As primeiras leis de proteção à criança de que se tem conhecimento datam do século IV, mas o infanticídio só passou a ser encarado da mesma forma que o assassinato de um adulto a partir do século XII.

A violência contra a criança e o adolescente, para além da autoridade extrema dos pais sobre estes, está muito vinculada ao processo educativo. Em sociedades mais primitivas até mesmo o apedrejamento era considerado uma medida de educação, e não faz tanto tempo que abandonamos a palmatória. Ainda hoje, há pesquisadores que questionam se somos realmente mais respeitosos com nossas crianças que essas sociedades primitivas.

Apresenta-se pra nós não só o desafio de combater esse tipo de agressão, mas compreender que essa violência tem fundamentos históricos, é passada de pai para filho, há séculos.

No caso específico do Brasil, faremos uma abordagem das principais expressões de violência contra a criança e o adolescente.

Violência Estrutural

É aquela que incide sobre a condição de vida desses indivíduos, tornando seu desenvolvimento mais vulnerável. Essa violência já se apresenta "naturalizada", porque é instituída socialmente. As pessoas tendem a pensar que "sempre foi assim" e, portanto, "sempre será".

Passam de 20 milhões as crianças e adolescentes brasileiros vivendo em condições de pobreza, com renda famílias inferior a meio salário mínimo per capita (35% dessa população). Em regiões como o Nordeste, esse percentual chega a quase 60%.

É importante entender nesse contexto que a exploração do trabalho infantil, nesse contexto, não é simplesmente um descaso por parte dos pais, mas muitas vezes uma necessidade de sobrevivência.

Outro componente relevante, e a influência de programas de televisão na sustentação de estereótipos que associam o jovem pobre ao crime e estimulam uma sociedade de consumo que os leva, muitas vezes, a envolver-se com a criminalidade em busca de coisas que não podem ter.

Na história recente, chacinas contra crianças de rua tem mostrado qual é a postura de nossos governantes quanto a esses problemas.

Violência Intra-Familiar

É exercida contra a criança e o adolescente em esfera privada. É possível dividi-la em 4 subtipos de suas expressões mais invisíveis:

Violência Física: O uso de força física, causando desde uma leve dor até a tentativa de execução e homicídio. As justificativas para essas ações vão desde preocupação com a segurança, educação ou mesmo a simples hostilidade. Há uma estimativa de que 20% da população infanto-juvenil seja vítima desse tipo de agressão, onde em 80% dos casos os agressores são os próprios pais.

Violência Sexual: Todo ato ou jogo sexual entre o adulto e uma ou mais crianças e adolescentes, tendo como objetivo estimulá-los sexualmente e obter estímulo para si ou outros. Todos os estudos apontam o ambiente famílias como foco desta violência, onde principais autores são padrastos e pais e as principais vítimas são meninas. Algumas das consequências são o abandono precoce do lar. Nas ruas, agressores são frequentemente policiais ou companheiros, e esse tipo de violência pode resultar em gravidez indesejada e até mesmo aborto.

Violência Psicológica: Ocorre com a depreciação sistemática de crianças por adultos, bloqueando seus esforços de autoestima e realização, ou as ameaçando de abandono ou crueldade. É uma relação pouco estudada, mas de efeitos perversos no desenvolvimento infanto-juvenil. Alguns países tem avançado no combate a este tipo de violência, como os EUA, que até cunharam o termo "bullying", e hoje esse combate está sendo internacionalizado com a difusão do termo "bullying". Um dos maiores problemas e que o abuso psicológico ainda é visto pela sociedade como apenas um modo de educar mais rigoroso.

Violência Negligencial: Representam omissões de obrigações da família e da sociedade, de promoverem as necessidades físicas e emocionais de uma criança. Se expressam na falta de alimentos, vestimenta, cuidados escolares e saúde. É difícil de qualificar esse tipo de violência, sobretudo para famílias em situação de pobreza e miséria, onde não depende apenas de vontade dos pais. Por isso, podemos considerar que essa negligência é, também, social.

