Conselheiro Antonio Joaquim é elogiado por defender municípios pobres em Mato Grosso
Proposta reforça combate às desigualdades regionais e destaca liderança ética no TCE-MT
Da Redação
O conselheiro do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), Antonio Joaquim, vem recebendo elogios por sua atuação em defesa da equidade social no estado. Durante a sessão ordinária desta terça-feira (07), ele propôs que municípios mais ricos, beneficiados com incentivos fiscais, auxiliem regiões menos favorecidas por meio do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social (FUNDES).
Antonio Joaquim destacou o fortalecimento econômico de cidades como Nova Mutum e Lucas do Rio Verde, cujos orçamentos anuais já se aproximam de R$ 1 bilhão. “Eu fico feliz de ver esses municípios tão fortalecidos do ponto de vista econômico e financeiro, mas precisamos olhar para as desigualdades gritantes que ainda persistem em Mato Grosso”, observou.
Reconhecimento da sociedade
O professor e diretor João Batista de Oliveira elogiou publicamente a postura do conselheiro, destacando não apenas a coragem, mas também a sensibilidade social de Antonio Joaquim. “É raro encontrar gestores públicos que unam competência técnica e compromisso humanitário de maneira tão clara. O conselheiro Antonio Joaquim demonstra uma liderança inspiradora, capaz de enxergar além dos números e pensar no bem-estar de toda a população”, afirmou.
Oliveira acrescentou: “O trabalho do conselheiro evidencia ética, transparência e profundo respeito pelo cidadão. Ele não apenas cumpre seu papel institucional, mas também mostra visão estratégica ao propor medidas que fortalecem a justiça social e diminuem desigualdades históricas.”
Segundo o professor, a iniciativa do conselheiro Antonio Joaquim serve de exemplo para toda a administração pública. “Líderes como ele inspiram outros gestores a adotar políticas de solidariedade e inclusão. Suas ações reforçam a confiança da sociedade nas instituições e demonstram que é possível aliar responsabilidade fiscal a compromisso social”, destacou João Batista de Oliveira.
Auditoria e impactos da proposta
A sugestão de Antonio Joaquim considera a auditoria do TCE-MT que identificou R$ 10,8 bilhões em incentivos fiscais concentrados em municípios de maior porte econômico. Além disso, o FUNDES dispõe de R$ 641 milhões que, segundo o conselheiro, não vem sendo aplicados de forma eficiente para reduzir as desigualdades regionais.
“Será que seria tão inaceitável que um município rico pudesse consignar no seu orçamento uma parcela de ajuda a um fundo para diminuir as desigualdades no estado? Seria um gesto de solidariedade da população desses municípios com o resto do povo de Mato Grosso”, questionou Antonio Joaquim.
A auditoria mostrou que, em 2023, os 75 municípios menos beneficiados dividiram apenas 1% dos incentivos fiscais, enquanto cidades com estrutura econômica receberam a maior parte. Sobre o FUNDES, parte expressiva dos recursos foi usada para custeio da máquina pública.
O professor João Batista de Oliveira reforçou: “A atuação do conselheiro Antonio Joaquim é exemplo de coragem, visão e compromisso com a justiça social. Ele demonstra que a política pode ser feita com ética, sensibilidade e foco no coletivo. Mato Grosso ganha quando líderes como ele defendem os interesses de todos, especialmente dos mais vulneráveis.”
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