Se pretendemos combater a violência contra crianças e adolescentes, temos que nos dedicar a compreender o fenômeno com amplitude e profundidade, o encarando em suas diversas formas, e através de perspectivas históricas e sociais. Apenas compreendendo os efeitos dessa violência é que poderemos apresentar à sociedade como um todo a real necessidade de transformações nessas relações.

Seja a partir de ações do setor de saúde, prevenindo e tratando os efeitos da violência, seja na articulação interdisciplinar, envolvendo a educação familiar e escolar, seja na esfera da assistência social, é importante ter em mente que nossas energias devem ser encaminhadas para a construção dos direitos humanos e sociais.

Atuar contra as causas da violência significa também atuar contra a pobreza e a miséria, que sacrificam meninos e meninas, e respeitar seus direitos garantidos pela Constituição e pelo ECA.
_____________
Para saber mais:
Violência contra crianças e adolescentes: questão social, questão de saúde

Maria Cecília de Souza Minayo
Rev. Bras. Saude Mater. Infant. vol.1 no.2 Recife maio/ago. 2001
[LINK]

Polícia Civil combate pedofilia na internet.


As denúncias chegam por vários meios como o Disque Denúncia, Ministério Público, vítimas, familiares ou até mesmo por investigações que partem da própria 4ª Delegacia de Polícia de Repressão à Pedofilia, uma das que compõem a Divisão de Proteção à Pessoa do DHPP (Departamento Estadual de Homicídio e de Proteção à Pessoa).
Os casos são parecidos, as crianças ou adolescentes aceitam a solicitação de amizade virtual feita pelo criminoso nas redes sociais, as conversas começam, os gostos são parecidos, o envolvimento se inicia. A partir daí, a vítima já está nas mãos de um pedófilo - sem saber - e, em pouco tempo, poderá ser persuadida a enviar fotos sensuais ou marcar um encontro.
A delegada Ana Paula Rodrigues, assistente da 4ª Delegacia do DHPP, já fez o papel de vítima para prender um pedófilo. Depois de uma denúncia feita pelos pais de uma menina de 13 anos, a delegada fingiu ser uma adolescente de 11 durante vários dias.
As conversas aconteciam durante seu horário de trabalho pelos computadores da própria delegacia. A confiança do criminoso, de 45 anos, foi conquistada aos poucos devido à boa desenvoltura de Ana Paula que, por várias vezes, desmarcava os encontros alegando ter medo que "seus pais" descobrissem tudo.
O convencimento foi tanto que o criminoso passou o número de seu celular. Mas o que ele não imaginava era que a tal menina na verdade era a delegada que o prenderia dias depois, a partir de informações conseguidas pelo número do telefone. "Os crimes de pedofilia vem crescendo a cada dia. Hoje, as crianças passam muito tempo na internet e por isso devem ser monitoradas pelos pais", afirmou Ana Paula.
Ao contrário do que se imagina, o crime de pedofilia existe mesmo quando não ocorre fisicamente. O aliciamento e assédio praticado contra um jovem, até virtualmente, é considerado crime. Todo caso que a polícia investiga, a vítima é sempre encaminhada ao Hospital Pérola Byington para a realização de exames sexológicos que possam servir como provas no Inquérito Policial.
Os criminosos
Segundo a delegada, quando os abusadores são questionados sobre os motivos de uma atração por crianças e adolescentes, as respostas são vagas e sem sentido. Na maioria das vezes, giram em torno de respostas como "foi uma besteira" ou "sei lá porque fiz isso".
"A maioria dos pedófilos tem consciência do que faz e não aparenta ter nenhum problema mental", explica Ana Paula, que se diz indignada por nunca ter recebido uma resposta concreta.
As dificuldades para descobrir a identidade do pedófilo são muitas, pois as informações passadas pelos envolvidos geralmente não são suficientes. A maior parte dos crimes é praticada por homens de 30 a 50 anos.
O criminoso pode estar mais perto do que se imagina. A pedofilia pode acontecer dentro de casa, por isso, a delegada ressalta a importância do diálogo e do controle por parte dos pais. Nestes casos, as vítimas ficam com familiares próximos ou são encaminhados ao Conselho Tutelar.
Vítimas
"As vítimas se sentem constrangidas e culpadas pelo abuso. Uma das ocorrências mais marcantes que registrei sobre pedofilia foi de uma menina de 6 anos que pedia para que as luzes da delegacia fossem apagadas para que ela nos contasse as coisas que aconteceram durante os abusos que sofreu". A delegada explica que, depois dos depoimentos, são feitos relatórios de atendimentos psicológicos por uma das investigadoras da equipe, que é psicopedagoga.
Dentro da sala da delegacia, existe uma pequena brinquedoteca, o que facilita a naturalidade dos depoimentos das crianças, já que elas se distraem com os objetos e assim acabam falando sem perceber, sem que aquilo seja um incômodo.
"Já me emocionei muito com depoimentos de crianças abusadas", revela a delegada ao se lembrar do primeiro caso que registrou na carreira e que era sobre pedofilia, no 67º Distrito Policial (Jardim Robru). Na ocorrência, três meninas, uma de 4 anos, outra de 6 e outra de 11, eram abusadas pelo avô materno, que embriagava os pais das crianças. Os pais tinham problemas com bebidas e não sabiam dos abusos, por isso, custaram a acreditar quando a delegada os convocou para depor. 


Sexualidade precoce e a responsabilidade dos cuidadores


Ainda hoje, temos dificuldade em aceitar que exista uma sexualidade infantil, como proposto por Freud, pai da psicanálise. Mesmo assim, em nossa cultura denominada "pós-moderna", vestimos crianças como adultos e lhes damos agendas executivas, as impelindo a adotar um modelo sexual que muitas vezes ultrapassa suas próprias compreensões.

No esforço de corresponder às expectativas dos pais, essas crianças, por vezes, negam a própria infância. O próprio Freud já alertava que pais, de maneira quase narcisística, buscavam compensar através dos filhos a infância perdida.

Se por um lado essa projeção pode conferir a atmosfera necessária de carinho e atenção para o desenvolvimento da criança, por outra pode gerar "pequenos adultos", precoces e desconfortáveis em papéis que ultrapassam suas possibilidades emocionais. No esforço de lhes dar a infância perfeita que não tivemos, podemos criar um ciclo de infâncias sequestradas.

É claro que desde Freud a sociedade sofreu por transformações culturais e tecnológicas, permitindo hoje uma infância criativa e plena de comunicação de um jeito diferente daquela época. Mas não corremos o risco de, por falta (ou excesso?) de cuidado, acabar apagando essa infância, ao valorizarmos apenas atribuições reconhecidas no mundo adulto, como competitividade, independência e uma sexualidade precoce, mas não infantil?

No discurso de Freud sobre o "narcisismo primário", esse em que os pais projetam nos filhos a imagem perfeita que queriam para si, encontramos uma relação de expectativas e fantasias para o que será esse sujeito e o lugar que ocupará antes mesmo do nascimento do bebê.

Percebam, em situações como na dificuldade de vesti-los, já se ouve coisas como "você é teimoso como seu pai", ou numa situação de choro, "ele é nervoso como eu, vai dar trabalho". É evidente que isso não apresenta sentido prático para um ser humano de 900 gramas, pouco responsivo, no entanto, mostram uma amarração simbólica entre o bebê e seus pais, que atribuem a ele sentimentos e características muito além de suas reais possibilidades.

Não é relevante se essas considerações fazem sentido para aquele pequeno indivíduo, mas sim como elas evidenciam que ele não é olhado como esse "humaninho" pouco responsivo de 900 gramas, e sim como um sujeito com lugar insubstituível na progressão de gerações daquela família.

Não se está dizendo que se deva tratá-los como objetos. Pelo contrário, essa relação de criação de significados é fundamental para o desenvolvimento da criança e sua consciência corporal, como afirma a psicanalista francesa Françoise Dolto. Mas o exagero nesse processo, sobretudo numa sociedade como a atual, onde a imagem tem papel fundamental nas relações sociais, pode fazer com que criemos significados impróprios para essas crianças, ao tentarmos projetar nelas o nosso "eu" perfeito.

A sexualidade não é inexistente na infância, mas é uma manifestação de sentimento desorganizada, que precisa da relação de afeto dos cuidadores ao dar a seus estímulos de excitação física um contorno simbólico e afetivo.

A sexualidade infantil ainda é um grande tabu, não apenas por envolver uma infância idealizada em nosso imaginário, mas por envolver a sexualidade, que como um todo ainda é um tabu social. Precisamos atravessar essa barreira da moralidade se quisermos entender processos fundamentais nos quais nós, sobretudo enquanto cuidadores (pais biológicos ou não), somos agentes ativos. Isso, claro, se prezamos pela segurança física e psicológica desses pequenos.

Freud começou a abrir essas cortinas e foi até enfático em suas afirmações acerca dessa sexualidade infantil, mas abriu a perspectiva de que não se trata apenas de um fenômeno "genitalizado", e sim amplo, como é a sexualidade adulta, abrigando relações de afeto e a construção da própria imagem e identidade.

Essa noção desconstrói, também, a ideia de uma condição humana "biológica", instintiva e animal, e evidencia a constituição do sujeito, independente da idade, na relação com seus outros fundamentais. Talvez o que mais assuste nessa perspectiva, é que fica claro o tamanho da responsabilidade desses cuidadores.

Por outro lado, temos de reconhecer que independente do excesso de informação e bombardeamento de tecnologias, essa criança está em desenvolvimento, e construirá sua própria verdade, em seu tempo lógico.

A sexualidade infantil, por fim, choca o adulto com sua própria infância perdida, e o obriga a fazer uma escolha: A reconhecemos e acompanhamos as crianças em seu desenvolvimento subjetivo ou a negamos, para evitar nos depararmos com nossas próprias frustrações, conflitos e desejos infantis.

Essa escolha carrega em si uma outra. A de admitirmos nosso papel enquanto referência numa construção que pode se dar de maneira saudável, mas não está sob nosso controle, ou de tentarmos assumir a função de controladores, abandonando a função de referência e passando a ter função de interferência. E nesse processo, lhes transferimos os traumas que nós mesmos fomos incapazes de superar.

Dizer, portanto, que as crianças precisam manifestar uma sexualidade "mais livre", é prezar por sua integridade física e mental, evitando que se torne um jovem ou adulto frustrado em função de nossas expectativas. Para além do medo de crianças com "sexualidade precoce", devemos abrir os olhos para uma realidade um pouco mais complexa: se queremos adultos saudáveis e seguros, esse cuidado começa no nascimento, com uma relação que envolve, claro, afeto, mas acima disso, respeito.
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[FONTE]
"As teorias sexuais infantis na atualidade", publicado em "Psicologia em Estudo", v. 13.
Silvia Maria Abu-Jamra Zornig, Doutora em psicologia clínica; docente da PUC-Rio.

http://projetodestruicaopedofilia.blogspot.com.br/

Grito de PAZ!


Na manhã do último sábado (18), rotarianos e simpatizantes da causa fizeram uma passeata realizada tradicionalmente na cidade pelo Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes. A passeata foi realizada na praça central de Pato Branco.

Reunindo centenas de pessoas, o evento chamou atenção de quem passava pelo local. Bandas, estandes e entrega de panfletos completaram a reunião, que contou com a presença de autoridades, como o promotor de Justiça da Vara da Infância e Juventude, Raphael Adalberto Soares, que palestrou durante toda a semana sobre a violência sexual infantil, e o vereador Guilherme Silvério, que entregou nos últimos dias um projeto para que a Marcha para Jesus entre no calendário de eventos oficial da cidade. Outras autoridades também participaram da programação.
Combate à exploração sexual infantil
Na edição do último fim de semana (18 e 19), o Diário do Sudoeste trouxe uma reportagem especial sobre o assunto, com números relevantes e assustadores, mostrando que o silêncio ainda é a parte mais preocupante desse tipo de exploração, violando os direitos das crianças e adolescentes, abusando e explorando do corpo e da sexualidade com a prática de atos libidinosos.
Vídeos, pornografia e prostituição acontecem dentro e fora de casa, muitas vezes o explorador ou abusador sendo parente próximo. A internet se tornou um dos principais meios de abuso, principalmente pela troca de fotos entre adolescentes e abusadores. Segundo o promotor de Justiça da Vara da Infância e Juventude, Raphael Adalberto Soares, a internet e as redes sociais fazem parte da vida e rotina das pessoas, principalmente crianças e jovens, no entanto, não são vigiadas o suficiente pelos pais.
Sobre a passeata e mobilização, Soares compreende que a prevenção ainda configura o melhor caminho, além de reduzir os casos de violência. “Ao fazer esta parte de conscientização e prevenção, a esperança é que os casos de negligência diminuam. Isso faz parte do nosso trabalho”, acredita o promotor.
Dentro de casa, o caso se complica ainda mais. Para não expor a família, decide-se pelo silêncio, e o abusado às vezes sofre por anos, sem que haja prova física. São diversas as vítimas que sofrem violência sexual quase diariamente no município. Para a presidente do Conselho Tutelar de Pato Branco, Helaine Raquel Chinarelli, só neste ano foram mais de 30 casos registrados, mas os números podem ser bem maiores.
No sentido de conscientizar sobre a importância da denúncia para combater esse tipo de crime, o Sest-Senat instalou um estande na praça, onde conversou com os passantes e distribuiu folders informativos. O Rotary Clube Araucária organizou uma passeata, como faz todos os anos. “Queremos informar as pessoas, quebrar mitos. Além do evento, sempre usamos camisetas sobre o tema em eventos rotários”, disse André Alexandre Soares, empresário, que faz parte do Rotary.
Conforme a secretária municipal de Assistência Social, Maria Cristina Hamera, a mobilização, que reuniu diversos órgãos e entidades, serviu para conscientizar a população que a violência sexual é crime.
De acordo com a psicóloga do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), Sarah Cristina Kusma da Luz, a vítima passa pelo atendimento psicossocial, o qual trabalha os danos sofridos pela violência, agravos, avaliação, e a partir daí é inserida nos trabalhos psicoterapêuticos, feito em grupos. “Trabalhamos questões como proteção, fatores de risco, e como identificar a violência”, diz.
A educadora social do Creas, Aline Pilati, reforça que a criança, vítima da violência sexual, acha que esse tipo de crime é natural. “Nos grupos, a gente orienta para que se protejam”, salienta.
De todos os trabalhos realizados, o Creas também presta auxílio para a família, pois esta sofre muito com as situações. Também são elaborados relatórios, encaminhados às autoridades competentes. Alguns casos em que não se obtém sucesso no acompanhamento familiar e afastamento do agressor, o poder familiar é suspenso. Nessas situações, as crianças são acolhidas em abrigos, buscando a reinserção na família.

Fonte.
http://projetodestruicaopedofilia.blogspot.com.br/

MAIS UM CASO DE PEDOFILIA EM SANTA ALBERTINA

capa tribuna 02.06.13Eis a capa do jornal A Tribunadeste final de semana. Como se pode ver, o principal assunto é o caso de pedofilia e estupro de vulnerável em Santa Albertina. Cinco crianças foram abusadas por três adultos. O principal acusado foi candidato a vereador em 2012.

O jornal continua repercutindo o caso da compra de uniformes escolares pela Prefeitura de Jales. Nesta edição, vai ser possível aos leitores comparar os preços que estão sendo pagos pelo governo Nice com os preços de outras cidades como Santa Fé do Sul, Rio Preto e Maringá.

A Tribuna traz a versão da empresa responsável pela gestão da Zona Azul em Jales, que, segundo o vereador Tiago Abra, estaria há cinco meses sem repassar a parte a que o município tem direito.

O jornal ouviu, também, alguns comerciantes que falaram dos efeitos do cancelamento da Facip, em abril, sobre as vendas de setores do comércio, principalmente, de vestuário e calçados.

O cronista Marco Antônio Poletto escreveu artigo sobre o papel do jornalismo do interior. Tem também a coluna de bastidores políticos escrita por este aprendiz de blogueiro, com novidades sobre o processo de falsidade ideológica que envolve o ex-prefeito Parini.

“pornografia” ou “pedofilia”: Xuxa perde ação para a Google

O Superior Tribunal de Justiça decidiu a favor do Google em uma ação movida pela apresentadora Xuxa Meneghel. Na ação, Xuxa pedia que o serviço removesse links para páginas onde ela aparece nua ou em cenas de sexo em fotos ou vídeos. De acordo com a decisão do STJ, o Google não deve suprimir os resultados, pois não é o responsável pela publicação dos conteúdos, mas apenas uma ferramenta de pesquisa. Na ação, protocolada em outubro de 2010, Xuxa pedia que o Google não indicasse nenhum link a partir de buscas combinando seu nome mais as palavras “pornografia” e “pedofilia”. Essa pesquisa tem como resultado links para o filme "Amor Estranho Amor", filmado em 1979. Nele, a então modelo aparece em cenas eróticas com um garoto de 12 anos. A apresentadora ainda pode recorrer da decisão. Recentemente, a atriz Carolina Dieckmann também pediu que o Google retirasse do ar links para as fotos roubadas onde ela aparecia nua. Na ocasião, o Google declarou que não interfere em seus resultados. “O mecanismo de busca do Google é um indexador, ou seja, uma ferramenta que procura conteúdos disponíveis na internet”, afirmou a empresa.. Fonte: Curiosidades Isso é Brasil. Poderá também gostar de:

PEDOFILIA E ABUSO Homem é preso após tentar abusar sexualmente de uma criança no Parque Municipal

O homem abordou o menino de 6 anos no banheiro e um funcionário do parque chamou a polícia

Um homem de 52 anos foi preso em flagrante na manhã deste sábado (1°) após tentar abusar sexualmente de um menino de apenas 6 anos no Parque Municipal, no centro da capital.

De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, a mãe da criança estava passeando no parque com o menino e uma irmã dele, quando a criança teve vontade de ir ao banheiro. Como o banheiro é masculino, a mãe esperou o menino usar o toalete, mas percebeu que ele demorava muito lá dentro. Ela, então, pediu a um funcionário do parque para verificar, e o homem flagrou quando um senhor, identificado como Edno de Souza, abordava a criança dentro do toalete.

Neste momento, o funcionário chamou a polícia, que esteve no local em poucos minutos e flagrou Edno no banheiro no momento em que ele estava prestes a tirar a calça do menino. Ainda segundo a polícia, a criança relatou que o homem "babou" no pescoço e nos braços dela. O suspeito alegou que apenas deu um abraço no garoto.

Edno foi preso em flagrante e levado para a delegacia, onde ficará a disposição da Justiça. A criança está com a mãe e será levada para fazer exames médicos e atendimento psicológico.

Ticiane Pinheiro pede separação de Roberto Justus após quadradinho da dança do Oito

Retratos da Vida 

Não é de hoje que Ticiane Pinheiro está insatisfeita com Roberto Justus. 

Segundo uma pessoa próxima ao casal e ouvida nesta quinta-feira pela Retratos da Vida, ela vinha já há algum tempo reclamando do gênio difícil do marido, que não a tratava bem nas frente das amigas. 

O casamento de oito anos, segundo a fonte da coluna, vinha, então, sendo mantido por aparências. 

Em público, o apresentador e empresário enchia a mulher de mimos. 

Cansada, Ticiane decidiu pedir a separação, confirmada nesta quinta-feira através de um comunicado assinando em conjunto pelo casal.




PS: Engraçado, achava que o estopim tenha sido a dança do oito... Chato isto, eles pareciam o casal perfeito... Duas malas equivalentes dificilmente se atraem... JS